Criatividade: o poder da ferramenta que pode revolucionar a sua performance

Criatividade

Buscar um diferencial para se destacar em meio à multidão. Imprimir uma marca, deixar um legado e construir uma história de sucesso. Inovar e superarexpectativas para atingir resultados surpreendentes. O “mais do mesmo” já não convence.  O lugar comum ficou desinteressante, sumariamente rejeitado pelas massas. Em tempos de concorrência ferrenha, não basta ser bom naquilo que faz ou se sustentar em performances medianas. O que você pode fazer hoje para ser melhor que ontem? Qual a sua estratégia para vencer os desafios de maneira inteligente e assertiva? Criatividade é o caminho mais curto, seguro e eficaz para atingir metas e superar as suas próprias marcas e recordes. Ser criativo é dominar a arte de se reinventar diariamente, cada vez melhor e consciente das suas potencialidades, necessidades e desafios.

Afinal, o que é criatividade?

A palavra criatividade vem do latim, “creare”, que significa criar, fazer, elaborar, e do grego, “kraire”, que quer dizer realizar, desempenhar, preencher.

Todos nós somos dotados de uma capacidade única de criar saídas inovadoras, soluções inteligentes com resultados incríveis e atingir metas consideradas imbatíveis. Não é à toa que, nós brasileiros, somos conhecidos por dominar a arte de criar, surpreender e encantar utilizando poucos recursos.

A criatividade consiste em exercitar o nosso lado mais inventivo, inovador, artístico e inteligente. Para alguns, um talento nato. Para outros, uma habilidade adquirida com treinamentos, capitações e estudos.

Ser criativo é uma das expertises mais valorizadas atualmente. O mercado de trabalho, o universo corporativo, as empresas (independentemente do tamanho e orçamento) estão de braços abertos para receber pessoas dispostas ao desafio instigante criar um plano, um modelo, uma gestão que transcenda o famoso “feijão com arroz”. Se você é criativo, com certeza rejeita frases do tipo “não vai dar certo”; “não tem jeito”; “é o fim”. Os criativos de plantão, por si só, possuem uma capacidade de liderar pelo exemplo – aquilo que chamamos de “liderança espelho”. Muitas vezes são pessoas empolgadas com aquilo que estão fazendo; sempre com ânimo estampado na face e uma presença positiva perante a sua equipe ou grupo ao qual faz parte. Essas características estimulam, convencem e convidam o outro a experimentar a possibilidade de fazer diferente, de avançar um pouco mais e de contribuir além do que está descrito nas chamadas listas de atividades de cada cargo.

Procura-se: Profissionais criativos

Engana-se que criatividade seja uma habilidade apenas de profissionais da comunicação, publicidade ou designer. Não importa o ramo, a função ou a sua linha de atuação. Sempre haverá espaço para profissionais criativos, ousados, inovadores e dispostos a colocar a mão na massa e buscar novas formas de atrair bons resultados.

Com o avanço das tecnologias, a democratização do ensino superior, o avanço da internet e redes sociais; o acesso à informação e a possibilidade de capacitação estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. Logo, não é muito difícil encontrar candidatos a uma vaga de emprego, por exemplo, com uma excelente formação, domínio de ferramentas, idiomas e habilidades. Contudo, para se destacar neste cenário cada vez mais competitivo, é preciso saber administrar e conduzir essas potencialidades. É nesse ínterim que a criatividade, inovação e a força de vontade despontam como diferencial competitivo, capaz de alçar a pessoa a voos significativos dentro de uma empresa.

Muito mais que um “plus” na conduta profissional e pessoal, ser criativo tem conquistado status de necessidade básica para permanecer no mercado e construir uma história de sucesso.

Criatividade na prática: muito além das boas ideias

Já ouvi algumas frases equivocadas de pessoas altamente criativas. Afirmações do tipo “eu apenas tenho as ideias”, não gosto de executar. É fato que, cada um tem um potencial criativo, operacional e de execução das tarefas. Contudo, é interessante rever essa postura para conduzir o processo de uma maneira mais assertiva, com uma visão panorâmica dos resultados.

Mais que boas ideias e soluções mirabolantes, é preciso estar disposto a vestir a camisa e colocar essas ações em prática. Muitas vezes é preciso coragem para manifestar o insight ou plano inovados. Os céticos sempre estarão prontos para criticar e julgar a eficácia da sua proposta. Mais um motivo para se colocar na condição de “executor criativo”. Aquele que tem a solução e a vontade de provar a eficiência da sua contribuição na prática.

