Dinâmica para performance

Muitas vezes, é difícil encontrar uma forma de demonstrar para a equipe a importância de determinados assuntos e principalmente de estimular o aprendizado deles diante desses assuntos.

Você já parou para pensar, por exemplo, como falar sobre performance com o seu time? Será que compartilhar um artigo que todos leiam com o tema é o suficiente? Será que eles entenderão a mensagem?

Por esse motivo, alguns temas precisam ser trabalhados de forma prática, é necessário proporcionar a vivência para que haja o entendimento efetivo sobre o que aquilo realmente se trata.

Uma forma de incentivar e demonstrar a importância da performance para uma equipe (um assunto tão abordado ultimamente) é utilizando dinâmicas, que podem ser conduzidas por seus líderes diretos ou por áreas de apoio – como a de recursos humanos e consultorias especializadas.

Como elaborar uma dinâmica para performance efetiva

A premissa da dinâmica para performance é que ela deve ser estruturada para que um resultado seja alcançado. E aqui, a ação de alcançar o resultado pode não estar ligada a uma métrica por exemplo, mas a algo mais abstrato como conseguir identificar um ponto de dificuldade/falha dentro da equipe.

Nessa atividade, o resultado é muito particular e vai de encontro ao que é necessário melhorar dentro do time para que a performance realmente: 1. Seja desenvolvida no dia a dia, até que 2. Comece a fazer parte da rotina de modo a ser sentida naturalmente nas ações.

O facilitador de uma dinâmica assim deve a todo instante trazer o grupo para o foco de: “o que podemos fazer para alcançar x resultado? Quais são as nossas melhores estratégias? E incentivar que o máximo de assuntos possíveis sejam discutidos e abordados ao longo da atividade, até tentar “esgotar” as ideias.

É preciso ter tato e habilidade comunicativa para incentivar o pensamento fora da caixa, pois, só se pode falar de performance dentro de um grupo de pessoas, se esse grupo se esforça para pensar diferente.

Atividades como as dinâmicas ajudam exatamente nesse ponto: envolver a equipe com novas ideias. Propor um ambiente em que seja possível desconstruir pensamentos e dar abertura ao novo.

Para alcançar o tão almejado resultado e sentir que a dinâmica de fato colaborou para equipe performar ou entender a importância disso, é indispensável percorrer um caminho estratégico e mais do que necessário trazer à tona alguns pontos no decorrer na atividade. É preciso:

  • Trabalhar cultura.
  • Definir um objetivo.
  • Contar com facilitadores realmente capacitados.
  • Definir o melhor método.
  • Comunicar e engajar a todo instante.
  • Avaliar o retorno da atividade e principalmente, compartilhar com a equipe qual foi esse retorno.

De modo geral, esses pontos precisam ser trabalhados, porque eles são capazes de diminuir o impacto e até mesmo erradicar pontos cruciais que muitas vezes impedem equipes de performar. Vamos refletir, juntos!

Você já identificou dentro do seu time:

  • Fofocas?
  • Retrabalhos?
  • Pessoas incomodadas umas com as outras por retrabalhos?
  • Estresse? Sentimos de infelicidade? Insatisfação?
  • Colegas que não se suportam?
  • Reuniões longas que não levam a lugar nenhum?
  • Sensação de incompreensão, como: “meu líder não faz ideia do que passamos aqui. Ele não se importa conosco?”

Pois bem. Todos esses fatores influenciam diretamente na performance das pessoas e precisam ser trabalhados se a ideia é mudar o cenário.

A dinâmica para performance é o primeiro passo

Parte das empresas estão sempre dedicando muito tempo e esforço para tentar resolver problemas “bobos” dentro dos times, ou no pior dos casos, minimizando-os, o que tira o foco para que se dediquem a questões mais estratégicas e que gerarão resultados a longo prazo, como o trabalho da performance dentro das equipes.

Atividades como as dinâmicas são o primeiro passo rumo a implantação de novas soluções estratégicas que deem visibilidade ao incentivo da melhoria de performance, para que seja possível construir pouco a pouco uma organização mais forte e perene.

O trabalho da performance dentro das empresas estimula a cooperação e a união entre as pessoas, fatores extremamente importantes se o desejo da companhia é de ultrapassar seus competidores.

Atualmente, é necessário ir além: não é mais o suficiente pensar apenas no trabalho das pessoas, é preciso pensar em como elas trabalham individualmente e juntas. Avaliar e trabalhar a performance do todo.

Como está a performance da sua equipe? O que pode melhorar? Nós da Asas DH estamos prontos para ajudá-lo. Conheça as nossas Soluções In Company e vamos todos performar muito melhor a cada dia e juntos!

Performance

Aposto que você tem ouvido muito a palavra performance e acredite, tal fato não tem acontecido por modismo e sim por necessidade.

O Mundo VUCA (sigla que representa a ideia de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade do mercado) chegou há algum tempo e trouxe um contexto em que exige de pessoas e empresas: agilidade, ousadia e criatividade. Pontos que dificilmente são observados em times de baixa performance ou em que a performance não é ao menos trabalhada.

Manter equipes de alta performance ou melhor, em alta performance é um desafio diário e necessário para as empresas que desejam manter em crescimento o alcance de resultados.

Performar deve ser um compromisso do indivíduo e incentivado adequadamente por aquele que o orienta, para que os objetivos fiquem claros a todos, e então o progresso ocorra.

O que impede um time de performar?

Os motivos muitas vezes estão tão enraizados no dia a dia corporativo que ou não são mais vistos ou são tratados como comuns, como causas de qualquer questão, exceto da baixa performance da equipe.

