Prepare-se para o Futuro: As Tendências Globais em Gestão de Pessoas que Você Não Pode Ignorar

 

Prepare-se para o Futuro: As Tendências Globais em Gestão de Pessoas que Você Não Pode Ignorar

Em um mundo em rápida transformação, a gestão de pessoas está, sem dúvida, no centro das estratégias de negócios bem-sucedidos. Consequentemente, as tendências para 2025 trazem mudanças profundas, e aqueles que não se adaptarem correm o risco de ficar para trás. Portanto, considere este seu alerta: o futuro não espera por ninguém.

Para garantir a precisão dessas informações, utilizamos ferramentas de inteligência artificial, assim assegurando acesso aos dados mais atualizados e relevantes. Além disso, as fontes incluem análises e insights das renomadas Harvard Business Review, Deloitte e McKinsey & Company.

1. RH Estratégico e Bem-Estar: A Nova Ordem

Atualmente, a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores não são mais simples benefícios; pelo contrário, são obrigatórios. Por exemplo, empresas como o Google e a Microsoft estão liderando essa tendência ao oferecer programas extensivos de bem-estar. Estes incluem, entre outros benefícios, terapia gratuita, dias de folga para recarga mental e espaços de relaxamento nos escritórios. Consequentemente, ignorar essa tendência pode resultar em altos índices de rotatividade e um desengajamento letal.

2. Trabalho Híbrido: A Nova Norma

Enquanto isso, o trabalho híbrido está redefinindo o ambiente corporativo. A Salesforce, por exemplo, adotou um modelo flexível onde os colaboradores podem trabalhar remotamente ou no escritório, dependendo das necessidades do projeto. Como resultado, isso não só aumenta a satisfação dos empregados, mas também melhora a produtividade. No entanto, empresas que resistem a essa mudança correm o risco de perder seus melhores talentos para concorrentes mais visionários.

3. Aprendizado Contínuo: A Sobrevivência do Mais Preparado

Ademais, o aprendizado contínuo é crucial em um mundo em constante evolução. A IBM, por sua vez, investe pesadamente em programas de requalificação, oferecendo a seus funcionários cursos de tecnologia de ponta e habilidades emergentes. Sem esse foco em desenvolvimento, as empresas inevitavelmente condenam suas equipes à obsolescência. Em outras palavras, a estagnação é a nova extinção no mercado de trabalho.

4. Diversidade e Inclusão: A Chave para Inovação

Além disso, ambientes inclusivos são essenciais para a inovação. A Unilever, por exemplo, implementa políticas rigorosas para garantir a diversidade em suas equipes, resultando em um ambiente fértil para ideias inovadoras. Por outro lado, empresas que falham em promover diversidade e inclusão se isolam de ideias revolucionárias e, consequentemente, perdem vantagem competitiva.

5. Tecnologia e Automação: Adaptar-se ou Perecer

Finalmente, a tecnologia está transformando o RH de maneira radical. Empresas como a Amazon utilizam inteligência artificial para otimizar processos de recrutamento e gestão de talentos. Portanto, atrasar a adoção de ferramentas tecnológicas é, sem dúvida, uma sentença de morte para a competitividade de qualquer organização.

A Ameaça é Real, mas a Oportunidade Também

Em conclusão, o futuro é incerto, mas uma coisa é clara: aqueles que não se adaptam estão condenados. As tendências em gestão de pessoas não são meras escolhas estratégicas; ao contrário, são mandatos de sobrevivência. No entanto, essa transição também representa uma oportunidade única para reimaginar o trabalho como um lugar mais humano, inclusivo e eficiente.

Como líderes, é nosso dever não apenas nos adaptarmos, mas também liderarmos essa mudança. Agora é a hora de abraçar a inovação, cultivar a diversidade e priorizar o bem-estar. Em suma, é hora de garantir que o futuro do trabalho seja um lugar onde todos possam prosperar. Prepare-se, adapte-se e, acima de tudo, aproveite ao máximo as oportunidades que as mudanças trazem

Prepare-se para Liderar a Mudança

Agora que você está ciente dessas tendências cruciais, é hora de agir. Não deixe sua empresa para trás. Aqui estão três passos que você pode dar hoje:

  1. Avalie sua situação atual: Faça um diagnóstico rápido de como sua empresa está se saindo em relação a essas tendências.
  2. Compartilhe este conhecimento: Discuta essas tendências com sua equipe e colegas. A mudança começa com a conscientização.
  3. Desenvolva um plano de ação: Identifique áreas prioritárias e crie um roadmap para implementar mudanças.

Quer saber mais sobre como implementar essas tendências na sua organização? Clique no link abaixo para agendar uma consultoria gratuita de 30 minutos comigo. Juntos, podemos preparar sua empresa para o futuro do trabalho.

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Não espere o futuro chegar – comece a moldá-lo hoje!

Alta Performance com Amor: Um Caminho para o Autoconhecimento e Espiritualidade

 

Alta Performance com Amor: Um Caminho para o Autoconhecimento e Espiritualidade

Em nossa busca por alta performance no mundo moderno, entender a diferença entre o que podemos e não podemos controlar torna-se essencial. Muitas vezes, tentamos controlar o incontrolável, semelhante à diferença entre mobilidade e movimento, o que frequentemente nos coloca apenas “correndo atrás do rabo”.

O Jogo Interior: Self 1 e Self 2

Timothy Gallwey apresenta o Jogo Interior, destacando a diferença entre o Self 1, a voz crítica interna alimentada por pressões sociais e aparências, e o Self 2, que representa nosso verdadeiro eu, movido por emoções e vontades autênticas. Frequentemente, nos deixamos guiar pelo Self 1. Isso nos afasta de habilidades naturais como dedicação, educação, força de vontade e naturalidade.

Para promover a verdadeira alta performance, precisamos resgatar o poder do Self 2. Atenção aos sinais corporais deve guiar nossas decisões, tornando-as mais autênticas e alinhadas com nossa essência.

O Poder do Silêncio e a Presença

Momentos de silêncio e introspecção proporcionam sabedoria inestimável. O livro Presença, incluindo autores como Peter Senge, explora como cultivar um estado verdadeiro de presença ajuda a conectar com nossas necessidades mais profundas. Esse estado facilita o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Cuidar da parte espiritual é crucial para líderes que buscam alta performance com amor. Isso requer tempo para a família, lazer e momentos de simplesmente não fazer nada. No “não fazer”, frequentemente encontramos respostas e paz interior.