O papel do líder na hora de estimular a criatividade na sua equipe

O gestor tem uma importante missão de identificar criativos e criar uma atmosfera que propicie a liberdade criativa. Uma liderança horizontal, mais próxima do colaborador, com abertura para ideias é o caminho para uma equipe motivada a exercitar a criatividade.

Algumas dicas para o líder estimular um time cada vez mais criativo

Crie canais de comunicação: disponibilize meios para que as ideias, sugestões, críticas e dúvidas sejam disseminadas. Um bom processo de comunicação pode criar uma empatia entre líder/empresa e equipe, gerando uma maior confiança para expor propostas e insights.

Feedback constante: o ser humano espera um retorno sobre suas ações. Ele quer saber se está indo bem e, como pode melhorar aquilo que está aquém das expectativas do outro. A prática do feedback reforça laços e aproxima a equipe. Contudo, é preciso cuidado na hora de instituir essa prática. Saiba como e quando utilizar essa importante ferramenta para que ela seja mais uma aliada na gestão de pessoas.

Descontração e clima organizacional: criar um ambiente de trabalho saudável, com uma atmosfera leve e harmoniosa favorece o aparecimento de boas ideias, profissionais criativos e dispostos a contribuir para o sucesso da equipe. Ouça ideias do seu time e descubra maneiras de tornar a empresa um celeiro de criativos.

Trabalho em equipe: “Duas cabeças pensam melhor que uma”; quem nunca ouviu essa frase clássica? Essa máxima deve ser aplicada no universo corporativo. Estimule o trabalho em equipe e tenha times multidisciplinares, capazes de criar soluções de maneira mais consistente e inovadora.

Reforço positivo: Boas ideias merecem reconhecimento. Saiba conduzir esse processo de maneira inteligente. Agradeça, reconheça, premie e estimule a equipe a contribuir cada vez mais com saídas criativas. O reforço positivo gera uma satisfação pessoal que, na maioria dos casos, se transforma em combustível para querer melhorar cada vez mais.

Afinal, “uma mente que se abre para uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho normal”. (Albert Einstein)

10 passos para o Líder não ter sucesso

Não existe uma fórmula mágica que garanta o sucesso que desejamos. Para melhorar resultados e atingir todos os nossos objetivos é preciso, acima de tudo, muita disciplina. Pessoas bem sucedidas, na maioria dos casos são altamente disciplinadas e muito conscientes dos seus desejos, metas e obrigações. Durante o processo de liderança e desenvolvimento de pessoas, alguns comportamentos desastrosos podem comprometer a performance da equipe e colocar a “saúde” da empresa em risco.

 

O perfil do líder fadado ao insucesso

 

Algumas características nocivas no perfil dos gestores são verdadeiros trampolins para um salto rumo ao fracasso na liderança. Equipe desmotivada, queda de produtividade, baixo rendimento e diminuição de resultados são apenas alguns dos sintomas de uma gestão equivocada. Confira o “Raio X” de um líder que não se preocupa com o sucesso pessoal e profissional.

 

1-     Acreditar que sabe tudo.

Os líderes que não têm ou não tiveram sucesso, pensam que sabem tudo e que não precisam de ajuda ou compartilhar suas brilhantes ideias com ninguém. Geralmente são pessoas que não aceitam feedbacks, acreditando que a ideia dele é a melhor do universo.

 

2-     Não confiam em delegar (este é campeão)

Acreditam que apenas eles fazem bem feito. São adeptos de “quer bem feito, faça você mesmo”. Entendem que é mais fácil executar a tarefa do que ensinar uma outra pessoa, geralmente por falta de paciência, dificuldade de relacionamento ou didática com a equipe, medo de uma possível concorrência ou desinteresse em desenvolver multiplicadores na equipe.

 

3 – Não agradece e não reconhece

Pensam que não precisam agradecer e muito menos reconhecer. Acreditam que as pessoas fazem mais do que obrigação e ganham exatamente para isso.

 

4 – Liderar os outros, antes de liderar a si mesmo

O Líder bem sucedido sabe que em primeiro lugar, tem que se entender, suas emoções, suas reações, suas motivações, para depois entender os outros.

