Liderança e a Metodologia Inner Game de Tim Gallwey

A liderança eficaz desempenha um papel fundamental no sucesso e crescimento das organizações.

Ir além da simples delegação de tarefas e motivar equipes de alta performance requer uma abordagem que envolva autoconhecimento e o desenvolvimento de habilidades internas. Uma metodologia inovadora que atende a esses requisitos é o Inner Game, desenvolvido por Tim Gallwey.

Neste artigo, exploraremos os princípios do Inner Game e como ele pode impactar positivamente a liderança nas organizações.

  1. Os Princípios do Inner Game: O Inner Game, uma metodologia desenvolvida por Tim Gallwey, é baseado em dois princípios fundamentais: o Jogo Exterior e o Jogo Interior. O Jogo Exterior refere-se às habilidades técnicas e tarefas tangíveis da liderança. O Jogo Interior está relacionado à gestão das emoções, confiança e autopercepção, superando bloqueios mentais e alcançando um desempenho ótimo.
  2. Autoconhecimento: Uma das bases do Inner Game é o foco no autoconhecimento. Líderes eficazes devem compreender suas próprias forças, fraquezas, valores e crenças. Ao desenvolver uma consciência profunda de si mesmos, podem identificar e superar os obstáculos internos que limitam seu desempenho. O processo de autoanálise, feedback e busca constante por crescimento pessoal são elementos essenciais desse princípio.
  3. Aprender a Aprender: O Inner Game enfatiza a importância da aprendizagem contínua na liderança. Isso envolve a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças, experimentar novas abordagens e aprender com os erros. Em vez de focar exclusivamente nos resultados finais, líderes devem valorizar o processo de aprendizagem, promovendo um ambiente de desenvolvimento para si mesmos e suas equipes.
  4. Feedback e Coaching: O Inner Game destaca a relevância do feedback e coaching na liderança. Líderes atuam como facilitadores e treinadores, fornecendo um ambiente seguro para que suas equipes expressem ideias, desafiem seus limites e cresçam. Além disso, líderes devem estar abertos ao feedback dos outros, buscando oportunidades de melhoria constante e promovendo o desenvolvimento de suas equipes.
  5. Foco no Presente: A metodologia Inner Game ressalta o poder do foco no presente. Líderes devem ser capazes de concentrar-se plenamente nas tarefas e interações do momento, evitando distrações e preocupações desnecessárias. Isso permite atenção total às necessidades da equipe, desenvolvimento de relacionamentos autênticos e tomada de decisões fundamentadas.

A metodologia Inner Game, desenvolvida por Tim Gallwey, oferece uma abordagem inovadora para a liderança, com ênfase no autoconhecimento, aprendizagem contínua e desenvolvimento de habilidades internas. A liderança eficaz vai além das habilidades técnicas, envolvendo a gestão das emoções, promoção de crescimento pessoal e cultivo de relacionamentos autênticos.

Aqui na Asas Desenvolvimento Humano, nossos profissionais são certificados pela metodologia Inner Game de Tim Gallwey, permitindo que ofereçamos programas de desenvolvimento de liderança personalizados e eficazes.

Se você deseja aplicar a metodologia Inner Game em sua organização, entre em contato conosco para obter mais informações sobre nossos serviços e como podemos ajudá-lo a alcançar uma liderança excepcionalmente impactante.

Encontre aqui líderes para te inspirar

Bons exemplos devem ser fonte de inspiração para nós. Eles mostram um caminho que já foi traçado e que de alguma forma, trouxe resultados satisfatórios. Separamos uma lista de líderes que tiveram grandes conquistas e se destacaram em meio ao mercado. 

Walt Disney

Ele é um dos grandes nomes de líderes que vislumbraram algo muito além de seus olhos e fizeram a diferença no mundo. Co-fundador da The Walt Disney Company, ele criou um universo paralelo de encanto, magia, diversão e imaginação.

