Aprendendo com a liderança de Margareth Thatcher

A liderança da famosa “Dama de Ferro” é incontestável. Uma trajetória firme, de confiança e com inúmeras contribuições que nos levam a admirar e aprender com a primeira mulher no cargo de primeira-ministra do Reino Unido.

Abaixo listamos alguns pontos que se destacam em sua caminhada política e humana. 

1 – Defesa dos seus valores e princípios

Margareth sempre foi fiel às suas crenças e valores, se posicionando de forma firme e consistente em todas as vezes que suas convicções foram colocadas à prova. Foi o que muitas vezes a fez se destacar dentro de um parlamento tomado por políticos do gênero masculino. 

2 – Seja bravo e alcance a vitória

Ser a primeira mulher a assumir o principal cargo político do Reino Unido não é uma tarefa fácil. Principalmente em um período onde os homens tinham poder e representatividade total na política local.

Mas isso não desencorajou a líder nata, doutrinada pelo pai a ser firme, forte e determinada em suas escolhas.

Margareth Thatcher alcançou a liderança porque foi “braba” e conquistou o poder de liderar o parlamento inglês. 

3 – Faça que sua voz seja ouvida

Medo é uma palavra que não existia no vocabulário da “Dama de Ferro”. Ela sempre enfrentou de cabeça erguida todos os desafios, inclusive a grande crise que encontrou quando assumiu o parlamento.

Porém, com sagacidade e posicionamento firme, confiando em seu conhecimento e sua bagagem, ela conseguiu segurar o declínio que existia no país. 

4 – Boa liderança não combina com procrastinação

Não dá para deixar para amanhã, não dá para aguardar o tempo. Cada dia, cada minuto é crucial. Lógico que temos que ter consciência de nossa qualidade de vida. Mas, se você puder fazer já, não deixe para depois. A mudança se faz agora e não dá pausa para um cafézinho de duas horas. 

5 – Ouça conselhos, siga seus instintos

Ter uma boa escuta é fundamental em todos os processos, mas devemos ter consciência crítica sobre todas as coisas. Não dá para aceitar tudo e deixar-se influenciar sobre os pensamentos dos outros. Tenha seus próprios conceitos, adquira conhecimento com seus parceiros, mas não deixe de refletir sobre sua vontade, instintos e opinião. Ele é fundamental para que você seja quem você é e não uma versão dos outros. 

6 – Prepare-se para o inesperado

Estar preparado para tudo é necessário para que não se caia nas adversidades. Não é viver apreensivo, mas compreender que a qualquer momento podem acontecer imprevistos. O que é natural, o que não se pode é fraquejar diante disso, mas sim lidar com sabedoria e confiança. 

Não existe uma fórmula perfeita de liderança, mas existem caminhos para você identificar o líder que há em você ou até mesmo dentro da sua empresa e com técnicas certas aprimorar e gerar mais frutos e benefícios para todos.

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Como liderar a nova geração de colaboradores

Com o passar do tempo, a transformação de crianças em jovens, a pandemia inesperada, os modelos home office e o modelo híbrido de trabalho, começa a se formar uma nova geração, com valores e cultura próprios, trazendo uma nova geração de colaboradores para as empresas e junto à mudança, vêm sempre os desafios.

Os jovens e o novos modelos de trabalho, estão trazendo novas perspectivas e insights sobre as mudanças no mercado consumidor e nem sempre, os gestores sabem como lidar com essas novas formas de pensamento. 

Como incluí-los de forma mais eficiente na sua organização?

Para lhe ajudar com essa tarefa, trouxemos aqui 4 práticas que vão ajudar você a lidar com a nova geração de funcionários. 

1. Dê feedback de forma rápida e constante

“Velocidade” é uma das palavras que melhor define este grupo. 

Se você pretende facilitar a inserção de um colaborador da nova cultura, o melhor que você pode fazer é estar por perto, seja on-line ou presencial. 

Ofereça feedback detalhado e rápido, antes que a associação entre esta nova geração e o trabalho seja perdida. 

Para que este feedback seja claro defina “o que” e “quando” a tarefa precisa ser entregue e como vai acompanhar. O que funciona muito neste caso é perguntar para o colaborador, como ele quer que você acompanhe. 

2. Dê espaço para a criatividade

Essa nova geração de funcionários é consideravelmente mais dinâmica que as outras. Elas não buscam aprender e reproduzir métodos já estabelecidos, mas sim encontrar novas formas de fazer coisas antigas. Nem toda inovação é positiva, mas você deve permitir que ela ocorra antes de dizer que foi ruim.

Os cargos ideais para a maior parte dessa geração são aqueles que oferecem flexibilidade. Ter a oportunidade de solucionar problemas é mais interessante do que apenas reproduzir respostas já conhecidas.

3. Oriente de forma prática e objetiva

Palestras motivacionais e de valores são importantes, mas o foco da nova geração no “aqui e agora” exige que você seja relevante imediatamente. Treinamentos e reuniões que promovam a inclusão desse novo perfil na empresa devem ter orientações práticas, algo que eles possam fazer quando saírem dali.

Dizer a uma equipe para promover comunicação é um tanto vago. Mas dizer que façam uma reunião semanal e discutam X pontos, isso é prático.

4. Não imponha respeito, ganhe

O maior erro de muitos gestores ao lidar com uma nova geração de funcionários é tentar impor as velhas hierarquias. Não é que elas tenham perdido sua utilidade ou seu valor, é que ainda não aprenderam a respeitar você como indivíduo, o que impede um bom relacionamento em equipe.

Muitos desses profissionais veem a si mesmos em pé de igualdade com seus colegas. Isso significa que não é possível ser respeitado apenas por ser o gerente. Você precisa provar seu valor todos os dias, tanto quanto eles.

Com essas dicas, você já deve estar mais preparado para liderar essa nova geração de funcionários. Quer se aprofundar mais no tema? Então veja aqui algumas características de todo grande líder.

