Dicas para Coaching de Equipe

10 atitudes para integrar sua equipe

1 – Faça uma reunião de 15 minutos de feedback por semana (cada um diz um ponto forte e um a melhorar do seu companheiro)

2 – Desenvolvam a Missão da Equipe começando pela seguinte questão: Qual é o significado da nossa equipe?

3 – Semanalmente, leiam um ou dois capítulos de algum livro com um tema escolhido por todos, e discutam a leitura da semana (por 15 minutos) sobre os pontos relevantes para a equipe.

4 – Almoce com sua equipe pelo menos uma vez por quinzena.

5 – Comemore todas as conquistas com a equipe, seja tocando o sino, distribuindo bombons, cantando um jingle ou outro tipo criativo de comemoração

6 – Faça reuniões em ambientes diferentes, ao ar livre, em pé, no café…

7 – Comecem a desenvolver projetos de melhoria juntos. Cada um dá uma ideia e todos desenvolvem cada ideia juntos.

8 – Ofereça ajuda, mesmo que não seja sua função.

9 – Peça ajuda, mesmo que não seja a função do outro.

10 – Agradeça sempre.

 

10 atitudes para implantar na sua Equipe

1 – Peça para cada um listar o que faz – em tópicos, item por item.

2 – Façam uma análise, em conjunto, de cada tópico e verifiquem se não há retrabalho; caso haja, integrem com as funções repetidas.

3 – Façam um manual descritivo de “como” cada tópico é realizado.

4 – Façam uma agenda de “quando” são feitos os tópicos.

5 – Comprometam suas agendas uns com os outros na segunda-feira e, na sexta-feira, confiram entre si se cada tarefa foi cumprida.

6 – Reavaliem trimestralmente seus tópicos.

7 – Façam MUITO brainstorm das possíveis soluções.

8 – Façam análise SWOT da Equipe anualmente.

9 – Usem pautas e atas.

10 – Comemorem.

 

Segredos de Coaching

O que esta meta significa para você?

Como vai conseguir?

Quando vai conseguir?

Tem um plano B?

Como vai saber que alcançou?

 

 

Cristina Gomes

Dicas de Coach

5 dicas para ser um Líder Coach:

1 – Pergunte o que o seu liderado quer ser quando crescer.

2 – Apoie a ideia dele.

3 – Ouça genuinamente os valores dele como, por exemplo: “liberdade” “amizade”, “sucesso”, “dinheiro”. Isso pode significar muita diferença dos seus valores.

4 – Peça dicas do projeto que vocês trabalharão juntos.

5 – Não queira ter a razão sempre! Dê a razão a ele e confie!

 

5 dicas paz fazer autocoaching:

1 – Observe seu estado atual. Como você está se sentindo hoje?

2 – Onde você quer estar daqui 5 anos?

3 – Qual foi o melhor momento da sua vida?

4 – O que você mais valorizou nos melhores momentos da sua vida?

5 – O que você vai fazer de diferente hoje?

 

Segredos de Coaching

O que esta meta significa para você?

Como vai conseguir?

Quando vai conseguir?

Tem um plano B?

Como vai saber que alcançou?

 

 

Cristina Gomes

Culturas

Hoje consigo somar alguns países por onde andei (quase 40), e gosto muito de observar e estudar as culturas pelos lugares que passo.

A lição mais importante que acredito ter aprendido foi “respeitar todas as culturas”, não me fechar apenas na minha, no meu jeito, nas minhas crenças. Acima de tudo, conhecer antes de julgar.

Vou citar alguns pequenos exemplos de culturas e alguns aprendizados que trago comigo:

Quando estive na China, confesso que fui surpreendida pelo acolhimento dos chineses. Aprendi que eles furam fila mesmo, mas só fazem isso se você deixar – a cultura deles é tentar, e se você fizer titubear, eles passam na sua frente mesmo, é a lei da sobrevivência em um país com tantas pessoas. No entanto, se você endurecer o ombro e não os deixar passar na sua frente, eles dão um passo atrás e não tentam novamente.