Espiritualidade: Um Pilar da Alta Performance

Aqui, espiritualidade refere-se à conexão profunda conosco e com o universo. Permitir que o amor permeie nossas ações, no trabalho ou no lar, cria um ambiente onde alta performance realmente floresce.

Incorporar esses princípios diariamente não só produz melhores resultados, como também promove uma jornada mais significativa e satisfatória.

Queremos saber: Como você incorpora o autoconhecimento e a espiritualidade em sua busca por alta performance? Compartilhe suas experiências e insights conosco!

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A Importância da Sinceridade: Uma Ferramenta de Liderança e Crescimento Pessoal

Nos últimos tempos, tenho observado um movimento positivo em relação à sinceridade nas interações profissionais e pessoais. As pessoas parecem mais dispostas a serem autênticas, o que tem me deixado muito feliz.

Quero compartilhar algumas experiências que ilustram como a sinceridade pode ser um catalisador poderoso para a resolução de problemas e para o desenvolvimento de um ambiente de trabalho mais saudável e eficiente.

A importância do jogo interior – The Inner Game

Em meus treinamentos, frequentemente discutimos a importância de admitir erros, até mesmo por parte dos líderes. Muitas vezes, um líder reluta em reconhecer um erro, o que pode resultar em perda de tempo e energia preciosos.

Como Timothy Gallwey -foto- descreve em suas teorias do Jogo Interior – The Inner Game -, a capacidade de reconhecer nossas falhas internas é essencial para superar obstáculos externos. Admitir que estamos errados e procurar soluções em equipe é um passo crucial nessa direção.

Exemplos práticos:

Recentemente, tive um exemplo prático dessa teoria com um fornecedor. Em meio à correria de fim de ano, percebi que um projeto não havia sido entregue. Ao questionar o fornecedor, ele admitiu que havia esquecido e prometeu resolver no dia seguinte.

Embora não fosse o ideal, sua sinceridade foi refrescante. Ele priorizou seu tempo com a família, um valor que também prezo profundamente. Ao cuidar do nosso “eu interior” e das nossas prioridades pessoais, podemos nos tornar mais eficazes no “jogo exterior” do trabalho.

Outro aspecto que observei é a relação entre procrastinação e o uso eficaz do tempo, algo que Gallwey também comenta. Quando sinto a tentação de procrastinar, reflito sobre quanto tempo valioso estou perdendo, que poderia ser usado com minha família ou para meu próprio bem-estar. Essa reflexão transformou minha abordagem ao trabalho e à vida pessoal.

No último mês, testemunhei exemplos semelhantes de sinceridade entre membros da minha equipe e clientes. A disposição de assumir falhas e focar em soluções tem acelerado processos e nos permitido priorizar o que realmente importa. A sinceridade não apenas descomplica, mas também nos ensina a dizer “não” quando necessário, para preservar nosso equilíbrio pessoal e profissional.

Exigências com muita Demanda e Rapidez

Vivemos em um mundo que demanda rapidez e eficiência. No entanto, não podemos nos esquecer da importância de manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Quando o nosso jogo interior está em harmonia, nosso desempenho exterior naturalmente melhora.

A sinceridade, portanto, não é apenas uma questão de caráter, mas uma estratégia de alta performance que impulsiona resultados e aumenta a satisfação pessoal e profissional.

Como está a sinceridade a sua volta? Está percebendo o mesmo que eu?

Liderar é Praticar Sabedoria: Um Chamado para Transformar o Mundo

Olá, eu sou Cristina Gomes, e minha maior paixão é a liderança. Não aquela liderança que se preocupa apenas com números e resultados, mas uma liderança que transforma vidas, constrói legados e conecta pessoas a algo maior.

Estamos chegando ao fim de mais um ano — um momento perfeito para refletirmos. Quero te fazer um convite: vamos fazer de 2025 o ano em que você será um líder que vive os seus valores de forma plena?

Conhecimento e Educação Não São o Fim da Jornada

Desde pequenos, aprendemos que o caminho para o sucesso está na educação: os valores que herdamos da família, as lições da escola, as expectativas da sociedade. Mais tarde, acumulamos conhecimento: livros, cursos, experiências profissionais. Tudo isso é essencial, mas não é suficiente.

Por quê? Porque educação e conhecimento, sozinhos, não transformam nada. Eles são apenas as bases. É na prática, no dia a dia, que essas ferramentas se tornam algo maior: sabedoria.

Sabedoria é quando você transforma o que aprendeu em ações que inspiram. É quando você vive o que ensina. E, como líder, isso faz toda a diferença.

A Liderança Que o Mundo Precisa

O mundo está cheio de líderes que falam, mas não fazem. Que sabem muito, mas não tocam ninguém. Isso porque conhecimento sem prática é vazio. Não conecta, não inspira.

O verdadeiro líder é aquele que vive o que prega. Ele erra, aprende, se reinventa — e, acima de tudo, se mantém fiel aos seus valores. Ele tem a coragem de dizer:

  • “Eu não sei tudo, mas estou aqui para aprender.”
  • “Eu lidero pelo exemplo, porque acredito que é assim que construímos confiança.”
  • “Eu quero deixar o mundo melhor, começando pelas pessoas à minha volta.”

Essa é a liderança que transforma. Essa é a liderança que cria prosperidade — não só nas empresas, mas também na vida das pessoas.

Que Paradigmas Você Precisa Romper?

A liderança que o mundo precisa não se sustenta em velhos paradigmas. Para inspirar e transformar, você precisa:

  • Praticar vulnerabilidade: Não tenha medo de mostrar sua humanidade. É isso que cria conexão verdadeira.
  • Reavaliar suas crenças: Quais valores você defende, mas ainda não vive 100%?
  • Liderar com o coração: A lógica e o conhecimento te ajudam a tomar decisões, mas é a sua autenticidade que inspira a equipe.

O Poder de Viver os Seus Valores

Imagine liderar uma equipe onde as pessoas te seguem não porque precisam, mas porque querem. Porque elas enxergam em você alguém que vive o que acredita, alguém que inspira pelo exemplo.