Pedidos de demissão em ritmo acelerado!

Em todo o mundo, milhões de pessoas estão repensando a maneira como trabalham e vivem.

Quase metade dos trabalhadores do mundo está pensando em pedir demissão, segundo pesquisa da Microsoft. Quatro em cada dez entrevistados da geração Y e da geração Z deixariam o emprego na hipótese de voltarem ao trabalho presencial, diz a consultoria Qualtrics International, percentual acima de outras gerações. Os mais velhos criticaram essas atitudes como privilegiadas e preguiçosas. Mas a realidade é que o tamanho da jornada de trabalho cai há décadas nos países ricos, em todas as faixas etárias.

Estados Unidos bateram recorde de profissionais pedindo demissão em 2021: só em novembro foram 4,5 milhões, o equivalente a cerca de 3% da força de trabalho do país. 

No Brasil são os profissionais mais qualificados e escolarizados que estão pedindo demissão. Especialistas afirmam, no entanto, que é improvável que haja no país algo que se equipare ao fenômeno visto no mercado americano. 

Pesquisa aponta que 85% dos recrutadores têm dificuldade para achar candidatos. As empresas precisam se adaptar as novas exigências dos colaboradores. Você acredita que as empresas estão preparadas para essa nova realidade?  

O sucesso de qualquer negócio, independentemente do tipo de serviço ou produto oferecido, depende intimamente da qualidade da sua equipe. Tão importante quanto desenvolver um time com bases sólidas e pessoas comprometidas com os resultados é oferecer meios para que este grupo se mantenha fiel à sua empresa.

Reter talentos é um dos maiores desafios na atualidade. 

Houve uma época em que “tempo de registro em carteira” era considerado um orgulho e um mérito exibido como troféu. Muitas pessoas permaneciam durante anos na mesma empresa e ali se aposentavam. Este cenário mudou, ao passo que a permanência no emprego passou a ser condicionada a uma série de fatores relacionados ao chamado mundo pós pandemia e o novo perfil de colaboradores. 

Contudo, o papel do líder passou a ser identificar, desenvolver e reter talentos com potencial para fazer a diferença na organização.

O que motiva as pessoas no trabalho?

Pessoas cada vez mais ansiosas, imediatistas e pouco pacientes para resultados a longo prazo. O novo perfil de colaborador contempla pessoas com características semelhantes: são ambiciosos, estão aptos a exercerem múltiplas funções (desde que bem orientados e direcionados para isso), são altamente conectados com tecnologia e novidades de mercado, são aspiracionais e emocionais – movidos por fatores ligados a autoestima e realização pessoal, logo, são pessoas mais conscientes da sua necessidade de estudar e se capacitar cada vez mais.

As lideranças organizacionais precisam estar atentas ao exercício diário de estimular a capacidade dos seus colaboradores. Assim, como no processo de pesquisa de mercado, que avalia as necessidades, anseios, características e comportamentos do cliente externo; faz-se necessário uma visão para o cliente interno: os colaboradores que farão as engrenagens da sua empresa funcionarem de maneira saudável, algo que só ocorre se o time encontrar espaço e autonomia para tal tarefa.

Muito além do salário ou pacote de benefícios as pessoas esperam oportunidades e crescimento e desenvolvimento dentro de uma empresa. O fator financeiro é importante, porém, a chance de aprender algo novo todos os dias, ter um suporte do líder, com dicas, orientações e apoio para atingir a excelência; ter uma a consciência da sua própria atuação, através de um diálogo claro e uma gestão horizontal são pilares muito mais seguros e assertivos na difícil missão de minimizar a evasão de talentos.

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Aprenda desacelerar e controlar a ansiedade

Tendo que dar conta de tudo, está levando muitas pessoas em um grau elevado de ansiedade.

Às vezes a ansiedade é tão constante que acaba fazendo parte de todas as situações de nossas vidas. Até mesmo aquele simples compromisso social que deveria ser agradável e prazeroso, torna-se um sacrifício. 

Hoje vamos falar de alguns pequenos hábitos, simples e acessível, para desacelerar e controlar a ansiedade.

1 – Reflita sobre “tudo que tem que dar conta”

Existem algumas perguntas que devemos fazer para refletir e começar a controlar a ansiedade: 

– O que é tudo que tenho que dar conta? 

– Preciso mesmo dar conta? 

– E se eu deixar de fazer algo desse “tudo” que tenho que dar conta, o que vai acontecer comigo? 

– O que realmente estou sentindo quando estou ansioso (a)? Quais são os sintomas?

Às vezes estamos assumindo as tarefas e compromissos automaticamente e sequer verificamos se existe alguma forma de assumir menos.

Como por exemplo dividir as tarefas entre os moradores da casa ou então pedir para alguém da equipe verificar se tem algum tempo livre para assumir alguma responsabilidade, por mais pequena que seja, para você.

Você também pode avaliar alguma maneira de reduzir sua jornada, seja em casa ou no trabalho. Respondendo as perguntas iniciais, você pode encontrar respostas que te levarão à um plano estratégico de pequeno, médio ou longo prazo de redução de jornada.

2 – Comente sobre sua ansiedade

A cultura que estamos inseridos exige que sejamos fortes ou, independente da cultura, colocamos os “achismos” em nossas vidas, “achando” que devemos ser fortes e não comentar com ninguém sobre nossas fraquezas.

Comentar com pessoas a respeito do cansaço ou ansiedade que está nos deixando fracos é um passo muito importante e que altera nosso estado de consciência para responsabilidade ou ação.

Isso não quer dizer que tenha que sair “reclamando” para todo mundo que está sobrecarregado ou ansioso. Quer dizer bater um papo sincero e descontraído com alguém ou algumas pessoas que confie e que possam te ajudar de alguma forma, pelo menos, te ouvir sem julgar.

