Desafios da liderança: como escalar o time perfeito?

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Vencer é um verbo que fica muito melhor quando conjugado no plural. O ser humano não foi projetado para ser “ilha”: viver e agir isoladamente. Daí a importância dos grupos e papeis sociais que reforçam a premissa de que somos mais assertivos quando atuamos como um time; mesclando talentos e potencialidades diversas em busca de um objetivo comum. Estar conectado com as pessoas certas é o princípio para materializar sonhos, metas e desejos. No universo corporativo não é diferente: o sucesso de uma empresa depende das pessoas que acreditam nesta missão e fazem disto um propósito de vida.

Liderança e resultados com foco no capital humano

Dentre os desafios mais recorrentes no exercício de uma liderança plena questões ligadas a recrutamento e seleção merecem um destaque devido à sua importância e impacto dentro das organizações. Preencher uma posição demanda diversos esforços e um investimento alto: financeiro e do tempo das pessoas envolvidas para a contratação: desenho da função e dos perfis ideais para ocupá-la, análise de currículos, entrevistas e outras rotinas pertinentes neste cenário. Existe uma expectativa em torno deste processo, uma vez que uma empresa é um órgão vivo, que não pode parar e necessita de suporte humano para produzir e gerar os resultados necessários para que ela escale cada vez mais. Se o colaborador escolhido para o cargo não estiver alinhado com as necessidades da organização, fatalmente o líder sofrerá com ruídos de performance e, consequentemente terá de demandar mais tempo para ajustar o quadro dentro do novo cenário.

Atualmente, com a ampla concorrência de mercado e as constantes oscilações econômicas, buscar um diferencial competitivo tornou-se tarefa imprescindível para a sobrevida de qualquer negócio. Neste interim, muitas lideranças apostam em estratégias ligadas a produtos e serviços para superar a crise e driblar condições adversas, contudo, uma visão mais abrangente sobre o capital humano da empresa, o time que você tem e o time que deseja ter pode resultar na mudança que a empresa precisa para atingir bons resultados e faturar mais.

O real sentido da liderança

Gostar de gente; eis uma das principais características de um líder de sucesso. Isso significa estar atento às nuances do comportamento humano e aos diferentes estilos de pessoas. Essa diversidade humana contempla uma gama de atributos essenciais para que o time funcione bem.

Como um bom “técnico” que avalia pontos positivos, cria estratégias que possibilitam a vitória do seu time, que oferece feedback constante sobre as adequações necessárias dentro da equipe, que motiva e inspira através da fala e das ações; o líder, dentro de uma empresa, precisa entender a abrangência e a importância do seu papel para que a vitória seja uma constante no cotidiano da equipe.

A escalação do “time dos sonhos”

Muitas empresas pecam pelo imediatismo na contratação ou na falta de preocupação em verificar se o candidato possui o perfil desejado para assumir a posição. A pressa e a superficialidade no processo de recrutamento e seleção podem dar muitas dores de cabeça para as organizações. Surge, cada vez mais a necessidade de valorizar esta importante etapa na formação do time que vai vestir a camisa da empresa. Afinal, o colaborador ideal é aquele compatível com as atividades atribuídas ao cargo e da cultura organizacional da empresa.

Algumas ferramentas facilitam o processo de contratação e possibilitam a escolha de candidatos alinhados com as expectativas da empresa e dos líderes de cada departamento. Uma excelente maneira de otimizar tempo, reduzir gastos e abrir caminhos para uma melhor performance do time liderado.

A Asas DH oferece uma ampla consultoria de Recrutamento e Seleção, com todo o suporte necessário para otimizar este processo e torná-lo viável e eficaz. Dentre as estratégias oferecidas, vale a pena destacar a abrangência e profundidade do Teste de Compatibilidade com o Cargo (HJA) e o DISC (PPA):

– Teste de Compatibilidade com o cargo, o chamado HJA, uma ferramenta que identifica as exigências comportamentais ideais para cada cargo. Uma maneira de desenhar, de maneira detalhada, o que a empresa e o líder esperam daquela função e os requisitos necessários para que um candidato possa concorrer àquela vaga.

– O Teste de Perfil Comportamental, o DISC (PPA), que tem como objetivo conhecer o padrão comportamental e o estilo de atuação de cada profissional. Dessa forma é possível potencializar o desenvolvimento do candidato de forma consistente, pois é conhecido pontos fortes e fracos de cada profissional).

O DISC é uma metodologia que possibilita a análise comportamental das pessoas a partir de quatro fatores: dominância, influência, estabilidade e conformidade. Esta técnica vem ao encontro de um pensamento inovador e mais humano: todas as pessoas têm potencial para atingir o sucesso, desde que estejam exercendo funções e papéis adequados ao seu perfil.

A Análise do Perfil Pessoal é indicada para conhecer as limitações e potencialidadesdos colaboradores e possíveis candidatos aos cargos da empresa. Um relatório que possibilita um mapeamento sobre as necessidades, anseios, estilo e características psicológicas do analisado. Nesse relatório o RH recebe um Guia do entrevistador, com um plano de ação passo a passo para desenvolver os pontos fracos daquele candidato. Ter essas informações evita o turnover nas organizações e facilita a “escalação” de um time muito mais coerente com a realidade do negócio.

Com as informações sobre o perfil de cada colaborador, fica muito viável para o líder criar meios para facilitar o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Elementos que possibilitam treinamentos mais certeiros, vivências personalizadas e ações voltadas para esta pessoa possa desenvolver as características esperadas pela organização.

Na trilha do sucesso: como atrair resultados e superar metas?

Como atrair resultados

Desafios diários e situações adversas constantes. Batalhar pelo sucesso pessoal e profissional é um exercício diário de autoconhecimento, autorreflexão e sabedoria acerca das nossas limitações e potencialidades. Todos aqueles que venceram, certamente enfrentaram capítulos de dificuldades e precisaram empreender muitos esforços na busca de superar as próprias metas. Os grandes vencedores possuem uma boa relação com a palavra “meta” e concentram seus esforços em não perder este objetivo de vista. Logo, vencer é como um “músculo vital”: requer treinamento, dedicação e muita força de vontade, do contrário, atrofia e transforma-se em estagnação. E você? O que tem feito para materializar suas metas em resultados reais?’

Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir!

(Augusto Cury)

 

“Como definir metas e atingir bons resultados?

Muitas pessoas têm dificuldades em aceitar que o planejamento pode ser uma ótima saída para alcançar resultados mais assertivos. Para outros, definir ou delimitar metas soa um martírio ou castigo, o que é muito natural, uma vez que confrontar as dificuldades existentes para atingir um determinado resultado pode acionar nossos bloqueios internos a partir de uma desmotivação momentânea. Logo, o que separa você de alguém que venceu é, única e exclusivamente o fato de colocar a “mão na massa”, transpor as barreiras da acomodação e estabelecer um plano de ações, que vai nortear a sua caminhada rumo ao sucesso almejado.