Agora, imagine o impacto disso no seu negócio, na sua vida e no mundo. É assim que empresas se tornam prósperas, equipes se tornam engajadas e líderes deixam um legado de verdade.

2025 Está Chegando: O Que Você Vai Fazer Diferente?

Eu quero te desafiar a usar este fim de ano para refletir profundamente:

  • Quais valores você está vivendo na sua liderança?
  • Onde está o gap entre o que você diz e o que você faz?
  • Como você pode ser o líder que inspira, transforma e prospera?

Liderar é um ato de coragem. É abrir mão de velhos hábitos, desafiar o status quo e escolher viver os seus valores de forma íntegra, mesmo quando é difícil.

O mundo precisa de você — não de um líder perfeito, mas de um líder humano, que pratique sabedoria e transforme a vida das pessoas que toca.

O Meu Convite Para Você

Em 2025, escolha ser diferente. Escolha ser um líder que faz mais do que gerir resultados. Escolha ser um líder que transforma vidas, inspira confiança e cria um futuro melhor.

Se cada um de nós decidir viver nossos valores de forma plena, o impacto será gigantesco. Para as empresas, para as pessoas e para o mundo.

E eu estarei aqui, torcendo por você e caminhando ao seu lado, porque acredito que juntos podemos construir algo maior.

Com todo o meu carinho e esperança,
Cristina Gomes

Liderança na Velocidade de Ayrton Senna: Como Paixão, Presença e Diversão Moldam Líderes Excepcionais

Liderança na Velocidade de Ayrton Senna: Como Paixão, Presença e Diversão Moldam Líderes Excepcionais
Por Cristina Gomes

Se você é apaixonado por Fórmula 1, sabe que não há nada mais eletrizante do que assistir a Ayrton Senna em ação. Mais do que um piloto, ele era um mestre em transformar talento e paixão em resultados extraordinários. Mas você já parou para pensar no que o estilo de liderança de Senna pode ensinar para os desafios do mundo corporativo?

Como mentora de líderes e conselheira em grandes empresas, venho percebendo algo preocupante: o apagão de profissionais qualificados que o Fórum Econômico Mundial previu em 2021 já é realidade. Líderes estão sobrecarregados, perdendo conexão com suas equipes e, frequentemente, esquecendo de uma verdade básica: liderar é também um exercício de autoconhecimento, propósito e, pasmem, diversão. E quem nos dá uma aula sobre isso? Ayrton Senna.

Diversão: A Força Oculta na Liderança

Meu mentor, Tim Gallwey, autor de The Inner Game of Tennis, ensinava que a diversão é um elemento essencial para o aprendizado e o desempenho. E embora Senna não falasse explicitamente sobre isso, ele cultivava esse ambiente. Mesmo nos momentos mais tensos, como uma corrida decisiva, ele encontrava espaço para celebrar, sorrir e criar um ambiente leve com sua equipe.

No mundo corporativo, muitos líderes deixam de lado a diversão, acreditando que ela diminui a seriedade do trabalho. Senna nos mostra o oposto: a diversão é o que mantém a paixão viva. Líderes que encontram formas de tornar o trabalho significativo e prazeroso não apenas performam melhor, mas também inspiram suas equipes a entregar além do esperado.

Autoconhecimento: O Fundamento da Alta Performance

Senna tinha uma conexão única consigo mesmo, algo que ele chamava de “sentir o carro”. Ele dizia que, na chuva, era o momento em que ele mais se destacava, porque sentia o carro e a pista como uma extensão de si mesmo. Isso só é possível com autoconhecimento profundo.

Quantos líderes hoje podem dizer que “sentem” suas equipes e seus negócios? Estamos vivendo um cenário onde decisões são tomadas no automático, desconectadas de valores e propósitos.

Senna dizia: “Se existe alguém a quem devo algo, é a mim mesmo!” Essa frase resume o conceito de autorresponsabilidade. O líder precisa parar e se perguntar:

  • Estou vivendo de acordo com meus valores?
  • Estou presente no que faço?
  • Entendo o que me move e o que move minha equipe?

Essas perguntas não são apenas filosóficas; elas têm impacto direto nos resultados. Líderes que não conhecem a si mesmos acabam por repetir padrões ineficazes e esperam resultados diferentes.

Presença: Ser e Estar no Agora

Senna dizia: “Sou eu, o carro e a pista.” Na Fórmula 1, ele vivia no presente absoluto. Essa é uma das maiores lições que podemos levar para a liderança. Muitos líderes hoje estão distraídos, divididos entre demandas urgentes e objetivos futuros, mas desconectados do agora.

No mundo corporativo, presença significa mais do que estar fisicamente. É ouvir ativamente, participar com intenção e tomar decisões conscientes. Um líder presente inspira confiança e cria um ambiente onde sua equipe sente que importa.

Os Valores de Senna: O Norte que Todo Líder Precisa

Senna era regido por valores inegociáveis. Ele dizia: “Os valores que tenho na minha vida são mais fortes do que o desejo de qualquer pessoa de alterá-los.”

Líderes corporativos frequentemente enfrentam situações em que seus valores são testados. Senna nos lembra que valores sólidos não apenas guiam decisões, mas também constroem credibilidade. Um líder sem valores claros pode até atingir resultados de curto prazo, mas dificilmente deixará um legado.

O Coração e a Cabeça: Liderança com Emoção e Estratégia

O chefe da Toleman dizia que Senna tinha “cabeça e coração”. Ele combinava o rigor da estratégia com a paixão genuína pelo que fazia. Hoje, muitos líderes operam exclusivamente com a “cabeça”, deixando de lado o “coração”.

Senna nos ensina que uma liderança completa é aquela que equilibra razão e emoção. É saber quando ser analítico e quando deixar a intuição liderar.

Conclusão: Uma Jornada para Sentir, Viver e Inspirar

Senna acreditava que “ninguém vence sozinho”. Ele mostrava na prática que liderança é construir, inspirar e estar presente. Para os apaixonados por Fórmula 1 e executivos que buscam um novo olhar sobre liderança, o legado de Senna é um chamado para desacelerar, refletir e se reconectar com o que importa.