3 – Faça um cronograma de suas atividades 

Mantenha um cronograma diário das tarefas que precisa executar no dia, incluindo as tarefas pessoais e profissionais. Deixe um espaço para imprevistos ou atrasos.

No inicio, observe quanto tempo está dedicando a você e quanto tempo aos outros ou, o que faz exclusivamente para você. Lembre-se que você sempre tem que estar em primeiro lugar! Em caso de despressurização “ coloque a máscara primeiro em você”.

Inclua caminhadas ou alongamentos de 15 minutos por dia, banhos sem pressa, um pequeno momento de oração ou meditação diária e refeições sem interrupção. 

4 – Tenha foco no AQUI e AGORA

Muitas pessoas erram em focar no futuro, sendo que o foco deve ser no aqui e agora. Viva um dia de cada vez!

Sim, temos que ter objetivos e metas para alcançar no futuro, mas entenda de uma vez por todas, que você não pode viver no futuro e muito menos controla-lo. O que você pode fazer é ter controle do que acontece AGORA e lembre-se, tudo é inconstante, então dê o seu melhor AQUI e AGORA.

Se tiver dificuldades para viver no presente, respire profundamente quando sua mente está vagando lá na frente ou em pensamentos estressantes, respire, abra os olhos e volte para o presente naquilo que está fazendo. 

Com o tempo esta prática vai se tornar automática e isso fará com que você tome decisões baseadas no presente e você conquistará o bem-estar e foco durante todo o dia. 

5 – Faça pausas

Estar com você faz com que elimine a ansiedade e consequentemente alcançar o bem-estar.

Reserve 5 minutos por dia, em 5 períodos de 1 minuto e faça pausas para respirar e quebrar estados de uma tarefa para a outra. 

Esforce-se para que os 5 períodos de 1 minuto sejam sempre no mesmo horário, assim você cria o hábito e o mantém diário com mais facilidade.

Os períodos podem ser por exemplo, quando acorda, ao sentar-se na cama, antes de se levantar, respire por 1 minuto.

E também antes ou após as refeições, quando entrar no carro, antes de sair para algum compromisso, dentro do ônibus, antes de iniciar uma reunião ou compromisso, antes de dormir, etc… 

Não se esqueça que este período de 1 minuto é sem fazer NADA mesmo, é um momento para você. Respire fundo e quando os pensamentos virem, acolha e os deixe ir.

6 – Desapegue de sentimentos

Na maioria das vezes estamos sobrecarregados porque estamos apegados a sentimentos de poder, reconhecimento, vaidade, controle, sobrevivência e por aí vai…

Não estamos dizendo que isto esteja errado, apenas queremos alertar para ter consciência destes apegos inconscientes que podem lhe custar muito mais caro, que você sequer tem consciência e que não valem coisa alguma, considerado à sua vida. 

Estes apegos estão normalmente escondidos dentro de nossos valores e crenças. Descubra onde está escondido se perguntando: 

– Faço questão em manter este apego porque é o que mais valorizo? 

Ou 

– Estou carregando este peso mental por acreditar naquilo que hoje não faz sentido algum?

Escolha um desses hábitos para seguir, dedique-se e torne-os constantes em sua vida. São simples e não custam dinheiro algum.

Se você praticar um por mês e transformar em hábito, é certo que em 6 meses você será uma outra pessoa e com certeza estará no mínimo 30% menos acelerado e estará com 0% de ansiedade. 

A Asas_DH valoriza em primeiro lugar a auto liderança, pois acreditamos que sem nos liderar, não conseguimos liderar ninguém.

Quer saber como funciona o processo de auto liderança com Cristina Gomes? Acesse o link: Processo de Auto-liderança para impactar o mundo ao seu redor.

Até breve.

O poder do autoconhecimento nas organizações

O autoconhecimento é tarefa imprescindível nos dias de hoje.

A saúde ou a doença, a felicidade ou a infelicidade, a paz ou a violência, o crescimento ou a estagnação, o amor ou o medo, origina-se antes de tudo, de como cada um se vê diante de si mesmo e diante do mundo que habita. 

É um processo antes de coletivo e universal, individual e solitário.  

Hoje, encontramos uma vasta literatura sobre a importância do autoconhecimento. Os grandes Mestres e Iluminados, que já pisaram o nosso Planeta, fosse na filosofia, ciência ou religião, deixaram registrada a necessidade do autoconhecimento; contudo essa atitude é individual e surge de um processo interno da real necessidade de sair do “automatismo”, para o entendimento diante da grande pergunta: Quem sou? De onde vim? Para onde vou?

Esse é um caminho que não tem volta, é aí que o Ser ultrapassa o portal da metamorfose entre a lagarta e a borboleta.

Por ter se afastado de si mesmo, o Homem realiza o caminho de volta, esse é um processo lento e progressivo, a natureza não dá saltos, contudo, muito ainda distante de si mesmo, o Homem busca explicações no que está ainda fora de si e justifica resultados desastrosos sempre no “outro”; a “culpa é do outro!”.

Como uma criança, que ainda vive “o amor primário”, estabelece para si mesmo premiações, presentinhos e com o passar do tempo já não fazem mais o mesmo efeito que antes e os caros objetos de consumo ficam aprisionados por trás de grades, porteiros eletrônicos, fios ou teias elétricas, cofres, dentre outros meios de segurança, servindo muito mais para serem mostrados, do que, realmente aproveitados.

Cresce a capacidade técnica em tornar o corpo físico cada vez mais “perfeito”, dentro dos moldes sociais, como uma fábrica que criam bonecas em série dentro de padrões pré estabelecidos para a satisfação do “outro”; paralelo a essa mesma realidade, essa mesma capacidade técnica, não consegue impedir o aumento considerável e assustador do câncer, das doenças psíquicas, da depressão, do alcoolismo, da dependência química, do suicídio, dentre outras doenças que vitimam “almas” em desarmonia e que trazem registros de grandes insatisfações que não se conhecem, que não sabem de si, por terem levado toda uma caminhada no “outro” satisfazendo um “script social” que nem elas mesmo acreditam. 