Produtor cinematográfico, diretor, roteirista, dublador, empreendedor, filantropo e animador, Walt Disney transformou sua empresa em um modelo de negócio referência para muitas empresas

Steve Jobs

Apaixonado pelo seu negócio, Jobs revolucionou a comunicação e a tecnologia levando acessibilidade e informação para as pessoas. Sua dedicação e empenho foram inspiradores para edificar a empresa que a Apple é hoje.

Grande exemplo e incentivo para os jovens empreendedores que desejam revolucionar. 

Abílio Diniz

Abílio Diniz é o responsável pelo crescimento do Grupo Pão de Açúcar. Ele conseguiu transformar o que era um negócio de família em um dos maiores comércios varejistas do Brasil.

Silvio Santos

Se você deseja exemplo de comunicador, Sílvio Santos não pode ficar fora da sua lista. Ele, além de se destacar pelo o império SBT, Silvio se mostrou destaque na gestão e diálogo próximo com seus colaboradores, sendo acessível e motivador. 

Sheryl Sandberg

Empresária norte-americana, Sheryl é a chefe operacional do Facebook, agora como Meta Platforms. Eleita pela equipe da empresa, a empresária entrou para o conselho de administração do Facebook, sendo a primeira mulher a ocupar tal posição. 

Quer se tornar um líder de destaque com grandes resultados? Entre em contato conosco em asasdh.com.br ou ligue (19) 97116-2560 que te explicamos como podemos ajudar.

 



 


Aprendendo com a liderança de Margareth Thatcher

A liderança da famosa “Dama de Ferro” é incontestável. Uma trajetória firme, de confiança e com inúmeras contribuições que nos levam a admirar e aprender com a primeira mulher no cargo de primeira-ministra do Reino Unido.

Abaixo listamos alguns pontos que se destacam em sua caminhada política e humana. 

1 – Defesa dos seus valores e princípios

Margareth sempre foi fiel às suas crenças e valores, se posicionando de forma firme e consistente em todas as vezes que suas convicções foram colocadas à prova. Foi o que muitas vezes a fez se destacar dentro de um parlamento tomado por políticos do gênero masculino. 

2 – Seja bravo e alcance a vitória

Ser a primeira mulher a assumir o principal cargo político do Reino Unido não é uma tarefa fácil. Principalmente em um período onde os homens tinham poder e representatividade total na política local.

Mas isso não desencorajou a líder nata, doutrinada pelo pai a ser firme, forte e determinada em suas escolhas.

Margareth Thatcher alcançou a liderança porque foi “braba” e conquistou o poder de liderar o parlamento inglês. 

3 – Faça que sua voz seja ouvida

Medo é uma palavra que não existia no vocabulário da “Dama de Ferro”. Ela sempre enfrentou de cabeça erguida todos os desafios, inclusive a grande crise que encontrou quando assumiu o parlamento.

Porém, com sagacidade e posicionamento firme, confiando em seu conhecimento e sua bagagem, ela conseguiu segurar o declínio que existia no país. 

4 – Boa liderança não combina com procrastinação

Não dá para deixar para amanhã, não dá para aguardar o tempo. Cada dia, cada minuto é crucial. Lógico que temos que ter consciência de nossa qualidade de vida. Mas, se você puder fazer já, não deixe para depois. A mudança se faz agora e não dá pausa para um cafézinho de duas horas. 

5 – Ouça conselhos, siga seus instintos

Ter uma boa escuta é fundamental em todos os processos, mas devemos ter consciência crítica sobre todas as coisas. Não dá para aceitar tudo e deixar-se influenciar sobre os pensamentos dos outros. Tenha seus próprios conceitos, adquira conhecimento com seus parceiros, mas não deixe de refletir sobre sua vontade, instintos e opinião. Ele é fundamental para que você seja quem você é e não uma versão dos outros. 

6 – Prepare-se para o inesperado

Estar preparado para tudo é necessário para que não se caia nas adversidades. Não é viver apreensivo, mas compreender que a qualquer momento podem acontecer imprevistos. O que é natural, o que não se pode é fraquejar diante disso, mas sim lidar com sabedoria e confiança. 