Aprendi a não implicar mais com as pessoas, tomo minhas atitudes a respeito do que estão me causando em vez de resmungar ou ficar ruminando sobre aquilo.

No Japão, aprendi o que é o ser “submissa” que todos falam. As mulheres realmente são tão submissas, que os maridos não conseguem nem sequer levantar o tom de voz com elas. Elas recebem em dobro o que fazem aos maridos e às pessoas; ou seja, “o equilíbrio traz o equilíbrio”.

Aprendi que devemos tratar as pessoas como gostaríamos de ser tratados e isso tem efeito bumerangue.

Além disso, todos os japoneses são extremamente humildes, uma humildade que vai além de tudo que já conheci. Digamos, ame ao próximo como a ti mesmo.

Na Austrália fiquei impressionada (me impressiono em todos os lugares) com a jovialidade das pessoas. Todos são jovens, tanto no sentido real quanto figurado da palavra – a juventude contagia a todos e, cá entre nós, parece que o portão de pessoas lindas foi aberto lá e todos desceram lá. A jovialidade faz com que as pessoas fiquem bonitas, felizes, independentemente da idade cronológica que tenham. Na Austrália, a idade biológica é a que predomina.

No México, é INCRÍVEL a força de vontade que eles têm. Parece que eles dormem fortes, tomam uma poção de força durante o sono e acordam mais fortes ainda. Em comparação aos preços e aos salários do mundo, os valores do México, para nós brasileiros, é bem baixo. O salário mínimo é bem baixo e a maioria dos funcionários que trabalham nos resorts parece ganhar uma fábula de tanta força de vontade que eles têm para fazer cada dia melhor para nós “visitantes”, apesar do baixo salário.

Aprendi que, independentemente de estar ganhando ou fazendo aquilo que deseja, temos que dar o nosso máximo. Podemos até não chegar aonde queremos, mas certamente podemos passar melhor a etapa.

Uma das últimas e mais recentes experiências que tive foi na Alemanha, onde não conhecia. Estava fazendo um tour pela França e atravessei de Strasbourger para Alemanha, atravessei praticamente a pé e, passando a fronteira França/Alemanha, eles não falavam mais nenhum merci como língua francesa. Fiquei impressionada como, em 5 km mudou tudo – língua, costumes, culinária… tudo! Até eu quase virei alemã de tão forte que é a cultura. Incrível o respeito e a disciplina que eles têm pela própria cultura; eles amam e acreditam naquele país absurdamente (quem dera se nós, brasileiros, amássemos e acreditássemos no Brasil 1/3 da mesma maneira que eles – somente isso que consegui pensar lá a respeito do Brasil).

No mais, eles são fortes, simpáticos, alegres e DISCIPLINADOS, sem serem chatos, consegui observar nos olhos deles o amor à liberdade e a necessidade de mostrar que a Alemanha é livre.

Tendo meu maior valor como liberdade, nem preciso dizer que me apaixonei por esta cultura.

A minha experiência de morar na França não foi diferente do que eu já conhecia da cultura como turista, apenas convivi mais e consegui viver algumas coisas novas como, por exemplo, ir à padaria pela manhã comprar uma baquete sem embalagem e trazer embaixo do braço – nunca acreditei que faria isso. O que me impressiona na cultura da França é a higiene, eles pegam tudo com a mão, colocam nas bolsas sem embalagens e não ficam doentes (não têm virose!). Será que somos além da conta com higiene no Brasil e por isso temos tanta virose?

Outra coisa que observei foi a simplicidade no modo de se vestir – eles são elegantes, sim, mas apenas no inverno, pois colocam aqueles casacos com cachecol (o que deixa qualquer pessoa mais elegante), mas, por baixo, as roupas são simples – eles se vestem para ficar confortáveis e não para impressionar as pessoas.

O que eu não tinha observado como turista (ou melhor, o que eu não tinha observado muito como turista) foi a quantidade de crianças que tem na França. É certo que eles recebem ajuda do governo para criar filhos; se você tem renda menor de 1.000 euros, você recebe um salário por criança, escola e plano de saúde grátis, mas os casais que tive contato tinham de 3 a 4 filhos e não recebiam ajuda do governo porque tinham salários bons. Os franceses realmente gostam de crianças.

