AFINAL: QUAL A DEFINIÇÃO DE COACHING?

O Coaching compartilha uma ampla abordagem e tem algumas similaridades com Treinamento, ensino, Consultoria, aconselhamento professional, terapia e mentoring. No entanto, há também algumas diferenças fundamentais:

Aconselhamento profissional: geralmente aborda terapeuticamente os problemas do cliente. O cliente normalmente se sente desconfortável ou insatisfeito com sua vida.

Terapia: é para o cliente que procura alívio de sintomas psicológicos e/ou físicos. O cliente quer uma cura emocional. Tanto terapia como aconselhamento provavelmente envolverão entendimento e trabalharão com experiência do passado.

Treinamento: é o processo de adquirir conhecimento ou aptidões pelo estudo e pela experiência. O instrutor é normalmente o especialista; ele sabe ou pode fazer algo que o orientado não sabe.

Ensino: é similar ao treinamento pelo fato de que o professor sabe algo que o aluno desconhece, e este aprende diretamente. O aluno aprende diretamente a partir do professor ou instrutor.

Consultoria: um consultor tem a experiência para resolver problemas de negócios e normalmente lida com o negócio como um todo, ou parte dele, e não com os indivíduos que o compõem. Um consultor, recomendará coaching para os indivíduos como parte do pacote de negócio.

Mentoring: um mentor, ou orientador particular, é um colega mais veterano que faz algumas sugestões e provê um modelo a ser imitado. Esse tipo de orientação não é tão focado em metas como o coaching, e as discussões compreenderão uma faixa maior de amplitude. Um mentor normalmente tem muita experiência no campo de atuação do cliente.

Coaching: o coach (profissional) aborda o problema atual do coachee (cliente); foca no tempo que será somente presente e futuro; o papel do coach neste processo é fazer perguntas ao cliente; em cada sessão de coaching o enfoque principal é a ação, assim fazendo o cliente em toda sessão trazer uma tarefa realizada proposta pelo coach.

Fonte: Coaching with NLP – Joseph O’Connor & Andrea Lages- Neuro – Linguistic Programming

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Michele Guerra
Sócia e Gerente de Marketing da ASAS Desenvolvimento Humano. Graduada em Administração de Empresas com ênfase em Marketing pela ESAMC: Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação.
Especialidade em Recursos Humanos com ênfase em Departamento Pessoal pela: Cenofisco .
Experiência Internacional na área de Recursos Humanos na Empresa: Ronnete Riley Architect – New York City – USA
Possui Curso de Certificação internacional em Coaching pela Lambent & International Coaching Community (ICC); Certificação Internacional em Teoria Comportamental DISC, pela Thomas Internacional.
Site: www.asasdh.com.br
E-mail: michele@asasdh.com.b

O que você realmente quer para sua vida.

Ao estudar o comportamento humano, ler a respeito, observar e comparar com algumas pesquisas que faço, noto que as pessoas, na maioria das vezes, responsabilizam outras pessoas pelo seu fracasso ou pelo seu sucesso.
Gosto muito de usar a metáfora das máscaras: qual máscara você quer colocar ao se levantar da cama pela manhã? A máscara que as pessoas querem que você use ou a máscara que você quer usar? Ser você!
O que você realmente quer para sua vida? Saímos de casa pela manhã para impressionar as pessoas ou para nos impressionar?
Eu sempre me observo neste assunto, para ser o que realmente sou e quero ser!
Assisti a um vídeo, dias desses no TED, em que o palestrante dizia: você NÃO vai ter sucesso porque você tem toda a raça humana te bloqueando daquilo que você quer ser, se você não tem paciência com crianças, não precisa brincar com crianças para agradar os pais delas, apenas as respeite. Nós nos preocupamos muito com o que os outros vão pensar, vão falar e deixamos de ser o que queremos ser.
Quais são seus valores?
Liberdade! Família? Segurança?
Como posso ter um princípio de segurança se não uso o cinto de segurança quando entro no carro? Como posso ter liberdade se não posso falar sobre minhas opiniões? Como posso prezar minha família se não a ouço?
Por que tenho que fazer aquilo que meus pais querem? O que a sociedade quer? E o que eu quero? Onde está?
Eu quero ser o Líder da minha vida e fico esperando o meu Líder no trabalho dar o comando? Eu posso ser Líder da minha vida quando eu quiser, desde que meus valores estejam congruentes com meu estilo de vida. Simples assim.
Aprender a falar “não” pode resolver muito. Ser realmente quem sou!!
Use a máscara que você quer usar e não a que os outros querem que você use, não precisa provar nada para ninguém a partir do momento que você é coerente e acredita no que você faz para seu bem e sua ecologia.
Bem-vindo ao mundo real!! Seja o que realmente quer ser, não fique esperando alguém ser por você.

