Como Gerenciar Funcionários Tóxicos no Trabalho

Em um ambiente empresarial, a presença de um funcionário tóxico pode ser comparada a uma “laranja podre” que compromete a harmonia de toda a equipe. Como viralizou no meu reel do Instagram, quero compartilhar reflexões sobre por que empresas demoram a demitir esses colaboradores, como investir em saúde mental pode transformar o ambiente de trabalho e a importância de estabelecer prazos e métricas para resolver o problema de forma definitiva.

Por que as empresas demoram a demitir funcionários tóxicos?

Muitas vezes, a demora em demitir um funcionário tóxico está relacionada à falta de substitutos imediatos para a função desempenhada. Essa hesitação, embora compreensível, pode gerar estresse generalizado na empresa, afetando a produtividade e o bem-estar das equipes. Quando um colaborador exibe comportamentos tóxicos, como fofocas, desrespeito ou falta de comprometimento, o impacto vai além da sua própria atuação, contaminando o ambiente e desmotivando colegas.

Para contornar essa situação temporariamente, é comum que outros membros da equipe assumam mais responsabilidades, reorganizando suas rotinas para cobrir as lacunas. Porém, essa solução paliativa não é sustentável a longo prazo. A chave está em identificar rapidamente o problema e agir com equilíbrio, sem permitir que o comportamento tóxico se perpetue.

A importância de investir em saúde mental no ambiente corporativo

Uma estratégia poderosa para lidar com funcionários tóxicos é investir em programas de saúde mental. Esses programas capacitam colaboradores não tóxicos a desenvolver resiliência emocional, aprendendo a não se envolverem com atitudes negativas. Ignorar provocações, manter o foco no trabalho e cultivar um ambiente positivo são habilidades que podem ser desenvolvidas com o suporte certo.

Empresas que promovem a saúde mental criam equipes mais preparadas para lidar com conflitos interpessoais. Isso não significa ignorar o problema, mas sim fortalecer o grupo para que o comportamento de um indivíduo não contamine a dinâmica coletiva. Um ambiente onde a maioria dos colaboradores adota uma postura profissional e empática tende a neutralizar o impacto de uma “laranja podre”.

Estabeleça prazos e métricas para ação

Investir em saúde mental e resiliência é essencial, mas não pode ser uma solução indefinida. Funcionários tóxicos que não mudam seu comportamento, mesmo após intervenções, precisam ter um prazo claro para correção. Sem um limite de tempo, líderes e empresários podem cair na armadilha de “deixar a vida levar”, prolongando o problema e prejudicando a equipe.

Para garantir que a situação seja resolvida, é fundamental:

  • Definir um prazo para mudança: Estabeleça um período, como 30 ou 60 dias, para que o funcionário ajuste seu comportamento após feedback e suporte. Documente as conversas e os planos de melhoria.
  • Medir o clima organizacional: Utilize pesquisas de clima empresarial, como questionários anônimos ou avaliações 360°, para monitorar o impacto do funcionário tóxico na equipe. Essas ferramentas ajudam a identificar se o ambiente está melhorando ou se o problema persiste.
  • Tomar decisões baseadas em dados: Se, após o prazo estipulado, o comportamento tóxico continuar e o clima organizacional não melhorar, a demissão deve ser considerada. A ação é necessária para proteger a saúde mental e a produtividade da equipe.

Como organizar o bem para um ambiente harmonioso

Na maioria dos casos, os funcionários tóxicos são minoria. Quando o grupo maior é composto por pessoas comprometidas e alinhadas com os valores da empresa, o ambiente empresarial pode se tornar harmonioso. Para isso, é essencial:

  1. Promover a comunicação aberta: Crie canais para que os colaboradores expressem preocupações sem medo de retaliação.
  2. Investir em treinamentos de soft skills: Habilidades como inteligência emocional e gestão de conflitos ajudam a equipe a lidar com situações difíceis.
  3. Reconhecer e valorizar comportamentos positivos: Reforce a cultura de colaboração e respeito, destacando exemplos de boas práticas.
  4. Estabelecer limites claros: Funcionários tóxicos devem receber feedback direto e, se necessário, medidas disciplinares com prazos definidos para correção.

Lidar com funcionários tóxicos exige equilíbrio entre ação imediata, estratégias de longo prazo e decisões assertivas. A demora em demitir por falta de substitutos pode gerar estresse nas equipes, mas investir em saúde mental e estabelecer prazos claros para mudanças de comportamento são passos cruciais. Medir o clima organizacional garante que as ações sejam baseadas em dados, evitando que o problema se arraste indefinidamente. Organizar o bem é a chave para transformar o ambiente de trabalho em um espaço produtivo e harmonioso.

Se você já enfrentou situações assim, compartilhe suas experiências nos comentários do meu blog ou no LinkedIn. Vamos juntos construir ambientes de trabalho mais saudáveis!