Pontos como:

  • Fofocas
  • Retrabalhos
  • Pessoas incomodadas umas com as outras
  • Sentimentos como descontentamento com a empresa, com o grupo, estresses frequentes
  • Colegas que não se suportam
  • Reuniões longas que não levam a lugar nenhum
  • Sensações de incompreensão, como: “meu líder não faz ideia do que passamos aqui, ele não se importa conosco!”

Dispersam os colaboradores.

Assim, os objetivos ficam cada vez mais confusos. O foco se perde e consequentemente, o que temos são pessoas que performam cada vez menos.

Se chegamos ao estágio em que esses pontos são alimentados sem ser trabalhados, o que pode acontecer é inclusive, uma crise de gestão.

O que algumas empresas ainda não enxergaram é que exigir performance de um time com a esperança de que ele foque toda sua atenção apenas para encontrar novas formas para aumentar o faturamento do negócio, não é mais efetivo.

Empresas têm sim fins lucrativos e o seu maior objetivo é arrecadar cada vez mais. Mas, motivar a equipe em curto prazo para o alcance de metas não garante resultados expressivos a longo prazo e menos ainda a competitividade de mercado.

Para colher bons frutos é preciso trabalhar a questão-chave. É preciso trabalhar a performance desse time. Olhar para pontos como os citados acima e se dedicar a entender onde está verdadeiramente o problema, quais são os reais impeditivos para que a equipe trabalhe em um fluxo melhor, tenha mais sintonia, harmonia e vontade de fazer acontecer.

Essa compreensão fará com que o time tenha respostas concretas sobre o que precisa ser mudado e assim ser capaz de agir de forma mais assertiva para erradicar ou ao menos diminuir cada um dos empecilhos encontrados.

A medida em que esses pontos são superados, o colaborador se envolve cada vez mais, e essa maneira de trabalhar passa a fazer parte da sua rotina de forma natural, melhorando então, a sua performance.

Pronto! Agora sim, a empresa tem a chance de melhorar o seu faturamento e diversas outras questões.

Pensar e pensar diferente

Só existe uma forma de começarmos a falar sobre performance dentro das empresas, e essa forma é estimulando que o colaborador comece a não só pensar, mas pensar sobretudo, diferente.

Pois, se uma companhia quer que sua equipe performe de forma competitiva com o mercado, ela precisa instigar a coragem, a união, o partilhar de ideias para que se chegue a um melhor consenso e estratégias.

Além disso, e tão importante quanto, é que todos estejam sempre orientados ao mesmo objetivo. Pois, se em algum momento um se “esquecer” do alvo, os outros funcionarão como seu ponto de apoio para lembrá-lo e auxiliá-lo no alcance desse alvo.

Empresas que contam com equipes de performance efetiva não fazem mais do mesmo, estão sempre em busca de inovação, de novas soluções, pensando exatamente em como fazer diferente.

Você está em busca de maneiras para fazer sua equipe performar? O que falta para que todos vocês caminhem juntos? Pensem diferente?

A Asas DH oferece Consultoria e Soluções In Company de acordo com as necessidades do seu negócio. Nosso time multidisciplinar está disposto a te auxiliar. Conheça as nossas soluções.

Dinâmicas com gamification

Existem diversas formas de aplicar o gamification ou gamificação em dinâmicas. Por ser uma estratégia flexível e adaptável basta entender alguns pontos para começar a desenhar o conceito da atividade.

Perceba que dissemos que é preciso entender esses pontos e portanto, a melhor forma de fazer isso é através da reflexão, ou seja, de questionamentos capazes de auxiliar na construção de uma estrutura com base sólida. Sendo assim, use perguntas como:

  • Qual é o público-alvo? Essas pessoas têm que idade? Pertencem a que cargo? Têm qual nível de escolaridade? São pessoas mais abertas a desenvolver atividades práticas ou há uma restrição?
  • Qual é o objetivo da ação? Desenvolver habilidades? Fixar o conteúdo de algum material que auxilia essas pessoas em suas tarefas diárias? Integrar a equipe?
  • Quais são os recursos disponíveis para realizar dessa ação? Um auditório? Área externa da empresa? Uma sala pequena? Papel? Caneta?
  • Quanto tempo há para realização da atividade? Ela será como uma pílula de aprendizagem e terá poucos minutos? Será utilizada na abertura/fechamento de uma reunião?

Esses questionamentos e outros que você achar necessários, auxiliam a pensar qual é a dinâmica mais efetiva para o momento.

As dinâmicas com o uso da gamificação permitem que os acertos sejam instantemente recompensados com congratulações, e que os erros sejam sentidos com a perda de pontos, facilitando a visualização do que precisa ser feito e quais estratégias precisam ser repensadas para que se alcance o objetivo.

Esse processo facilita a evolução de quem está vivenciando a dinâmica, pois deixa essa pessoa mais atenta aos obstáculos e mais determinada a superá-los. Assim, ela entende o que precisa melhorar e quais são os seus pontos fortes.

Não há forma mais eficiente de ensinar algo, do que permitir que a própria pessoa reconheça o que está certo, errado, o que precisa ser mudado e como mudar isso.

Veja agora 3 exemplos de dinâmicas com o uso do gamification.

Dinâmica “quebra gelo”

Esse estilo de dinâmica é ideal para o começo de eventos, treinamentos e até mesmo entrevistas. Momento em que as pessoas ainda estão tímidas e precisam se soltar para que tudo flua de forma leve e integrativa.

Uma excelente opção de dinâmica quebra gelo com o uso do gamification é desenvolver uma forma de as pessoas se apresentarem de forma descontraída. Afinal, falar de si mesmo ainda é uma grande dificuldade para muita gente.

Para realizar uma dinâmica quebra gelo com o uso da gamificação imprima cartas com imagens de paisagens/objetos/situações e peça para que a pessoa escolha a carta com a qual mais se identifica.