Cristina Gomes

QUANDO O CÉU É O LIMITE

Amplamente difundido nos EUA, o coaching ganha corpo entre os executivos brasileiros que passaram a desenvolver a carreira com novos olhos, reorientando caminhos e enxergando novas possibilidades com base em riscos calculados.
Se você ainda não parou para pensar a quantas anda a sua vida profissional nem se decidiu a fazer algo mais efetivo em favor dela, é bom começar a refletir seriamente sobre o assunto. Atualmente, executivo que preza a carreira não dispensa um bom aconselhamento – seja para rever e otimizar o desempenho no trabalho, melhorar o relacionamento interpessoal ou alçar novos voos.
Nesse processo, a ideia é sair de uma determinada situação (o que se é) para uma posição mais interessante (o que se quer ser ou o que a empresa projeta para você). Esse processo de deslocamento na profissão é conhecido como coaching e está em alta no mundo corporativo, sobretudo no Brasil.
Em tempos de globalização e concorrência acirrada, o coaching assumiu diversos formatos voltados para a reorientação profissional. Há o coaching executivo, de negócios ou empresarial, de transição, de carreira, de equipe, apreciação, pessoal e, por último, voltado a jovens. Em comum, apenas o fato de ser uma tendência que cresce no Brasil, mas que precisa ser diferenciada de outras atividades – como consultoria de recolocação, headhunter e mentoring.
O QUE É ISSO?
Segundo Rosa Krausz, presidente da Associação Brasileira de Coaching Executivo e Empresarial (Abracem), o coach é o profissional que estimula alguém (no caso, o coachee ou cliente) a encontrar alternativas que o levem aos resultados que deseja alcançar. “Seu papel é ser parceiro na busca da expansão da consciência, tanto profissional como pessoal”. Ou seja, ele estabelece uma parceria.
ESCOLHA O SEU COACH
Não há regras para saber se um coach é realmente bom. Para facilitar a vida, os especialistas sugerem que se lance mão do networking, pois boas indicações geralmente não falham. Outra opção é consultar a lista de profissionais no site da Abracem (www.abracem.org.br). Aqui, você aprende a diferenciar os principais tipos, para então escolher o mais adequado às suas necessidades.
COACHING EXECUTIVO: é para quem tem experiência profissional e está se preparando para novos desafios. Também é o mais procurado pelos gestores de RH, que precisam acompanhar o desenvolvimento de profissionais que já passaram por um processo de coaching. Pode ser contratado por iniciativa do executivo ou pela empresa para desenvolver habilidades gerenciais na equipe.
DE NEGÓCIOS OU EMPRESARIAL: orienta empreendedores, empresários e gestores para encontrar soluções que melhorem a gestão de negócios. É recomendado para os que desejam iniciar seu próprio negócio ou fazer investimentos.
DE TRANSIÇÃO OU CARREIRA: trabalha aspectos relacionados com a carreira, como mudança de profissão, de empresa, de cargo ou de área. É procurado por profissionais que estejam buscando novos desafios dentro ou fora da sua organização.
NÃO CONFUNDA
Existem outras atividades que, embora diferentes, por vezes são confundidas no mercado com o coaching.
Saiba diferenciá-las:
HEADHUNTER – é o caçador de talentos, profissional contratado pelas companhias para descobrir executivos no mercado para posições em aberto.
CONSULTORIA DE RECOLOCAÇÃO – tem a função de recolocar o profissional no mercado.
MENTORING – é realizado dentro da empresa por profissionais mais maduros, que orientam colaboradores mais jovens ou recém-admitidos na corporação.
Em geral, o mentoring é uma espécie de guru – um mentor ou mestre que tem uma visão interna bem ampla da empresa.
Há casos de pessoas que não se imaginam gerenciando uma nova área na empresa; a elas, o coach pode perguntar: “você já viveu alguma situação semelhante?”. Assim, a partir de questionamentos como esse, associados a exercícios práticos no dia a dia do trabalho, o profissional reflete sobre sua carreira e consegue enxergar encontrar uma direção profissional.
RELAÇÃO CONFIÁVEL
Nessa relação, a confidencialidade é requisito indispensável. Muitas vezes, o consultor terá que fazer o desagradável papel de inquisidor. “É necessário conversar com o coachee para entender a meta que ele almeja e aí fazê-lo perceber novas possibilidades até então desconsideradas”.
“Em uma sessão de coaching, você não discute o déficit de uma pessoa, mas conversa sobre os momentos de sucesso dela para aplicar os pontos fortes na fase atual”, confirma Renato Ricci, coach executivo e de transição de carreira.”

Por: João Cortez – Revista Vida Executiva

João Cortez

Sonhos que se tornam realidade.