Líderes, empreendedores, empresários e pessoas que estão em busca de imprimir a sua marca no mercado são constantemente convidados ao desafio de se reinventarem todos os dias. A cobrança por uma boa performance, uma equipe afinada e alinhada dentro dos propósitos da organização, a concorrência maciça e as oscilações econômicas do país colocam luz numa questão importante: atrair bons resultados e garantir sucesso, de maneira consistente e coerente requerem uma mudança de comportamento, uma visão panorâmica sobre as necessidades e urgências do contexto analisado e a busca incessante por ferramentas que venham ao encontro destes desafios. Não é possível blindar-se para as dificuldades, contudo, quanto mais preparado você estiver, mais os entraves parecerão “contornáveis” e a vitória, uma possibilidade concreta

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Conheça os “5 planos” para atingir uma meta e conquistar resultados

O plano das ideias: é preciso listar seus objetivos, sonhos, anseios e determinar qual será o seu ponto de partida e o ponto de chegada ideal, ao final da jornada. Aqui, faz-se necessário esboçar o cenário ideal para alcançar os resultados esperados e as ferramentas que farão desta meta, algo possível.

O plano da tangibilidade das metas: utilize o bom senso e crie metas e objetivos alcançáveis – não se trata se uma apologia ao “impossível’, porém, é preciso ter uma noção franca das nossas limitações na hora de estabelecer essas marcas. Esta postura mais honesta com as suas habilidades, competências e contexto geral confere a possibilidade de frustra-se menos e, consequentemente, manter uma autoestima pessoal e profissional mais elevada. A melhor equação é a seguinte: estabeleça resultados de curto, médio e longo prazo e batalhe por vencer cada uma dessas fases da maneira mais satisfatória possível.

O plano do individual e do coletivo na hora de desenhar metas: é importante delimitar as nuances de cada meta – o que será pessoal, um esforço só seu para atingir um resultado e aquilo que contará com o apoio de terceiros: sua equipe, prestadores de serviço e demais ferramentas para colocar o plano em prática. É imprescindível que o pessoal esteja muito alinhado com o campo profissional. Antes de exigir qualquer postura de sua equipe, por exemplo, certifique-se de estar em harmonia e sintonia com a demanda exigida. Cada vez mais a liderança por espelho, pelo exemplo e pelo estímulo demonstra um alcance muito maior e um impacto eficaz sobre os liderados.

– O plano das atitudes para atingir uma meta: uma vez listados os seus objetivos e filtradas as metas de curto, médio e longo prazo, chega o momento de colocar essas premissas em prática.  Líder, utilize a força da sua equipe para viabilizar este desafio. Como num time de sucesso, em que os talentos se complementam e somam vitórias, uma empresa pode ir para as cabeças a partir do esforço coletivo. Que todas as pessoas envolvidas no processo tenham em mente a importância de vencer (tanto para a organização quanto para a esfera pessoal dos integrantes do time). Desta forma, todos irão recrutar seus melhores insights para converter meta em resultados.

– O Plano da coragem para alcançar uma meta: não ter medo do fracasso é uma boa maneira de iniciar uma disputa com muito mais chances de vence-la. As lideranças exercem um papel fundamental nesta hora: é preciso passar credibilidade e confiança para que os colaboradores. Desta forma, o time estará alinhado positivamente e jogando com o mesmo propósito: gerar resultados positivos para todos. O fracasso é uma variável que não deve ser negligenciada, contudo, se houver um bom plano de condução das atividades, este fantasma ficará bem mais distante da empresa ou do projeto em questão.

O que você faz para ter sucesso todos os dias?

Um importante treinador de vendas chamado Tom Hopkins escreveu: “As metas são o combustível da fornalha das realizações.”. Este sábio preceito pode ser aplicado diariamente na nossa constante busca por satisfação pessoal e profissional. Todo resultado grandioso passa pelo teste do planejamento, do esboço das ideias, do diagnóstico das possibilidades, da maturação da viabilidade do mesmo. É preciso assumir uma postura autônoma e assertiva para desafiar todo e qualquer sentimento contrário a vontade de superar suas próprias marcas.

Assuma o controle da sua própria vida. Encontre o seu propósito e faça com que isso reverbere em todas as esferas da sua vida. Caso sinta necessidade de ajuda especializada, o Coaching pode tornar esta caminhada mais segura e eficaz. A Asas DH é uma empresa especializada em soluções de desenvolvimento profissional e pessoal para pessoas que querem ser melhores do que já são. Mais do que nunca, buscar ajuda especializada é uma saída inteligente para conquistar melhores resultados. Reinvente-se todos os dias e aprenda a extrair o seu melhor sempre. Vale a pena investir nesta possibilidade para seguir na trilha do sucesso.

Como reter talentos e reduzir o turnover na sua empresa?

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O sucesso de qualquer negócio, independentemente do tipo de serviço ou produto oferecido, depende intimamente da qualidade da sua equipe. Tão importante quanto desenvolver um time com bases sólidas e pessoas comprometidas com os resultados é oferecer meios para que este grupo se mantenha fiel à sua empresa. Reter talentos é um dos maiores desafios na atualidade. Houve uma época em que “tempo de registro em carteira” era considerado um orgulho e um mérito exibido como troféu. Muitas pessoas permaneciam durante anos na mesma empresa e ali se aposentavam. Este cenário mudou, ao passo que a permanência no emprego passou a ser condicionada a uma série de fatores relacionados ao chamado mundo moderno e o novo perfil de colaboradores. Contudo, o papel do líder passou a ser identificar, desenvolver e reter talentos com potencial para fazer a diferença na organização.

O que motiva as pessoas no trabalho?

Pessoas cada vez mais ansiosas, imediatistas e pouco pacientes para resultados a longo prazo. O novo perfil de colaborador contempla pessoas com características semelhantes: são ambiciosos, estão aptos a exercerem múltiplas funções (desde que bem orientados e direcionados para isso), são altamente conectados com tecnologia e novidades de mercado, são aspiracionais e emocionais – movidos por fatores ligados a autoestima e realização pessoal, logo, são pessoas mais conscientes da sua necessidade de estudar e se capacitar cada vez mais.

As lideranças precisam estar atentas ao exercício diário de estimular a capacidade dos seus colaboradores. Assim, como no processo de pesquisa de mercado, que avalia as necessidades, anseios, características e comportamentos do cliente externo; faz-se necessário uma visão para o cliente interno: os colaboradores que farão as engrenagens da sua empresa funcionarem de maneira saudável, algo que só ocorre se o time encontrar espaço e autonomia para tal tarefa.

Muito além do salário ou pacote de benefícios as pessoas esperam oportunidades e crescimento e desenvolvimento dentro de uma empresa. O fator financeiro é importante, porém, a chance de aprender algo novo todos os dias, ter um suporte do líder, com dicas, orientações e apoio para atingir a excelência; ter uma a consciência da sua própria atuação, através de um diálogo claro e uma gestão horizontal são pilares muito mais seguros e assertivos na difícil missão de minimizar a evasão de talentos.

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Como inspirar pessoas para que elas permaneçam no seu time?

Alinhamento dos valores pessoais com os valores da organização: cabe ao líder identificar se as duas partes do processe estão alinhadas e criar mecanismos para diminuir as distâncias entre esses dois extremos. Colaboradores mais conscientes e conectados com a filosofia, missão, visão e valores da empresa tendem a “vestir a camisa” e batalhar por resultados conjuntos.

Qualidade de vida e flexibilidade: o local de trabalho não deve ser sinônimo de prisão, confinamento ou isolamento. A empresa não esquecer que as pessoas possuem uma vida lá fora, com compromissos, contratempos e necessidades urgentes. Logo, é importante adotar uma postura mais flexível para o caso de uma ausência inesperada, por exemplo. É possível negociar prazos e metas para que nada fuja do controle da organização. Esta simples estratégia pode gerar um colaborador mais satisfeito, grato pelo emprego que tem e, consequentemente, mais propenso a continuar no time.