A Visão de Negócios Que Transforma: Estratégias e Lições de Empreendedores Brasileiros

A visão de negócios é a bússola que guia o sucesso empresarial. Mas o que realmente significa ter essa visão e como ela se manifesta na prática? Mergulhamos nas valiosas conversas do podcast “O Conselho”, que reuniu líderes como Rogério Salume (Wine), Daniel Castanho (Ânima Educação) e Rodrigo Gianoto (Grupo Primo/Equity Mais). Eles compartilharam insights profundos sobre o empreendedorismo inovador e a construção de negócios de sucesso no Brasil.

O Visionário: Além da Ideia, a Execução Estratégica

Para esses grandes nomes, o visionário é aquele que enxerga oportunidades onde outros veem apenas desafios, desbravando novos caminhos. É a força que indica a direção para a perenidade e o crescimento da empresa.

Rogério Salume enfatiza que visão sem execução é apenas ilusão. Em certos momentos, o empreendedor deve “colocar a mão na massa” com a equipe para garantir que a visão se materialize. Esse ciclo de visualizar, executar e, então, revisitar o futuro, é crucial. Para empresas em expansão, isso muitas vezes envolve a transição do fundador de um papel operacional para posições mais estratégicas, como o conselho.

Inovação e Disrupção Interna: Crescer de Dentro para Fora

Daniel Castanho traz uma perspectiva provocadora: em vez de esperar que o mercado dite a mudança, as empresas devem ser as agentes de sua própria disrupção. Ele narra a experiência na Ânima Educação, onde os colaboradores eram desafiados a propor ideias que pudessem “quebrar” a própria empresa.

Essa abordagem proativa busca inovações que, se não adotadas, poderiam tornar o negócio obsoleto. É uma estratégia essencial para fortalecer a proposta de valor e aumentar a resiliência da companhia em um cenário competitivo.

Cases de Sucesso: Visão Que Virou Realidade

Entender a visão de negócios na prática é fundamental. Vejamos dois exemplos notáveis:

Wine: Democratizando o Vinho no Brasil

Rogério Salume, um vendedor por essência, identificou uma lacuna no mercado brasileiro de vinhos. Na época, as opções eram caras ou de baixa qualidade. Sua visão empreendedora foi democratizar o consumo, tornando o vinho acessível e um produto de prazer para uma comunidade.

  • Início: Um e-commerce simples em 2003.
  • Evolução: Em 2010, tornou-se um clube de assinatura, focando em relacionamento com o cliente e curadoria de produtos.
  • Desafios: A visão de longo prazo foi crucial, especialmente em um “País da Cerveja”.
  • Potencial: O baixo consumo per capita (2,73 litros/ano em 2023, contra mais de 50 litros na Europa) indica um enorme potencial de crescimento.
  • Estratégia: Salume defende a união do mercado para desmistificar o consumo e valorizar o produto nacional.

Ânima Educação: Transformando o Ensino Superior

Daniel Castanho, com raízes na área da educação, assumiu o desafio de reestruturar instituições de ensino superior em dificuldades a partir de 2003.

  • Visão Inicial: Turnaround, comprando e reestruturando instituições (Una, Unimonte, UniBH) com foco em pessoas e cultura organizacional (tornando-se um Great Place to Work).
  • Evolução da Visão: Transformar o Brasil pela educação. O propósito se tornou o motor da companhia.
  • Futuro da Educação: Daniel prevê uma mudança radical impulsionada pela tecnologia. As instituições se tornarão “Hubs” de aprendizado contínuo, focados em:
    • Despertar a curiosidade
    • Aprender a lidar com o erro
    • Desenvolver equilíbrio emocional e autoconhecimento
  • Novo Modelo: O modelo de 4 anos de faculdade para uma vida inteira não faz mais sentido. A educação será uma jornada de vida, com remuneração de educadores baseada no aprendizado do aluno, não apenas no que é ensinado.

Como Cultivar a Visão e a Coragem Empreendedora

Rodrigo Gianoto, que mentoriza empreendedores, aponta a falta de visão de longo prazo como um erro comum. Ele ressalta a importância de rotinas estratégicas para pensar em 6 meses, 1, 2 anos à frente, mesmo em um mundo volátil.

A visão de negócios surge da análise de mercado, setor e do próprio ambiente interno da empresa (bottom-up). Os especialistas concordam que a visão muitas vezes nasce de uma intuição forte (“gut feeling”) ou da “razão do coração”—um sentimento baseado na experiência que nem sempre pode ser justificado por dados no início. Ser visto como “louco” pode ser um sinal de que você está pensando fora da caixa. A diferença entre o louco e o visionário é a capacidade de provar essa “loucura” e engajar outras pessoas.