Autoconhecimento é vasto e como dissemos, é individual, porém já está mais do que na hora das empresas e principalmente o individuo, olhar para este tema, que é uma das ferramentas mais poderosas para o desenvolvimento. É com o autoconhecimento que conseguimos trabalhar e conviver em harmonia nas empresas e na sociedade.  

Educação corporativa: 

As organizações enfrentam dificuldades na velocidade de sua adaptação à nova realidade. O desconhecimento do futuro, a permanência de traços da cultura anterior, momentos de dificuldades empresariais, a descrença em uma visão compartilhada de futuro, a falta de capacitação para os novos papeis e a “falta de tempo “ são alguns dos fenômenos que (às vezes sintomas, às vezes causas) fazem parte das dificuldades percebidas.

Esse novo contexto empresarial redefine o perfil do trabalhador da era do conhecimento que vem do autoconhecimento. Precisa-se de profissionais que aprendam de forma não convencional e que saibam trabalhar cooperativamente para gerar soluções inovadoras. Além disso, a tecnologia vem permitindo desenvolver experiências para treinar mais pessoas com maior economia. 

O foco do treinamento vai além do empregado isoladamente para o desenvolvimento da capacidade de aprendizado da organização, criando situações que permitam a discussão de problemas comuns e soluções por meio da aprendizagem coletiva, em que os empregados aprendem uns com os outros e compartilham inovações e melhores práticas visando solucionar problemas organizacionais reais. 

Ambiente e Método

Os ambientes de aprendizagem passam a ser reestruturados de forma a tornarem-se proativos, centralizados, determinados e estratégicos e o resultado esperado é o “aprender fazendo”, desenvolvendo a capacidade de aprender e dar continuidade a esse processo na volta ao trabalho. 

Os melhores métodos muito utilizados nas organizações atualmente para o autodesenvolvimento e a educação corporativa tem sido o mentoring e coaching, aplicados através de mentores específicos e lideres coaches.

Mentoria, tutoria ou apadrinhamento, em inglês mentoring, é uma metodologia de desenvolvimento organizacional. 

Essa estratégia é adotada pelas empresas para fortalecer sua cultura e seus valores, reduzir o custo do treinamento das equipes e desenvolver e valorizar os colaboradores.

A mentoria nas empresas funciona da seguinte forma: um colaborador mais experiente acompanha o desenvolvimento de um novo integrante e o ajuda a se preparar para crescer na carreira. 

Resumidamente o mentor é aquele que já passou ou já viveu aquela atividade ou situação, então ele ajuda com seu exemplo e experiência às pessoas chegarem melhor e mais rápido em algum lugar.

Já o Líder Coach não precisa ter passado ou vivido aquilo e muito menos saber daquilo, o que ele faz é ouvir genuinamente as pessoas para lhes fazer melhores perguntas, para que elas cheguem à conclusão da melhor maneira, que é a maneira delas. 

Dentro da educação corporativa, o melhor caminho é através de Líder Coach porque este método leva não só às soluções da empresa, mas ao puro autodesenvolvimento e consequentemente autoconhecimento.

Não podemos confundir melhoria e rapidez do mentor, deixando de usar o líder coach para dar oportunidade em desenvolver as pessoas por elas mesmas.

Outro detalhe, é quando as pessoas chegam à conclusão por elas mesmas, a responsabilidade e admiração são delas e assim elas se conhecem muito mais e o Líder Coach também evolui em seu autoconhecimento. 

Ações para organizações 

Para as organizações facilitarem esse processo, é preciso levantar a bandeira do Líder ser desnecessário. Isso inclui uma equipe autônoma e de alta performance. 

Não é novidade que equipes extraordinárias se guiam sozinhas, deixando o Líder apenas no acompanhamento e na visão sistêmica do negócio. Então, com o autoconhecimento, lideres não serão mais necessários. 

Comece seu autodesenvolvimento agora, respondendo: Se sua equipe atinge resultados extraordinários por sua causa, mas nunca saberão disso, como você se sente?

Considerado o maior maratonista de todos os tempos  Eliud Kipchoge, diz: 100% de mim não é nada comparado a 1% do time inteiro. 

Fontes: Asas_DH | Angela Loan \ Textos públicos e periódicos 

Desenvolver Pessoas

Para desenvolver pessoas e talentos, entenda primeiro o que são Reskilling e Upskilling e como colocá-los em prática em sua gestão.

Estamos atravessando por transformações cada vez mais rápidas. O Fórum Econômico Mundial em Davos, através de pesquisa no Future of Jobs, concluiu que 42% das principais habilidades exigidas pelos empregos de hoje vão mudar até 2022. 

A importância de estar preparado para enfrentar desafios tão rápidos e nunca antes imaginados estão mais ágeis e profissionais tem a necessidade de desenvolver as habilidades certas para lidar com o novo, mesmo para que já está empregado ou para quem busca oportunidades de emprego.

Atualmente as palavras não muito conhecidas, quando se trata desse assunto, reskilling ou upskilling podem ser os melhores caminhos.

Derivados da palavra skill, ou habilidade, esses dois conceitos descrevem alternativas de desenvolvimento focados na capacitação e qualificação dos colaboradores.

Reskilling e upskilling são processos vantajosos tanto para o profissional quanto para as equipes e empresas que ele compõe, e também podem ser motivados pelas diferentes partes.

Upskilling e a importância da evolução constante

Quem busca crescimento na carreira de forma constante já está familiarizado com os diferentes níveis de experiência em determinadas áreas de atuação e exige aprendizado e desenvolvimento profissional contínuos.