Somando esses três pontos, dentre vários que observei, aprendi a ter mais opinião e me importar menos ainda com o que as pessoas pensam de mim.

Podemos pegar um pouco de cada cultura e inserir na nossa cultura, nas nossas crenças. Renovar, diferenciar, transformar, mudar ou ficar do jeito que está. Não precisamos viajar apenas para países diferentes – muitas vezes, a cultura já é diferente na cidade vizinha, e ainda mais no nosso imenso Brasil, com tantas culturas diferentes para explorar.

Eu sei dizer que o melhor lugar do mundo é meu país, minha cidade, minha casa, mas que é muito interessante aprender culturas novas, extrair o que tem de bom, aprender, respeitar e, principalmente, aproveitar. É fascinante.

 

Cristina Gomes

Direto ao ponto

Por ser objetiva, uma das coisas que eu gosto muito do profissionalismo dos europeus é a objetividade.

O sim é sim, o não é não (sem rodeios), o ir é ir, o não ir é não ir.

Dia desses viajando uma longa distância de trem, eu tinha um bilhete onde não marcava assento (coisa rara por aqui), escolhi um assento bem localizado, de repente um senhor parou ao meu lado e me disse que aquele assento era dele e que ele tinha reservado a dias, eu conferi o bilhete dele, era mesmo, saí e me desculpei, ele se sentou sem olhar na minha cara.  Confesso que no primeiro momento me irritei, mas imediatamente vi que é assim, direto ao ponto, não pediu desculpas, não me enrolou e nem fez “a linha simpática”. Ele não precisava ser meu amigo, ele apenas queria o assento dele e ponto! Não demorou nem 30 segundos.

Acredito que ser objetivo cansa menos, o problema está em quem recebe essa objetividade, às vezes julgando e querendo um pouco de confete. Aí lhe pergunto: Pra quê? E ouço dizer que o maior problema do mundo é “tempo” ninguém tem tempo para nada, não é?

As ligações de telefone aqui, no início me assustaram, é mais ou menos assim:

–          Alô, aqui é Cristina da Asas, como vai você?

–          Bem, obrigado

–          ….assunto (objetivo) sobre o motivo da ligação

–          Tchau (as vezes nem tchau)

Por que que acredito que cansa menos? Cansa menos em um feedback, cansa menos em ter que explicar por que vou, por que não vou, por que quero, por que não quero.

Repetindo e, estatisticamente falando, um dos maiores problemas que encontramos atualmente é falta de tempo e comunicação, penso que se fossemos mais objetivos e principalmente aceitássemos a objetividade, isso ia ser amenizado.

Melhor ser objetivo do que dar voltas e não falar nada, melhor aceitar um feedback sem dar voltas, do que se fechar para tal.

Penso que o mais importante na objetividade é não julgamento. O julgamento nos toma tempo e não nos faz aceitar a visão externa de nós, que é a mais importante. Julgamos por que a pessoa falou daquele jeito e cansamos nossa mente com ideias que não valem nada.

Junto com o julgamento existe o ego. Isso é bom? É ! desde que esteja ligado aos nossos valores. Se damos valor aquele julgamento que estamos tendo através do nosso ego, isso é positivo, caso contrário é apenas cansaço para nosso dia a dia.

Uso meu possível julgamento me perguntando: o que a objetividade dessa pessoa vai me causar? Garanto que 99% das minhas respostas foram “me ajudar”. Me ajudar a ser mais rápida, mais simples e esvaziar a sujeira mental, ou seja, vamos direto ao ponto.

 

Cristina Gomes

Meu Marido

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Meu Marido, meu Líder!

 

Hoje resolvi escrever um artigo para o maior exemplo de Líder que conheço.

Como comprovam as estatísticas, o Líder não precisa ser nato, e sim querer ser Líder. E o Senhor meu marido (como costumo chama-lo) é esse cara que escolhe ser Líder da família, da empresa, dos amigos, das festas e de onde ele precisa ser Líder. Apenas um lugar ele não escolhe ser Líder: “da sua esposa – eu”.