Depois, peça para que ela fale o porquê se identifica tanto com aquela carta e pouco a pouco você perceberá que a pessoa conseguiu encontrar uma nova forma para falar de si mesma: utilizando metáforas.

Se estiver em grupo, você pode pedir para que todos votem na melhor apresentação e depois, presentear a pessoa com um simples bom bom. Isso vale também se estiver sozinho com a pessoa. Essa ação demonstra reconhecimento pelo o que ela fez e o aproxima de uma pessoa ou cria a conexão entre várias.

Dinâmica de feedback

Muito se fala em feedback e ele ainda é um algo que algumas lideranças deixam a desejar, muitas vezes inclusive, por dificuldade em saber qual é a melhor forma de fazê-lo.

Por isso, dinâmicas de feedbacks são ideais para treinamentos de lideranças.

Uma maneira de ensinar líderes a realizarem feedbacks de forma efetiva é objetificando ideias, ou seja, fazendo com que eles falem de coisas e não de pessoas. Você pode utilizar a metodologia da LEGO® SERIOUS PLAY® para essa dinâmica.

Dê aos líderes uma situação problema e peça para que eles criem uma solução capaz de erradicar esse problema utilizando as peças da Lego, dentro do período de 10 minutos.

Em seguida, solicite que cada um comente sobre a sua solução dizendo qual foi a maior dificuldade que encontrou ao criá-la.

Depois, peça para que eles comentem sobre a solução desenvolvida por seus colegas apontando o porquê ela poderia dar certo ou o porquê não daria.

Ao final, proponha que eles votem na melhor solução e premie e grande vencedor.

Faça um desfecho da atividade, provocando os líderes a entenderem o quanto foi difícil falar sobre a solução de seus colegas e que estratégia eles usaram para falar se ela daria certo ou errado, de forma a não gerar nenhum desconforto negativo, mas sim, apenas cumprir os requisitos de mostrar a todos qual a solução mais eficiente.

Assim, eles entenderão ou menos terão diversos insights sobre o que precisam fazer para dar feedbacks efetivos e construtivos a pessoas também.

Dinâmica para desenvolver o conhecimento

Esse estilo de dinâmica é ideal antes de começar um dia de trabalho e para a capacitação de vendedores, sejam eles vendedores de produtos ou serviços.

Aqui, o objetivo é que eles pratiquem o conhecimento sobre aquilo que vendem, para que se sintam mais seguros e consequentemente melhorem suas argumentações no momento em que estiverem em contato com o cliente.

Para praticar essa atividade o ideal é estar em grupo, assim a troca de conhecimento será ainda maior e você é capaz de desenvolver o espírito de colaboração entre as pessoas da equipe.

Vamos ao exemplo!

Suponha que você tem uma farmácia e deseja aumentar a venda de um determinado grupo de produtos dermocosméticos, pois eles são excelentes potencializadores de receita. Então, o seu desafio é treinar os vendedores para:

  1. Oferecem o produto ao cliente de forma efetiva, criando oportunidades de venda.
  2. Saberem os benefícios de cada produto para garantirem uma argumentação vendedora e vencedora.

O nome do jogo pode ser: “saiba tudo e venda mais”.

Separe os seus vendedores em duas equipes e crie uma disputa entre elas.

Para isso, estabeleça critérios. Você deve saber qual o conhecimento necessário para os dois pontos pré-estabelecidos acima.

Crie uma planilha: você precisa ter uma coluna com esses critérios escritos e outra com “pontos”.

Peça para que os grupos criem uma demonstração de atendimento contemplando os dois pontos pré-estabelecidos por você. Ao longo da demonstração, vá preenchendo os pontos.

No final, faça à somatória e descubra qual foi o time vencedor. Comunique isso e dê feedbacks.

Se o time “A” venceu diga que ele venceu porque cumpriu “x” critérios e comunique ao time “B” o que faltou em sua simulação de venda para que ele fosse o vencedor.

Essa é a parte mais importante do jogo. Porque assim, eles entenderão quais são os conhecimentos necessários que precisam ter para estarem 100% alinhados aos seus critérios.

Você pode presentear o time vencedor com algo simples, ou pode criar uma série de jogos e fazer com que esse primeiro garanta apenas mais pontos para uma disputa final.

Criar disputas entre vendedores funciona muito, já que eles têm um perfil de competição muito mais aguçado do que diversos outros profissionais. Vendedores se estimulam por bater metas e conquistar algo em troca por elas. Desenvolver um jogo e dar pontos ou premiações por acertos é fazer exatamente isso.

Quer desenvolver dinâmicas na sua empresa com o uso do gamification? Entre em contato conosco e conheça nossos treinamentos In Company.

Dinâmica

Se você é um profissional de RH com certeza já deve ter ouvido a seguinte frase: “por favor, venha fazer uma dinâmica no meu departamento, as coisas não estão indo muito bem por aqui, meu time está se desentendendo com frequência”.

Ou: “eu gostaria de fazer algo de diferente com a minha equipe para motivá-los. Você tem alguma sugestão de dinâmica?”.

Situações assim, nos mostram o quanto as dinâmicas são vistas como uma alternativa para resolver problemas de relacionamentos entre pessoas de uma mesma equipe e como uma estratégia para provocar nos colaboradores sensações mais positivas.

A verdade é que elas podem ser sim usadas para contribuir com questões assim, mas o que muitos ainda não enxergam é que as dinâmicas não têm só a função de “apagar incêndios” dentro de uma empresa. Elas vão muito além disso.

Então, não basta olhar para o RH e dizer: “vem aqui fazer uma dinâmica”, pois só isso não terá efetividade.