 

5 – Não procurar ajuda de um coach ou um mentor

Todos os líderes bem sucedidos tem coaches e mentores. Eles sabem que não podem desenvolver todo seu potencial sozinhos. Com ajuda desses profissionais eles vão  crescer mais, ir mais longe e mais rápido.

 

6 – Não cuidam da parte física, mental, espiritual e emocional

Alimentam-se mal, não fazem exercícios por mínimo que seja, como por exemplo: um alongamento diário. Estão sempre “ligados”, não se desconectam  e não meditam. Não reservam 5 minutos no dia para si mesmo.

 

7 – Procrastinam resoluções de problemas

Não enfrentam os problemas e o estresse. Na maioria das vezes pensam que os problemas não são deles. O ato de procrastinar  é uma fuga da realidade, que acaba gerando um efeito dominó na esfera dos conflitos.

 

8 – Não aceitam que estão errados.

Ficam tratando o  problema por vários dias, sendo que, aceitando o erro, poderiam seguir rapidamente em frente na solução, economizando tempo e dinheiro.

 

9 – Envolvem-se em conflitos com liderados

Permanecem no meio dos conflitos dos liderados em vez de fazer com que os liderados resolvam o problema entre eles e sigam em direção ao resultado. Afinal, resultado é o que as empresas precisam e  não líderes no meio de conflitos.

 

10 – Quer ser perfeito e complexo

Acreditam apenas na perfeição. Não acreditam que o simples é poderoso e faz andar para frente.

 

Cristina Gomes

Não diga aos outros o que fazer, ensine-os a pensar

 

Atualmente, ainda não ensinamos nossos líderes e gerentes aperfeiçoar o pensamento. “A maioria dos líderes foram treinados para mudar processos e não pessoas”

Os benefícios do Modelo Iceberg

No modelo iceberg, da terapia comportamental cognitiva, nossos comportamentos e resultados são visíveis, porém, as causas desses comportamentos e resultados, que são nossos pensamentos e nossas emoções, ficam invisíveis.

O que alcançamos em nível de trabalho se orienta pela forma como pensamos, porém, quando os líderes querem aumentar o desempenho de alguém, se concentram no resultado e discutem os hábitos, que podem estar ligados ao campo dos sentimentos.

O pensamento é raro discutir: se queremos melhorar o desempenho no resultado das pessoas, devemos nos concentrar em aperfeiçoar os pensamentos.

 

“As empresas precisam instilar (introduzir gota a gota, injetar) em seus lideres e gerentes a capacidade de transformar o desempenho por meio do aperfeiçoamento do pensamento”

 

A liderança como ferramenta de desenvolvimento humano

 

Já está mais do que na hora de líderes aprenderem a aperfeiçoar o pensamento de outras pessoas. Muitos indivíduos são altamente capazes:  desejam trabalhar melhor, ser melhores enquanto profissionais e pedem ajuda para fazer isso.

 

Quando tentamos ajudar alguém com nossas ideias, supomos, inconscientemente, que o cérebro da outra pessoa funcione da mesma forma que o nosso.

Quando pensamos por outras pessoas, não estamos apenas desperdiçando nossa própria energia; também estamos prejudicando essas pessoas ao impedirmos que elas próprias cheguem às respostas corretas.

 

Vamos praticar? Experimente fazer o seguinte exercício:

Durante uma semana, anote quantas vezes as pessoas dão conselho a você e quantas vezes os conselhos são úteis. Ao Final da semana, faça um cálculo para ver o percentual de utilidade dos conselhos para você. Observe o que ocorre na forma como você aborda as outras pessoas após praticar esse exercício.

 

A importância do papel do líder na equipe

A nova arte para a maioria dos líderes, é ser capaz de influenciar a forma como as pessoas percebem o mundo.

Como podemos mudar os pensamentos das pessoas? Infelizmente, não podemos! É quase impossível!

Temos que deixa-lo onde está e abrir um novo atalho ao lado do muro e deixar que a água escoe naturalmente.

É difícil mudar um hábito, mas, criar um hábito novo parece ser bem mais realizável.

Líderes precisam parar de tentar adivinhar o que os cérebros das pessoas precisam pensar.

Devemos nos especializar em ensinar os outros a pensarem por si sós.