Treinamento e desenvolvimento: quando a empresa não se preocupa em oferecer um bom ambiente de trabalho, condições de crescimento pessoal e profissional, a oportunidade de se reciclar e se capacitar constantemente, o fator salário ganhará status de decisor na hora de avaliar sobre a permanência naquele local. Logo, qualquer proposta de trabalho, mesmo com um percentual mínimo de aumento será atrativa o bastante para atrair aquela pessoa.

Desafiar e estimular o colaborador: propor tarefas e atividades significativas, para que o colaborador se sinta parte integrante do crescimento da empresa e, consiga enxergar naquela ação, um meio de desenvolver-se enquanto pessoa.

Delegar funções  – e dar maior autonomia para o seu time: pode ser o primeiro passo para resultados surpreendentes. O colaborador precisa de desafios, estímulos e uma atmosfera que o convide a ser melhor todos os dias.

Dialogar sobre crescimento dentro da empresa: converse sobre Plano de Carreira desenho de cargos e possibilidades de promoções: torne esta questão visível e acessível para todos os colaboradores. Que eles tenham em mente os critérios para conseguirem novos cargos e funções dentro da empresa, o perfil de quem pode ocupar determinada vaga e as competências necessárias para pleitear o novo posto. Esta visão de futuro tende a controlar a ansiedade dos liderados e minimizar o tão temido turnover na empresa.

Recrutamento Interno como ferramenta de retenção: muitos talentos podem estar dentro da própria empresa. Em alguns casos, são pessoas insatisfeitas ou desmotivadas com as funções atuais. Antes de seguir para o recrutamento externo, avalie se o seu time não conta com pessoas capacitadas para assumir a posição. A alteração na “escalação” pode impactar positivamente e resgatar um colaborador propenso a engrossar as estatísticas de evasão na sua empresa.

Quebrar a visão setorial dentro da empresa: departamentos com pouca comunicação tendem a criar verdadeiras ilhas dentro das organizações – um cenário altamente favorável para a instabilidade na equipe, queda de produtividade, aumento de conflitos internos e, por sua vez, a insatisfação do colaborador, que sente-se convidado a buscar uma oportunidade fora da empresa.

Avaliar, dar feedback e formular planos de melhoria: a avaliação de desempenho é uma boa ferramenta para conduzir uma gestão de pessoas mais transparente, alinhando as expectativas de ambas as partes e oferecendo recursos para motivar aquele colaborador avaliado. O feedback e uma liderança mais humana são fundamentais para gerar confiança, criar vínculos com a empresa e diminuir a rotatividade de pessoas na organização.

Analisar os motivadores dos desligamentos: entender o que levou um profissional a buscar outra oportunidade, avaliar o que a empresa deixou de fazer para reter aquele talento são essenciais para barrar os efeitos do turnover. As entrevistas demissionais são eficazes para compreender a percepção do colaborador sobre a sua saída e sobre a postura da empresa em relação a tomada de decisão.

É interessante construir um conjunto de práticas e possibilidades para atrair e reter o colaborador no seu time. O resultado dessa parceria é o resultado que a empresa tanto precisa e espera para se manter competitiva e estável no mercado. Tenha em mente que, perder um bom profissional significa abastecer a concorrência com um talento que você não soube reter, além de arcar com os gastos, transtornos e retrabalhos gerados com a rotatividade no seu quadro de colaboradores.

 

Coaching de equipe: como desenvolver as habilidades de um grupo?

Coaching de Equipe

O cenário atual exige uma postura assertiva e visão panorâmica acerca dos desafios e da complexidade de se sobrepor aos impactos econômicos do país. Superar desafios implica em líderes conectados com as necessidades de mercado e com a importância de alinhar o posicionamento da empresa com os anseios da equipe. Uma gestão horizontal, dotada de mecanismos mais humanos, capaz de aproximar todos os integrantes do processo. A chave para o sucesso é o comprometimento de todos em busca de um resultado comum. Transforme sua equipe em um grande time. Desafie as lógicas pessimistas e mude o placar do seu negócio. Você está pronto para ser um vencedor?

“Com talento, ganhamos partidas. Com trabalho de equipe, paixão e inteligência, ganhamos campeonatos.” Michael Jordan – ex-jogador de basquete

Entrosamento e alto desempenho: o DNA da equipe dos sonhos

Definição das metas: Para uma equipe atingir a máxima performance e resultados surpreendentes é preciso que a definição de meta e objetivos esteja muito clara para todos as pessoas que terão a missão de “vestir a camisa” da empresa. Não perca o foco no ponto de partida e, principalmente, nas ferramentas que a sua equipe vai adotar para trilhar a jornada que levará a empresa até o ponto de chegada. A comunicação é uma ferramenta de extrema necessidade nesta tarefa: não represe informações, não crie muros entre os setores, não privilegie colaboradores a partir de afinidades ou interesses. Estabeleça o diálogo constante para que o seu time fale uma só voz.

Escalação vencedora: Um bom técnico gera um bom time. É preciso identificar talentos, habilidades e potencialidades dentro da equipe. Não tenha medo de deixar o seu colaborador brilhar e superar expectativas. O líder consciente do seu papel permite que sua equipe tenha voz ativa nas decisões, tarefas e desafios. Alinhe os talentos do grupo de acordo com as necessidades do negócio. Compartilhe os riscos, as demandas e as vitórias. Se necessário, realoque funções e crie uma atmosfera que possibilite a experimentação, o compartilhamento de ideias e o pensamento coletivo.

Siga o mestre – Liderança pelo exemplo: O líder tem o desafio de instigar e desafiar seus colaboradores de maneira estratégica e inspiradora. Seja o exemplo e desperte o melhor da sua equipe. Líderes que inspiram conseguem um alto poder de persuasão no seu time, com a capacidade de engajar e fomentar a vontade de vencer todos os dias, até mesmo nas pequenas tarefas diárias. Motive através das suas próprias atitudes, transpire força de vontade e desejo de fazer uma equipe acima da média e esteja aberto para ouvir as pessoas que o ajudarão a escrever essa história – eis o caminho mais curto para colocar a sua empresa no topo.

 

Coaching de Equipe: o seu time na mesma sintonia

Transformar o seu grupo em uma equipe de sucesso requer um cuidado, atenção e investimento localizado a fim de estruturar e integrar as pessoas responsáveis por alçar o voo necessário para que sua empresa esteja entre as campeãs de performance, resultados e expressividade.

O Coaching de Equipe  tem um papel muito importante na missão de ajustar o potencial de um grupo. Uma ferramenta que desponta entre as mais eficazes no mercado, dado o seu impacto positivo e abrangência. Muito além de teorizar sobre boas práticas corporativas, o Coaching de Equipe oferece elementos práticos e estratégicos de fácil implementação, com um alcance surpreendente e um alto grau de aderência dentro das empresas.