Entrei para área de Desenvolvimento Humano desde quando nasci. Sempre fui apaixonada pelo ser humano e nunca me dei conta disso. Costumo dizer: quando me encontrarem sentada em algum lugar que pareça um tanto quanto estranho, apenas observando… Acredite, sou eu! Comecei a me especializar tecnicamente no Desenvolvimento Humano há aproximadamente 10 anos, quando fui a uma palestra em que o palestrante disse: em primeiro lugar, você tem que se conhecer; em segundo, conhecer melhor o outro lado, “o ser humano”; e em terceiro, ensinar praticando o que você aprendeu, ou seja, sendo o exemplo. Desde então, venho pensando nessas palavras e tentando me conhecer e passar o que estou conhecendo. Ao ensinar, aprendo o que eu não aprendi.
Erros, tropeços, tentativas malsucedidas e a maioria muito bem sucedida, sem medo de errar.
Aaah… O ser humano… Como é lindo, como somos lindos!
Acredito em sonhos e acredito que eles se tornam realidade!
Quando eu era criança, sonhei que queria ter uma família linda, e tenho! Sonhei que queria ser professora, e sou! Sonhei em ser reconhecida… Aí eu pergunto: o que é reconhecimento? O que é ter um valor que não seja tangível? Como vou saber que sou reconhecida? E volto lá na palestra sobre o primeiro item “conhecer você”. O que é reconhecimento para mim não é o mesmo para outras pessoas. Eu apenas quero ser reconhecida por aquele “ser humano” que pude ajudar por meio da ajuda dele mesmo, e acredito que já estou chegando a esse sonho.
Um ano de Asas Desenvolvimento Humano. 940 pessoas treinadas, 478 horas de treinamento, amigos clientes e clientes amigos que ficaram e ficarão engajados com nossa missão e, principalmente, com o nosso slogan “Aonde você quer chegar?”. Meu sonho, minha vida, minha meta, minha missão, meu tudo!

Cristina Gomes

ASAS

What is Coaching / O que é Coaching

“O coaching leva à tomada de consciência, potencializa escolhas e provoca mudanças. Ele libera o potencial da pessoa para maximizar o desempenho. O coaching, mais que ensinar, ajuda a aprender.”

Qualquer mudança em nossa vida se inicia com um sonho. Usamos nossa imaginação para realizarmos nossas próprias projeções na direção de nosso melhor futuro.
O que o Coaching tem a ver com sonhos? Coaching significa mudança… como efetuar mudanças. Um coach é um mágico da mudança. Ajuda-o a redefinir as regras do jogo, ou encontrar um melhor jogo. Mudanças partem de um sonho de algo melhor.
Coaching envolve sua imaginação e, ao mesmo tempo, é extremamente prático no mundo real. Ele lida com metas e realizações. Vincula o mundo dos sonhos com o mundo da realidade.
Um coach, além de ser um mágico, é também um batalhador pela liberdade, que envolve dois caminhos: liberdade de algo e liberdade para fazer algo.
Coaches trabalham em ambos os tipos de liberdade. Eles ajudam os clientes a resolverem circunstâncias desagradáveis ou insatisfatórias. Em seguida, eles abrem o leque de opções e possibilidades.
A vida é uma série de pequenas decisões. Uma mudança de grande efeito normalmente corresponde a diversas pequenas mudanças deixadas para o momento exato. Cada decisão que tomamos pode nos manter no mesmo confortável caminho ou nos levar pela direção que realmente queremos ir. O coaching auxilia nessa decisão.
Consideramos que há as “organizações que sonham”, porque os sonhos existem nas mentes das pessoas que as comandam. O coaching pode mudar uma empresa, ajudando as pessoas a terem melhores sonhos e torná-los realidade.
A vida profissional é também uma série de pequenas decisões, as quais mantêm o bom funcionamento da empresa no dia a dia e trazem a confiança e o compromisso dos funcionários. Coaching ajuda as pessoas a tomarem decisões de alto nível todos os dias.
As pessoas recorrem ao coaching por diversas razões, mas há sempre alguma divergência entre seus sonhos e a realidade. O coaching orienta as pessoas a optarem por uma nova direção, e tomarem medidas rumo à felicidade.
Outro motivo para que as pessoas busquem o coaching é a busca pela felicidade. Elas desejam uma vida satisfatória, repleta de boas experiências; querem ver seus melhores sonhos realizados e sentir que estão vivendo de acordo com seus mais altos valores.
A felicidade não é uma receita que pode ser prescrita por um farmacêutico feliz. Você pode ser feliz, mas não pode comprar sua felicidade.
Até que ponto você é feliz? Coaching ajuda a aumentar o autoconhecimento – descobrir onde você está e procurar meios para fazê-lo avançar.
Se você está buscando a felicidade, você tem de colocá-la a sua frente. Você não pode perseguir algo que já possui. Você só pode ser feliz agora mesmo.