Qual é a melhor forma de fazer isso? Definindo soluções, e não problemas, e ajudando as pessoas a identificar , por si mesmas, novos hábitos que elas podem desenvolver para encontrar as soluções mais rapidamente. É a arte de capacitar a outras pessoas para que cheguem aos seus próprios insights.

Dicas para uma equipe mais autônoma

1° Passo – Deixe o pensamento por conta deles

Faça Coaching , ou seja, pergunte o pensamento detalhado a eles.

Exemplo de pergunta: “Quando você diz que não sabe como melhorar o resultado, o que exatamente gostaria de discutir comigo? “

“Concentre-se no pensamento deles e não no problema sobre a mesa”

Gerentes costumam reclamar que precisam constantemente resolver os problemas de seu pessoal, às vezes o gerente está mais viciado no processo do que seu liderado.

 

Tipos de abordagem para perguntas:

Abordagem 1: Ajude alguém a fazer logo novos pensamentos– Ajudar as pessoas a sugerirem suas próprias respostas, criando suas novas ideias

Abordagem 2 : Ajude alguém a criar novos pensamentos mais tarde – Se a pessoa não tem a resposta de imediato, dê um tempo ou sugestões de recursos para que ela pense e traga a resposta mais tarde

Abordagem 3: Forneça uma resposta da forma mais útil para o pensamento de uma pessoa – “Acho que tenho informações que talvez lhe sejam úteis. Posso dizer o que acho?”

 

“Dizer o que fazer é como negar a inteligência da outra pessoa. Perguntar é como enaltece-las” Sir John Whitmore

 

2° Passo – Concentre-se nas soluções

Isso não significa que vamos apontar ou resolver o problema. Significa que vamos resolver os problemas analisando o caminho a ser trilhado, em vez de analisar suas causas.

 

Foco no Problema vs Foco nas soluções
Por que você não conseguiu atingir seus objetivos? x O que você precisa fazer para atingir seus objetivos?
Por que isso aconteceu? x O que você deseja alcançar aqui?
Onde foi que tudo começou a dar errado? x O que você precisa fazer para que isso dê certo?
Por que você acha que não é bom nisso? x Como você pode se desenvolver nessa área?
O que há de errado com sua equipe? x O que sua equipe precisa fazer para vencer?
Por que você fez isso? x O que você pretende fazer em seguida?
Quem é responsável por isso? x Quem pode alcançar isso?
Por que isso não está funcionando? x O que precisamos fazer para que isso funcione?

Note que a palavra “por que” é recorrente nas perguntas orientadas ao problema, mas essa palavra não aparece nas indagações voltadas para soluções.

“Estar consciente na remoção da palavra “por que” de nossas conversas pode ser uma excelente forma de se lembrar de focar as soluções”.

 

Manter o foco nas soluções, significa assumir responsabilidades por resultados e agir. Isso não significa ser preguiçoso em relação aos fatos; na verdade, isso exige muita disciplina e foco.

Líderes sabem que é interessante discutir sobre problemas, mas que é mais útil concentrar-se na soluções.

“Se você não consegue mudar um hábito, não mude! Apenas comece fazer algo novo”.

Cristina Gomes

Fonte: Livro: Não diga aos outros o que fazer, ensine-os a pensar – David Rock

Feedback é um presente: pratique essa ideia

 

Dar ao outro a oportunidade de melhorar, de avaliar a sua postura pessoal e profissional. Contribuir para um exercício de reflexão e autoconhecimento, capaz de resolver conflitos, estreitar laços e gerar um novo fôlego para o processo. O feedback é um recurso poderoso na arte de liderar pessoas, expectativas e projetos. Encare essa prática como um presente para as duas partes envolvidas e transforme o seu cotidiano.

Por que implantar a cultura do Feedback?

  • Para potencializar os pontos fortes das pessoas;
  • Oferecer feedback sobre o comportamento que causa impacto negativo na organização;
  • Oferecer oportunidades de desenvolvimento: treinamento ou coaching;
  • Realocar o profissional numa posição ou num cargo técnico que irá minimizar os efeitos negativos (de drenagem de energia) sobre os outros;
  • Dar a oportunidade para o profissional florescer em outro lugar.

“ Mas quando percebemos que se trata de uma planta ruim, é preciso que a arranquemos imediatamente ”  Saint-Exupery – O pequeno príncipe p.21

Como implantar a cultura do feedback?

Destaque o positivo!

  • Baseando-se no estudo de Losada, “2,9013 é a proporção de afirmações positivas para cada afirmação negativa, para tornar uma equipe bem sucedida”. Isto significa que são necessários 3 comentários positivos para reverter os efeitos de um comentário negativo.

Você já parou para observar quantos feedbacks positivos recebe ou dá no ano? Temos o hábito de focar no feedback negativo e deixamos de lado o poder do feedback positivo.

Pesquisas comprovam que as pessoas recebem, em média, apenas alguns minutos de feedback positivo por ano, versus milhares de horas de feedback negativo.

Líderes compreendem claramente que qualquer ser humano tem necessidade absoluta de feedback positivo.

Temos o hábito de nos autocriticar, observe quantas vezes você se autoflagela “Sou um idiota” ”Que coisa mais insensata” “Eu poderia ter feito melhor” “Não gostei do que eu fiz” “Não tenho capacidade”.

Estamos continuamente criticando, preocupando-nos e imaginando o pior das pessoas e de nós mesmos. Precisamos nos ajudar e ajudar as outras pessoas a tranquilizarem um pouco essa voz interna, pois é provável que sejamos capazes de influenciar seus pensamentose, portanto, os resultados gerados por eles.

Isso nos remete ao que W. Timothy Gallwey fez na década de 1970, descrito no livro The Inner Game Off Tennis. Tim afirmou que poderia ensinar qualquer um a jogar tênis em apenas 30 minutos, utilizando suas técnicas especiais de coaching . Um canal de televisão resolveu desafiá-lo e apresentou uma mulher de meia idade, que não praticava exercícios físicos há muito tempo e que jamais havia segurado uma raquete de tênis. A mulher entra na quadra e parece brincar, por trinta minutos ela executa backhands, voleios e saques, enquanto Tim indica diferentes atividades nas quais ela deve se concentrar para que sua mente consciente tenha outra coisa para fazer em vez de se preocupar. E, durante todo o tempo, ele fornece feedbacks positivos.

Precisamos de um novo modelo de feedback que não seja apenas uma nova embalagem do mesmo produto. Uma nova abordagem incluiria abordagens como:

–          O que você fez bem e o que descobriu sobre si mesmo como resultado?

–          Quais foram os destaques desse projeto e o que você aprendeu?

–          O que deu certo? Você gostaria de conversar sobre como exercitar mais isso?

–          O que você fez bem e qual foi o impacto disso sobre as outras pessoas?

Não quero dizer que devamos simplesmente desculpar e esquecer os fatos quando uma pessoas faz uma grande besteira. Há momentos em que precisamos ser honestos e ter uma conversa direta sobre o baixo desempenho. Como as pessoas são muito severas consigo, proponho que, acima de tudo, destaquemos o positivo e deixemos a parte negativa por conta das próprias pessoas. Assim em geral os resultados serão melhores em termos de aperfeiçoamento de desempenho.

Então vamos lá:

1 – Destaque o positivo seu e das pessoas;

2 – Deixe as pessoas saberem o que você destaca de positivo nelas;

3 – Peça feedbacks às pessoas sobre seus pontos positivos.

Depois deixe-me saber como está o aperfeiçoamento do desempenho seu e de sua equipe.

 

Fontes: Positive Leadership, Barrett-Khoeler Publishers, San Francisco 2009 p.44 e 45; Shawn Achor, The Happiness Advantage, (Virgin Books, 2010) p.61; The inner game of tennis, W. Timothy Gallwey; Liderança Tranquila, David Rock

 

Buscar a excelência, lapidar talentos, minimizar fraquezas e converter possibilidades em resultados. O que você tem feito para reciclar suas estratégias, perspectivas e ações? É chegada a hora de se posicionar, de ir além das especulações; buscar meios para driblar as adversidades e escrever uma nova história.

As ferramentas que você precisa, o caminho para uma performance mais assertiva e a chance de potencializar e expandir seu campo de visão: tudo isso, ao seu alcance. Vem aí, mais uma edição do Treinamento Líder Asas, o voo definitivo rumo ao sucesso. Aproveite essa oportunidade. Faça a sua inscrição aqui (www.asasdh.com.br/cadastro).

 

Cristina Gomes