Seja no volante de um carro de corrida ou na liderança de uma organização, o sucesso está em sentir a jornada, viver com propósito e, acima de tudo, encontrar alegria no que se faz. Como Senna, líderes não apenas podem, mas devem fazer mais – por suas equipes, suas empresas e por si mesmos.

E você, está pronto para pilotar sua liderança na velocidade do Senna?

Liderança na Era da Nova Geração: Desafios e Soluções para Alta Performance

Nos últimos anos, tenho observado uma crescente insatisfação entre líderes mais experientes sobre a dificuldade de liderar a nova geração.

Por exemplo: A ideia de que os jovens são mais melindrosos, menos responsáveis ou comprometidos tem sido uma reclamação constante. No entanto, ao longo da minha trajetória, cheguei a uma conclusão simples: os jovens não são “piores”, apenas são diferentes.

Já parou para pensar? Eles estão vivendo um salto geracional acelerado, impulsionado pela evolução tecnológica e pelo fluxo instantâneo de informações. A rapidez com que recebem e processam dados é incomparável ao que as gerações anteriores vivenciaram.

A Chave para Alta Performance

Essa mudança exige uma adaptação profunda nas formas de liderança. É necessário entender que a liderança da “moda antiga”, que se baseava no comando e controle, já não é mais eficaz. Os líderes de alta performance precisam se reimaginar. Em vez de exigir obediência cega, é hora de cultivar autoliderança.

Ao longo dos anos, percebi que a solução para os desafios de liderança com a nova geração é clara e consiste em três pilares principais:

1. Onde Estamos e Para Onde Estamos Indo:

O primeiro passo é deixar claro o propósito e o caminho a seguir. Os jovens querem saber qual é a visão e como suas ações impactam esse futuro. Definir expectativas e objetivos de maneira transparente aumenta o alinhamento e o desempenho.

2. Feedback Constante:

Ao contrário de gerações anteriores, que podiam trabalhar com feedbacks anuais ou periódicos, a nova geração exige um processo contínuo de orientação e ajustes. Isso não é apenas sobre corrigir erros, mas sobre reconhecer conquistas e impulsionar o crescimento. Feedback constante é essencial para aumentar o desempenho e garantir resultados sustentáveis.

3. Autoliderança e Desenvolvimento Pessoal:

Liderar pela autoliderança é uma maneira de capacitar os jovens para tomar decisões, resolver problemas e assumir responsabilidades. Liderança não é mais sobre hierarquia, mas sobre inspirar e capacitar. Aqueles que investem no desenvolvimento pessoal e autoliderança, não só geram resultados rápidos e inovadores, mas também escalam sua capacidade de influenciar positivamente suas equipes.

Lego Serious Play: Uma Metodologia Transformadora

Uma das metodologias que tem se mostrado extremamente eficaz no desenvolvimento de líderes autênticos e resilientes é o Lego Serious Play. Essa ferramenta permite que os participantes externalizem ideias complexas de maneira lúdica e criativa, promovendo a reflexão profunda e o alinhamento de equipe. Além disso, promove o engajamento ativo e acelera o processo de construção de soluções inovadoras, contribuindo significativamente para o aumento do desempenho e dos resultados.

Em empresas que buscam alta performance, o Lego Serious Play se destaca por sua capacidade de ajudar equipes a explorar soluções para desafios complexos de maneira colaborativa, estimulando a inovação e a escalabilidade.

A Nova Era da Liderança

O futuro da liderança exige uma abordagem mais flexível, ágil e humana. Ou os líderes se adaptam a essas mudanças ou realmente não saberão como liderar a nova geração. Para empresas que buscam resultados rápidos, aumento de lucro e desempenho, é essencial investir em metodologias e práticas que promovam o crescimento e a liderança eficaz.

Estamos em um ponto de inflexão. Para empresas que desejam aumentar a eficácia e o impacto de suas equipes, é hora de adotar práticas de liderança mais inovadoras e focadas em resultados reais e escaláveis. A liderança do futuro é aquela que não apenas comanda, mas que inspira, capacita e conecta.

Quer entender mais sobre como desenvolver líderes de alta performance em sua empresa? Entre em contato com a Asas para explorar soluções personalizadas que podem transformar sua equipe e acelerar seus resultados.

Vamos juntos criar o futuro da liderança!

LEGO® Serious Play®: Uma Ferramenta de Aprendizado Transformacional em Programas de Alta Performance

No mundo corporativo atual, onde a inovação e a adaptabilidade são essenciais para o sucesso, a formação de líderes eficazes e visionários é mais crucial do que nunca. Nesse contexto, métodos tradicionais de treinamento de liderança frequentemente falham em engajar profundamente os participantes ou em promover mudanças duradouras. É aqui que o LEGO® Serious Play® (LSP) se destaca como uma ferramenta transformacional.

O que é LEGO® Serious Play®?

LEGO® Serious Play® é uma metodologia inovadora que utiliza peças de LEGO® para facilitar o pensamento criativo, a comunicação e a resolução de problemas. Baseado em pesquisas de liderança e efetividade organizacional, o método LSP permite que os participantes construam modelos tridimensionais de suas ideias, promovendo uma compreensão mais profunda através de um processo prático e lúdico.

O Papel do LEGO® Serious Play® em Programas de Alta Performance

  1. Engajamento Profundo: Ao envolver participantes de maneira ativa e lúdica, o LSP promove um engajamento profundo que muitas vezes falta nos treinamentos tradicionais. Ao construir modelos físicos, os líderes são incentivados a pensar de maneira mais criativa e holística, explorando novas perspectivas e ideias.
  2. Exploração e Resolução de Problemas: Os líderes enfrentam desafios complexos que exigem pensamento crítico e inovação. O LSP facilita a exploração de situações de negócios complexas e a elaboração de estratégias criativas, permitindo que os participantes visualizem problemas e soluções de maneira tangível.
  3. Comunicação e Colaboração: A construção de modelos com LEGO® serve como um catalisador para a comunicação aberta e a colaboração. Este processo ajuda a quebrar barreiras hierárquicas e a promover um ambiente onde cada voz é ouvida, um elemento fundamental para a liderança eficaz.
  4. Desenvolvimento de Competências de Liderança: O uso do LSP em programas de alta performance ajuda a desenvolver competências essenciais de liderança, como a empatia, o pensamento estratégico, a adaptabilidade e a tomada de decisão.