Ele sabe respeitar as atitudes, as vontades e principalmente os valores dos outros. Apesar de ele ser forte, determinado e consciente do que faz, ele jamais, mesmo com vontade e falando que vai fazer, passa por cima. Ele pensa, reflete e toma a decisão adequada aos seus valores e age. Esse cara não sou eu! É ele!

Honesta e sinceramente? É a pessoa mais inteligente que conheci em minha vida.

Tem defeitos? Tem! Tem neuras? Tem! Tem limites? Ah, como tem! E quem não tem??

Acredito que o Universo conspira, e ele conspirou bem forte para que nos uníssemos nessa jornada maluca onde nos encontramos. Ele é meu porto seguro e eu sou o balanço improvável dele.

Isso sim é Líder! Isso sim é pai, é irmão, é filho, é amigo e é marido, não tem questionamento. Ele escolhe aonde ele vai chegar e se movimenta, faz, acontece.

A maior escola de liderança é ele: João Carlos Gomes – meu maior diploma.

 

Cristina Gomes

O advogado e as passas

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Como litigante, o advogado alimentou sua carreira ao mobilizar uma raiva efervescente pelas injustiças sofridas por seus clientes. Energizado pela indignação, era incansável na defesa de seus casos. Fazia suas argumentações com envolvimento absoluto, passava noites em claro, pesquisava e se preparava. Com frequência, ficava deitado na cama, acordado, a maior parte da noite, espumando, enquanto revisava várias vezes as aflições dos clientes e planejava sua estratégia jurídica.

Então, durante suas férias, conheceu uma mulher que dava aulas de meditação e pediu a ela que o ensinasse. Para sua surpresa, ela começou dando a ele algumas uvas-passas. Ela então o guiou a comer uma das passas lentamente, com foco total, saboreando a riqueza de cada momento daquele processo: as sensações de quando ele a levou até a boca e mastigou – a explosão de sabores ao mordê-la, os sons do ato de comer. Ele submergiu na completude de seus sentidos.

Assim, da maneira que ela o instruiu, ele voltou aquele mesmo foco totalmente centrado no momento para o fluxo natural de sua respiração, liberando todo e qualquer pensamento que passasse por sua mente. Com a orientação dela, ele continuou essa meditação sobre sua respiração ao longo dos 15 minutos seguintes.

Conforme foi fazendo isso, as vozes em sua mente foram silenciando. “Foi como acionar um interruptor para um estado zen”, ele disse. Gostou tanto daquilo, que transformou em um hábito diário: “Depois que termino, me sinto calmo e gosto muito disso”.

Quando voltamos essa atenção completa para os nossos sentidos, o cérebro silencia sua conversa padrão. Exames celebrais realizados durante a atenção plena – a forma de meditação que o advogado estava experimentando – revelaram que ela acalma os circuitos cerebrais para conversas mentais com foco no eu.

* Texto extraído do Livro FOCO de Daniel Goleman

 

Em coaching, uma das habilidades que trabalho com meus clientes é exatamente isso. A “variável” da ação que se pretende.

Por exemplo, se o cliente quer melhorar sua comunicação, eu questiono o modo como ele pretende melhorar sua comunicação, e uma das respostas que ouço é: ouvindo mais! Então, eu segmento as perguntas até o cliente me dizer “como” realmente ele vai ouvir mais. Como coach eu preciso de uma resposta observável. Uma das melhores respostas que ouvi até hoje foi: “Olhando diretamente nos olhos da pessoa que eu estou ouvindo”. Um dos meus clientes foi mais longe, respondendo: “olhando no branco dos olhos da pessoa que estou ouvindo”.

Podemos observar nossa respiração, postura, visão, tensão, o sabor do alimento, da passa, apenas observar e entrar em estado de meditação e atenção no atual momento , tirando o foco e a tensão do objetivo e saborear a melhor parte: o aqui agora.

Escolha uma variável para observar, apenas observar, em situações que queira melhorar.

Qual será sua variável de hoje?