Apesar de serem feitas muitas vezes, em forma de “brincadeira” para criar ambientes mais descontraídos e agradáveis, as dinâmicas devem ser levadas a sério, ou seja, precisam ter um propósito sério, mesmo que esse propósito signifique por exemplo quebrar o gelo antes do início de um treinamento de forma mais leve e criativa.

Porque, ser leve e criativo nas atividades com a equipe não demonstra falta de compromisso, de responsabilidade com ela. Demonstra apenas uma forma de alcançar um objetivo, de solucionar uma questão.

Dinâmicas não são mágicas transformadoras, são atividades com fundamentos. Não é o momento “oba oba” da empresa, é o momento que deve ser aproveitado da melhor forma possível para contribuir com qualquer questão que seja.

O que é considerado uma dinâmica?

Dinâmicas são atividades conduzidas por um facilitador – geralmente com formação nas áreas de Recursos Humanos, Psicologia, ou pessoas de diferentes formações com boa capacidade de comunicação interpessoal – que têm o intuito de cumprir com uma finalidade pré-estabelecida.

Indispensavelmente, o facilitador deve entender os métodos que envolvem uma dinâmica para que ela seja cumprida com êxito – encaixando pontos como: onde será feita, por que será feita e como será feita.

Sendo assim, ele é a ponte que liga a atividade aos participantes e uma de suas funções é comunicá-los sobre o que será feito, conscientizá-los sobre qual o propósito da dinâmica e mediar as interações entre os mesmos para que o objetivo comum seja alcançado.

O intuito de uma dinâmica em grupo é permitir que seja possível construir em conjunto, por meio da partilha de conhecimentos e estratégias. Todos estão em busca de um mesmo resultado e por tanto, todos precisam saber o que farão para alcançá-lo.

As vantagens das dinâmicas

Durante essas atividades, é possível instigar o pensamento criativo. Abrir espaço para que novas ideias e formas de fazer as coisas sejam semeadas dentro da equipe.

As dinâmicas são simulações de desafios que permitem que as pessoas ajam com autenticidade e busquem o aperfeiçoamento de suas condutas enquanto fazem uma autoavaliação. Bem reflexivo, não é mesmo?

Esses momentos permitem a leveza das análises e têm como foco a descoberta do novo, de ações mais eficientes na resolução de problemas.

O aspecto é impulsionador: quando as dinâmicas estão sendo aplicadas as pessoas sabem o que devem fazer, tem seus papéis e escopos claros. Dessa forma, se responsabilizam e até mesmo reconhecem os seus feitos individuais, o que é muito enriquecedor.

O comprometimento das pessoas torna-se extraordinário e a descoberta de que bons resultados estão atrelados a bons trabalhos executados em equipe, pode transformar o ritmo individual de cada um e trazer um bem-estar coletivo muito maior para o ambiente de trabalho.

Movimente seu time com dinâmicas e descubra o quanto elas têm a contribuir para a qualidade da comunicação e integração das pessoas.

Existe um universo de possibilidades, de formas de aplicar essas atividades. Use essa importante ferramenta a seu favor.

Qual é a sua necessidade? Conheça as soluções In Company da Asas DH. Nosso time multidisciplinar está pronto para aplicar e conduzir dinâmicas para diferentes níveis gerenciais dentro da sua empresa.

Neste 2020: simplifique!

Um novo ano chegou com ele surgem muitas expectativas.

Ao mesmo tempo em que a nova página em branco é celebrada, ela também gera bastante ansiedade e algumas pessoas se preocupam muito com seus planos, suas metas.

Essa preocupação toda às vezes gera uma pressão desnecessária. É claro que se organizar e se planejar é importante (temos alguns textos sobre esse assunto aqui no blog), a questão é que tudo isso pode acontecer de forma leve.

Temos o costume de inserir na primeira linha dessa nova página em branco ‘metas pesadas’, como: emagrecer 8 kg em 1 mês, ler 2 livros ao mesmo tempo, aprender 3 idiomas, sem pensar no grau de dificuldade que teremos para alcançá-las e é aí que surgem as frustrações.

Com as frustrações nasce novamente à pressão do “Ai meu Deus, eu preciso fazer isso” e o que deveria ser algo legal acaba se tornando uma obrigação, um tremendo peso.

Pense que você está se planejando para se aproximar da realidade que quer viver e ter a oportunidade de fazer isso é realmente incrível! Então, vai com calma, comece aos poucos, comece pequeno. Esse momento é para te fazer feliz e não para te pressionar.

Ao invés de focar toda sua energia em grandes metas/metas pesadas comece devagar e realmente pense em algo que seja possível, levando em consideração sua rotina, suas prioridades.

Dessa forma, as realizações se tornarão muito mais alcançáveis e toda essa boa energia sentida por ter conquistado algo que você realmente queria, com certeza vai te impulsionar a conquistar muito mais.

Começar pequeno é um grande passo

Entenda que começar pequeno é um grande passo, um passo muito maior do que simplesmente não começar. Antes de chegar à grande meta, divida-a por partes e veja qual caminho te coloca mais próximo a ela, mesmo que pouco a pouco. Seja estratégico!

Às vezes desistimos de algo que queríamos muito porque começou a ficar difícil, nesses momentos precisamos mudar a nossa forma de pensar e refletir: será que existe um modo de simplificar as coisas?

Não se apague em fazer exatamente as coisas da forma como você tinha imaginado, pois pense nisso… você tinha apenas imaginado, a execução pode ser bem diferente.

Se você realmente quer alcançar algo, é importante que você reserve um tempo para reavaliá-lo. Não adianta insistir no que não está dando certo, se ficou complicado, comece a pensar em como descomplicar. Sempre existem outras formas!