Mensagens Essenciais para o Empreendedor de Sucesso

Para quem busca desenvolver uma visão de negócios sólida e impactante, os participantes deixaram conselhos valiosos:

  • Exponha sua Visão: Não tema compartilhar suas ideias, mesmo que pareçam audaciosas. Confie na intuição, mas use dados para embasar decisões.
  • Aja com Coragem: A visão se concretiza com a ação. Deixe para trás o que não funciona (pessoas, ambientes, modelos antigos). O medo não deve paralisar; muitas vezes, a realidade atual é mais assustadora.
  • Busque Competência: Coragem e visão precisam de preparo. A educação (formal ou informal via livros, podcasts, fóruns) é vital para desenvolver habilidades.
  • Cerque-se de Pessoas Melhores: Escute, dialogue e permita ser provocado por quem tem mais conhecimento ou experiências diferentes. A colaboração acelera o crescimento.
  • Seja Genuíno: Traga sua essência e visão para o negócio. Não se “encaixe” para pertencer; sua autenticidade deve ressoar com a empresa.
  • Amplie Suas Referências: Alimente a mente com boas histórias e diversas perspectivas para expandir sua visão de mundo e de negócios.
  • Viva com Propósito: Descobrir quem você é e ter um propósito claro move você e sua equipe. A consciência de ter apenas uma vida deve impulsionar a busca por realizar sonhos com coragem e preparo.

Em resumo, a visão de negócios não é um dom místico, mas uma poderosa combinação de intuição, análise, coragem para inovar e a capacidade de execução e adaptação contínua. Cercar-se de uma rede de aprendizado e colaboração é o que transforma ideias audaciosas em realidades de sucesso duradouro.

Assista o podcast completo aqui

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Jovens Líderes: O Desafio de Equilibrar Técnica e Gestão

 

No cenário atual, a tecnologia está redefinindo o perfil dos líderes. Jovens com habilidades técnicas excepcionais estão assumindo cargos de liderança cada vez mais cedo. No entanto, essa ascensão rápida traz desafios significativos, especialmente na gestão de pessoas e no equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

A Ascensão dos Líderes Tecnológicos

Com a transformação digital, empresas buscam líderes que compreendam profundamente a tecnologia. Isso leva muitos jovens a posições de destaque, mas sem o tempo necessário para desenvolver habilidades de gestão e liderança interpessoal.

Crescimento sem Conhecimento

  • Desafios Comuns:
    • Falta de experiência em gestão de equipes.
    • Dificuldade em lidar com pressões emocionais e expectativas.
    • Necessidade de desenvolver inteligência emocional.

Os Três Cérebros na Liderança

Inspirado no livro de Joe Dispenza, “Quebrando o Hábito de Ser Você Mesmo”, o conceito dos três cérebros — pensar, fazer e ser — oferece uma visão valiosa para líderes modernos.

Pensar: O Cérebro Analítico

  • Foco: Conhecimento técnico e resolução de problemas.
  • Desafio: Transformar conhecimento em ação efetiva.

Fazer: O Cérebro Prático

  • Foco: Aplicação do conhecimento no dia a dia.
  • Desafio: Implementar soluções de forma eficiente e eficaz.

Ser: O Cérebro Integrado

  • Foco: Equilíbrio entre pensamento e ação.
  • Desafio: Tornar-se um exemplo de liderança equilibrada e inspiradora.

Impactos na Saúde Mental

A pressão para desempenhar bem em um cargo de liderança sem a experiência necessária pode levar a problemas de saúde mental. A falta de habilidades de gestão de tempo e qualidade de vida são fatores críticos que precisam ser abordados.

Soluções Propostas

  • Mentoria e Coaching: Oferecer suporte contínuo para o desenvolvimento de habilidades interpessoais.
  • Programas de Bem-Estar: Incentivar práticas que promovam o equilíbrio emocional e a saúde mental.
  • Treinamento em Liderança: Focar em habilidades de comunicação, empatia e gestão de conflitos.

Conclusão

Os jovens líderes têm um potencial incrível para transformar organizações, mas precisam de apoio e desenvolvimento contínuo. Ao integrar conhecimento técnico com habilidades de gestão, eles podem se tornar líderes completos e eficazes.


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Por que a Mentoria Humana é Essencial na Era Digital

Vivemos em tempos de avanços tecnológicos rápidos, com inteligência artificial, automação e plataformas digitais integrando-se aos processos corporativos. Contudo, quanto mais o mundo se digitaliza, mais aumenta a demanda por interações verdadeiras e confiáveis com pessoas que realmente ouvem — sem julgamentos e sem fórmulas prontas.

O Valor de Ter Alguém para Ouvir

Muitos líderes e profissionais relatam a necessidade de um espaço seguro para expressar pensamentos que não compartilham em outros ambientes. As sessões de mentoria frequentemente começam com temas técnicos, mas evoluem para discussões profundas sobre desafios pessoais e profissionais. É nesse ambiente de confiança e escuta ativa que ocorrem transformações significativas.