Every change in our life starts as a dream. We use our imagination to project ourselves into the best of all futures.
What does coaching have to do with dreams? Coaching is about change, about making changes. A coach is a magician of change. Help you to change the rules of the game, or find a better game. Changes come from a dream of something better.
Coaching engages your imagination and at the same time is immensely practical in the real world. It deals with goals and achievements. It links the world of dreaming with the world of reality.
A coach is not only a magician of change, but also a freedom fighter. Freedom faces two ways: freedom from something and freedom to do something.
Coaches work on both types of freedom. They help clients release themselves from unsatisfying or unpleasant circumstances. Then they open out choice and possibilities.
Life is a series of small decisions. A big change is often many little changes saved up for the right moment. Each decision we make either keeps us on the same comfortable track or takes us towards what we truly want. Coaching helps us to decide.
We think there are dreaming organizations because the dreams exist in the minds of the people who run them. Coaching can change a business by helping the people in it to dream better dreams and to make those dreams real.
Life in companies is also a series of small decisions. These small decisions are what keep the company functioning well from day to day and engage the trust and commitment of the workforce. Coaching helps people take high-quality decisions every day.
People come for coaching for many different reasons, but there is always some dissonance between their dreams and reality. Coaching helps people to take a new direction, to take steps towards happiness.
Another reason the people come for coaching is because they want to be happy. They want a satisfying life filled with good experiences. They want to see their good dreams come true and feel they are living their highest values.
Happiness is not a prescription you can go and have filled by a happiness chemist. It’s not something you possess, but something you are.
How happy are you? Coaching helps increase self-awareness – finding out where you are and looking for ways to move forward.
If you are pursuing happiness, you have put it ahead of you. You cannot pursue something you have. You can only be happy right now.

Fonte: Coaching with NLP – Joseph O’Connor & Andrea Lages- Neuro – Linguistic Programming

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Michele Guerra

Sócia e Gerente de Marketing da ASAS Desenvolvimento Humano. Graduada em Administração de Empresas com ênfase em Marketing pela ESAMC: Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação.

Especialidade em Recursos Humanos com ênfase em Departamento Pessoal pela: Cenofisco .

Experiência Internacional na área de Recursos Humanos na Empresa: Ronnete Riley Architect – New York City – USA

Possui Curso de Certificação internacional em Coaching pela Lambent & International Coaching Community (ICC); Certificação Internacional em Teoria Comportamental DISC, pela Thomas Internacional.

Site: www.asasdh.com.br

E-mail: michele@asasdh.com.br

A Influência devastadora de um líder sobre a equipe

Você já pensou na dimensão do trabalho que realiza como gestor? Já parou para pensar na importância de sua atuação no resultado de seus subordinados?

São muitas as atribuições de um profissional que ocupe uma posição de liderança em uma empresa e, certamente, cuidar da equipe é a mais importante delas. Por vezes, abordei esse assunto em outros artigos que escrevi sobre liderança. No entanto, novos exemplos vão surgindo e servindo de pano de fundo para textos que têm a finalidade de provocar reflexões e, quem sabe, promover mudanças na forma como alguns líderes conduzem sua relação com a equipe.

Recentemente, acompanhei uma situação interessante. Uma equipe de profissionais recebeu um novo gestor. Com ele, também foi contratado um novo coordenador. Assim como acontece em outras áreas, a chegada de um novo líder, traz consigo a ansiedade por não saber como ele age, qual o seu estilo de gestão e, principalmente, qual a disposição deste profissional em permanecer com a atual equipe. É muito comum que, ao chegar numa nova empresa e tendo de apresentar resultados, um líder opte por trazer consigo, pessoas de sua confiança e cujo trabalho já conheça e confie.

Para os mais orientados por resultado, pode parecer natural considerar a troca da equipe, um caminho viável. Já, para aqueles que tenham foco também em desenvolvimento de pessoas, pode parecer um caminho perigoso a troca dessas pessoas e precisa ser conduzida com muito cuidado para que o resultado não seja a perda do restante da equipe.

Este gestor chegou e encontrou dois coordenadores na área. Cada qual com sua equipe e atividades distintas,  conduziu o trabalho durante um ano inteiro, período este em que estiveram sem a figura de um gestor. Logo, essas duas pessoas representavam para equipe o apoio para a realização do trabalho.

Em sua primeira reunião com a equipe, o gestor fez questão de falar sobre sua preocupação com desenvolvimento de pessoas e seu posicionamento contrário a troca de pessoas da equipe, sem que essas tenham tido a oportunidade de mostrarem seu trabalho. Acrescentou que sempre dá feedback e orienta os novos subordinados para que estes tenham chance de se ajustar ao novo modelo, e fazerem um bom trabalho.

Durante a semana que se seguiu, em momento algum, chamou os dois coordenadores para saber sobre suas atividades e os projetos iniciados na empresa, anteriores a sua vinda. Tão pouco apresentou-lhes seus planos para a área. Também não procurou conhecer os demais integrantes de sua equipe. Nos primeiros dias participou de reuniões com a diretoria, das quais saia e chamava o novo coordenador para conversar reservadamente, ou falava com este na presença dos demais, por meio de meias palavras.

Ao final da segunda semana de sua chegada, demitiu alguns funcionários, entre eles um dos coordenadores. Também afastou das funções e da equipe o outro coordenador que permaneceu na empresa, com o discurso de que este ficaria responsável por novas atividades. Posteriormente, descobriu-se que não existiam novas atividades a curto prazo, ficando este coordenador empregado, mas sem nenhuma atividade ou utilidade.

Independente do desempenho apresentado por essas pessoas (bom ou ruim, não importa), gostaria de destacar dois elementos importantes para o sucesso da relação líder-liderado e, claro, o alcance de resultados: confiança e transparência.

Como é possível confiar num líder que apresenta tamanha incongruência entre seu discurso e sua atitude? Como é possível confiar num líder que não demonstra o que, realmente, pensa ou que chega tomando atitudes contundentes, antes mesmo de avaliar o contexto em que está se inserindo? Como ficam os profissionais que, inicialmente, acalmaram sua insegurança de perder o trabalho e, em seguida foram surpreendidos pelo inesperado afastamento de pessoas importantes para a equipe?

A equipe, embora continuasse, realizando o trabalho tal qual sabiam, foi tomada pela ansiedade e receio do rumo que seria dado à área e do próprio destino. Sim, porque, seja lá qual for a intenção da gestão com relação aos integrantes da equipe, o que fica para eles é a mensagem enviada por meio de suas atitudes. E a mensagem recebida por eles foi mais ou menos assim: “Não confie em mim, já que digo as coisas que vocês querem ouvir, mesmo, não tendo a intenção de cumprir com minha palavra. E, é bom preocupar-se, já que não me interessei por seu trabalho e isso pode significar que você não é bom o suficiente para ser de minha equipe. Logo, cedo ou tarde, você poderá ser o próximo”.

Além da já dita insegurança com o destino profissional, fica também o ataque a auto estima das pessoas, representado pelo desinteresse pelo trabalho dos profissionais e pela forma como tratou o coordenador que não foi demitido. Independente da intenção do gestor, a mensagem expressa é a de falta de consideração com as pessoas e menosprezo pelo esforço de quem tem se dedicado à empresa.

Essa é mais uma mostra de que a comunicação é uma forte ferramenta do líder na gestão da equipe. O gestor está sempre em evidência e comunica algo aos seus subordinados, mesmo quando não lhes diz absolutamente nada. Enquanto negligencia a comunicação, não percebe que é ela que mobiliza a motivação da equipe e transforma o clima organizacional.

Muitos líderes, ao orquestrarem suas estratégias de gestão para trazer o resultado, não se preocupam em participar a equipe para que esta se sinta envolvida, ou mentem, acreditando que o melhor caminho é aplacar a ansiedade do grupo dizendo-lhes qualquer coisa somente para acalmá-los. Mesmo não sendo verdade.

O resumo desta ópera é que para alguns gestores, a equipe nada mais é que figurante do espetáculo a quem se diz o que fazer no último minuto, não dando espaço para que este reclame ou sequer abra a boca. Na verdade, estamos falando dos atores principais. Aqueles que fazem com que o resultado venha e o espetáculo dê a devida audiência.

Entenda que, qualquer que seja a sua estratégia de gestão, não poderá fazê-la dar certo sem o apoio e envolvimento da equipe.

Agora me diga que espaço sua equipe ocupa em seu espetáculo?

sergiodavid

Sérgio David

Sou coach, palestrante e consultor de Recursos Humanos, atividades que escolhi porque gosto de gente e sua complexidade. Tenho atuado desde 2001 em desenvolvimento humano e organizacional. Entendo que minha missão na vida é ajudar a promover o crescimento das pessoas, tanto no âmbito pessoal quanto profissional.
www.canaldesenvolver.com

www.canaldesenvolver.blogspot.com

Por que eu devo saber meu Perfil Comportamental?

Por diversas vezes, nós nos deparamos com alguns questionamentos sobre o porquê de saber seu perfil comportamental, suas características e o que, de fato, isso vai impactar em sua vida.

Pois bem, vamos lá!

Inicialmente, antes mesmo de definir qual é seu perfil, é necessário conhecer todos os perfis, para entender como estes funcionam. A partir deste momento, você já começa a notar semelhanças com a sua personalidade.

Após conhecer todos os perfis, é o momento de entender o seu perfil, suas principais características, sua maneira de agir, de lidar com certas situações, enfim, aqueles famosos traços de personalidade que te definem.

Muito bem, e então? O que você faz com isso?

Conhecendo tais características, você passa a compreender melhor a maneira como você faz as coisas e o motivo de agir de determinada maneira diante de certas situações. Certamente, ter a consciência sobre seus atos é o fator mais importante quando há a necessidade de mudar.

Vivemos 90% do nosso dia no “automático”, sem ao menos nos perguntarmos o porquê de agirmos de uma determinada forma ou o motivo pelo qual tomamos certas decisões.

Após ter a consciência sobre seu perfil e as características que ali se enquadram, surge, sem dúvida, o melhor benefício desta ferramenta. Ao saber que você tem a tendência de se comportar de uma forma, é possível criar planos de ações para agir de outra forma em determinadas situações.

Para ficar mais claro, vamos exemplificar:

A é uma pessoa com perfil Alto I, entusiasmada, amigável, desatenta a detalhes. Contudo, em determinada semana de sua vida, será necessário tomar uma decisão que irá exigir atitudes diferentes das quais ela tem como, por exemplo, ser metódica, organizada, segura, dentre outras coisas.

O que é melhor para esta pessoa? Manter-se ali no Alto I e não conseguir executar bem tal tarefa, ou transitar para outro perfil, como no caso o Alto S? Daí vem o encantamento por descobrir os perfis. Nossa vida muda a todo tempo, e nos precisamos ter consciência de nossos atos, para que possamos também mudá-los quando necessário. É esta uma das formas de evolução, de crescimento.

Por fim, além do autoconhecimento, conhecer seu perfil é importante para entender o próximo. Por diversas vezes, você pode condená-lo por determinada atitude, por alguma maneira de agir; entretanto, tal ação é fruto do perfil comportamental daquela pessoa, sendo, muitas vezes, algo natural, até mesmo imperceptível para ela.

Por exemplo, um líder que se seja Alto S pode ter sérios problemas com seu liderado que seja Alto I, advertindo-o diversas vezes por ser desatento a certos detalhes. Não sendo tal desatenção objeto de grandes problemas, é tudo mais facilmente tolerável. Entender o porquê de tal pessoa agir de determinadas maneiras torna tudo mais “leve”.

O importante é fugir de rótulos, localizar seu perfil e permanecer ali, imóvel! Transite pelos perfis, tente descobrir o perfil do outro, isso pode facilitar (e muito!) nossa convivência diária.

Giovanna Gomes

Sócia e Gerente do Departamento Comercial da ASAS Desenvolvimento Humano. Graduada em Direito com ênfase em Direito Empresarial pela ESAMC: Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação.

O que se vê depende de onde se senta

“Quando se está no alto da arquibancada, durante um jogo de tênis, é possível observar os ângulos e os padrões da estratégia, mas perde-se a explosão física do tênis profissional no chão. Quando se está nas laterais da quadra, no nível do solo, percebe-se a explosão física, mas os ângulos e o posicionamento não são vistos. E somente na quadra em si, na ação, fica visível toda a percepção da velocidade da bola e do fato de que, apenas por meio de reações quase instantâneas, com padrões de resposta replicáveis e bem-definidos, qualquer estratégia terá condições de ser bem-sucedida, da perspectiva mais alta do jogo.”

Onde você está sentado?
Atualmente, temos visões corporativas impregnadas de modelos mentais quase inabaláveis. A pergunta é: estamos satisfeitos com esses modelos?
Externamente, podemos estar; internamente, ficamos brigando com nosso ego mais profundo.
Sente-se onde queira sentar, permita a autoavaliação e dê o exemplo do que realmente acredita. Leve sua consciência até onde de fato queira e não deixe que as pessoas a levem por você.

Albert Einstein dizia: “Nenhum problema é resolvido no mesmo nível de consciência que foi criado”

Gosto muito de citar esta frase e usar a analogia do estado em que foi criado.
Será que temos a consciência do que acreditamos e transformamos em um estado de modelo mental?
Reclamar do nosso Líder? Ok! E novamente pergunto: Onde você quer se sentar?
A partir do momento que eu reclamo do meu Líder, posso fazer o seguinte exercício de consciência: O que eu faria no lugar dele? Como eu agiria? Posso ajudá-lo? Sou exemplo para isso?

Tanto a quadra quanto a arquibancada são posições importantes; tudo depende da hora, do momento, da consciência que quero ter e sentir no momento.

O que eu quero acreditar é o responsável pelo estilo do meu modelo mental. Eu me sento onde eu quiser, independentemente da posição. A explosão depende de mim.

Reclamar da minha Equipe? Tudo bem! Sim, eu sou a minha Equipe; e o que eu posso fazer para evoluir e levá-los comigo à evolução? Qual modelo mental eu prefiro?
Sente-se onde quer sentar. Seja o exemplo.

Uma breve dissertação que li sobre consciência: “A palavra consciência remete a dois sentimentos: um na ordem prática, ou seja, se estamos acordados ou não, e outra de ordem subjetiva, que nos remete ao fato de ter a consciência de quem somos nós e qual o nosso papel nesse mundo.”

Particularmente, prefiro a segunda indagação.
Ser consciente refere-se a nossa maneira de existir no mundo. Está relacionado com a maneira como conduzimos nossas vidas e, especialmente, com as ligações emocionais que estabelecemos com pessoas e situações no nosso dia a dia. Ser dotado de consciência é ser capaz de amar!

A partir do momento em que estive cara a cara com a “minha” consciência (e não com a consciência alheia), passei a me sentar onde eu quero! A viagem aos meus modelos mentais quem programa sou eu!

Entre na quadra, sinta a explosão humana e seja muito bem-vindo a este maravilhoso mundo da autoliderança!

 

Cristina Gomes

e-mail: cristina@asasdh.com.br

A importância do autoconhecimento para o desenvolvimento da liderança

“Liderar é orientar a criação de um mundo ao qual as pessoas queiram pertencer”.

“Se houver um cego guiando outro cego, chegarão a algum lugar?”.

A primeira citação, escrita por Robert Dilts, define a essência da liderança. Afinal, não é possível liderar sem que outros optem por viajar a mesma estrada que você. A liderança possui um paradoxo em seu âmago, não pode ser tomada diretamente, ela é um presente que só pode ser dado pelos outros.

A segunda citação, feita há mais de 2000 anos por Jesus Cristo, nos alerta para o fato de que é necessário conhecer, ou pelo menos ser capaz de enxergar, o caminho para o qual pretendemos dirigir outras pessoas.

E qual é o mundo ao qual as pessoas querem pertencer? Para onde as pessoas querem caminhar?

O ser humano quer caminhar na direção de um mundo no qual seus valores sejam mais satisfeitos.

Atualmente, na psicologia organizacional, um tema bastante conhecido trata das motivações extrínseca e intrínseca dos empregados de corporações.

A motivação extrínseca se dá devido a uma recompensa externa ao trabalho em si, seja ela dinheiro ou promoção. Essa motivação, apesar de fundamental, tem caráter temporário. Após algum tempo alcançado o patamar financeiro ou o cargo almejado, é necessário visualizar um novo aumento ou promoção a serem conquistados.

Já a motivação intrínseca tem um caráter um tanto quanto diferente. Nela, o próprio prazer da realização do trabalho impulsiona para uma nova realização. É quando o empregado está vivenciando seus valores dentro da função que desempenha e da corporação a que pertence.

E quais são os valores que impulsionam uma pessoa?

Os valores que impulsionam cada pessoa são diferentes. As motivações são várias: reconhecimento, satisfação pessoal, possibilidade de exercer sua criatividade, poder e, ainda, chance de realizar uma obra.

Reconhecimento, satisfação pessoal, criatividade, poder, realização, ensino, companheirismo, segurança, transformação, responsabilidade, alegria, são alguns dos valores que impulsionam diferentes pessoas a um objetivo.

Então, a resposta é fácil. Basta alinharmos nosso trabalho com nossos valores pessoais e estaremos constantemente motivados, não é?

Seria, se não houvesse um pequeno detalhe, além das questões práticas. Na maioria das vezes, não conhecemos verdadeiramente os nossos valores. Agimos buscando princípios que aprendemos que seriam os “mais corretos” a serem buscados. Valores que aprendemos com nossos pais ou com nossa sociedade que seriam os mais adequados a nossa vida. Valores de uma imagem que criamos, na esperança de que essa imagem seja a mais aceita e reconhecida pelo mundo externo.
Assim, como podemos liderar as pessoas na criação de um mundo ao qual elas queiram pertencer, se não enxergamos para onde queremos ir?

Isso não é possível para a verdadeira liderança. O verdadeiro líder deve, antes de tudo, saber para onde ele mesmo quer ir e, em seguida colocar-se, em marcha nesse caminho. E estando no seu verdadeiro caminho, será tão impulsionado por seus valores que será possível às pessoas a sua volta perceberem a sua satisfação, seu carisma natural, sua congruência entre discurso e prática, e decidirem que esse também é o mundo ao qual elas querem pertencer.

Não será preciso convencer ninguém a seguir esse líder. Trata-se de liderança natural, a liderança através do exemplo vivido pelo próprio líder.

Em corporações mais modernamente voltadas para o desenvolvimento do potencial humano, algumas ferramentas têm sido utilizadas para auxiliar seus colaboradores a identificarem seus verdadeiros valores. O processo de coaching, por exemplo, passa necessariamente por uma investigação dos verdadeiros valores pessoais do líder e da corporação.

Outra ferramenta, dentre várias, que pode ser utilizada nas corporações para identificação dos valores do líder é o Eneagrama. Por meio do processo de identificação com um dos nove tipos básicos de personalidades, é possibilitado ao líder o autoconhecimento de suas chamadas paixões, fixações e motivações internas.

O autoconhecimento permite ao indivíduo perceber que enxerga o mundo através de seus próprios pontos de vista, e que eles são somente seus e não verdades universais. Essa consciência torna possível a compreensão das diferenças entre as pessoas e a consequente diminuição do egocentrismo do líder, aumentando em muito a sua capacidade e do seu grupo de realizarem um verdadeiro trabalho em equipe.

Outro ponto importante é que, embora sejam muitas as ferramentas que podem ser usadas nesse processo de autoconhecimento dos líderes nas organizações, isso não pode ser feito sem um real comprometimento, tanto da organização quanto de suas pessoas.

Um processo como esse invariavelmente acarretará em mudanças profundas de paradigmas. Haverá a necessidade de realocação de funções, pessoas e estruturas de liderança. Poderá existir um grupo de líderes que se sinta profundamente insatisfeito pela consciência de que não está no lugar certo, trazendo a necessidade da organização de reagir rapidamente na sua realocação. E quando as possibilidades não permitirem, poderá haver demissões voluntárias.

Por outro lado, haverá um grupo de líderes consolidados e o consequente desenvolvimento de novos que terão a oportunidade de realizar um trabalho que esteja realmente condizente com seus valores, gerando em si mesmo e nas pessoas ao redor todos os tipos de motivação intrínseca e satisfação que isso pode trazer. Os benefícios em médio prazo serão enormes em uma relação de ganha-ganha entre a organização e suas pessoas.

Uma vez que a organização esteja comprometida com esse caminho, será também necessário que as pessoas façam o mesmo.

Elas também terão um árduo trabalho a realizar. Coragem, mente e coração abertos são necessários para enfrentar muitos desafios. A transformação pessoal só pode ser realizada com a permissão e o esforço da própria pessoa. O auxílio exterior é necessário, porém o próprio “eu” é o único que pode realizar a verdadeira transformação.
Não há mais espaço nas corporações atuais para a gestão por imposição, sem levar em conta as ideias e a satisfação dos empregados. As consequências vão ainda além da desmotivação e da consequente queda de produtividade.

Além disso, não é possível ao verdadeiro líder ser reconhecido como tal e conduzir às pessoas em uma determinada direção, se ele mesmo não estiver vivendo a sua própria verdade.
É preciso que nossos líderes experientes, nossos novos líderes e as organizações atuais estejam dispostos a conhecer e a trilhar os seus verdadeiros caminhos.

Será que estão?

As consequências de estarem ou não serão experimentadas igualmente por todos eles.

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Nicolai Cursino é consultor, treinador e palestrante em desenvolvimento humano e liderança, com foco no crescimento sustentável das pessoas e das empresas. Sua atuação abrange América Latina, Estados Unidos e Europa. É sócio-diretor da Iluminatta Brasil Desenvolvimento Humano.
Fale com ele, escrevendo para:

nicolai@iluminattabrasil.com.br

www.iluminattabrasil.com.br

 

Crenças ou Pensamentos Habituais

“Crenças são a nossa melhor estimativa frente à realidade e não a própria realidade.” Andrea Lages

As crenças são “pressuposições”, isto é: algo que você supõe antes de agir. Por isso, crenças são princípios de conduta. Elas refletem nossa ética e nossos valores. Você age como se elas fossem verdadeiras. Se você aprecia os resultados e alcança suas metas, então você continua agindo como se elas fossem verdadeiras. Se elas não lhe dão bons resultados, então você as muda. Crenças são mutáveis, você tem escolha sobre aquilo em que acreditar. A convicção de que as crenças são mutáveis é, em si mesma, uma crença muito desafiadora para muitas pessoas!

Elas se enquadram em três níveis:

Possibilidade: Nós temos ou mantemos crenças; “perdemos” ou as “ganhamos”.  – “O que acreditamos que é possível, nós tentamos”.

Capacidade ou Habilidade: Normalmente, tratamos nossas habilidades se sem fossem fixas e imutáveis. – “Talvez seja possível, mais não consigo”.

Merecimento: as crenças funcionam como profecias auto realizadoras. Elas agem como permissões bem como barreiras em relação ao que podemos fazer. –  “Eu não mereço porque não me esforcei o bastante”;

Dessa maneira deve-se respeitar a crença de cada um.

Você que tomará a decisão de deixar essa crença. O que devemos entender é a grande diferença entre perder ou escolher deixar.

Crenças são geradas de uma experiência muito forte ou ações repetitivas. Tomar consciência que as crenças mudam é um poder grandioso.

E como fazer para mudar uma crença limitante?

  1. Quando você mencionar as palavras: obviamente; mas; acho; porque, poderá significar uma crença limitante e se for algo negativo é interessante descobrir o porquê.
  2. Tome consciência de quem é você, para mudar este comportamento.
  3. Colocar esta crença em intenção positiva: O que você ganha em acreditar nisso?
  4. Colocar em palavras a crença.
  5. Escolher outra crença que também irá te satisfazer – Se você acreditasse nisso, o que você faria que não está fazendo?
  6. E para finalizar você terá a tarefa de checar essa nova crença com intenção positiva.

As crenças têm que ser postas em prática para significarem alguma coisa; portanto são princípios de ação.

Para mudarmos crenças limitantes ou qualquer tipo de comportamento devemos ter atitude, pois através das nossas atitudes que escrevemos nosso destino.

“Aquilo que você acredita define seu comportamento, não tem certo nem errado.” Patch Adams

Fonte: Lambent do Brasil – Andrea Lages  e Joseph O’Connor

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Michele Guerra

Sócia e Gerente de Marketing da ASAS Desenvolvimento Humano. Graduada em Administração de Empresas com ênfase em Marketing pela ESAMC: Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação.

Especialidade em Recursos Humanos com ênfase em Departamento Pessoal  pela: Cenofisco .

Experiência Internacional na área de Recursos Humanos na Empresa: Ronnete Riley Architect – New York City – USA

Possui Curso de Certificação internacional em Coaching pela Lambent & International Coaching Community (ICC); Certificação Internacional em Teoria Comportamental DISC, pela Thomas Internacional.

Site: www.asasdh.com.br

E-mail: michele@asasdh.com.br