 

Cristina Gomes

Você vende algo todo dia

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Você vende algo todos os dias! Você vende produtos ou serviços, suas realizações, competências ou habilidades, personalidade, conhecimento ou idéias. Praticamente qualquer pessoa pode ser seu cliente: seja um investidor ou CEO de uma empresa que você ofereceu os seus produtos, ou um empregador que você aplicou para se trabalhar. É por isso que é importante para você desenvolver sua competência de comunicação e de construir a sua própria marca. Existem inúmeras ferramentas psicológicas práticas que você pode usar para fazê-lo!

Aqui está um punhado das atuais tendências de vendas:

1) 90% de todas as decisões de compra são feitas por mulheres. Algumas agências de publicidade se especializam em comunicação apenas para as mulheres.

2) 70% de todas as decisões de compra são baseadas em normas sociais, o que significa que elas são baseadas naquilo que outros consumidores semelhantes fazem.

3) Venda é uma das áreas em maior desenvolvimento na vida: é uma área onde não há espaço para fingimento, onde o corpo está ligado com a mente, onde o desenvolvimento emocional, social e intelectual precisam ser promovidos.

4) Os brasileiros são vendedores passivos (o que significa que esperam clientes na loja). Como resultado, a venda ativa não tem rival no momento, e, ao mesmo tempo, enfrenta fobia social. Por exemplo, na praça de alimentação de um restaurante em um shopping nos Estados Unidos, muitas vezes você pode encontrar o cozinheiro em pé na frente de seu restaurante, oferecendo as pessoas experimentar a comida. No Brasil, é muito incomum, embora seja simples e prático (a regra da reciprocidade, a regra de amostra grátis, etc.). Historicamente, a venda foi considerada no Brasil, em sua maioria por membros preguiçosos da nobreza, como uma ocupação inferior. É por isso que o Brasil está perdendo competitividade no mercado global de hoje.

5) Vender é atualmente a sexta habilidade mais importante esperada pelos empregadores. Minha expectativa pessoal é que isto se tornará uma das principais habilidades mais procuradas em alguns anos.

6) O futuro da venda é contar histórias e o marketing de conteúdo. Venda técnica e persuasiva e venda com base em manual se tornarão coisa do passado.

Encorajo todos vocês para aprender a vender. Vender é uma profissão do futuro.

O problema que você tem e que você pode evitar.

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Você não sabe e, em noventa e nove por cento do tempo, não saberá o que as outras pessoas pensam de você, uma vez que você não tem poder telepático e não tem nenhuma influência sobre o que outras pessoas pensam de você. Lidar com as questões que estão além de seu controle é frustrante, não por causa do sofrimento real causado por tais assuntos, mas pela simples razão que você não pode controlá-las.
Por exemplo, você imagina o que seu colega pensa de você, e apesar de você vê-lo ou encontrá-lo, na melhor das hipóteses, uma vez por semana, não há nenhuma relação mais profunda entre você e ele ou ela e, de fato, você realmente não se importa com ele ou ela. Poderíamos parafrasear o princípio de Pareto onde 20% dos empregados farão 80% da renda, dizendo que 1% das pessoas em sua vida é responsável por 99% de suas emoções negativas. Além disso, o mecanismo de projeção está envolvido: você imagina o que os outros pensam de você, não percebendo que isto na verdade é o que você pensa de si mesmo. Ficou provado que, se você está com medo, você torna as coisas mais perigosas do que elas realmente são e se você é submisso, você torna os outros mais dominadores do que realmente são. Isto significa que o que você está fazendo diz a respeito a si mesmo, enquanto culpa os outros por isso.
O que os outros pensam de você não é seu problema e você pode controlá-lo apenas de forma limitada. No entanto, tentar fazer com que os outros pensem bem de você, faz você trair a si mesmo e perder algo muito mais importante, a saber, o que você pensa de si mesmo. E isso é algo que você pode controlar.

As dez maiores experiências da minha vida até agora.