O Que a Tecnologia Não Substitui

Embora ferramentas digitais sejam úteis para organização e produtividade, elas não substituem o toque humano, a empatia e a capacidade de fazer perguntas intuitivas. No futuro, a combinação de IA e interação humana será essencial, com a tecnologia liberando mentores para se concentrarem em aspectos insubstituíveis como empatia e reflexão.

A Necessidade do Mentor Humano

A figura do mentor humano é mais relevante do que nunca, mas seu papel está evoluindo. Os mentores que adotam tecnologias e desenvolvem habilidades humanas profundas serão ainda mais valorizados.

Por Que Meus Clientes Me Procuram

Meus clientes buscam mais do que soluções — eles procuram confiança e autenticidade. Em um espaço seguro, eles podem falar livremente, explorar ideias inovadoras e tomar decisões assertivas, sabendo que não estão sozinhos.

Veja o depoimento de um cliente:

“Encontrei um espaço seguro para discutir dúvidas e inseguranças, e recebi mais do que conselhos — fui ouvido e compreendido de forma única, o que impactou positivamente minhas decisões e bem-estar.” — Diretor de RH, setor financeiro

O Futuro é Humano

A tecnologia continuará evoluindo, mas a capacidade de se conectar genuinamente será o diferencial dos grandes líderes. Se você busca esse espaço para uma conversa transformadora, estou disponível para uma sessão experimental de mentoria.

Agende uma sessão aqui. Será um prazer ouvir você.

Prepare-se para o Futuro: As Tendências Globais em Gestão de Pessoas que Você Não Pode Ignorar

 

Prepare-se para o Futuro: As Tendências Globais em Gestão de Pessoas que Você Não Pode Ignorar

Em um mundo em rápida transformação, a gestão de pessoas está, sem dúvida, no centro das estratégias de negócios bem-sucedidos. Consequentemente, as tendências para 2025 trazem mudanças profundas, e aqueles que não se adaptarem correm o risco de ficar para trás. Portanto, considere este seu alerta: o futuro não espera por ninguém.

Para garantir a precisão dessas informações, utilizamos ferramentas de inteligência artificial, assim assegurando acesso aos dados mais atualizados e relevantes. Além disso, as fontes incluem análises e insights das renomadas Harvard Business Review, Deloitte e McKinsey & Company.

1. RH Estratégico e Bem-Estar: A Nova Ordem

Atualmente, a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores não são mais simples benefícios; pelo contrário, são obrigatórios. Por exemplo, empresas como o Google e a Microsoft estão liderando essa tendência ao oferecer programas extensivos de bem-estar. Estes incluem, entre outros benefícios, terapia gratuita, dias de folga para recarga mental e espaços de relaxamento nos escritórios. Consequentemente, ignorar essa tendência pode resultar em altos índices de rotatividade e um desengajamento letal.

2. Trabalho Híbrido: A Nova Norma

Enquanto isso, o trabalho híbrido está redefinindo o ambiente corporativo. A Salesforce, por exemplo, adotou um modelo flexível onde os colaboradores podem trabalhar remotamente ou no escritório, dependendo das necessidades do projeto. Como resultado, isso não só aumenta a satisfação dos empregados, mas também melhora a produtividade. No entanto, empresas que resistem a essa mudança correm o risco de perder seus melhores talentos para concorrentes mais visionários.

3. Aprendizado Contínuo: A Sobrevivência do Mais Preparado

Ademais, o aprendizado contínuo é crucial em um mundo em constante evolução. A IBM, por sua vez, investe pesadamente em programas de requalificação, oferecendo a seus funcionários cursos de tecnologia de ponta e habilidades emergentes. Sem esse foco em desenvolvimento, as empresas inevitavelmente condenam suas equipes à obsolescência. Em outras palavras, a estagnação é a nova extinção no mercado de trabalho.

4. Diversidade e Inclusão: A Chave para Inovação

Além disso, ambientes inclusivos são essenciais para a inovação. A Unilever, por exemplo, implementa políticas rigorosas para garantir a diversidade em suas equipes, resultando em um ambiente fértil para ideias inovadoras. Por outro lado, empresas que falham em promover diversidade e inclusão se isolam de ideias revolucionárias e, consequentemente, perdem vantagem competitiva.

5. Tecnologia e Automação: Adaptar-se ou Perecer

Finalmente, a tecnologia está transformando o RH de maneira radical. Empresas como a Amazon utilizam inteligência artificial para otimizar processos de recrutamento e gestão de talentos. Portanto, atrasar a adoção de ferramentas tecnológicas é, sem dúvida, uma sentença de morte para a competitividade de qualquer organização.

A Ameaça é Real, mas a Oportunidade Também

Em conclusão, o futuro é incerto, mas uma coisa é clara: aqueles que não se adaptam estão condenados. As tendências em gestão de pessoas não são meras escolhas estratégicas; ao contrário, são mandatos de sobrevivência. No entanto, essa transição também representa uma oportunidade única para reimaginar o trabalho como um lugar mais humano, inclusivo e eficiente.

Como líderes, é nosso dever não apenas nos adaptarmos, mas também liderarmos essa mudança. Agora é a hora de abraçar a inovação, cultivar a diversidade e priorizar o bem-estar. Em suma, é hora de garantir que o futuro do trabalho seja um lugar onde todos possam prosperar. Prepare-se, adapte-se e, acima de tudo, aproveite ao máximo as oportunidades que as mudanças trazem

Prepare-se para Liderar a Mudança

Agora que você está ciente dessas tendências cruciais, é hora de agir. Não deixe sua empresa para trás. Aqui estão três passos que você pode dar hoje:

  1. Avalie sua situação atual: Faça um diagnóstico rápido de como sua empresa está se saindo em relação a essas tendências.
  2. Compartilhe este conhecimento: Discuta essas tendências com sua equipe e colegas. A mudança começa com a conscientização.
  3. Desenvolva um plano de ação: Identifique áreas prioritárias e crie um roadmap para implementar mudanças.

Quer saber mais sobre como implementar essas tendências na sua organização? Clique no link abaixo para agendar uma consultoria gratuita de 30 minutos comigo. Juntos, podemos preparar sua empresa para o futuro do trabalho.

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Não espere o futuro chegar – comece a moldá-lo hoje!

Alta Performance com Amor: Um Caminho para o Autoconhecimento e Espiritualidade

 

Alta Performance com Amor: Um Caminho para o Autoconhecimento e Espiritualidade

Em nossa busca por alta performance no mundo moderno, entender a diferença entre o que podemos e não podemos controlar torna-se essencial. Muitas vezes, tentamos controlar o incontrolável, semelhante à diferença entre mobilidade e movimento, o que frequentemente nos coloca apenas “correndo atrás do rabo”.

O Jogo Interior: Self 1 e Self 2

Timothy Gallwey apresenta o Jogo Interior, destacando a diferença entre o Self 1, a voz crítica interna alimentada por pressões sociais e aparências, e o Self 2, que representa nosso verdadeiro eu, movido por emoções e vontades autênticas. Frequentemente, nos deixamos guiar pelo Self 1. Isso nos afasta de habilidades naturais como dedicação, educação, força de vontade e naturalidade.

Para promover a verdadeira alta performance, precisamos resgatar o poder do Self 2. Atenção aos sinais corporais deve guiar nossas decisões, tornando-as mais autênticas e alinhadas com nossa essência.

O Poder do Silêncio e a Presença

Momentos de silêncio e introspecção proporcionam sabedoria inestimável. O livro Presença, incluindo autores como Peter Senge, explora como cultivar um estado verdadeiro de presença ajuda a conectar com nossas necessidades mais profundas. Esse estado facilita o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Cuidar da parte espiritual é crucial para líderes que buscam alta performance com amor. Isso requer tempo para a família, lazer e momentos de simplesmente não fazer nada. No “não fazer”, frequentemente encontramos respostas e paz interior.

Espiritualidade: Um Pilar da Alta Performance

Aqui, espiritualidade refere-se à conexão profunda conosco e com o universo. Permitir que o amor permeie nossas ações, no trabalho ou no lar, cria um ambiente onde alta performance realmente floresce.

Incorporar esses princípios diariamente não só produz melhores resultados, como também promove uma jornada mais significativa e satisfatória.

Queremos saber: Como você incorpora o autoconhecimento e a espiritualidade em sua busca por alta performance? Compartilhe suas experiências e insights conosco!

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A Importância da Sinceridade: Uma Ferramenta de Liderança e Crescimento Pessoal

Nos últimos tempos, tenho observado um movimento positivo em relação à sinceridade nas interações profissionais e pessoais. As pessoas parecem mais dispostas a serem autênticas, o que tem me deixado muito feliz.

Quero compartilhar algumas experiências que ilustram como a sinceridade pode ser um catalisador poderoso para a resolução de problemas e para o desenvolvimento de um ambiente de trabalho mais saudável e eficiente.

A importância do jogo interior – The Inner Game

Em meus treinamentos, frequentemente discutimos a importância de admitir erros, até mesmo por parte dos líderes. Muitas vezes, um líder reluta em reconhecer um erro, o que pode resultar em perda de tempo e energia preciosos.

Como Timothy Gallwey -foto- descreve em suas teorias do Jogo Interior – The Inner Game -, a capacidade de reconhecer nossas falhas internas é essencial para superar obstáculos externos. Admitir que estamos errados e procurar soluções em equipe é um passo crucial nessa direção.

Exemplos práticos:

Recentemente, tive um exemplo prático dessa teoria com um fornecedor. Em meio à correria de fim de ano, percebi que um projeto não havia sido entregue. Ao questionar o fornecedor, ele admitiu que havia esquecido e prometeu resolver no dia seguinte.

Embora não fosse o ideal, sua sinceridade foi refrescante. Ele priorizou seu tempo com a família, um valor que também prezo profundamente. Ao cuidar do nosso “eu interior” e das nossas prioridades pessoais, podemos nos tornar mais eficazes no “jogo exterior” do trabalho.

Outro aspecto que observei é a relação entre procrastinação e o uso eficaz do tempo, algo que Gallwey também comenta. Quando sinto a tentação de procrastinar, reflito sobre quanto tempo valioso estou perdendo, que poderia ser usado com minha família ou para meu próprio bem-estar. Essa reflexão transformou minha abordagem ao trabalho e à vida pessoal.

No último mês, testemunhei exemplos semelhantes de sinceridade entre membros da minha equipe e clientes. A disposição de assumir falhas e focar em soluções tem acelerado processos e nos permitido priorizar o que realmente importa. A sinceridade não apenas descomplica, mas também nos ensina a dizer “não” quando necessário, para preservar nosso equilíbrio pessoal e profissional.

Exigências com muita Demanda e Rapidez

Vivemos em um mundo que demanda rapidez e eficiência. No entanto, não podemos nos esquecer da importância de manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Quando o nosso jogo interior está em harmonia, nosso desempenho exterior naturalmente melhora.

A sinceridade, portanto, não é apenas uma questão de caráter, mas uma estratégia de alta performance que impulsiona resultados e aumenta a satisfação pessoal e profissional.

Como está a sinceridade a sua volta? Está percebendo o mesmo que eu?

Liderar é Praticar Sabedoria: Um Chamado para Transformar o Mundo

Olá, eu sou Cristina Gomes, e minha maior paixão é a liderança. Não aquela liderança que se preocupa apenas com números e resultados, mas uma liderança que transforma vidas, constrói legados e conecta pessoas a algo maior.

Estamos chegando ao fim de mais um ano — um momento perfeito para refletirmos. Quero te fazer um convite: vamos fazer de 2025 o ano em que você será um líder que vive os seus valores de forma plena?

Conhecimento e Educação Não São o Fim da Jornada

Desde pequenos, aprendemos que o caminho para o sucesso está na educação: os valores que herdamos da família, as lições da escola, as expectativas da sociedade. Mais tarde, acumulamos conhecimento: livros, cursos, experiências profissionais. Tudo isso é essencial, mas não é suficiente.

Por quê? Porque educação e conhecimento, sozinhos, não transformam nada. Eles são apenas as bases. É na prática, no dia a dia, que essas ferramentas se tornam algo maior: sabedoria.

Sabedoria é quando você transforma o que aprendeu em ações que inspiram. É quando você vive o que ensina. E, como líder, isso faz toda a diferença.

A Liderança Que o Mundo Precisa

O mundo está cheio de líderes que falam, mas não fazem. Que sabem muito, mas não tocam ninguém. Isso porque conhecimento sem prática é vazio. Não conecta, não inspira.

O verdadeiro líder é aquele que vive o que prega. Ele erra, aprende, se reinventa — e, acima de tudo, se mantém fiel aos seus valores. Ele tem a coragem de dizer:

  • “Eu não sei tudo, mas estou aqui para aprender.”
  • “Eu lidero pelo exemplo, porque acredito que é assim que construímos confiança.”
  • “Eu quero deixar o mundo melhor, começando pelas pessoas à minha volta.”

Essa é a liderança que transforma. Essa é a liderança que cria prosperidade — não só nas empresas, mas também na vida das pessoas.

Que Paradigmas Você Precisa Romper?

A liderança que o mundo precisa não se sustenta em velhos paradigmas. Para inspirar e transformar, você precisa:

  • Praticar vulnerabilidade: Não tenha medo de mostrar sua humanidade. É isso que cria conexão verdadeira.
  • Reavaliar suas crenças: Quais valores você defende, mas ainda não vive 100%?
  • Liderar com o coração: A lógica e o conhecimento te ajudam a tomar decisões, mas é a sua autenticidade que inspira a equipe.

O Poder de Viver os Seus Valores

Imagine liderar uma equipe onde as pessoas te seguem não porque precisam, mas porque querem. Porque elas enxergam em você alguém que vive o que acredita, alguém que inspira pelo exemplo.

Agora, imagine o impacto disso no seu negócio, na sua vida e no mundo. É assim que empresas se tornam prósperas, equipes se tornam engajadas e líderes deixam um legado de verdade.

2025 Está Chegando: O Que Você Vai Fazer Diferente?

Eu quero te desafiar a usar este fim de ano para refletir profundamente:

  • Quais valores você está vivendo na sua liderança?
  • Onde está o gap entre o que você diz e o que você faz?
  • Como você pode ser o líder que inspira, transforma e prospera?

Liderar é um ato de coragem. É abrir mão de velhos hábitos, desafiar o status quo e escolher viver os seus valores de forma íntegra, mesmo quando é difícil.

O mundo precisa de você — não de um líder perfeito, mas de um líder humano, que pratique sabedoria e transforme a vida das pessoas que toca.

O Meu Convite Para Você

Em 2025, escolha ser diferente. Escolha ser um líder que faz mais do que gerir resultados. Escolha ser um líder que transforma vidas, inspira confiança e cria um futuro melhor.

Se cada um de nós decidir viver nossos valores de forma plena, o impacto será gigantesco. Para as empresas, para as pessoas e para o mundo.

E eu estarei aqui, torcendo por você e caminhando ao seu lado, porque acredito que juntos podemos construir algo maior.

Com todo o meu carinho e esperança,
Cristina Gomes

Liderança na Velocidade de Ayrton Senna: Como Paixão, Presença e Diversão Moldam Líderes Excepcionais

Liderança na Velocidade de Ayrton Senna: Como Paixão, Presença e Diversão Moldam Líderes Excepcionais
Por Cristina Gomes

Se você é apaixonado por Fórmula 1, sabe que não há nada mais eletrizante do que assistir a Ayrton Senna em ação. Mais do que um piloto, ele era um mestre em transformar talento e paixão em resultados extraordinários. Mas você já parou para pensar no que o estilo de liderança de Senna pode ensinar para os desafios do mundo corporativo?

Como mentora de líderes e conselheira em grandes empresas, venho percebendo algo preocupante: o apagão de profissionais qualificados que o Fórum Econômico Mundial previu em 2021 já é realidade. Líderes estão sobrecarregados, perdendo conexão com suas equipes e, frequentemente, esquecendo de uma verdade básica: liderar é também um exercício de autoconhecimento, propósito e, pasmem, diversão. E quem nos dá uma aula sobre isso? Ayrton Senna.

Diversão: A Força Oculta na Liderança

Meu mentor, Tim Gallwey, autor de The Inner Game of Tennis, ensinava que a diversão é um elemento essencial para o aprendizado e o desempenho. E embora Senna não falasse explicitamente sobre isso, ele cultivava esse ambiente. Mesmo nos momentos mais tensos, como uma corrida decisiva, ele encontrava espaço para celebrar, sorrir e criar um ambiente leve com sua equipe.

No mundo corporativo, muitos líderes deixam de lado a diversão, acreditando que ela diminui a seriedade do trabalho. Senna nos mostra o oposto: a diversão é o que mantém a paixão viva. Líderes que encontram formas de tornar o trabalho significativo e prazeroso não apenas performam melhor, mas também inspiram suas equipes a entregar além do esperado.

Autoconhecimento: O Fundamento da Alta Performance

Senna tinha uma conexão única consigo mesmo, algo que ele chamava de “sentir o carro”. Ele dizia que, na chuva, era o momento em que ele mais se destacava, porque sentia o carro e a pista como uma extensão de si mesmo. Isso só é possível com autoconhecimento profundo.

Quantos líderes hoje podem dizer que “sentem” suas equipes e seus negócios? Estamos vivendo um cenário onde decisões são tomadas no automático, desconectadas de valores e propósitos.

Senna dizia: “Se existe alguém a quem devo algo, é a mim mesmo!” Essa frase resume o conceito de autorresponsabilidade. O líder precisa parar e se perguntar:

  • Estou vivendo de acordo com meus valores?
  • Estou presente no que faço?
  • Entendo o que me move e o que move minha equipe?

Essas perguntas não são apenas filosóficas; elas têm impacto direto nos resultados. Líderes que não conhecem a si mesmos acabam por repetir padrões ineficazes e esperam resultados diferentes.

Presença: Ser e Estar no Agora

Senna dizia: “Sou eu, o carro e a pista.” Na Fórmula 1, ele vivia no presente absoluto. Essa é uma das maiores lições que podemos levar para a liderança. Muitos líderes hoje estão distraídos, divididos entre demandas urgentes e objetivos futuros, mas desconectados do agora.

No mundo corporativo, presença significa mais do que estar fisicamente. É ouvir ativamente, participar com intenção e tomar decisões conscientes. Um líder presente inspira confiança e cria um ambiente onde sua equipe sente que importa.

Os Valores de Senna: O Norte que Todo Líder Precisa

Senna era regido por valores inegociáveis. Ele dizia: “Os valores que tenho na minha vida são mais fortes do que o desejo de qualquer pessoa de alterá-los.”

Líderes corporativos frequentemente enfrentam situações em que seus valores são testados. Senna nos lembra que valores sólidos não apenas guiam decisões, mas também constroem credibilidade. Um líder sem valores claros pode até atingir resultados de curto prazo, mas dificilmente deixará um legado.

O Coração e a Cabeça: Liderança com Emoção e Estratégia

O chefe da Toleman dizia que Senna tinha “cabeça e coração”. Ele combinava o rigor da estratégia com a paixão genuína pelo que fazia. Hoje, muitos líderes operam exclusivamente com a “cabeça”, deixando de lado o “coração”.

Senna nos ensina que uma liderança completa é aquela que equilibra razão e emoção. É saber quando ser analítico e quando deixar a intuição liderar.

Conclusão: Uma Jornada para Sentir, Viver e Inspirar

Senna acreditava que “ninguém vence sozinho”. Ele mostrava na prática que liderança é construir, inspirar e estar presente. Para os apaixonados por Fórmula 1 e executivos que buscam um novo olhar sobre liderança, o legado de Senna é um chamado para desacelerar, refletir e se reconectar com o que importa.

Seja no volante de um carro de corrida ou na liderança de uma organização, o sucesso está em sentir a jornada, viver com propósito e, acima de tudo, encontrar alegria no que se faz. Como Senna, líderes não apenas podem, mas devem fazer mais – por suas equipes, suas empresas e por si mesmos.

E você, está pronto para pilotar sua liderança na velocidade do Senna?

Liderança na Era da Nova Geração: Desafios e Soluções para Alta Performance

Nos últimos anos, tenho observado uma crescente insatisfação entre líderes mais experientes sobre a dificuldade de liderar a nova geração.

Por exemplo: A ideia de que os jovens são mais melindrosos, menos responsáveis ou comprometidos tem sido uma reclamação constante. No entanto, ao longo da minha trajetória, cheguei a uma conclusão simples: os jovens não são “piores”, apenas são diferentes.

Já parou para pensar? Eles estão vivendo um salto geracional acelerado, impulsionado pela evolução tecnológica e pelo fluxo instantâneo de informações. A rapidez com que recebem e processam dados é incomparável ao que as gerações anteriores vivenciaram.

A Chave para Alta Performance

Essa mudança exige uma adaptação profunda nas formas de liderança. É necessário entender que a liderança da “moda antiga”, que se baseava no comando e controle, já não é mais eficaz. Os líderes de alta performance precisam se reimaginar. Em vez de exigir obediência cega, é hora de cultivar autoliderança.

Ao longo dos anos, percebi que a solução para os desafios de liderança com a nova geração é clara e consiste em três pilares principais:

1. Onde Estamos e Para Onde Estamos Indo:

O primeiro passo é deixar claro o propósito e o caminho a seguir. Os jovens querem saber qual é a visão e como suas ações impactam esse futuro. Definir expectativas e objetivos de maneira transparente aumenta o alinhamento e o desempenho.

2. Feedback Constante:

Ao contrário de gerações anteriores, que podiam trabalhar com feedbacks anuais ou periódicos, a nova geração exige um processo contínuo de orientação e ajustes. Isso não é apenas sobre corrigir erros, mas sobre reconhecer conquistas e impulsionar o crescimento. Feedback constante é essencial para aumentar o desempenho e garantir resultados sustentáveis.

3. Autoliderança e Desenvolvimento Pessoal:

Liderar pela autoliderança é uma maneira de capacitar os jovens para tomar decisões, resolver problemas e assumir responsabilidades. Liderança não é mais sobre hierarquia, mas sobre inspirar e capacitar. Aqueles que investem no desenvolvimento pessoal e autoliderança, não só geram resultados rápidos e inovadores, mas também escalam sua capacidade de influenciar positivamente suas equipes.

Lego Serious Play: Uma Metodologia Transformadora

Uma das metodologias que tem se mostrado extremamente eficaz no desenvolvimento de líderes autênticos e resilientes é o Lego Serious Play. Essa ferramenta permite que os participantes externalizem ideias complexas de maneira lúdica e criativa, promovendo a reflexão profunda e o alinhamento de equipe. Além disso, promove o engajamento ativo e acelera o processo de construção de soluções inovadoras, contribuindo significativamente para o aumento do desempenho e dos resultados.

Em empresas que buscam alta performance, o Lego Serious Play se destaca por sua capacidade de ajudar equipes a explorar soluções para desafios complexos de maneira colaborativa, estimulando a inovação e a escalabilidade.

A Nova Era da Liderança

O futuro da liderança exige uma abordagem mais flexível, ágil e humana. Ou os líderes se adaptam a essas mudanças ou realmente não saberão como liderar a nova geração. Para empresas que buscam resultados rápidos, aumento de lucro e desempenho, é essencial investir em metodologias e práticas que promovam o crescimento e a liderança eficaz.

Estamos em um ponto de inflexão. Para empresas que desejam aumentar a eficácia e o impacto de suas equipes, é hora de adotar práticas de liderança mais inovadoras e focadas em resultados reais e escaláveis. A liderança do futuro é aquela que não apenas comanda, mas que inspira, capacita e conecta.

Quer entender mais sobre como desenvolver líderes de alta performance em sua empresa? Entre em contato com a Asas para explorar soluções personalizadas que podem transformar sua equipe e acelerar seus resultados.

Vamos juntos criar o futuro da liderança!