Vai devagar, aos poucos e sempre adiante! Evite se esgotar com aquilo que você pode simplificar.

Nos seus planos coloque você e um respiro

Além de todas as suas metas, todos os seus planos, neste 2020 lembre-se de se comprometer com você.

Ter uma vida mais tranquila, uma mente em paz te dão energia e força para realizar seus sonhos, seus objetivos. Por isso, reserve um espaço e tempo para pisar no freio.

Será que realmente buscar muitas coisas vale a pena? O que te faz feliz? O que te traz equilíbrio? Serenidade? Aproxime-se disso. Aproxime-se do seu propósito.

Respire mais fundo em 2020. Tenha mais tempo para si. Aprecie mais a sua volta. Relaxe.

Concentre-se nas coisas quando elas estiverem acontecendo. Não alimente preocupações.

Eu sei que para você que leva uma vida agitada assim como a maioria das pessoas, ler isso parece algo impossível. Mas, lembre-se: comece aos poucos.

Um novo ano mais próximo daquilo que te faz feliz, que te deixa bem. Um novo ano de pequenas apreciações e muito, muito desenvolvimento.

Conte conosco. 🙂

Feliz ano novo!

Vamos fazer diferente no final de 2019?

Chegou aquele momento do ano em que quase que inevitavelmente surgem pensamentos como “eu não consegui fazer nada do que eu prometi que faria em 2019”.

É incrível como temos a tendência de no final de um ciclo nos cobrarmos por aquilo que não fizemos. Olhamos apenas para os pontos negativos e o sentimento de culpa se torna maior do que qualquer outro.

Vamos fazer diferente no final deste 2019 e encerrar o ano olhando muito mais para as nossas realizações, para aquilo que fizemos de importante, do que para o que não foi feito?

Temos o costume de considerar realizações grandes feitos e de achar que fazer algo importante significa comprar um carro, viajar para outro país, etc. Quando na verdade, não enxergarmos que nas pequenas vivencias do dia a dia também moram as realizações e essas coisas importantes.

O que te agregou neste ano?

Foque nas coisas legais, naquilo que te agregou, que te fez feliz, que te provocou um insight e te fez pensar diferente – pode ser uma conversa com alguém, ou até mesmo um texto que você leu na internet, quem sabe aqui, no nosso blog.

Com certeza 2019 deixou para você um aprendizado. Dê atenção a isso!

Pode ser que esse aprendizado fique claro porque aconteceu com você mesmo ou porque você absorveu alguma mensagem vendo um fato ocorrer na vida de outra pessoa.

De qualquer forma, tudo é válido e pode ser levado adiante. Pois, é muito mais transformador e encorajador ter a percepção daquilo que nos agregou do que enfatizar o que não conseguimos fazer.

Pode ser inclusive, que em algum momento do ano aquela lista feita no começo tenha perdido o sentido, porque afinal de contas, tudo pode mudar.

Reflita sobre isso também – quem é você agora? Com tudo o que aconteceu ao longo do seu ano, vale mesmo a pena se lamentar pelo “eu ia fazer isso, eu ia fazer aquilo?” O que você pode começar a fazer hoje que combina com a pessoa que você é neste momento?

Sempre em frente e para frente. É assim que devemos agir!

O tempo passado não pode ser mudado, mas nesses novos instantes pense nos seus também novos sonhos.

Com tantos aprendizados diferentes vividos e sentidos ao longo de um ano, com certeza você tem uma lista nova para escrever. Aposte nela!

Orgulhe-se daquilo que você fez

Seja na sua vida pessoal ou profissional, liste tudo aquilo que você fez em 2019. E mais uma vez, não pense apenas nos ‘grandes feitos’. Seja simples, pequeno. Esse é um excelente começo e já te dá motivos o suficiente para se orgulhar!

Então, se neste ano, você teve coragem de ter aquela conversa delicada, finalmente sugeriu aquele novo projeto para o seu líder, usou mais a palavra “não”, ou a palavra “sim”, aprendeu com seus erros e teve alguns acertos, saiba que sim, você tem motivos o suficiente para comemorar.

Tranquilize sua mente nesses instantes finais de 2019 e deixe claro para si mesmo: o que de positivo você deixou na sua vida e na vida das pessoas que os cercam? Celebre isso.

Agora é hora de olhar para você com mais carinho. Com um orgulho imenso e com menos “eu ia”, “eu não consegui” e mais “eu fui capaz disso”, “eu conclui aquilo”, “eu aprendi tanto”.

Você aceita esse desafio? 🙂

Coaching, uma ferramenta poderosa para sua liderança

Líderes têm encontrado cenários cada vez mais desafiadores provocados pelas constantes e intensas transformações no mundo.

Atualmente, as incertezas exigem líderes cada vez mais preparados, pois o que garantia o sucesso de ontem, hoje não garante mais

Inovação tornou-se a palavra-chave. É preciso reinventar-se a todo instante para liderar equipes compostas por diferentes gerações e alavancar empresas em um mercado tão competitivo.

Uma liderança efetiva passou a ser aquela disposta a sair da zona de conforto. Modelos prontos e muito fechados não funcionam mais ou simplesmente geram poucos resultados.

Por isso, é preciso se aperfeiçoar. Só é capaz de propor inovação, expandir ideias e gerenciar incertezas, aquele que se prepara constantemente. E uma excelente forma de fazer isso é através do autoconhecimento.

O coaching é uma ferramenta facilitadora para ajudar líderes a encontrarem suas melhores versões e até mesmo para ser aplicada por eles mesmos no cotidiano com suas equipes.

 

Quando o líder procura se desenvolver com o auxílio do coaching

Quando o líder procura se desenvolver, o coaching é uma excelente opção. Essa ferramenta pode ajudá-lo na melhoria e desenvolvimento de suas forças e fraquezas.