Quer entender melhor o que é Coaching e saber como esta ferramenta pode revolucionar a sua postura pessoal e profissional? Quer potencializar suas habilidades de líder, fazer networking e entender como a criatividade e a geração de novas ideias podem se sobrepor em tempos de crise? A Asas Dh oferece a você uma oportunidade para melhorar e desenvolver seu potencial de ir além da adversidade. Vem aí, o Curso Coaching em 4 passos, no dia 23 de março. Um encontro feito especialmente para você que deseja vencer. Clique aqui  para mais informações.

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Após identificar as necessidades e metas de uma empresa, o Coaching de Equipe segue algumas premissas que contemplam as seguintes etapas:

Desenho do modelos de competência: Identificar quais os comportamentos, habilidades e posturas necessárias dentro da sua equipe, com o intuito de alinhar as expectativas de crescimento e resultados com as potencialidades da equipe. Uma etapa importante que facilita na identificação do perfil ideal de colaboradores para assumirem a missão de conduzir a sua empresa ao topo.

Avaliações de competência: Uma vez criado o modelo de competências necessárias para o seu time atingir a excelência, você precisa criar mecanismos de avaliação dessas práticas e posturas. Uma maneira de não se perder nesse processo dinâmico e vivo. Desta forma, todos os integrantes da equipe terão a noção exata do seu próprio desempenho alinhado ao que a empresa pretende e precisa.

Feedback constante: Não basta exigir bons resultados de uma equipe, é preciso dar suporte para que a mesma desempenhe uma boa performance. O Feedback é uma das ferramentas mais assertivas nesta tarefa. Fornecer insumos sobre a atuação do colaborador: como ele pode melhorar, o que está indo bem, o que não está a contento e maneiras de ajudá-lo neste desafio. Além disso, a prática do Feedback cria laços e vínculos com todas as partes do processo, aumentando o grau de confiança dentro da equipe e, consequentemente, impactando positivamente nos resultados.

Follow up no Coaching de Equipe: Um momento para avaliar necessidades de um grupo, o potencial de superação de fraquezas e as ferramentas necessárias para elevar o potencial competitivo da equipe. Uma fase importante para definir um bom plano de ações, de maneira consciente e assertiva.

Plano de ação: A fase em que o Coach desenha, juntamente com a equipe, um Plano com as etapas necessárias para sanar as dores da empresa. Esta etapa confere um panorama coerente sobre os passos que levarão a empresa ao sucesso almejado.

Avaliação de resultados: O momento de identificar se as ações atenderam aos anseios e necessidades da empresa. Avaliar a rota traçada e os resultados alcançados.

Coaching Individual: Estratégias para vencer em tempos de crise

Você quer melhorar resultados, desafiar as lógicas pessimistas e especulativas? Você está preparado para imprimir a sua marca e alcançar uma excelente performance, mesmo em tempos de crise? Quais ferramentas você utiliza para vencer todos os dias e transformar um cenário instável num celeiro de oportunidades? Chegou a hora de driblar a negatividade de mercado e buscar o diferencial capaz de alçá-lo ao sucesso. O desafio está lançado!

Como reagir em momentos de crise?

O país passa por um momento de instabilidade que atinge diversos setores da economia nacional. As especulação imperam e, por toda a parte, encontramos pessoas anunciando uma falência generalizada do Brasil – o que prejudica exponencialmente a capacidade de uma nação sair do estado de “coma”.

Não se trata de uma apologia ao otimismo alienado ou fechar os olhos para a realidade. A missão que se coloca, diante da situação vigente, é a de refletir sobre as possibilidades de impor uma nova realidade dentro da esfera econômica. É tempo de buscar oportunidades para se sobressair e se fortalecer, uma postura inerente à personalidade dos vencedores: enquanto todos dizem “não tem mais jeito, eles vão lá e criam uma nova forma de dar um jeito”.

O que você precisa para se blindar contra efeitos nocivos da crise e escalar, mesmo em tempos sisudos é fortalecer as suas competências, habilidades e potencialidades, além de encontrar uma maneira de minimizar aqueles comportamentos que reforçam fraquezas ou inseguranças. E se você não conhece o caminho ou a chave para essa autoanálise e reciclagem, o coaching Individual pode responder a muitas questões, além de prepará-lo para vencer, até mesmo em períodos adversos.

 

Habilidades para se sobressair em tempos de adversidade

Listei algumas habilidades necessárias para conquistar ou assegurar o seu espaço no mercado. Tenha mente que: quanto mais preparado e consciente da sua necessidade de se reinventar sempre, maiores as chances de superar uma fase de turbulência com possibilidades reais de bons frutos e resultados surpreendentes.

Aprender a administrar o seu próprio tempo: Seja capaz de administrar compromissos, prazos e metas. Evitar o acúmulo de tarefas ou a execução de afazeres desnecessários pode ser o primeiro passo para otimizar a sua rotina e tornar o seu dia mais produtivo. Trata-se de um exercício diário, que exige disciplina, concentração e esforço.

Desenvolver a sua capacidade de comunicação: Saiba se fazer entender, que a sua mensagem chegue ao seu receptor de maneira clara, sem ruídos e com o maior aporte de informações necessários para que o processo de comunicação se concretize. Uma comunicação assertiva, baseada em diálogo claro e objetivo tende a elevar a melhorar consideravelmente o retorno sobre suas atividades e ações.

Alinhar posturas pessoais e profissionais: Encontre uma maneira de ajustar o comportamento em todos os âmbitos da sua vida. Não basta voltar-se apenas para corrigir fraquezas ou falhas no campo profissional, se você negligenciar a sua vida pessoal. Você é o resultado constante da soma entre essas duas áreas. O equilíbrio é a melhor maneira de equacionar essa questão.

Estar preparado para dar e receber feedbacks: Aprenda a ouvir sobre suas próprias falhas ou pontos a melhorar. Muitas vezes ficamos resistentes à críticas e, por sua vez, deixamos de evoluir como pessoas ou profissionais. Em contrapartida, seja generoso em fornecer feedback para as pessoas do seu convívio. Feedback é sempre uma ótima ferramenta para aparar arestas e fortalecer relações.

Ser capaz de motivar, engajar e liderar uma equipe: Seja o exemplo e a inspiração necessária para que outras pessoas possam se espelhar na sua postura e conduta. Coloque-se como uma pessoa positiva, com força de vontade e disposição para superar desafios e vencer obstáculos. Força de vontade é contagiante. Que este processo comece por você.

Ser flexível e adaptável em situações de mudanças repentinas: Aprenda a conviver com o novo. O ser humano tende a encarar mudanças como algo negativo, principalmente no ambiente corporativo. Por trás de toda mudança existe uma possibilidade de novos resultados, com um caminho diferente que pode leva-lo a algo bom. Basta dar a oportunidade para que as transformações aconteçam de maneira positiva. Mude sempre que necessário e não tenha medo do desconhecido. Por que não fazer dessas alterações um degrau para subir na carreira?

Buscar ajuda profissional: o primeiro passo para um caminho de sucesso

O Coaching Individual vai ao encontro daqueles que buscam um “reajuste de rota”. Muitas pessoas não estão satisfeitas com os próprios rumos profissionais; outras vezes a carreira parece estagnada, necessitando de um aporte capaz de criar meios para crescer dentro de uma empresa. Essa ferramenta é uma ótima aliada para quem necessita aliar os conceitos técnicos de planejamento, em todas as suas esferas, no âmbito da prática.