Neste contexto, o upskilling diz respeito ao processo de aprimoramento das competências e conhecimentos que o profissional já possui na função que desempenha. O foco está na importância de desenvolver habilidades em que já se possui um certo domínio, para aumentar as possibilidades de agregar valor para si mesmo, sua equipe e a empresa da qual faz parte.

As vantagens de investir no upskilling incluem a otimização do tempo gasto nas tarefas desempenhadas, maior qualidade nas entregas e visão mais analítica sobre os resultados.  

Reskilling como oportunidade de reajuste de rota profissional

Na era da transformação digital, novos conceitos, ferramentas e modelos de negócio surgem a todo momento. Essa verdadeira revolução influencia diretamente as habilidades exigidas para as profissões e as necessidades do mercado.

Segundo um estudo da Dell Technologies em parceria com o Institute For The Future (IFTF), 85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram criadas.

Além disso, uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria McKinsey & Company identificou que 87% das empresas não possuem o profissional necessário para o futuro e 9 em cada 10 líderes já enfrentam a falta de habilidades em algumas áreas.

O reskilling se apresenta como uma oportunidade de preencher as lacunas existentes no mercado e ainda desenvolver competências dos profissionais que podem ser melhor aproveitadas em áreas diferentes das quais eles atuam. 

Esse método pode ser utilizado por profissionais que desejam mudar sua rota profissional ou ganhar maior versatilidade no trabalho.

Ainda é comum que a própria empresa identifique colaboradores que apresentam características para performar melhor em outras funções e setores da organização, sejam eles novos ou já existentes.

Como aplicar o reskilling e o upskilling na sua empresa

As empresas que trabalham para se manter inovadoras e atualizadas já estão se preocupando com o futuro do trabalho. No centro dessa estratégia estão os profissionais de Recursos Humanos, responsáveis por fazer a ponte entre a organização e seus colaboradores. 

Uma das atribuições dos RHs é justamente o treinamento e desenvolvimento dos demais setores da empresa. Portanto, fica sob sua responsabilidade, juntamente com a liderança dos times, desenvolver um planejamento estratégico para identificar as necessidades e oportunidades de reskilling e upskilling entre os colaboradores.

No entanto, a decisão inicial deve partir do próprio profissional. Dentro ou fora de uma empresa, está em suas mãos a opção de assumir o protagonismo de sua carreira, sabendo o momento de evoluir dentro de sua área de atuação ou até de buscar uma nova direção para seguir.

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Como tornar o aprendizado virtual melhor.

Quando nos deparamos com a era “pandemia” e consequentemente em isolamento, tivemos um boom de aprendizagens on-line.

Infelizmente a maioria dos programas de aprendizagem se tornaram piores, não melhores. E esta é uma terrível oportunidade perdida.

Pesquisas comprovam que, o aprendizado virtual, quando feito da maneira certa, pode ser muito mais eficaz do que workshops presenciais. Um programa virtual inteligente tem cerca de seis vezes mais probabilidade de fazer com que as pessoas executem ações do que a forma usual de aprendizagem presencial. Não 6% melhor ou 60% melhor, mas 600% melhor.

Agora pode ser a hora de aproveitar o momento e fazer a mudança para um aprendizado virtual eficaz.

A Ciência da aprendizagem

No contexto organizacional, o objetivo da aprendizagem é mudar o comportamento. Para que a mudança ocorra, um novo aprendizado deve ser lembrado. Agora, muito do aprendizado em que as organizações investem envolve habilidades humanas. Coisas como administrar bem as reuniões, dar feedback, como lidar com conversas difíceis.

As pessoas estão sob pressão e, se quiserem seguir algo diferente de sua maneira automática de interagir, precisarão relembrar o que aprenderam com muita rapidez e facilidade.

Digamos que você ensine um gerente a administrar reuniões de forma mais inclusiva. Se esse gerente for capaz de se lembrar do que aprendeu apenas se parar para pensar profundamente e consultar suas anotações da aula, o programa falhou. Para que o aprendizado seja eficaz, o aluno deve ser capaz de se lembrar facilmente, mesmo quando estiver cansado, atrasado no prazo ou ansioso para errar as coisas e parecer um tolo na frente de sua equipe.

Uma pesquisa feita pelo Instituto Neuro Leadership mostra que a lembrança fácil sob pressão só é possível quando quatro condições são atendidas durante uma tarefa de codificação: Atenção, Geração, Emoção e Espaçamento – uma estrutura definida no NeuroLeadership Modelo AGES do Instituto.

A pesquisa descobriu que a chave para o aprendizado eficaz é ativar o hipocampo, uma região do cérebro que ajuda a consolidar novas informações na memória. Para que a ativação hipocampal ideal ocorra, todos os quatro componentes do AGES devem ser otimizados, e não apenas em níveis baixos a moderados, mas em níveis muito altos. Se alguma dessas condições não for alta durante uma tarefa de codificação, a probabilidade de fácil recuperação sob pressão cai significativamente.

A pesquisa descobriu que a chave para o aprendizado eficaz é ativar o hipocampo, uma região do cérebro que ajuda a consolidar novas informações na memória. Para que a ativação hipocampal ideal ocorra, todos os quatro componentes do AGES devem ser otimizados, e não apenas em níveis baixos a moderados, mas em níveis muito altos. Se alguma dessas condições não for alta durante uma tarefa de codificação, a probabilidade de fácil recuperação sob pressão cai significativamente.

Entenda as quatro condições de codificação

Atenção: para que a aprendizagem ocorra, os participantes devem prestar muita atenção ao que estão aprendendo. Alta atenção significa focar muito de perto em uma coisa, sem outras distrações.

Geração: uma vez que formamos memórias fazendo associações, a aprendizagem funciona melhor quando os participantes geram suas próprias conexões com o material, ligando novas ideias ao seu próprio conhecimento existente.