Estudos de Caso e Resultados Reais

Um exemplo notável do impacto do LEGO® Serious Play® vem de uma empresa global de tecnologia, onde foi implementado como parte de um programa de desenvolvimento de liderança. Os participantes relataram uma melhoria significativa na forma como abordavam problemas complexos e colaboravam com suas equipes. O programa não apenas aumentou a satisfação no trabalho, mas também resultou em uma melhoria mensurável na inovação de produto e nas métricas de desempenho.

Outro estudo de caso envolveu uma instituição financeira que buscava melhorar suas práticas de governança. Usando LSP, líderes da organização foram capazes de identificar ineficiências em seus processos e trabalhar coletivamente para desenvolver soluções inovadoras. Isso levou a um aumento na eficiência operacional e a uma cultura organizacional mais coesa e orientada para o desempenho.

O trabalho sério que parece brincadeira

LEGO® Serious Play® é mais do que apenas uma ferramenta divertida; é uma metodologia poderosa que transforma o aprendizado e o desenvolvimento de liderança. Ao promover um ambiente de experimentação, criatividade e colaboração, ele capacita líderes a enfrentar os desafios do mundo moderno com confiança e inovação. Em programas de alta performance, o LSP se revela um componente chave para formar líderes não apenas competentes, mas verdadeiramente transformadores.

Descubra como a Asas Desenvolvimento Humano pode elevar sua liderança à alta performance com LEGO® Serious Play®. Entre em contato para saber mais.

 

O Grande Segredo de um Líder

Com a proximidade de um novo ano, a pressão se intensifica. Sentimos a mente confusa, a agenda transbordando, e nos vemos presos na ansiedade de planejar para o próximo ciclo. Surge a sensação de termos feito muito sem resultados ou pouco com retornos mínimos. Sentimo-nos culpados por não ter clareza sobre os próximos passos. Este é o fenômeno da “roda do movimento sem mobilidade”, em que a vida parece estar girando em círculos sem progresso real.

Onde Está o Grande Segredo da Liderança?

Muitos aspiram a cargos de liderança, enquanto outros buscam crescer ainda mais em suas carreiras já estabelecidas. Frequentemente, a atenção está voltada para o exterior, na expectativa de que a liderança é algo que se conquista do lado de fora. No entanto, o verdadeiro segredo da liderança reside em olhar para dentro.

Há uma história que ressoa com essa busca incessante e exaustiva por algo que, muitas vezes, desconhecemos. A lenda do Yoga sobre a divindade interior das pessoas ilustra isso de forma poderosa:

A Lenda do Yoga: A Divindade das Pessoas

Conta-se que houve um tempo em que todos eram deuses. No entanto, abusaram tanto desse poder que Brahma, o Mestre dos Deuses, decidiu retirar a divindade humana e escondê-la. Ele queria colocá-la em um local de difícil acesso. Consultando outros deuses, ele rejeitou a ideia de enterrá-la na terra ou jogá-la nos oceanos, já que a humanidade eventualmente encontraria um caminho até ela.

Foi então que Mahadeva, o Senhor Shiva, propôs: “Vamos esconder a divindade nas profundezas do próprio homem, pois é o único lugar onde ele jamais pensará em procurar.” Ele explicou que o caminho para redescobrir esse poder seria através do Jñana (conhecimento dos valores), desafiando Maya (ilusão) e Anava (egoísmo). Isso exigiria reaprender a controlar a mente e os sentidos, respeitando a Lei do Karma (causa e efeito).

Desde então, a lenda narra que escolas de yoga e meditação foram estabelecidas para guiar essa busca interior. Apesar de nossas explorações externas, o que procuramos sempre esteve dentro de nós mesmos.

Refletindo sobre a Liderança

Está mais do que na hora de desacelerarmos e abandonarmos o apego excessivo a cargos e bens materiais. Sim, é importante ter planos, projetos, sonhos e buscar uma vida melhor. Contudo, isso não deve se tornar o foco principal. Devemos nos fazer perguntas fundamentais:

  • Para onde estou indo?
  • Qual é a minha visão de vida?
  • Quantas pessoas eu ensinei hoje? Ou, quanto eu ensinei hoje?

Essas questões nos conduzem ao verdadeiro cerne da liderança e do autodesenvolvimento.

Um Chamado para Ação

Ao nos aproximarmos de um novo ano, é vital que líderes e aspirantes a líderes dediquem tempo para introspecção e desenvolvimento pessoal. Vamos transformar este novo ano em uma jornada de autodescoberta e liderança verdadeiramente eficaz.

Pergunte a si mesmo: “Estou pronto para liderar a partir do meu verdadeiro eu, buscando a grandeza que reside dentro de mim?” Ao responder a estas perguntas, você não apenas se prepara para liderar outros, mas para liderar a si mesmo em direção a um futuro mais significativo e realizado. Por que não começar hoje?

Insatisfação no Trabalho

Por Neuroleadership – David Rock | tradução livre #asasdh

Sobre a quarta revolução do trabalho

Algumas vezes na história vimos mudanças na forma como nós, os humanos, trabalhamos.

Primeiro, houve a Revolução Industrial do final do século 18.

Na década de 1950, as lojas familiares começaram a desaparecer com o surgimento dos empregos de escritório modernos, quando grandes empresas como a IBM começaram a centralizar os locais de trabalho. 

Em meados da década de 1990 e no início de 2000, o boom da Internet mudou o trabalho mais uma vez.

E hoje, estamos no meio de uma quarta revolução do trabalho – a era do trabalho híbrido – que, mais uma vez, levantou questões assustadoras sobre como, onde e quando trabalhamos. Só que desta vez, isso vai acontecer em dois anos, não em 20.

O “novo” normal chegou

Quando os escritórios foram fechados em todo o país em março de 2020 e milhões de trabalhadores se submeteram a pedidos obrigatórios de ficar em casa, muitos funcionários foram forçados a trabalhar remotamente. Durante a noite, as organizações tiveram que mudar para um modo de operação virtual primeiro ou apenas virtual. O trabalho remoto mal havia começado a se estabelecer antes da pandemia, com apenas 6% dos trabalhadores trabalhando principalmente em casa, em comparação com mais de 30% que se encontravam nessa situação em maio de 2020.

