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Diagnóstico estratégico: o que é e quando é necessário?

Realizado a partir de dados e informações referentes aos ambientes externo e interno de uma empresa, o diagnóstico estratégico tem o objetivo de fazer uma análise completa da organização e em tudo o que pode influenciá-la.

Esse diagnóstico é extremamente importante para a tomada de decisões, pois é a partir dele que o gestor consegue entender o cenário em que a empresa se encontra e definir seus objetivos e estratégias de maneira acertada. Continue a leitura e entenda mais!

Iniciando o diagnóstico estratégico

O diagnóstico estratégico é indicado a todos os tipos de empresa, independentemente do porte e do segmento no qual desenvolve suas atividades. Afinal, o planejamento é a peça chave para o sucesso de qualquer negócio, por menor que ele seja.

A ferramenta mais utilizada para a realização do diagnóstico estratégico é a Análise SWOT, na qual o gestor deve listar todas as forças, fraquezas, ameaça e oportunidades que conseguir identificar na empresa e em seus stakeholders.

O ideal é que essa análise completa seja feita no momento em que a marca está sendo idealizada, ou seja, durante a montagem do plano de negócios. Por isso, se você ou o dono do local em que trabalha pulou essa etapa quando abriu a empresa, retome a ela o quanto antes.

Também é muito importante que a Análise SWOT seja refeita periodicamente, com o objetivo de identificar possíveis falhas e se tornar mais competitivo diante da concorrência. O cenário interno e, principalmente, o externo estão em mudanças constantes, e não se atentar a isso é um risco muito alto.

Analisando o ambiente externo

A análise do ambiente externo vai ajudar o gestor a entender como as coisas que acontecem no mundo podem influenciar seus negócios. Na análise SWOT, são analisadas as ameaças e oportunidades que compõem esse ambiente.

Neste momento deve-se levantar todas as informações possíveis sobre tudo que acontece nos cenários: sociocultural, legal, político, econômico, natural e tecnológico.

Para exemplificar alguns dos itens que fazem parte do macroambiente podemos dizer que estão o estilo de vida da população, as leis de regulamentação de uma atividade ou setor, a escassez de água, a possibilidade de chuva ou desastres naturais, a taxa de juros, impostos, nível de desemprego, avanços tecnológicos, políticas governamentais etc.

Ou seja, todas as ameaças e oportunidades que sua empresa encontra, mas que não podem ser modificadas por ela, fazem parte do macroambiente.

Analisando o ambiente interno

É no ambiente interno que encontramos todas as forças e fraquezas da organização.

Aqui podemos citar exemplos como a desmotivação, a falta de treinamento e a alta rotatividade dos colaboradores, a falta de investimento em marketing, problemas no produto ou serviço comercializado, pós venda ineficaz, relacionamento entre a equipe, etc.

Tudo o que pode ser alterado e melhorado pelos próprios gestores e colaboradores da empresa, fazem parte do microambiente.

Fechando o diagnóstico

De nada adianta coletar todas essas informações valiosas se não for utilizá-las de maneira adequada. Para o diagnóstico estratégico ser efetivo, ele precisa ser seguido de um conjunto de planos de ações.

Porém, o gestor deve saber identificar quais são os pontos mais relevantes de sua análise e focar seu planejamento neles, já que nem tudo pode ser viável no momento.

Foque em reforçar os pontos fortes que mais contribuam para a neutralização dos pontos fracos e utilizar em seu planejamento estratégico as oportunidades que oferecem mais chances de sucesso. Inclua no planejamento alternativas que preparem a empresa para as possíveis ameaças e destaque-se dos concorrentes.

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