Emoção: para que as memórias permaneçam bem, é necessário que haja fortes emoções durante a codificação, o que ativa o hipocampo.

Espaçamento: o aprendizado é mais eficaz quando as sessões de aprendizado são espaçadas ao longo do tempo, especialmente quando o intervalo entre as sessões inclui uma ou mais noites de sono.

Quando implementado corretamente, o aprendizado virtual é capaz de ativar altos níveis de atenção, geração, emoção e espaçamento. Níveis ainda mais altos do que você pode em um único workshop de meio dia ou um dia de duração.

Infelizmente, não é isso que estamos vendo nas organizações. Em vez disso, muitas organizações pegaram práticas imperfeitas de programas presenciais e simplesmente as migraram online, tornando-as ainda piores em termos de atenção, geração e emoção – muitas vezes a um custo alto.

Aqui estão os erros mais comuns e o que fazer:

Erro # 1: executar sessões de aprendizado online de 2 a 4 horas de duração. Qualquer um que já teve que assistir a uma longa aula na universidade sabe que o cérebro perde o foco rapidamente. Quando as sessões de aprendizado são longas, o aprendizado é baixo, uma vez que os participantes são incapazes de prestar atenção por horas a fio no nível necessário para que ocorra uma forte codificação de memória.

A solução: para que o aprendizado virtual seja eficaz, as sessões devem durar 50 ou 55 minutos. Mas isso não significa que o aprendizado em si seja superficial. Quando o aprendizado é bem planejado, os alunos podem obter percepções intensas em curtos períodos de tempo.

Erro nº 2: agrupar o aprendizado em uma única sessão ou semana. A maioria dos programas de aprendizado tenta colocar o máximo de aprendizado possível em um curto período. Na época em que a maior parte do aprendizado acontecia pessoalmente, essa abordagem fazia mais sentido, dados os custos de reservar espaço físico e o tempo necessário para os facilitadores e participantes se deslocarem até o local. Mas o aprendizado virtual facilita o espaçamento das sessões ao longo do tempo sem incorrer em custos extras. Uma vez que não há necessidade de deslocamento, é fácil interromper o aprendizado em várias sessões em dias diferentes.

A solução: as organizações devem tornar as sessões de aprendizado virtual mais curtas e permitir mais tempo entre elas, estendendo o aprendizado por três semanas ou mais. O resultado é um aprendizado poderoso, muito mais eficaz do que uma única sessão jamais poderia ser, devido ao efeito de espaçamento. Ele também permite que você torne o aprendizado mais social, um fator crítico para o sucesso, à medida que avançamos.

Erro nº 3: não tornar o aprendizado social. A maioria dos programas de aprendizagem se contenta em permitir que os participantes saiam pela porta e não pensem mais no material até que retornem para a próxima sessão, se houver uma próxima sessão. Esta é uma oportunidade desperdiçada de alavancar o poder do aprendizado social.

A solução: para maximizar a recordação, os programas de aprendizagem devem envolver as redes sociais dos participantes todas as semanas, incentivando-os a compartilhar o que aprenderam com colegas de equipe, amigos e familiares. Ao conectar o material de aprendizagem às interações sociais, os participantes ligam novas ideias à rede de memória social do cérebro, resultando em uma melhor recordação mais tarde.

E o efeito de pensar que outras pessoas podem estar observando você cria uma pressão social positiva. Quando a aprendizagem é social, os alunos codificam com mais riqueza, recordam com mais facilidade e agem com mais frequência.

Erro # 4: Projetando para Net Promoter Score em vez de mudança de comportamento. A maioria dos programas de aprendizagem são projetados para serem divertidos e populares. Porém, como o aprendizado eficaz exige esforço, esses programas costumam ser ineficazes. Na verdade, aprender que realmente dura tende a fazer com que as pessoas se sintam levemente desconfortáveis, já que isso significa que os participantes provavelmente experimentaram emoções fortes.

A solução: em vez de tentar criar conteúdo que as pessoas gostem, concentre-se em ativar hábitos. Isso significa não apenas ensinar habilidades, mas também avaliar a eficácia de um programa medindo a mudança.

Aproveite o momento

Este é um momento único. Mesmo quando a pandemia de coronavírus inflige uma enorme dor e sofrimento em nossa sociedade, também está liberando uma nova energia e motivação nas organizações. Com tantos processos em fluxo, os funcionários estão mais dispostos do que nunca a fazer as coisas de maneira diferente.

Mas o ímpeto desta crise não durará para sempre. Os líderes devem aproveitar a oportunidade para redefinir sua abordagem de aprendizagem virtual antes que a energia se dissipe. Como devemos repensar o aprendizado e construir um normal melhor? Como muitas coisas hoje, pode valer a pena seguir a ciência.

Parte deste post está originalmente em inglês no Your Brain at Work, o blog oficial do NeuroLeadership Institute.

Traduzido e adaptado por Asas_DH

Performance para empreendedor

Empreendedorismo e Alta Performance nunca estiveram tão ligados. Afinal, se a performance diz respeito ao estado de equilíbrio e alta produção de um profissional exemplar, o empreendedor é aquele que está sempre fazendo as coisas acontecerem com excelência.

No texto “Empreendedorismo”  falamos sobre do que ele se trata e quais as principais características de um empreendedor .

Em resumo, o empreendedor é aquele que cria uma oportunidade e a transforma em valor econômico; seja consolidando uma empresa inovadora ou, até mesmo, atuando como um funcionário que coloca suas ideias em prática, a fim de otimizar processos, e produtos, por exemplo.

São empreendedores, portanto, aqueles que ajudam no processo de novos produtos ou serviços, ou lançam um novo mercado. Todas essas funções estão diretamente ligadas ao empreendedorismo. Dessa forma, todo empresário é, por definição, um empreendedor.