É preciso muita segurança e coragem para agir de forma assertiva e precisa com liderados e isso vem, sobretudo, através do autoconhecimento.

Com o coaching, o líder pode passar por um poderoso processo que o ajudará a analisar o seu estado atual para alcançar o seu estado desejado.

Permite que ele faça importantes reflexões, como: “de que forma eu posso agir para que determinada situação não se repita na minha equipe?” ou “qual a melhor forma de abordar determinado assunto com os meus liderados?”.

Com o auxílio do coaching, o líder pode desenvolver a sua confiança para os momentos difíceis de tomadas de decisão e aprender a desenvolver a sua inteligência emocional para os obstáculos diários.

Não, não existe líder perfeito, mas, o que tem sido cada vez mais solicitado pelas grandes corporações são líderes dispostos a serem cada dia melhores.

É preciso ter muito domínio de si mesmo para gerenciar uma equipe com excelência. Paciência e resiliência são mais do que necessárias.

Por isso é tão importante se conhecer e se desenvolver. Quando nos entendemos melhor estamos mais abertos a entender melhor o outro. E isso é indispensável em um cargo de liderança.

Além de todo o mergulho nos aspectos introspectivos e pessoais, o coaching ajuda o líder a se aperfeiçoar em aspectos estratégicos e disciplinares. Como:

  • Desenvolver metas reais
  • Criar planos de ação
  • Gerir e cumprir prazos
  • Mensurar resultados
  • Aprender a dar feedbacks construtivos
  • Gestão do tempo
  • Trabalhar com foco no resultado

Um líder capacitado e que conhece a si mesmo fica cada vez mais próximo de realizar grandes mudanças e consequentemente, conquistar grandes resultados.

 

Desenvolvendo equipes com o auxílio do coaching

Um bom líder não é aquele que domina apenas o conhecimento técnico, e sim, aquele que domina o conhecimento humano. Que se preocupa com pessoas.

Esse líder tem sido cada vez mais valorizado e procurado pelas grandes corporações. Hoje, um bom líder, é aquele que além de gerir seus liderados, os desenvolve. E por isso:

  • Reconhece virtudes
  • Exalta e potencializa qualidades
  • Coloca-se à disposição, e como um ponto de apoio para ajudar sempre que preciso
  • Tem a habilidade de oferecer feedbacks precisos e construtivos
  • Empenha-se para compreender cada membro de sua equipe, na sua individualidade
  • Promove o espírito colaborativo

Esse líder tem a consciência de que a única forma de fazer qualquer empresa alavancar é cuidando bem das pessoas que trabalham para ela.

Momentos difíceis de pressões ou estresse são comuns no cotidiano corporativo, assim como ações que não saem conforme o planejado.

Em situações assim, o líder coach estimula seus colaboradores a refletirem e apresenta alternativas para resolver os problemas e concluir as demandas.

Às vezes, essas alternativas não estão 100% definidas, mas juntos todos são capazes de construir as melhores opções.

O líder coach tem o propósito de contribuir para o aprendizado e crescimento profissional de cada colaborador do seu time, porque sabe que essa é a melhor forma de conquistar bons resultados.

É importante ressaltar que para que um líder utilize o coaching como uma ferramenta em seu trabalho, ele precisa antes de qualquer coisa, capacitar-se. Isso quer dizer, buscar formação.

Mas, enquanto isso, algumas coisas já podem ser exercitadas, como reconhecer bons trabalhos e se tornar um verdadeiro parceiro do time. Pequenas ações assim já são potencializadoras de transformações.

Às vezes a correria do dia a dia faz com que o líder se esqueça de observar sua equipe. E observar aqui não quer dizer apenas encontrar os erros, porque esses são facilmente encontrados e às vezes até mesmo julgados.

Aqui, observar significa compreender em profundidade. Será que fulano não age de determinada forma porque algo o frustra? Essas reflexões trazem importantes respostas para o líder. Uma pessoa frustrada pode modificar todo o comportamento de uma equipe.

Por isso, ter a capacidade de olhar para o time com cuidado e ver o que pode ser melhorado, já é um bom e importante primeiro passo. Depois, é preciso absorver um processo contínuo de aprimoramento e mesmo com erros e acertos, é muito possível.

Para saber mais e aplicar a valiosa ferramenta do coaching em seu dia a dia, entre em contato com a Asas DH.

Para grandes resultados, tempo livre é preciso

Você muito provavelmente deve pensar: “quantas horas preciso ficar a mais dentro do escritório, ou qual a quantidade de trabalho que posso levar para casa, para alcançar aquele tão esperado resultado?”

E não se culpe por isso, pois esse é o pensamento da maioria das pessoas. Infelizmente, acreditamos que para produzir mais, precisamos fazer mais aceleradamente e sem descanso. Parar? Nunca.

Mas, a verdade é que se nós nos permitíssemos a desacelerar e a descansar, seríamos capazes de produzir mais e em menos tempo.

Uma mente exausta começa a ficar confusa. Os pensamentos e respostas são processados lentamente, e algo que seria concluído em cinco minutos, é concluído em horas. Isso pode ser mesmo chamado de produtividade?

Nosso nível produtivo interfere em nossa performance diária que está diretamente ligada a capacidade de alcançar ou não os grandes resultados.

Então, se você deseja ser um profissional de excelência, acredite: inclua na agenda um tempo livre.

 

Fracione o seu tempo livre

Durante os finais de semana e as férias, por exemplo, temos um período mais longo para descansar, mas é importante tentar incluir curtos períodos de descanso na rotina semanal.