Algumas pessoas encontram dificuldades em gerir conflitos, prazos, contratempos e situações inusitadas. O método de Coaching Individual visa desenvolver e fortalecer as habilidades do ser humano, estimulando o foco, a concentração, a disciplina, o pensamento estratégico e a liderança.

Um verdadeiro convite ao autoconhecimento: revisar posturas, compreender pontos fracos – com o intuito de transformá-los em pontos fortes; projetar metas pessoais e profissionais, embasadas em variáveis palpáveis e concretas. O Coaching Individual é para aqueles que não abrem mão do sucesso e não aceitam nada menos que a excelência em tudo o que fazem.

 

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Gestão assertiva: como aumentar a produtividade da sua equipe

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Crescer, alcançar objetivos, impactar positivamente na vida das pessoas. E quem não quer imprimir a sua marca no mundo? Entender as próprias limitações para ser capaz de auxiliar, corrigir e lapidar as fraquezas do outro, convertendo-as em pontos positivos. Um time alinhado, comprometido e com sede de resultados precisa de um “técnico” capaz de reconhecer os pontos a melhorar e exaltar as potencialidades desta equipe. Eis o desafio do líder da atualidade: ser muito mais do que aquela figura de processos, autoritária, burocrática e distante. O mundo mudou, o universo corporativo exige, cada dia mais, novas habilidades e competências. E você, está pronto para rever a sua postura  como gestor e revolucionar a sua produtividade pessoal e, consequentemente, a performance dos seus liderados?

As diferentes nuances do desafio de se tornar mais produtivo

O desafio que se coloca, quando tocamos no assunto “Produtividade” é, justamente entender que não se trata de um fator isolado e, sim, um conjunto de ações que devem estar conectadas em todos os campos da nossa vida, seja no âmbito pessoal ou profissional.

Sempre levantei a bandeira do “olhar para si, corrigir suas próprias falhas e, na sequência, mirar na correção das pessoas que fazem parte do seu time”. Um processo gradativo, que exige autoconhecimento, sinceridade na avaliação da sua postura e um olhar panorâmico acerca da responsabilidade de gerir uma empresa , uma equipe, um projeto ou uma ação.

Produtividade no campo pessoal: Como você lida com as suas atividades rotineiras? Como está a sua vida pessoal: o seu contato com as pessoas, a gestão dos seus compromissos, o envolvimento e engajamento com os seus afazeres – aqueles que vão muito além da esfera corporativa? Você já parou para avaliar os possíveis ruídos ou equívocos nessa trajetória?

Vale ressaltar que, somos o resultado de tudo aquilo que acontece no decorrer da nossa caminhada. Focar apenas na carreira, deixando a vida pessoal à deriva pode ser “um tiro no pé”, com efeito reverso. Cedo ou tarde, a negligência com a área citada será motivo de incômodo generalizado, logo, um entrave para o seu desenvolvimento e atenção com as outras demandas.

O líder precisa adotar técnicas de planejamento e organização naquilo que compreende a sua esfera de vida pessoal e, em detrimento dessas ações, garantir que a sua postura seja mais produtiva. Afinal, não podemos esquecer que: liderança tem um efeito espelho. Não queira cobrar um comportamento dos seus colaboradores se, esta postura não existe não está presente na sua própria conduta – o time, sutilmente, vai recusar o comando e a comunicação não será eficaz.

Produtividade em grupo – a gestão do coletiva em busca de um bem comum. Trata-se de ações que vão visar a resolução de problemas, a diminuição dos impactos negativos em uma corporação, o alcance de metas e resultados e a superação dos desafios diários em uma empresa.

A produtividade de uma empresa está ligada, diretamente, a uma engrenagem composta pelas pessoas que, diariamente, escrevem a história daquele negócio. O resultado de um time envolvido, com uma gestão assertiva é o aumento considerável das vendas, além de uma equipe mais motivada diante da boa performance – pessoas que vão criar um sentimento de auto superação diária, em busca de desafiar suas próprias marcas.

A equipe deve trabalhar para o sucesso do negócio. A partir de estratégias claras, demandas coerentes e pautadas em muito diálogo e visão empreendedora, será possível manter os bons índices da empresa.

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6 passos para melhorar a produtividade da sua equipe

1)      Definir prioridades: cabe ao líder estabelecer um propósito com a equipe. O bom relacionamento, a gestão horizontal e o diálogo facilitam nessa missão. O gestor deve pontuar e deixar claro os aspectos sobre o ponto de partida e o ponto de chegada da missão na qual a empresa está engajada. É preciso definir objetivos claros e saber comunicar a abrangência e a importância da demanda para o sucesso do time e da empresa em geral.

2)      Definir as tarefas, prazos e responsáveis: Invariavelmente, não podemos contar com o fator “proatividade” da equipe. Muitas vezes os liderados precisam de uma definição clara das suas atividades, dos seus prazos, dos seus cronogramas e daquilo que precisa ser feito. Isso não coloca o seu time num patamar negativo. O bom líder aprende a lidar, compreender e administrar o timing dos seus liderados. Então, para não ter colaboradores “enrolando”, desempenhando tarefas sem uma escala de importância, adiando ou procrastinando resoluções; determine aquilo que deve ser feito – e não se trata de instituir o autoritarismo na gestão, muito pelo contrário; falo que alinhar a comunicação com a equipe, de maneira a sanar eventuais dúvidas que tenham surgido entre o briefing da atividade proposta e a execução da mesma. Lembre-se: um bom líder deve treinar a sua habilidade da “didática” – se você lidera um grupo e não consegue se fazer entender, não consegue ensinar, orientar e dar as coordenadas seguras para o bom desempenho de uma ação; repense a sua trajetória e busque ajuda para corrigir esta falha.

3)      Estabelecer a “conectividade” com o grupo – o gestor que exercita a empatia com a equipe, que se coloca numa posição de proximidade, aberto para dialogar, entender as necessidades do time e compreender aquilo que precisa ser melhorado; consequentemente terá um retorno mais assertivo na produtividade da sua empresa. Liderar significa, também, estar atento as aspirações de cada membro do grupo.

4)      Motivar e manter o foco no cliente interno: Crie saídas, alternativas e ações de endomarketing para valorizar o seu cliente interno – seus colaboradores. Um time feliz, satisfeito com o ambiente de trabalho e a gestão, produz mais e melhor.  Está mais que provado que as pessoas precisam muito mais que altos salários para se sentirem realizadas. Um local de trabalho agradável e harmonioso, uma liderança mais humana e a clareza no diálogo entre todas as partes envolvidas no processo são armas poderosas para estimular a motivação das pessoas. Logo, estando motivados, os integrantes deste grupo farão o possível para “brigar” pelo bem comum da empresa, como “evangelizadores” internos da marca para a qual trabalham.

5)      Buscar ajuda qualificada: cabe ao bom líder o discernimento de entender quando precisa lançar mão de artifícios externos para melhorar a produtividade da sua equipe. Saber quando e como buscar esse auxílio fazem parte de uma gestão comprometida, em que o gestor cria meios para sanar as fraquezas da sua equipe. O trabalho de coaching em grupo pode ser um caminho eficaz na busca por um time mais alinhado com as suas próprias metas, desafios e necessidades. Investir em treinamento e capacitações pode ser uma estratégia segura para mudar o jogo e converter um colaborador improdutivo em um craque do seu time.