Em questão de semanas, nossas cozinhas e quartos tornaram-se nossos escritórios. Para alguns, a mudança repentina significou mais do que trazer trabalho para casa; significava que eles usavam chapéus de profissionais, professores e cuidadores, tudo de uma vez. Para outros, o tempo que antes passavam jantando fora, assistindo a shows com amigos ou suando na academia foi subitamente liberado. Nossas vidas tornaram-se irreconhecíveis, desencadeando uma reavaliação total do papel do trabalho.

Com pessoas morrendo, trabalhadores perdendo seus empregos em massa e pais sobrecarregados e exaustos, o trabalho de repente parecia menos importante: as notícias todas as noites eram uma bagunça, protestos e tumultos estouraram e a polarização política nos fez sentir como uma nação em guerra conosco. Nesse ponto, o quanto o trabalho realmente importava?

Avance alguns meses e agora estamos vendo os resultados desse pensamento: a Grande Renúncia. De acordo com o Bureau of Labor Statistics dos EUA, quase quatro milhões de americanos deixaram seus empregos apenas em julho de 2021. A taxa de demissões nos EUA está agora no máximo em duas décadas, com mais de 11 milhões de empregos abertos. Um estudo recente descobriu que 95% dos trabalhadores considerariam uma mudança de emprego. A Harvard Business Review observou que os funcionários com idades entre 30 e 45 anos tiveram o maior salto nas taxas de demissão, com um aumento médio de mais de 20% entre 2020 e 2021. Como disse a revista Time, “a pandemia revelou o quanto nós odiamos nossos empregos. ”

Isso, então, é mais do que apenas uma Grande Renúncia. Este é um estado de descontentamento.

A realidade

Fale com qualquer pessoa que tenha um emprego e você ouvirá muitas histórias de pessoas que pediram demissão: a gerente de contas promissora que não se sentia valorizada em sua empresa menor e se juntou a uma empresa Fortune 500 pelo dobro do salário; o advogado que chegou ao limite depois de dormir quatro horas por noite durante um ano direto enquanto cuidava de três filhos; o banqueiro de investimento que decidiu abandonar a rotina e abrir uma padaria.

Para remover as camadas desses e outros motivos, revisamos mais de 20 relatórios e artigos do setor sobre o motivo pelo qual as pessoas estão deixando seus empregos. O que descobrimos repetidamente é que muitas razões para desistir estão ligadas a duas motivações sociais primárias: autonomia e status.

Os motivos explícitos e a autonomia necessária

Um dos principais motivos pelos quais as pessoas mudam de emprego é para recuperar o senso de controle. Por meses, muitas das nossas escolhas foram tiradas de nós: não podíamos ir aos shoppings, não podíamos assistir a um filme no cinema, não podíamos planejar casamentos e reuniões familiares. Foi extremamente desorientador perceber que as liberdades que antes considerávamos garantidas haviam evaporado da noite para o dia. Mesmo para as pessoas que fizeram esses sacrifícios de boa vontade, a perda de liberdade e controle parecia ameaçadora.

Essa perda de controle em nossas vidas pessoais foi agravada por uma perda de controle no trabalho também. A pandemia ofereceu uma oportunidade para que os gerentes deixassem de vigiar os funcionários e passassem a orientá-los em tempos difíceis, treinando-os para obter melhores resultados e desenvolvendo a carreira das pessoas.Enquanto os líderes ágeis perceberam essa mudança, a incapacidade de alguns gerentes de ver as pessoas em suas mesas em um escritório aumentou seu controle sobre os membros da equipe. Não é de se admirar, então, que perder ainda mais controle sobre suas vidas fez com que tantos trabalhadores quisessem reexaminar sua autonomia da única maneira que podiam: parando.

A autonomia é uma das poucas coisas que ajuda as pessoas a se sentirem melhor em situações estressantes, e quanto mais estressante a situação, mais útil é a sensação de controle. As três maneiras pelas quais podemos fazer grandes mudanças em nossas vidas, para sentir que temos o controle, são: mudar onde vivemos, quem é nosso parceiro ou onde trabalhamos. Embora o rompimento de imóveis e relacionamentos também tenha atingido níveis recordes, mudar de casa ou de parceiro costuma ser muito mais complexo, o que significa que as pessoas se sentem menos no controle, do que mudar de emprego. Então aqui estamos nós.

Ao mesmo tempo que os profissionais avaliavam suas opções, a disponibilidade da vacina no início de 2021 deu início a uma espécie de renascimento corporativo. As empresas que haviam demitido ou colocado planos de crescimento em espera começaram a contratar novamente. Surgiram vagas de emprego – criando uma oportunidade perfeita para as pessoas tentarem recuperar a autonomia sempre que possível.

Status

A executiva de marketing pode apontar o momento em que ela começou a sentir descontentamento no trabalho: quando um executivo do mesmo nível que ela reescreveu um de seus e-mails. Duas décadas de carreira, ela sentia que não estava obtendo o respeito que esperava – um fator-chave para profissionais que são movidos por status.

Para essa mulher e muitas outras na força de trabalho hoje, o trabalho é uma importante fonte de status. É a razão pela qual muitas pessoas perguntam, ao conhecer outras pessoas, “O que você faz?” Isso nos dá um senso de propósito e um senso de valor próprio.

E ainda, como discutimos acima, a pandemia lançou o status – o desejo de se sentir valorizado, bem-sucedido e respeitado no trabalho – em um fluxo. Para algumas pessoas, um jogo de tabuleiro com um parceiro tornou-se muito mais importante do que responder a e-mails após o jantar. Sem uma conversa mais fria no escritório e incapazes de ler a linguagem corporal de seu gerente do outro lado da sala, muitos se sentiram estressados ​​e fora de controle. Para outros, seu status foi questionado quando as empresas mostraram sua verdadeira face. Algumas empresas aproveitaram a ocasião e “cuidaram das suas”, o que as fez sentir-se mais próximas e conectadas. Mas muitos trabalhadores sobreviveram à pandemia apenas para ver suas empresas não cuidarem deles, o que os deixou se sentindo abandonados. Afinal, se sua empresa não se preocupa com você, por que você deveria se preocupar com ela?

Desejo humano

Muito da abordagem para consertar “A Grande Renúncia” até agora tem girado em torno de dinheiro e empresas que oferecem bônus de assinatura lucrativos para empregos de nível inferior, treinamento de habilidades adicionais ou outras vantagens, como pagamentos de empréstimos estudantis. O dinheiro é poderoso, sem dúvida. Mas, nesta nova era de trabalho híbrido, os empregadores precisam se aprofundar mais.

Não se trata de deixar as pessoas renunciarem e depois substituí-las. Essa é a resposta transacional para o momento atual. A resposta transformadora é sobre como entender por que tantas pessoas estão descontentes com seus empregos e quais elementos desses empregos poderiam ser melhorados de forma consistente para fazer as pessoas quererem permanecer neles por um longo prazo, mesmo em momentos caóticos como a pandemia.

Como podemos desenvolver estratégias sustentáveis ​​de longo prazo para retenção, satisfação dos funcionários e crescimento organizacional, com base no que sabemos sobre o desejo humano, a motivação e o design do trabalho?

Todos estão no modo de sobrevivência. Aqui estão três coisas que os líderes podem fazer agora.

Os restaurantes estão com poucos funcionários, as salas de espera dos hospitais estão transbordando devido à falta de enfermeiras para cuidar dos pacientes, a equipe do call center está parando após o abuso implacável dos clientes – esses são os pedidos de ajuda de uma força de trabalho esgotada. E eles estão vindo alto e claro.

Estamos ouvindo vozes de campo sobre as terríveis dificuldades em certos setores, especialmente de profissionais médicos. “No ano passado tínhamos todo o pessoal. Agora, nossa equipe é inferior a 40%, mas com 120% do trabalho”, disse-nos um treinador esportivo universitário: “Temos que estar fisicamente aqui como o médico no local. Não temos o luxo de trabalhar remotamente. São sete dias por semana, com alguns dias longos, e não podemos dar a eles o nível de cuidado que evita lesões futuras. Estamos todos fisicamente e emocionalmente exaustos.”

Em certos setores, como o de saúde, esta situação é generalizada – e as pessoas que não estão desistindo podem ficar apenas porque sabem que estariam indo do fogo para o fogo. Quando os profissionais médicos ficam parados, muitas vezes é porque não querem deixar uma carreira na qual têm vários diplomas e décadas de experiência, especialmente se forem bons nisso e ainda sentirem que têm algo a contribuir.

Simplificando, muitos funcionários e gerentes estão se agarrando à preciosa vida e perdendo o controle rapidamente. Mas os líderes ainda têm algumas opções. Abaixo, reunimos três coisas que as pessoas neste estado atual podem fazer para sobreviver, de acordo com a ciência.

Demita o seu Chief Hope Officer – (Chefe oficial da esperança)

Quando você está no modo de sobrevivência, é comum ouvir que você não pode perder a esperança. E embora seja importante saber que as coisas podem acabar bem, isso não vai acontecer se você não reconhecer a realidade da situação e começar a trabalhar nas difíceis tarefas que tem. Essa ideia de manter o otimismo e ao mesmo tempo cuidar da dura realidade é conhecida como o Paradoxo de Stockdale (vale de estoque). Esse paradoxo cria conflito inconsciente no cérebro em um momento de ansiedade, o que então prejudica nossas habilidades cognitivas, tornando mais difícil sermos flexíveis. Para reorientar seu cérebro, concentre-se em pequenos objetivos de curto prazo e perceba que, sendo otimista e atencioso, você pode superar as tarefas difíceis.

Vá fundo em busca de compaixão.

A sabedoria convencional diz que quando você está exausto, deve conservar sua energia e se concentrar internamente. Mas a pesquisa mostra que este é o melhor momento para fazer um esforço extra, porque um tipo de empatia realmente cria mais energia.

Empatia, como explicou a Dra. Lisa Aziz-Zadeh, professora associada da University of Southern California em um episódio recente de Your Brain at Work LIVE, é um termo abrangente que inclui ressonância emocional, simpatia e compaixão. E a compaixão é onde a mágica acontece.

Compaixão é entender as necessidades de alguém e, em seguida, fazer um esforço para compartilhar sua experiência. A pesquisa mostra que ser compassivo envia sinais de recompensa social que parecem semelhantes ao amor para o cérebro do doador. No local de trabalho, essa compaixão pode significar dedicar um tempo para entender que alguém ficou acordado a noite toda cuidando de um bebê doente, mas veio trabalhar para um relacionamento de vendas de alta visibilidade e sugeriu que fizessem o logoff mais cedo.

Surpreenda as pessoas com recompensas inesperadas.

Uma das melhores maneiras de #motivar em uma situação de sobrevivência é ser positivamente surpreendido. Nossos cérebros acionam uma resposta de recompensa quando temos um reconhecimento, e essa recompensa é ainda mais forte quando é um reconhecimento que não esperávamos. Os líderes podem criar esse efeito encontrando oportunidades de dar aos funcionários uma autonomia inesperada, como permitir que eles escolham em uma lista de maneiras de cuidar de si mesmos ou de outras pessoas (ou seja, “Aqui estão três cartões-presente – mantenha um para você, dê um para um colega de trabalho e doe um para uma instituição de caridade.”). Outro exemplo de autonomia inesperada pode ser permitir que alguém tire um dia extra de folga ou dar um bônus em dinheiro.

A pesquisa nos mostrou que se sentir subestimado é um dos principais motivos pelos quais as pessoas estão desistindo neste momento, o que torna especialmente importante fornecer recompensas sociais – sinais que acionam nosso cérebro para liberar substâncias químicas positivas – em abundância. Quando você faz as coisas do dia a dia, é crucial reconhecer o valor das pessoas de qualquer maneira que você puder. Se você tiver poucos colaboradores, por exemplo, pode pegar alguns dos salários não gastos e dar um bônus aos seus colaboradores? Se as pessoas estão tão sobrecarregadas de trabalho que estão tendo dificuldade em encontrar tempo para comer, você poderia ajudar com as refeições dando assinaturas para serviços de preparação de refeições, comida para viagem saudável ou personal shoppers? Qualquer coisa que você puder fazer para mostrar – e não dizer – a seus funcionários que você valoriza seus esforços extras terá um longo caminho.