Já os colaboradores de alta performance, são aqueles com espírito empreendedor que trabalham para as empresas, utilizando sua atitude empreendedora a favor da equipe, setores e da empresa como um todo.

Como um empreendedor pode melhorar a sua performance?

Independe de qual seja a sua área de atuação, o empreendedor tem algumas características básicas – e indispensáveis – do sucesso, como por exemplo: gestão de riscos; foco no negócio; determinação; delegação; busca de conhecimento; criatividade; independência; qualidade de serviço; e está sempre de olho nas oportunidades.

Por isso, se você é um empreendedor e quer melhorar a sua performance, ou quer se tornar um empreendedor de sucesso, é importante que você se questione sobre alguns fatores. Afinal, a primeira parte de realizar uma mudança significativa na sua carreira é o autoconhecimento.

Pergunte-se:

  • Sou capaz de lidar com grandes responsabilidades?
  • Sou capaz de assumir riscos?
  • Se der tudo errado, como vou reagir?
  • Quais são minhas principais qualidades e minhas maiores fraquezas?
  • Possuo boas habilidades de comunicação?
  • Sou capaz de resolver problemas de forma criativa?

Estas são algumas das perguntas a serem feitas. Mas, o mais importante disso tudo é destacar quais são as suas principais habilidades e o que ainda é necessário desenvolver para melhorar a sua performance.

Autoconhecimento é a palavra-chave para o sucesso

Tudo o que se passa ao redor de um empreendedor pode se tornar uma oportunidade. Mas, para isso, é muito importante que ele se conheça, saiba seus limites, suas paixões e seu potencial. É importante que o empreendedor conheça o seu perfil.

Através de testes, por exemplo, é possível identificar o seu tipo e suas características, ganhando a possibilidade de melhorar cada tomada de decisão.

Também é importante que o empreendedor leia e esteja sempre atualizado sobre o mercado e conheça histórias de sucesso de outros empreendedores.

Além disso, é válido buscar conhecimento através de cursos de empreendedorismo, treinamentos, participar de palestras, workshops e tudo o que possa agregar à carreira e aos ideais do empreendedor. Algumas áreas interessantes de estudo, são: estratégias de negócios, habilidades de liderança, marketing e vendas, finanças, operações e tendências de mercado.

Não deixe de lado o lazer e momentos de descontração

A vida profissional muitas vezes é um reflexo da vida pessoal. Quando o profissional deixa de lado seus hobbies, família e lazer, a performance pode cair muito.

Por isso, é importante que o empreendedor melhore também sua performance no cotidiano: brincando mais com os filhos, passeando com a família, praticando um esporte e dedicando um tempo para atividades que despertem o prazer em viver. Adotar hobbies criativos, como artesanato, pintura ou música, também é essencial.

Outra opção é praticar jogos que envolvam habilidades de empreendedorismo, como Banco Imobiliário, jogos de estratégia e carteado, por exemplo.

Vale a pena contar com a ajuda de um coach

Mas, é possível ir muito além. Com o coaching, o profissional pode identificar ainda mais profundamente seus anseios e fraquezas, e melhorar significativamente sua performance de empreendedor, desenvolvendo suas habilidades e criatividade.

Os métodos utilizados pelos profissionais são comprovados, ajudam a traçar metas, objetivos e encontrar estratégias, além de ajudar no monitoramento do desempenho como um todo.

Entender os seus objetivos e como você quer alcançá-los, muitas vezes é confuso, estressante e desafiador. A Asas DH pode te ajudar neste processo. Clique aqui e conheça mais sobre o máximo potencial para você e para a sua carreira de empreendedor. 

 

É hora de reinventar: Crie um MELHOR normal para sua organização

A estrutura que todos os líderes precisam para criar um MELHOR normal

Embora a pandemia e o impacto econômico estejam certamente fora de nosso alcance, a forma como reagimos à crise não é – especialmente no nível de cada organização é o que decidimos fazer de agora em diante.

Não é hora de criar um novo normal, mas sim um melhor normal.

Por que um melhor normal?

Primeiro, porque muito do que estava acontecendo nas organizações já não estava funcionando. E segundo, que é o grande ponto, essa crise está abrindo, ao que pode ser a oportunidade mais poderosa de uma vida, para fazer grandes mudanças em como trabalhamos.

Por um curto período de tempo após esse evento, enquanto as emoções ainda estão em alta, e muitas coisas estão em pausa e, portanto, abertas à reinvenção, os líderes e todos os funcionários estarão mais dispostos a fazer as coisas de maneira diferente, correr riscos maiores com novas ideias e decididamente tornar o local de trabalho mais diferente do que nunca.

Será importante agir rapidamente: em breve, as emoções diminuirão e as pessoas se estabelecerão em novas maneiras de trabalhar e provavelmente estarão menos abertas a novas maneiras de fazer as coisas.

Uma das principais idéias a NLI – Neuroleadership, comandada pelo neurocientista David Rock, é que existem diferentes tipos de pensamento que fazemos, em três cronogramas, níveis de abstração e complexidade diferentes.

Fique bem no dia a dia, mantenha o novo ritmo de trabalho e aproveite o momento a longo prazo.

Essas três estratégias ajudam a garantir que as pessoas estejam no estado de espírito certo para realizar tarefas diárias, manter essa energia semana a semana e começar a cultivar uma nova e duradoura cultura no processo.

Vamos dar uma olhada em cada elemento dessa estrutura.

Fique bem dia a dia:

A mudança é altamente perturbadora e ameaçadora no cérebro. Quando nos sentimos incertos, desamparados e sozinhos, nossa função cognitiva sofre e perdemos a capacidade de nos concentrar.

Cabe aos líderes criar bloqueios para si mesmos contra ameaças, como criar rotinas e limites para o consumo de notícias e enviar sinais positivos e redutores de ameaças para sua equipe, por meio de conversas empáticas e doses de autonomia.