6)      Praticar o Feedback: O líder deve estar preparado para oferecer um feedback aos seus liderados, seja sobre queda de produtividade, sobre algum aspecto positivo de cada colaborador ou sobre a falta de repostas aos estímulos propostos na empresa – nem sempre o colaborador responde de maneira satisfatória às tentativas e realinhá-lo na equipe, de forma a torna-lo mais produtivo. Logo, a prática do feedback auxilia na hora de definir os rumos desta pessoa dentro da empresa. Vale lembrar que, além de dar feedback, o líder deve dar espaço e estar aberto a ouvir as críticas, sugestões e propostas dos seus liderados. Muitas vezes, a chave para aumentar a produtividade de uma empresa está nesses insights, muitas vezes incubados por medo de julgamento ou falta de estímulo para verbalizá-los.

 

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Criatividade: o poder da ferramenta que pode revolucionar a sua performance

Criatividade

Buscar um diferencial para se destacar em meio à multidão. Imprimir uma marca, deixar um legado e construir uma história de sucesso. Inovar e superarexpectativas para atingir resultados surpreendentes. O “mais do mesmo” já não convence.  O lugar comum ficou desinteressante, sumariamente rejeitado pelas massas. Em tempos de concorrência ferrenha, não basta ser bom naquilo que faz ou se sustentar em performances medianas. O que você pode fazer hoje para ser melhor que ontem? Qual a sua estratégia para vencer os desafios de maneira inteligente e assertiva? Criatividade é o caminho mais curto, seguro e eficaz para atingir metas e superar as suas próprias marcas e recordes. Ser criativo é dominar a arte de se reinventar diariamente, cada vez melhor e consciente das suas potencialidades, necessidades e desafios.

Afinal, o que é criatividade?

A palavra criatividade vem do latim, “creare”, que significa criar, fazer, elaborar, e do grego, “kraire”, que quer dizer realizar, desempenhar, preencher.

Todos nós somos dotados de uma capacidade única de criar saídas inovadoras, soluções inteligentes com resultados incríveis e atingir metas consideradas imbatíveis. Não é à toa que, nós brasileiros, somos conhecidos por dominar a arte de criar, surpreender e encantar utilizando poucos recursos.

A criatividade consiste em exercitar o nosso lado mais inventivo, inovador, artístico e inteligente. Para alguns, um talento nato. Para outros, uma habilidade adquirida com treinamentos, capitações e estudos.

Ser criativo é uma das expertises mais valorizadas atualmente. O mercado de trabalho, o universo corporativo, as empresas (independentemente do tamanho e orçamento) estão de braços abertos para receber pessoas dispostas ao desafio instigante criar um plano, um modelo, uma gestão que transcenda o famoso “feijão com arroz”. Se você é criativo, com certeza rejeita frases do tipo “não vai dar certo”; “não tem jeito”; “é o fim”. Os criativos de plantão, por si só, possuem uma capacidade de liderar pelo exemplo – aquilo que chamamos de “liderança espelho”. Muitas vezes são pessoas empolgadas com aquilo que estão fazendo; sempre com ânimo estampado na face e uma presença positiva perante a sua equipe ou grupo ao qual faz parte. Essas características estimulam, convencem e convidam o outro a experimentar a possibilidade de fazer diferente, de avançar um pouco mais e de contribuir além do que está descrito nas chamadas listas de atividades de cada cargo.

Procura-se: Profissionais criativos

Engana-se que criatividade seja uma habilidade apenas de profissionais da comunicação, publicidade ou designer. Não importa o ramo, a função ou a sua linha de atuação. Sempre haverá espaço para profissionais criativos, ousados, inovadores e dispostos a colocar a mão na massa e buscar novas formas de atrair bons resultados.

Com o avanço das tecnologias, a democratização do ensino superior, o avanço da internet e redes sociais; o acesso à informação e a possibilidade de capacitação estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. Logo, não é muito difícil encontrar candidatos a uma vaga de emprego, por exemplo, com uma excelente formação, domínio de ferramentas, idiomas e habilidades. Contudo, para se destacar neste cenário cada vez mais competitivo, é preciso saber administrar e conduzir essas potencialidades. É nesse ínterim que a criatividade, inovação e a força de vontade despontam como diferencial competitivo, capaz de alçar a pessoa a voos significativos dentro de uma empresa.

Muito mais que um “plus” na conduta profissional e pessoal, ser criativo tem conquistado status de necessidade básica para permanecer no mercado e construir uma história de sucesso.

Criatividade na prática: muito além das boas ideias

Já ouvi algumas frases equivocadas de pessoas altamente criativas. Afirmações do tipo “eu apenas tenho as ideias”, não gosto de executar. É fato que, cada um tem um potencial criativo, operacional e de execução das tarefas. Contudo, é interessante rever essa postura para conduzir o processo de uma maneira mais assertiva, com uma visão panorâmica dos resultados.

Mais que boas ideias e soluções mirabolantes, é preciso estar disposto a vestir a camisa e colocar essas ações em prática. Muitas vezes é preciso coragem para manifestar o insight ou plano inovados. Os céticos sempre estarão prontos para criticar e julgar a eficácia da sua proposta. Mais um motivo para se colocar na condição de “executor criativo”. Aquele que tem a solução e a vontade de provar a eficiência da sua contribuição na prática.

O papel do líder na hora de estimular a criatividade na sua equipe

O gestor tem uma importante missão de identificar criativos e criar uma atmosfera que propicie a liberdade criativa. Uma liderança horizontal, mais próxima do colaborador, com abertura para ideias é o caminho para uma equipe motivada a exercitar a criatividade.

Algumas dicas para o líder estimular um time cada vez mais criativo

Crie canais de comunicação: disponibilize meios para que as ideias, sugestões, críticas e dúvidas sejam disseminadas. Um bom processo de comunicação pode criar uma empatia entre líder/empresa e equipe, gerando uma maior confiança para expor propostas e insights.

Feedback constante: o ser humano espera um retorno sobre suas ações. Ele quer saber se está indo bem e, como pode melhorar aquilo que está aquém das expectativas do outro. A prática do feedback reforça laços e aproxima a equipe. Contudo, é preciso cuidado na hora de instituir essa prática. Saiba como e quando utilizar essa importante ferramenta para que ela seja mais uma aliada na gestão de pessoas.

Descontração e clima organizacional: criar um ambiente de trabalho saudável, com uma atmosfera leve e harmoniosa favorece o aparecimento de boas ideias, profissionais criativos e dispostos a contribuir para o sucesso da equipe. Ouça ideias do seu time e descubra maneiras de tornar a empresa um celeiro de criativos.

Trabalho em equipe: “Duas cabeças pensam melhor que uma”; quem nunca ouviu essa frase clássica? Essa máxima deve ser aplicada no universo corporativo. Estimule o trabalho em equipe e tenha times multidisciplinares, capazes de criar soluções de maneira mais consistente e inovadora.

Reforço positivo: Boas ideias merecem reconhecimento. Saiba conduzir esse processo de maneira inteligente. Agradeça, reconheça, premie e estimule a equipe a contribuir cada vez mais com saídas criativas. O reforço positivo gera uma satisfação pessoal que, na maioria dos casos, se transforma em combustível para querer melhorar cada vez mais.