Espero que tenha aproveitado os estudos e as dicas de #neuroleadership que a #asasdh comunga e caso queira, compartilhe sua opinião conosco aqui nos comentários ou enviando uma mensagem direta para nós.

Bons estudos e práticas 

Cristina Gomes

Textos originais em inglês:

The State of Discontent: What’s Really Behind the Great Resignation

Everyone is in Survival Mode. Here Are Three Things Leaders Can Do Now.

Aprenda desacelerar e controlar a ansiedade

Tendo que dar conta de tudo, está levando muitas pessoas em um grau elevado de ansiedade.

Às vezes a ansiedade é tão constante que acaba fazendo parte de todas as situações de nossas vidas. Até mesmo aquele simples compromisso social que deveria ser agradável e prazeroso, torna-se um sacrifício. 

Hoje vamos falar de alguns pequenos hábitos, simples e acessível, para desacelerar e controlar a ansiedade.

1 – Reflita sobre “tudo que tem que dar conta”

Existem algumas perguntas que devemos fazer para refletir e começar a controlar a ansiedade: 

– O que é tudo que tenho que dar conta? 

– Preciso mesmo dar conta? 

– E se eu deixar de fazer algo desse “tudo” que tenho que dar conta, o que vai acontecer comigo? 

– O que realmente estou sentindo quando estou ansioso (a)? Quais são os sintomas?

Às vezes estamos assumindo as tarefas e compromissos automaticamente e sequer verificamos se existe alguma forma de assumir menos.

Como por exemplo dividir as tarefas entre os moradores da casa ou então pedir para alguém da equipe verificar se tem algum tempo livre para assumir alguma responsabilidade, por mais pequena que seja, para você.

Você também pode avaliar alguma maneira de reduzir sua jornada, seja em casa ou no trabalho. Respondendo as perguntas iniciais, você pode encontrar respostas que te levarão à um plano estratégico de pequeno, médio ou longo prazo de redução de jornada.

2 – Comente sobre sua ansiedade

A cultura que estamos inseridos exige que sejamos fortes ou, independente da cultura, colocamos os “achismos” em nossas vidas, “achando” que devemos ser fortes e não comentar com ninguém sobre nossas fraquezas.

Comentar com pessoas a respeito do cansaço ou ansiedade que está nos deixando fracos é um passo muito importante e que altera nosso estado de consciência para responsabilidade ou ação.

Isso não quer dizer que tenha que sair “reclamando” para todo mundo que está sobrecarregado ou ansioso. Quer dizer bater um papo sincero e descontraído com alguém ou algumas pessoas que confie e que possam te ajudar de alguma forma, pelo menos, te ouvir sem julgar.

3 – Faça um cronograma de suas atividades 

Mantenha um cronograma diário das tarefas que precisa executar no dia, incluindo as tarefas pessoais e profissionais. Deixe um espaço para imprevistos ou atrasos.

No inicio, observe quanto tempo está dedicando a você e quanto tempo aos outros ou, o que faz exclusivamente para você. Lembre-se que você sempre tem que estar em primeiro lugar! Em caso de despressurização “ coloque a máscara primeiro em você”.

Inclua caminhadas ou alongamentos de 15 minutos por dia, banhos sem pressa, um pequeno momento de oração ou meditação diária e refeições sem interrupção. 

4 – Tenha foco no AQUI e AGORA

Muitas pessoas erram em focar no futuro, sendo que o foco deve ser no aqui e agora. Viva um dia de cada vez!

Sim, temos que ter objetivos e metas para alcançar no futuro, mas entenda de uma vez por todas, que você não pode viver no futuro e muito menos controla-lo. O que você pode fazer é ter controle do que acontece AGORA e lembre-se, tudo é inconstante, então dê o seu melhor AQUI e AGORA.

Se tiver dificuldades para viver no presente, respire profundamente quando sua mente está vagando lá na frente ou em pensamentos estressantes, respire, abra os olhos e volte para o presente naquilo que está fazendo. 

Com o tempo esta prática vai se tornar automática e isso fará com que você tome decisões baseadas no presente e você conquistará o bem-estar e foco durante todo o dia. 

5 – Faça pausas

Estar com você faz com que elimine a ansiedade e consequentemente alcançar o bem-estar.

Reserve 5 minutos por dia, em 5 períodos de 1 minuto e faça pausas para respirar e quebrar estados de uma tarefa para a outra. 

Esforce-se para que os 5 períodos de 1 minuto sejam sempre no mesmo horário, assim você cria o hábito e o mantém diário com mais facilidade.

Os períodos podem ser por exemplo, quando acorda, ao sentar-se na cama, antes de se levantar, respire por 1 minuto.

E também antes ou após as refeições, quando entrar no carro, antes de sair para algum compromisso, dentro do ônibus, antes de iniciar uma reunião ou compromisso, antes de dormir, etc… 

Não se esqueça que este período de 1 minuto é sem fazer NADA mesmo, é um momento para você. Respire fundo e quando os pensamentos virem, acolha e os deixe ir.

6 – Desapegue de sentimentos

Na maioria das vezes estamos sobrecarregados porque estamos apegados a sentimentos de poder, reconhecimento, vaidade, controle, sobrevivência e por aí vai…

Não estamos dizendo que isto esteja errado, apenas queremos alertar para ter consciência destes apegos inconscientes que podem lhe custar muito mais caro, que você sequer tem consciência e que não valem coisa alguma, considerado à sua vida. 

Estes apegos estão normalmente escondidos dentro de nossos valores e crenças. Descubra onde está escondido se perguntando: 

– Faço questão em manter este apego porque é o que mais valorizo? 

Ou 

– Estou carregando este peso mental por acreditar naquilo que hoje não faz sentido algum?

Escolha um desses hábitos para seguir, dedique-se e torne-os constantes em sua vida. São simples e não custam dinheiro algum.

Se você praticar um por mês e transformar em hábito, é certo que em 6 meses você será uma outra pessoa e com certeza estará no mínimo 30% menos acelerado e estará com 0% de ansiedade. 

A Asas_DH valoriza em primeiro lugar a auto liderança, pois acreditamos que sem nos liderar, não conseguimos liderar ninguém.

Quer saber como funciona o processo de auto liderança com Cristina Gomes? Acesse o link: Processo de Auto-liderança para impactar o mundo ao seu redor.

Até breve.