0021. Eu me apaixonei quando eu tinha 28 anos.

Uma noite eu estava fazendo sexo com uma mulher. De repente, por uma razão desconhecida, eu comecei a chorar. Eu a abracei. No dia seguinte eu esqueci todas as outras mulheres. Eu não poderia tolerar o toque delas, porque eu entendi que só uma mulher em particular tinha o direito de tocar meu corpo. Então eu percebi o significado da monogamia.

2. Tive um acidente quando eu tinha 30 anos.

Eu cheguei ao hospital com batimento cardíaco irregular. Foi decidido que eu deveria fazer uma cardioversão, ou seja, eu deveria ser anestesiado e um desfibrilador deveria ser usado para parar meu coração e então restaurá-lo de volta ao normal. Eu sofria de hipertrofia, ou seja, meu ventrículo esquerdo do coração aumentou. Eu me recusava a se submeter ao procedimento e passei uma noite orando, meditando, me hipnotizando em todos os sentidos possíveis. No dia seguinte, saí do hospital sabendo o que a fé pode fazer. Levei 10 meses para diminuir o tamanho do meu coração, eliminando a condição de hipertrofia.

3. Eu me classifiquei para a fase final de um concurso de história, quando eu tinha 18 anos.

Meu professor de história me ligou uma noite. Eu não consegui dormir naquela noite. Compreendi que era algo mais do que a mentalidade da pequena cidade de Koszalin. Eu comecei a me tratar em termos de ser um pólo.

4. Tornei-me pai quando eu tinha 30 anos.

Deixei o hospital depois que minha filha nasceu e eu estava dirigindo meu carro com muito cuidado. Eu entendi que a vida de alguém dependia da minha vida. Comecei a cuidar de mim para o bem dela.

5. Fiz um discurso na companhia dos melhores treinadores do mundo, quando eu tinha 33 anos.

Fiz um discurso na frente de um público de 4.000 pessoas. Durante esse desempenho, quando o público me aplaudiu, pedi-lhes para parar com isso, porque eu queria terminar o trabalho que eu tinha vindo ali para fazer. Eu entendi que meu trabalho nunca tinha sido motivo de admiração, mas era sim uma questão de servir outras pessoas.

6. Minha carreira internacional, quando eu tinha 26 anos.

Depois de um período de duas semanas aprendendo espanhol, eu voei para o México para ensinar Inglês em uma semana. Eu estava com tanto medo que tive diarréia a bordo do avião. O treinamento foi muito bem sucedido. Comecei minha carreira internacional como treinador e comecei a me ver como um cidadão do mundo.

7. De táxi com uma garota quando eu tinha 28 anos.

Na Cidade do México, eu estava viajando em um táxi com uma garota. Chovia muito e o táxi estava sujo. Eu não importava onde eu estava indo, ou por quanto tempo ou por qual razão. Eu estava feliz lá com ela. Nada mais importava, mas aquele momento.

8. Eu estava matriculado em uma “classe de recepção” quando eu tinha 14 anos.

Ao invés de ir para educação primária na idade de 8 anos, passei por um exame e fui para uma classe experimental em uma escola secundária onde as pessoas esperavam completar os assuntos cobertos pelos currículos em uma base extra-curricular e gastar todo o seu tempo aprendendo Inglês. Lá, eu conheci o Sr. Parczewski, o professor que mudou a minha na abordagem de ensino e foi um modelo para eu seguir. Eu entendi que a forma tradicional de ensino era algo que eu nunca faria.

9. Porsche Turbo, quando eu tinha 27 anos.

Eu comprei o meu carro dos sonhos. Era um símbolo de prestígio, sucesso e felicidade para mim. Eu amei esse carro, e assim como eu foi levado por ele, eu estava destruído por ele, era o carro que estava dirigindo-me, não eu dirigindo ele. Graças a Deus, eu tive um acidente um ano depois.

10. Aulas particulares quando eu tinha 14 anos.

Uma lição de alemão dado por uma amiga que deixou duas coisas comigo: o elogio que eu era bom nisso, e algum dinheiro. Servir outras pessoas está ligado com o dinheiro e isso deu origem a um sentimento de paixão que me fez o professor que sou hoje.

E quais são suas maiores experiências?