Afinal, “uma mente que se abre para uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho normal”. (Albert Einstein)

10 passos para o Líder não ter sucesso

Não existe uma fórmula mágica que garanta o sucesso que desejamos. Para melhorar resultados e atingir todos os nossos objetivos é preciso, acima de tudo, muita disciplina. Pessoas bem sucedidas, na maioria dos casos são altamente disciplinadas e muito conscientes dos seus desejos, metas e obrigações. Durante o processo de liderança e desenvolvimento de pessoas, alguns comportamentos desastrosos podem comprometer a performance da equipe e colocar a “saúde” da empresa em risco.

 

O perfil do líder fadado ao insucesso

 

Algumas características nocivas no perfil dos gestores são verdadeiros trampolins para um salto rumo ao fracasso na liderança. Equipe desmotivada, queda de produtividade, baixo rendimento e diminuição de resultados são apenas alguns dos sintomas de uma gestão equivocada. Confira o “Raio X” de um líder que não se preocupa com o sucesso pessoal e profissional.

 

1-     Acreditar que sabe tudo.

Os líderes que não têm ou não tiveram sucesso, pensam que sabem tudo e que não precisam de ajuda ou compartilhar suas brilhantes ideias com ninguém. Geralmente são pessoas que não aceitam feedbacks, acreditando que a ideia dele é a melhor do universo.

 

2-     Não confiam em delegar (este é campeão)

Acreditam que apenas eles fazem bem feito. São adeptos de “quer bem feito, faça você mesmo”. Entendem que é mais fácil executar a tarefa do que ensinar uma outra pessoa, geralmente por falta de paciência, dificuldade de relacionamento ou didática com a equipe, medo de uma possível concorrência ou desinteresse em desenvolver multiplicadores na equipe.

 

3 – Não agradece e não reconhece

Pensam que não precisam agradecer e muito menos reconhecer. Acreditam que as pessoas fazem mais do que obrigação e ganham exatamente para isso.

 

4 – Liderar os outros, antes de liderar a si mesmo

O Líder bem sucedido sabe que em primeiro lugar, tem que se entender, suas emoções, suas reações, suas motivações, para depois entender os outros.

 

5 – Não procurar ajuda de um coach ou um mentor

Todos os líderes bem sucedidos tem coaches e mentores. Eles sabem que não podem desenvolver todo seu potencial sozinhos. Com ajuda desses profissionais eles vão  crescer mais, ir mais longe e mais rápido.

 

6 – Não cuidam da parte física, mental, espiritual e emocional

Alimentam-se mal, não fazem exercícios por mínimo que seja, como por exemplo: um alongamento diário. Estão sempre “ligados”, não se desconectam  e não meditam. Não reservam 5 minutos no dia para si mesmo.

 

7 – Procrastinam resoluções de problemas

Não enfrentam os problemas e o estresse. Na maioria das vezes pensam que os problemas não são deles. O ato de procrastinar  é uma fuga da realidade, que acaba gerando um efeito dominó na esfera dos conflitos.

 

8 – Não aceitam que estão errados.

Ficam tratando o  problema por vários dias, sendo que, aceitando o erro, poderiam seguir rapidamente em frente na solução, economizando tempo e dinheiro.

 

9 – Envolvem-se em conflitos com liderados

Permanecem no meio dos conflitos dos liderados em vez de fazer com que os liderados resolvam o problema entre eles e sigam em direção ao resultado. Afinal, resultado é o que as empresas precisam e  não líderes no meio de conflitos.

 

10 – Quer ser perfeito e complexo

Acreditam apenas na perfeição. Não acreditam que o simples é poderoso e faz andar para frente.

 

Cristina Gomes

Não diga aos outros o que fazer, ensine-os a pensar

 

Atualmente, ainda não ensinamos nossos líderes e gerentes aperfeiçoar o pensamento. “A maioria dos líderes foram treinados para mudar processos e não pessoas”

Os benefícios do Modelo Iceberg

No modelo iceberg, da terapia comportamental cognitiva, nossos comportamentos e resultados são visíveis, porém, as causas desses comportamentos e resultados, que são nossos pensamentos e nossas emoções, ficam invisíveis.

O que alcançamos em nível de trabalho se orienta pela forma como pensamos, porém, quando os líderes querem aumentar o desempenho de alguém, se concentram no resultado e discutem os hábitos, que podem estar ligados ao campo dos sentimentos.

O pensamento é raro discutir: se queremos melhorar o desempenho no resultado das pessoas, devemos nos concentrar em aperfeiçoar os pensamentos.

 

“As empresas precisam instilar (introduzir gota a gota, injetar) em seus lideres e gerentes a capacidade de transformar o desempenho por meio do aperfeiçoamento do pensamento”

 

A liderança como ferramenta de desenvolvimento humano

 

Já está mais do que na hora de líderes aprenderem a aperfeiçoar o pensamento de outras pessoas. Muitos indivíduos são altamente capazes:  desejam trabalhar melhor, ser melhores enquanto profissionais e pedem ajuda para fazer isso.

 

Quando tentamos ajudar alguém com nossas ideias, supomos, inconscientemente, que o cérebro da outra pessoa funcione da mesma forma que o nosso.

Quando pensamos por outras pessoas, não estamos apenas desperdiçando nossa própria energia; também estamos prejudicando essas pessoas ao impedirmos que elas próprias cheguem às respostas corretas.

 

Vamos praticar? Experimente fazer o seguinte exercício:

Durante uma semana, anote quantas vezes as pessoas dão conselho a você e quantas vezes os conselhos são úteis. Ao Final da semana, faça um cálculo para ver o percentual de utilidade dos conselhos para você. Observe o que ocorre na forma como você aborda as outras pessoas após praticar esse exercício.

 

A importância do papel do líder na equipe

A nova arte para a maioria dos líderes, é ser capaz de influenciar a forma como as pessoas percebem o mundo.

Como podemos mudar os pensamentos das pessoas? Infelizmente, não podemos! É quase impossível!

Temos que deixa-lo onde está e abrir um novo atalho ao lado do muro e deixar que a água escoe naturalmente.

É difícil mudar um hábito, mas, criar um hábito novo parece ser bem mais realizável.

Líderes precisam parar de tentar adivinhar o que os cérebros das pessoas precisam pensar.

Devemos nos especializar em ensinar os outros a pensarem por si sós.

Qual é a melhor forma de fazer isso? Definindo soluções, e não problemas, e ajudando as pessoas a identificar , por si mesmas, novos hábitos que elas podem desenvolver para encontrar as soluções mais rapidamente. É a arte de capacitar a outras pessoas para que cheguem aos seus próprios insights.

Dicas para uma equipe mais autônoma

1° Passo – Deixe o pensamento por conta deles

Faça Coaching , ou seja, pergunte o pensamento detalhado a eles.

Exemplo de pergunta: “Quando você diz que não sabe como melhorar o resultado, o que exatamente gostaria de discutir comigo? “

“Concentre-se no pensamento deles e não no problema sobre a mesa”

Gerentes costumam reclamar que precisam constantemente resolver os problemas de seu pessoal, às vezes o gerente está mais viciado no processo do que seu liderado.

 

Tipos de abordagem para perguntas:

Abordagem 1: Ajude alguém a fazer logo novos pensamentos– Ajudar as pessoas a sugerirem suas próprias respostas, criando suas novas ideias

Abordagem 2 : Ajude alguém a criar novos pensamentos mais tarde – Se a pessoa não tem a resposta de imediato, dê um tempo ou sugestões de recursos para que ela pense e traga a resposta mais tarde

Abordagem 3: Forneça uma resposta da forma mais útil para o pensamento de uma pessoa – “Acho que tenho informações que talvez lhe sejam úteis. Posso dizer o que acho?”

 

“Dizer o que fazer é como negar a inteligência da outra pessoa. Perguntar é como enaltece-las” Sir John Whitmore

 

2° Passo – Concentre-se nas soluções

Isso não significa que vamos apontar ou resolver o problema. Significa que vamos resolver os problemas analisando o caminho a ser trilhado, em vez de analisar suas causas.

 

Foco no Problema vs Foco nas soluções
Por que você não conseguiu atingir seus objetivos? x O que você precisa fazer para atingir seus objetivos?
Por que isso aconteceu? x O que você deseja alcançar aqui?
Onde foi que tudo começou a dar errado? x O que você precisa fazer para que isso dê certo?
Por que você acha que não é bom nisso? x Como você pode se desenvolver nessa área?
O que há de errado com sua equipe? x O que sua equipe precisa fazer para vencer?
Por que você fez isso? x O que você pretende fazer em seguida?
Quem é responsável por isso? x Quem pode alcançar isso?
Por que isso não está funcionando? x O que precisamos fazer para que isso funcione?

Note que a palavra “por que” é recorrente nas perguntas orientadas ao problema, mas essa palavra não aparece nas indagações voltadas para soluções.

“Estar consciente na remoção da palavra “por que” de nossas conversas pode ser uma excelente forma de se lembrar de focar as soluções”.

 

Manter o foco nas soluções, significa assumir responsabilidades por resultados e agir. Isso não significa ser preguiçoso em relação aos fatos; na verdade, isso exige muita disciplina e foco.

Líderes sabem que é interessante discutir sobre problemas, mas que é mais útil concentrar-se na soluções.

“Se você não consegue mudar um hábito, não mude! Apenas comece fazer algo novo”.

Cristina Gomes

Fonte: Livro: Não diga aos outros o que fazer, ensine-os a pensar – David Rock

Feedback é um presente: pratique essa ideia

 

Dar ao outro a oportunidade de melhorar, de avaliar a sua postura pessoal e profissional. Contribuir para um exercício de reflexão e autoconhecimento, capaz de resolver conflitos, estreitar laços e gerar um novo fôlego para o processo. O feedback é um recurso poderoso na arte de liderar pessoas, expectativas e projetos. Encare essa prática como um presente para as duas partes envolvidas e transforme o seu cotidiano.

Por que implantar a cultura do Feedback?

  • Para potencializar os pontos fortes das pessoas;
  • Oferecer feedback sobre o comportamento que causa impacto negativo na organização;
  • Oferecer oportunidades de desenvolvimento: treinamento ou coaching;
  • Realocar o profissional numa posição ou num cargo técnico que irá minimizar os efeitos negativos (de drenagem de energia) sobre os outros;
  • Dar a oportunidade para o profissional florescer em outro lugar.

“ Mas quando percebemos que se trata de uma planta ruim, é preciso que a arranquemos imediatamente ”  Saint-Exupery – O pequeno príncipe p.21

Como implantar a cultura do feedback?

Destaque o positivo!

  • Baseando-se no estudo de Losada, “2,9013 é a proporção de afirmações positivas para cada afirmação negativa, para tornar uma equipe bem sucedida”. Isto significa que são necessários 3 comentários positivos para reverter os efeitos de um comentário negativo.

Você já parou para observar quantos feedbacks positivos recebe ou dá no ano? Temos o hábito de focar no feedback negativo e deixamos de lado o poder do feedback positivo.

Pesquisas comprovam que as pessoas recebem, em média, apenas alguns minutos de feedback positivo por ano, versus milhares de horas de feedback negativo.

Líderes compreendem claramente que qualquer ser humano tem necessidade absoluta de feedback positivo.

Temos o hábito de nos autocriticar, observe quantas vezes você se autoflagela “Sou um idiota” ”Que coisa mais insensata” “Eu poderia ter feito melhor” “Não gostei do que eu fiz” “Não tenho capacidade”.

Estamos continuamente criticando, preocupando-nos e imaginando o pior das pessoas e de nós mesmos. Precisamos nos ajudar e ajudar as outras pessoas a tranquilizarem um pouco essa voz interna, pois é provável que sejamos capazes de influenciar seus pensamentose, portanto, os resultados gerados por eles.

Isso nos remete ao que W. Timothy Gallwey fez na década de 1970, descrito no livro The Inner Game Off Tennis. Tim afirmou que poderia ensinar qualquer um a jogar tênis em apenas 30 minutos, utilizando suas técnicas especiais de coaching . Um canal de televisão resolveu desafiá-lo e apresentou uma mulher de meia idade, que não praticava exercícios físicos há muito tempo e que jamais havia segurado uma raquete de tênis. A mulher entra na quadra e parece brincar, por trinta minutos ela executa backhands, voleios e saques, enquanto Tim indica diferentes atividades nas quais ela deve se concentrar para que sua mente consciente tenha outra coisa para fazer em vez de se preocupar. E, durante todo o tempo, ele fornece feedbacks positivos.

Precisamos de um novo modelo de feedback que não seja apenas uma nova embalagem do mesmo produto. Uma nova abordagem incluiria abordagens como:

–          O que você fez bem e o que descobriu sobre si mesmo como resultado?

–          Quais foram os destaques desse projeto e o que você aprendeu?

–          O que deu certo? Você gostaria de conversar sobre como exercitar mais isso?

–          O que você fez bem e qual foi o impacto disso sobre as outras pessoas?

Não quero dizer que devamos simplesmente desculpar e esquecer os fatos quando uma pessoas faz uma grande besteira. Há momentos em que precisamos ser honestos e ter uma conversa direta sobre o baixo desempenho. Como as pessoas são muito severas consigo, proponho que, acima de tudo, destaquemos o positivo e deixemos a parte negativa por conta das próprias pessoas. Assim em geral os resultados serão melhores em termos de aperfeiçoamento de desempenho.

Então vamos lá:

1 – Destaque o positivo seu e das pessoas;

2 – Deixe as pessoas saberem o que você destaca de positivo nelas;

3 – Peça feedbacks às pessoas sobre seus pontos positivos.

Depois deixe-me saber como está o aperfeiçoamento do desempenho seu e de sua equipe.

 

Fontes: Positive Leadership, Barrett-Khoeler Publishers, San Francisco 2009 p.44 e 45; Shawn Achor, The Happiness Advantage, (Virgin Books, 2010) p.61; The inner game of tennis, W. Timothy Gallwey; Liderança Tranquila, David Rock

 

Buscar a excelência, lapidar talentos, minimizar fraquezas e converter possibilidades em resultados. O que você tem feito para reciclar suas estratégias, perspectivas e ações? É chegada a hora de se posicionar, de ir além das especulações; buscar meios para driblar as adversidades e escrever uma nova história.

As ferramentas que você precisa, o caminho para uma performance mais assertiva e a chance de potencializar e expandir seu campo de visão: tudo isso, ao seu alcance. Vem aí, mais uma edição do Treinamento Líder Asas, o voo definitivo rumo ao sucesso. Aproveite essa oportunidade. Faça a sua inscrição aqui (www.asasdh.com.br/cadastro).

 

Cristina Gomes