Sem esse foco individual em manter as pessoas bem no dia a dia, ninguém estará no estado de espírito certo para executar uma visão de médio ou longo prazo.

Sustentar o novo ritmo de trabalho:

Nas últimas semanas, a NLI pesquisou centenas de líderes de talentos sobre como o trabalho mudou. Em suma, as empresas estão fazendo as coisas em dias que eles pensavam que levariam meses e com muito mais humanidade do que nunca.

Os dados de pesquisa mostram que eles também se preocupam em manter essa mágica por perto.

Os líderes podem tirar o máximo proveito do trabalho virtual, que demonstrou ser mais barato e mais produtivo, realizando “reuniões rápidas”, nas quais as reuniões de 30 e 60 minutos são transformadas em 25 e 50 minutos.

Eles podem até considerar mudar para uma programação de 9/80 com um fim de semana de três dias a cada duas semanas, para recompensar a nova tendência das pessoas de trabalhar mais horas com mais períodos de descanso.

Aproveite o momento a longo prazo:

Estes próximos meses serão críticos. No nível cultural, como os líderes expressam – e se comprometem com – seus valores reverberará nos próximos anos.

Em um nível mais prático, a motivação e a energia que cercam esse momento acabarão, e será muito mais difícil tirar as pessoas de suas antigas formas de trabalhar se os líderes não fizerem um investimento agora.

Decida o que é importante e inspire suas equipes a se comprometerem com esses valores também.

Com o tempo, as empresas que tomaram medidas desde o início para construir culturas mais ricas e mais humanas estarão muito melhor posicionadas para ter sucesso do que aquelas que simplesmente chegaram à costa.

É fácil ver a mudança como pura interrupção. Mas isso também significa que tudo o que foi considerado sagrado agora está em debate.

Se pudermos aproveitar a energia recém-descoberta das pessoas para criar algo maior e melhor do que antes, podemos deixar para trás as piores partes do trabalho para criar um melhor normal para todos nós.

Agora é a hora em que todos podemos melhorar nossas organizações para os seres humanos.

 

Fonte:

Este artigo foi originalmente publicado na Forbes em 22 de maio de 2020 e escrito por David Rockhttps://neuroleadership.com

Tradução e ajustes livres por Asas_DH

 

 

 

 

Entenda de uma vez por todas o que faz um mentor!

Cada vez mais empresas estão adotando o sistema de mentoria para o treinamento e aperfeiçoamento de seus colaboradores, principalmente nesta época, onde vários colaboradores estão trabalhando remotamente, pois um mentor pode perfeitamente orientar à distância. Mas, afinal, você realmente entende o que faz um mentor?

O conceito de mentor significa alguém experiente, com sabedoria e conhecimentos suficientes para servir de guia a outras pessoas. No ambiente profissional, ele é alguém que inspira, orienta e motiva os outros.

Então, quer saber como funciona esse tipo de treinamento? No post de hoje falaremos um pouco sobre o assunto. Continue a leitura para saber mais!

Afinal, o que faz um mentor?

Um mentor pode adquirir diferentes papéis de acordo com a organização e as necessidades de cada profissional. Ele pode, por exemplo:

  • orientar: esse é o papel mais constante, no qual o mentor assume a função de aconselhar o outro e não deixar que tome decisões precipitadas ou demore muito para decidir e agir;
  • proteger: ele ajuda o orientado a não cometer alguns erros recorrentes ao não conhecimento da área;
  • expor: o mentor contribui para que o mentorado tenha mais visibilidade, e saiba como consegui-la;
  • expandir relações: o mentor é uma figura importante para a criação de networking por alguém que ainda está começando e não conhece tantas pessoas no meio;
  • escutar: ele deve estar sempre pronto a ouvir atentamente a todas as queixas e necessidades do mentorado. No caso de pessoas que já possuem um cargo de liderança, é primordial que tenha um mentor para ouvi-lo;
  • servir de exemplo: pela própria relação que se estabelece, o mentor acaba servindo de modelo, de inspiração para o profissional menos experiente.

Qual é sua importância para as empresas?

Obviamente, o profissional iniciante é beneficiado pela experiência adquirida pela convivência e a orientação do mentor. Por outro lado, o próprio mentor também se beneficia ao ampliar ainda mais sua experiência, o autoconhecimento e horizontes profissionais.

Porém, por que as empresas criam programas de mentoria? É simples: além de se desenvolver mais, os colaboradores (mentores e mentorados) se sentem mais motivados e valorizados pela organização, o que ajuda a aumentar a produtividade e a qualidade do trabalho.

Quem pode fazer mentoria?

Um grande equívoco é pensar que um chefe ou dono da empresa deveria ser um mentor — o ideal é que não se tenha uma relação financeira ou hierárquica entre as partes envolvidas na mentoria. Até pode acontecer, em alguns casos. Mas, geralmente, trata-se de um profissional mais experiente, que guiará e servirá de exemplo.

Por sinal, nem sempre a mentoria é feita para melhorar habilidades técnicas. Na maioria das vezes, o que se procura desenvolver são competências relacionadas à liderança, à comunicação e à própria maturidade profissional.

Dessa forma, o mentor deve ser alguém capacitado e experiente, mas, acima de tudo, ético, responsável, empático e com boa disponibilidade. Ou seja, a mentoria é algo complexo, que exige certa preparação — o que nem sempre é possível em boa parte das empresas.

Nesse sentido, os serviços de uma consultoria podem ser uma boa alternativa, oferecendo externamente tudo o que faz um mentor. Afinal, investir na capacitação dos colaboradores traz benefícios para a organização como um todo.

Existem empresas especializadas em treinamentos e mentorias para ajudar no desenvolvimento dos profissionais. Sem dúvida, vale a pena considerar a opção!

Enfim, gostou de conhecer o que faz um mentor? Ficou interessado em saber mais sobre o trabalho de mentoria? Então entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas!