Sua equipe precisa de mentoring ou coaching?

As organizações têm investido cada vez mais no desenvolvimento profissional de seus colaboradores para a obtenção de melhores resultados. Algumas ferramentas que contribuem para esse desenvolvimento vêm sendo amplamente utilizadas, como é o caso do coaching e do mentoring.

Ao contrário do que muitas vezes se pensa, coaching e mentoring não significam a mesma coisa e inclusive são ferramentas que possuem muitas diferenças entre si. Apesar de ambas terem como objetivo o desenvolvimento pessoal e profissional, cada uma possui uma abordagem diferente.

Nesse artigo vamos apresentar as principais características do coaching empresarial e do mentoring. Quer conhecer melhor essas duas abordagens para saber de qual delas sua equipe precisa? Acompanhe o post e confira!

O que é coaching?

coaching empresarial consiste em um processo de desenvolvimento de habilidades e competências para alcançar os objetivos planejados. As sessões podem ser semanais, quinzenais ou mensais.

Em cada encontro, o coach define algumas metas em conjunto com seu cliente e estabelece prazos para a realização dessas tarefas. Essa metodologia consiste em um processo de autoconhecimento, no qual o cliente passa a ter maior consciência sobre seus valores, capacidades e aspectos que precisam ser melhorados.

Além disso, o coach, diferentemente de um mentor, não precisa atuar na mesma área que seu cliente e não tem a função de dar soluções diretas para os problemas trazidos por ele.

No caso do coaching, o objetivo é auxiliar no raciocínio do cliente, auxiliando no processo de tomada de decisão e no direcionamento de suas ações para que os objetivos profissionais ou pessoais sejam alcançados.

Entre as vantagens do processo de coaching estão a melhoria do desempenho e do relacionamento no trabalho. Além disso, o cliente passa a gerenciar melhor sua equipe e pode obter melhores resultados dentro da organização.

O que é mentoring?

O mentoring consiste em um processo de desenvolvimento que ajuda os clientes a atingirem seus objetivos mais específicos, como, por exemplo, de crescimento na carreira. Geralmente, quem procura esse tipo de ajuda tem maior clareza sobre seus objetivos e quer saber como atingir as metas planejadas.

O foco dessa metodologia é acelerar o desenvolvimento por meio de encontros nos quais o mentor aborda suas experiências na carreira, as relações de trabalho e o futuro da organização. O mentor é um profissional de alto nível e com bastante experiência na área em que dá orientações para o desenvolvimento da carreira de profissionais mais jovens.

O processo não tem um tempo específico de duração, mas existe uma sistematização dos encontros feita por quem implementa o programa. A principal vantagem do mentoring consiste no desenvolvimento de talentos internos da organização, o que diminui o índice de rotatividade na empresa.

Além disso, o programa de mentoring pode ajudar na motivação dos funcionários em relação ao seu desenvolvimento profissional e pode ser uma excelente maneira de valorizar os profissionais mais experientes, elevando a autoestima deles.

Agora que você já conhece essas duas abordagens e sabe suas principais características e objetivos, fica mais fácil verificar de qual dessas ferramentas sua equipe precisa. Muitas vezes, a combinação das duas metodologias pode resultar em resultados ainda melhores para o desenvolvimento dos colaboradores e da organização.

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The big picture: integração entre equipes influenciando no resultado

Você já dever ter escutado a expressão ‘the big picture’. O termo refere-se à capacidade de enxergar de forma ampla o funcionamento de um projeto ou uma organização, ver a ‘imagem completa’ e não apenas uma determinada área ou um único aspecto. Quando pensamos na estratégia de um negócio a compreensão do que representa ‘the big picture’ é muito importante. Você sabe por quê? Continue a leitura e descubra!

Entendendo ‘the big picture’

Quando se consegue entender o funcionamento de um negócio como algo global, resultado do esforço de diferentes áreas, compreende-se a importância da sinergia entre todas as equipes e colaboradores em busca do objetivo maior de um departamento ou de toda a empresa. Quem enxerga a ‘imagem completa’ da organização em que atua, compreende melhor o seu papel, o quanto o seu trabalho é fundamental para o resultado.

Construindo uma catedral

Há uma história que ilustra de forma mais clara o que significa o conceito ‘the big picture’ e qual a importância de se enxergar a imagem completa da organização em que você atua.

Certa vez, um homem cruzou com dois pedreiros que trabalhavam arduamente construindo uma grande parede de tijolos. Ele aproximou-se do primeiro trabalhador e perguntou o que ele estava fazendo. “Eu estou construindo uma parede”. O homem, então, dirigiu-se ao segundo pedreiro e fez a mesma pergunta. A resposta, porém, foi diferente: “eu estou erguendo uma catedral”, respondeu o segundo trabalhador.

Os dois pedreiros faziam exatamente a mesma tarefa, que exigia o mesmo esforço e a mesma habilidade. Porém, o segundo pedreiro conseguia perceber a imagem completa, ‘the big picture’, do seu trabalho. Logo, ele compreende de forma mais clara o quanto o ato aparentemente simples de construir aquela parede de tijolos é importante para o objetivo maior de erguer uma catedral.

Além de aumentar a motivação e o engajamento do colaborador, está visão facilita a compreensão da importância do trabalho em equipe e da integração entre as diferentes áreas de uma empresa para conquistar um resultado comum.

Desenvolvendo essa habilidade

Mas como desenvolver a compreensão do ‘the big picture’ em meio a avalanche de tarefas que sobrecarregam o nosso dia a dia? Para isso você precisa compreender o seu papel na organização. Como o seu trabalho impacto nos resultados da organização?

Você precisa ter a noção exata de que tipo de valor a sua empresa gera, o que ela ‘vende’, para avaliar qual a importância da sua área e para compreender o quanto o seu trabalho é importante para o resultado global.

Quando esta compreensão sobre a imagem completa da empresa se expande horizontalmente, perpassando pelas diferentes áreas da organização, cria-se o ambiente propício para que todos trabalhem de forma mais integrada, atuando efetivamente em busca de um resultado comum, do objetivo da empresa.

Agora que você conhece um pouco mais sobre o conceito ‘the big picture’ e sobre como ele é importante para os resultados de uma organização, que tal saber mais sobre desenvolvimento humano, liderança e coaching? Então siga nossos perfis nas redes sociais. Estamos no FacebookInstagramYoutubeLinkedin e no Twitter.

8 dicas para reter talentos na sua empresa

No mercado atual, reter talentos é fator indispensável para o sucesso das organizações, e ao mesmo tempo, um dos maiores desafios das empresas.O perfil dos profissionais de hoje é bem diferente das gerações anteriores, quando profissional considerado de sucesso era aquele que entrava na empresa e permanecia até a sua aposentadoria, ou por anos ininterruptos. Atualmente, a estadia em uma organização está diretamente ligada à percepção do que se está aprendendo. A satisfação pessoal e o fomento por novos desafios se tornou algo valorizado pelas pessoas, que buscam também oportunidades de crescimento.

Neste cenário, não há espaço para o comodismo, o que faz com que as empresas tenham de oferecer diferenciais para manter seus colaboradores, já que, quando um funcionário vai embora, leva com ele os investimentos feitos em capacitação e treinamento, além de todo o conhecimento adquirido ao longo da sua passagem pela empresa.

Separamos para você 8 dicas de como reter talentos na sua empresa. Confira:

1. Estabeleça um plano de carreira

Invista na estruturação de um plano de carreira para que o colaborador visualize as possibilidades de crescimento e aprendizado dentro da organização e, assim, possa projetar um futuro ali mesmo.

2. Crie um ambiente favorável

Nada mais prejudicial para a produtividade e eficiência de uma organização do que um ambiente de trabalho ruim. Intermediar conflitos e fomentar um ambiente de trabalho saudável também contribui para a retenção de talentos. 

3. Invista em capacitação

O incentivo ao aprimoramento e à aquisição de novos conhecimentos motiva bastante os funcionários, que estão, cada vez mais, em busca de crescimento pessoal. Além disso, funcionários capacitados garantem mais qualidade nos processos de trabalho, podem oferecer soluções mais criativas e fomentar o crescimento da empresa.

4. Treine a liderança

Muitos especialistas defendem que os funcionários se desligam da liderança, não da empresa. Por isso, líderes bem preparados são fundamentais. Características como empatia, saber mediar conflitos e inteligência emocional são indispensáveis no perfil dos líderes atuais.

São características subjetivas, que não se aprendem em sala de aula, mas fundamentais para um líder interessado em comandar funcionários cada vez mais exigentes.

5. Ouça seus funcionários

Os profissionais atuais querem ser ouvidos. São pessoas que possuem muita informação e energia. Querem oportunidade para participar dos processos e podem, inclusive, somar no desenvolvimento da empresa, independentemente do nível hierárquico que ocupam.

Crie canais para que as ideias cheguem à alta gestão, seja por meio de encontros como café com o presidente, ou com a utilização de uma caixa de sugestões, ou outro canal de comunicação.

6. Motive com desafios

Desafios motivam e capacitam ao mesmo tempo. Por isso, envolva os colaboradores nos processos de decisão ou encoraje-os a participar de projetos em andamento, escutando suas sugestões e alinhando o que pode ser aproveitado. 

7. Fortaleça a comunicação interna

Fazer com que o colaborador também seja responsável no planejamento de sua carreira é o segredo do engajamento, que deve ser reforçado com uma comunicação interna eficiente. A comunicação oferece as informações necessárias para que o funcionário esteja sempre comprometido com os valores e objetivos da organização.

8. Realize uma pesquisa de clima

A retenção de colaboradores está muito relacionada à valorização das pessoas. Um bom começo para ajustar as expectativas da empresa e dos funcionários é a aplicação de uma pesquisa de clima organizacional. Com esta pesquisa, é possível apontar os pontos fortes e as oportunidades de melhoria na companhia.

O que você achou dessas dicas sobre reter talentos na sua empresa? Deixe seu comentário!

Gestão de equipes: o que os bons gerentes têm em comum?

Os gestores possuem um papel muito importante nas empresas e que vai além do crescimento financeiro que proporcionam. Eles também são responsáveis por descobrir e desenvolver talentos, o que representa a renovação da empresa e o diferencial competitivo e interfere diretamente na imagem da organização.

Quer saber qual é a melhor maneira de desenvolver a sua equipe? Então confira o nosso post de hoje e se inspire com características que os bons gerentes têm em comum na gestão de equipes!

São bons comunicadores

A comunicação é a base para um bom relacionamento com a equipe. Quando os gestores se relacionam de maneira saudável com os seus colaboradores, a empresa passa a contar com uma equipe unida, que tem liberdade para sugerir melhorias e motivação para crescer.

É fundamental que o gestor comunique-se com clareza e esteja atento ao tom de voz e a postura durante a sua fala, pois esses detalhes têm forte influência na forma com que os colaboradores recebem a mensagem.

São produtivos e focados em resultados

O maior foco das empresas é conseguir que os colaboradores sejam produtivos e focados nas metas para atingir o resultado e o lucro esperado. Para conseguir motivar a sua equipe e reforçar a cultura orientada nos resultados, os gestores devem liderar pelo exemplo e estar sempre engajados em seus projetos.

Quando o gestor passa para a equipe uma mensagem contrária, os colaboradores não se sentem motivados a buscar os próprios resultados para que o gestor fique com o crédito por um trabalho que não foi executado por ele.

São referência técnica

Para conseguir exercer influência sobre a equipe e ser visto como um líder, o gestor precisa entender todos os processos que dizem respeito à sua área de atuação, deve saber agir para passar as orientações corretas e ter capacidade de transmitir o que sabe para os funcionários.

Esse conhecimento também permite que o gestor identifique de forma mais precisa quais são os pontos a serem melhorados nos procedimentos operacionais e facilita o desenvolvimento dos planos de ação.

Delegam funções

Os colaboradores se sentem mais motivados quando possuem autonomia para desenvolver o seu trabalho e entendem melhor qual é o seu papel no crescimento da organização. Além disso, a delegação de funções permite que o gestor tenha uma equipe completa e menos dependente da sua atuação.

Isso faz com que o líder de equipe consiga realizar melhor a sua gestão de tempo e, consequentemente, buscar os melhores resultados em seu setor.

Ajudam na carreira dos colaboradores

Funcionários motivados buscam sempre por crescimento na carreira e pelo aperfeiçoamento de suas próprias habilidades. Contudo, se o colaborador não sabe como planejar o seu crescimento e sente que o seu esforço não está trazendo resultados, é hora de o gestor agir com liderança, prevenindo a perda de um funcionário.

Para evitar que o colaborador se sinta desmotivado, é fundamental que as reuniões individuais sejam priorizadas na rotina do bom gerente. Deve fazer parte do planejamento de carreira o entendimento, por parte do líder, em relação às necessidades e expectativas do colaborador. Assim, o gerente age como coaching e passa a contar com uma equipe que busca crescimento e desenvolvimento profissional contínuo.

Gostou das nossas dicas? Então nos siga nas redes sociais — conheça todas elas clicando nos botões à direita da tela — e aproveite todo o nosso conteúdo para melhorar a sua gestão de equipes e se tornar um bom profissional!

Reciclagem de equipes: saiba como e quando fazer

A reciclagem de equipes é necessária para atualizar os funcionários sobre as mudanças do segmento no qual trabalham e, por vezes, para motivá-los. As empresas que possuem práticas que visam ao desenvolvimento humano por meio de treinamento conquistam aumento da motivação dos trabalhadores e, consequentemente, melhores resultados.

Os treinamentos de reciclagem podem ser feitos em qualquer momento, mas em duas ocasiões especiais são mais usais: quando uma nova metodologia de trabalho é implantada na empresa ou quando a equipe está muito desmotivada.

Separamos 6 dicas de como fazer a reciclagem de equipes. Confira:

1. Promova eventos de educação continuada

Incentive a troca de conhecimento entre os colaboradores e clientes. Isso mesmo, com os clientes! Em vez de ter workshops fechados de aprimoramento apenas para os colaboradores, abra também para seus clientes e outros públicos de relacionamento. Com certeza isso irá transmitir que a sua empresa se preocupa com o aprendizado não apenas da sua equipe, mas com o desenvolvimento do segmento de atuação do seu negócio, gerando valor para o mercado e para a sua marca.

2. Crie metas atreladas à capacitação

Promova treinamentos com base em um plano de carreiras e nas metas estipuladas pela empresa para promoção. 

3. Incentive o conhecimento compartilhado

Quando um funcionário ler um livro, for a uma palestra ou outro tipo de evento, incentive-o a compartilhar suas experiências. Não precisa ser algo demorado ou sofisticado. Um espaço de 20 minutos no começo ou final do dia são suficientes para que a equipe passe a compartilhar novas ideias e se atualizar. Com isso, além de contribuir para a melhoria do desempenho do colaborador que compartilha o conhecimento, toda a equipe cresce e se atualiza.

4. Faça do aprendizado parte da cultura da empresa

Criar um ambiente em que o aprendizado é valorizado tem muito mais efeito dentro de uma empresa do que simplesmente pagar cursos ou incentivar custeando faculdades. Quando uma equipe começa a sentir os efeitos positivos da reciclagem dentro de uma empresa, as pessoas começam a buscar mais e mais conhecimento.

5. Crie um espaço para os estudos

Com um local adequado para as pessoas se concentrarem e buscarem o conhecimento, tudo flui melhor e mais rápido na busca pelo conhecimento. Experimente fazer uma biblioteca. Não é necessário grande quantidade de livros, mas é importante que o material seja atual e que a bibliografia acrescente conhecimento para a equipe.

6. Invista em treinamentos online

Muitas empresas e profissionais culpam a falta de tempo pelo fato de não se atualizarem. Os treinamentos online podem ser uma ferramenta importante para quem precisa e realmente tem interesse em se qualificar, pois dão a possibilidade do próprio aluno fazer seus horários.

Por fim, se mesmo com estas dicas, você ainda tiver dificuldade de implementar programas de reciclagem e aprendizagem na empresa, contrate uma consultoria especializada para auxiliá-lo. Existem profissionais especializados em criar metodologias focadas na necessidade de cada cliente. Por meio de uma análise inicial são identificados os pontos mais críticos de uma organização e é traçado o plano de treinamento e reciclagem a fim de suprir as necessidades dos funcionários e, consequentemente, da empresa.

Gostou as nossas dicas sobre reciclagem de equipes?  Deixe seu comentário!