Não adianta passar cinco dias frenéticos com poucas horas de sono e momentos relaxantes, e querer recuperar tudo no final de semana, pois isso também não é saudável.

O ideal é conseguir incluir minutinhos livres ao longo do dia. Com esforço e organização isso é possível!

Se você já é o tipo de pessoa que organiza suas tarefas diárias na agenda, basta incluir um momento relaxante – seja acordando mais cedo para meditar, usando dez minutinhos do horário do almoço para ler um livro ou os dias específicos da semana em que conseguirá assistir um seriado quando chegar em casa.

E se você não é o tipo de pessoa que costuma se organizar e ainda não tem uma agenda, então é hora de começar a fazer isso. Coloque suas tarefas por ordem de prioridade e lembre-se também de dar prioridade ao seu tempo livre.

 

Quando sair do trabalho, saia do trabalho

Evite levar trabalho e problemas relacionados ao trabalho para casa. Não fique pensando na quantidade de coisas que deram errado e nem naquele projeto que precisa finalizar, alimentar esses pensamentos não resolverá nada.

Ao sair do escritório, saia de verdade. No dia seguinte quando voltar, de cabeça fresca e descansada, com certeza você conseguirá resolver com muito mais excelência as questões que ficaram pendentes.

Uma forma de conseguir colocar a mente em stand by diante dessas situações é evitando ficar no grupo de whatsapp da equipe ou alimentado esses assuntos com um colega. É preciso dar uma pausa. Respirar fundo.

 

Programe o seu final de semana e as suas férias

Organize o seu tempo livre para aproveitá-lo da melhor forma possível, não deixe para última hora, pois você acabará correndo o risco de arrumar uma outra atividade ou obrigação para fazer ao invés de simplesmente descansar.

Já comentamos aqui que é exatamente durante os finais de semana e as férias que temos um período mais longo para relaxar, portanto ele deve ser muito bem usado.

Programa suas grandes viagens e seus pequenos passeios – como idas ao parque ou a um restaurante com os amigos. Permita-se aproveitar o seu tempo livre da melhor forma que puder, da forma que mais te fizer feliz.

 

As referências vêm de lugares que você nem imagina

Um ponto interessante do seu tempo livre é que ele pode te ajudar com valiosos insights.

Às vezes ficamos quebrando a cabeça sobre determinada situação e não conseguimos enxergar uma solução para ela. Nesses momentos, precisamos parar e fazer outra coisa.

Pode ser que durante um bate-papo informal com um colega de trabalho enquanto tomam um café, surja à resposta que você tanto esperava. Ou quem sabe ainda, ela esteja naquele filme que você decidiu assistir no final de semana.

Tudo aquilo que fazemos torna-se de alguma forma uma referência. Brincar com os filhos, apreciar uma paisagem, qualquer coisa que você faça durante o seu tempo livre e que te deixe mais satisfeito, pode te ajudar a ter ideias, a enxergar situações por outro ponto de vista.

 

Silencie e se possível desligue o celular

O celular ligado que toca ou vibra o tempo inteiro com milhares de notificações, de alertas e mensagens causa pouco a pouco um sentimento ruim: ansiedade, que não demora a se transformar em outro pior ainda: estresse.

Manter o celular no silencioso é uma excelente alternativa para ficar mais tranquilo. Não é necessário se apavorar. Olhe ele de tempos e tempos, que ninguém ficará sem resposta e todos os assuntos serão devidamente resolvidos.

É claro que em alguns momentos é preciso estar alerta. O erro está em fazer isso sempre.

Se possível, desligue o celular. Principalmente nos momentos de tempo livre. Desconectar é necessário para renovar as energias.

 

Tenha um tempo só para você

Para não fazer nada, para fazer tudo. Fique sozinho sempre que conseguir e decida o que fará com o seu tempo livre.

Estamos a todo momento conversando com tantas pessoas, ouvindo tantas coisas, que esses instantes sozinhos nos ajudam a respirar com mais calma, com mais profundidade e são verdadeiramente revigorantes.

Às vezes tudo o que precisamos é de um tempo com nós mesmos para encontrar respostas, para ficar muito mais satisfeito.

Lembre-se que você é sua eterna companhia, então procure ficar sempre bem. Procure usar o seu tempo consigo mesmo da maneira mais realizadora possível. Aproveite!

O que é um trainer?

O trainer é um profissional que auxilia e orienta pessoas no desenvolvimento de seus conhecimentos e habilidades relacionados a um determinado assunto ou objetivo pré-estabelecido.

Ele é o especialista porta-voz. Aquele que tem experiência no conteúdo e capacidade instrucional para disseminá-lo da forma mais compreensiva e didática possível.

Na tradução livre para o português trainer significa treinador, e é exatamente isso que ele faz e ele é: um treinador de pessoas. Alguém que dá suporte a outro alguém, para que esse segundo se desenvolva em uma necessidade específica.

É importante destacar que quando está conduzindo um treinamento, o trainer não é o líder da ação, ele é na verdade, o agente facilitador, responsável pela direção do processo para que os participantes foquem nos objetivos e motivos que os levaram até ali.

Quais são as competências de um bom trainer?

Um bom trainer precisa ser capaz de:

  • Envolver pessoas para que elas se estimulem a aprender.
  • Ensinar pessoas tendo como foco o propósito daquele treinamento.
  • Orientar pessoas por meio de materiais e técnicas de treinamento.
  • Moderar conversas e atividades durante o treinamento.
  • Apresentar de forma clara e objetiva o conteúdo do treinamento.
  • Acolher dúvidas e conseguir respondê-las de forma efetiva.

É imprescindível que um trainer tenha competência interpessoal, uma habilidade que o permite conduzir ou mediar interações.

Ao longo de um treinamento, muito se é discutido. Os participantes quando envolvidos, se empolgam com as discussões, o que é ótimo para o desenvolvimento de todos, mas que precisa ser administrado pelo trainer para o assunto não se perder.

Sua função é manter todas as conversas dentro do contexto para garantir que todos saiam do treinamento com a sensação satisfatória de: “eu aprendi algo novo”.

Inteligência emocional também é mais do que necessária. Afinal, diversas situações podem ocorrer, inclusive aquelas em que os ânimos se alteram, exigindo do trainer controle e firmeza para lidar com elas – principalmente dependendo do perfil do público-alvo (veremos sobre isso mais adiante).

A missão do trainer é eliminar obstáculos, resumir o abordar o conteúdo de forma prática e fomentar o espírito positivo e produtivo entre todos.

Como escolher o trainer ideal para desenvolver treinamentos na minha empresa?

Antes de tudo você precisa entender quem é o público-alvo desse treinamento e analisar se o trainer tem perfil ou capacidade para lidar com ele.

Isso quer dizer: se ele tem uma linguagem adequada ao público e se ele conseguirá abordar o assunto de uma forma a envolver todos (principalmente se o público for mais resistente).

Você se lembra quando falamos acima sobre inteligência emocional? Pois bem. Para determinados públicos ela realmente não pode faltar. Principalmente, quando estamos falando de pessoas que estão realizando um treinamento porque acontecerão mudanças dentro da empresa.

Neste caso, o conflito pode existir porque parte da equipe ou toda ela se coloca como resistente a essa mudança. E se o trainer não souber conduzir as ações de forma adequada, essa resistência atrapalhará o andamento do treinamento causando ainda mais frustrações.

Por isso, seu papel é equilibrar os ânimos, fazendo com que todos cheguem a um denominador comum e garantindo o bem-estar das pessoas presentes naquele momento de aprendizado.

A experiência desse profissional conta muito também. A Asas DH por exemplo, é uma empresa especializada em Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, com metodologia própria e uma equipe qualificada e multidisciplinar para desenvolver competências e formações de excelência para líderes e times de alta performance dos mais diferentes setores

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O papel do trainer no desenvolvimento de profissionais

Assim como as grandes empresas têm investido na capacitação de seus profissionais, esses colaboradores também estão cada vez mais a procura de desenvolvimento.

Isso quer dizer que mesmo quando o assunto não é abordado por um líder, o próprio profissional vai em busca de soluções de aprendizagem.

O que profissionais e empresas esperam é uma qualificação capaz de impulsionar melhorias significativas na qualidade do trabalho.

Para a empresa deter colaboradores capacitados gera resultados mais expressivos e positivos. Já os profissionais aumentam o seu valor e possibilidades no mercado em que atuam.

Aqui, fica claro a importante função do trainer, que é um facilitador capaz de auxiliar no sucesso de pessoas e organizações.

Ele tem sido cada vez mais procurado nesse cenário em que todos desejam (e precisam) manter a competitividade.

 

Para desenvolver é preciso entender necessidades e criar um plano de ação

Muito raramente profissionais dedicam um tempo de reflexão sobre o que fazer para se desenvolver e como isso pode ser realmente aplicado. E é aqui que o trainer entra como um parceiro.

Ao longo de suas facilitações/treinamentos, o trainer faz centenas de questionamentos para que o profissional tenha importantes insights capazes de contribuir significativamente no alcance de suas metas.

Porque, por mais que a facilitação seja técnica, em algum momento o profissional se questionará sobre o porquê está ali, o que ele pode levar daquele treinamento e como aplicar isso no seu dia a dia para estar cada vez mais próximo de resultados melhores.

O papel do trainer é trazer o profissional para a realidade. Deixar tudo o mais claro e objetivo possível.

E assim, fazer com que o profissional enxergue pontos como:

  • Onde estou?
  • Aonde quero ir?
  • Como isso que estou aprendendo me ajudará a chegar neste novo lugar?
  • E o que devo fazer para isso?

Pois, entendendo as suas necessidades, ele começa a criar um plano de ação. Suas ideias ganham forma e o seu desenvolvimento acontece.

 

Trabalhando os gaps

Independente do tipo de treinamento, o trainer ajuda o profissional a desenvolver seus conhecimentos e habilidades, eliminando deste modo pouco a pouco seus gaps (na tradução livre – buracos).

Assim, o profissional consegue adquirir uma capacitação consistente que o ajudará a entender melhor seus pontos fortes e minimizar seus pontos fracos.

Quanto menores forem os gaps ou quanto mais eles forem trabalhados, o profissional aumenta consideravelmente suas chances de conquistar o crescimento desejado.

 

Plano de carreira

Apesar de algumas empresas auxiliaram nesse processo, os profissionais estão cada vez mais conscientes de que eles mesmos são responsáveis pelo seu plano de carreira. Por isso, estão sempre em busca de formação.

Seja através de workshops ou de treinamentos com mais de um dia, o desejo desses profissionais é melhorar suas competências, pois, assim serão capazes de construir um excelente e duradouro plano de carreira.

Junto ao profissional, o trainer pode fazer uma análise para compreender quais são os tipos de comportamentos e quais são os conhecimentos essenciais para estruturar e tornar real esse plano de carreira.

Pouco a pouco tudo isso pode ser trabalhado em treinamentos, seja essa competência a de:

  • Comunicação eficaz
  • Capacidade de liderança
  • Eficiência para encontrar soluções cada vez mais assertivas
  • Postura de autonomia e proatividade

E muitas outras.

O papel do trainer é ser um facilitador para o profissional. E essa facilitação vem através daquilo que esse último deseja aprender e desenvolver. Com paciência e parceria, tudo é possível.