Não existe uma fórmula perfeita de liderança, mas existem caminhos para você identificar o líder que há em você ou até mesmo dentro da sua empresa e com técnicas certas aprimorar e gerar mais frutos e benefícios para todos.

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7 Características de um Grande Lider

Antes de começarmos, gostaríamos de propor um exercício. Vamos fazer o Círculo de Ouro de um líder? 

O que é um líder? É um indivíduo dotado de autoridade sobre pessoas, com poder de influenciá-las em pensamentos e comportamentos. Como é um líder? Um bom líder é aquele que consegue, com este poder de influência, motivar e congregar pessoas para um objetivo de forma que elas se sintam parte deste trabalho. Porque há líderes? Para que as pessoas possam ser instruídas, orientadas e sintam-se seguras para caminhar em uma direção. 

Confira algumas características que se destacam:

  1. HUMILDADE: um líder precisa ser uma pessoa que reconhece suas limitações e que entende a importância do outro.
  2. CONFIANÇA: é necessário que seus parceiros tenham segurança para partilhas e fortaleza para passos firmes
  3. EVOLUÇÃO: é preciso que esteja sempre evoluindo para melhor, crescendo como pessoa, líder e companheiro de trabalho.
  4. PAIXÃO / FOCO: as metas são fundamentais e fazer isso com amor e determinação fazem a diferença para a equipe. 
  5. AÇÃO: um líder se faz parte com o todo, se coloca em ação e mostra que a aplicação de cada um gera resultados. 
  6. RESPONSABILIDADE: uma liderança eficaz assume sua responsabilidade e compromisso, demonstrando comprometimento para com os colaboradores. 
  7. BOA GESTÃO: saber se relacionar, unir e motivar as equipes é fundamental para que se tenha um ambiente saudável, produtivo e motivador para todos. 

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A capacidade de deixar “suspenso”

Ver de uma maneira nova começa quando interrompemos o modo habitual de pensar e perceber. 

Segundo o cientista da cognição Francisco Varela, desenvolver essa capacidade pressupõe “suspensão”, distanciamento do fluxo costumeiro [de pensamento].

Como costumava dizer o famoso físico David Bohm, “Normalmente, não somos nós que possuímos nossos pensamentos, nossos pensamentos é que nos possuem”. 

Fazer uma pausa, não significa destruir ou ignorar os modelos mentais que já temos da realidade – isso seria impossível, ainda que o tentássemos. Significa o que Dabid Dohm chamou de “dependurar nossos pressupostos diante de nós”

Assim fazendo, começamos a identificar pensamentos e modelos mentais como produtos de nossa própria mente. E, quando tomamos consciência de nossos pensamentos, eles passam a influenciar menos aquilo que enxergamos. Fazer uma pausa nos permite “ver o nosso ver”

Uma prática física bastante simples para avaliar.

Aperte a mão bem forte e em seguida apertar mais forte ainda. Você poderá até mesmo imaginar que a gravidade desapareceu e que, soltar a mão, fará ela praticamente flutuar. Observe as sensações enquanto segura firme e bem apertado. Agora solte-a! Note como os músculos se descontraem. O que é mais fácil e prazeroso? 

Com frequência, apegamo-nos aos nossos pensamentos dessa mesma forma. A suspensão começa quando afrouxamos o aperto e simplesmente observamos o fluxo dos pensamentos. Os pensamentos talvez não desapareçam imediatamente, mas já não temos tanta energia dedicada a mantê-los. 

Quando começamos a desenvolver a capacidade para suspensão, quase imediatamente nos deparamos com “o medo, o julgamento e a tagarelice da mente”, a que Michael Ray chama de “Voz do Julgamento”

Pesquisadores descobriram que, até a idade de 4 anos, quase todas as crianças se encontram no nível de gênio. Por volta dos 20 anos, a percentagem de pessoas classificadas como gênios caía para 10% e acima dessa idade, não ia além de 2%. 

A voz do julgamento abafa tudo! Podemos trazer a criatividade para nossa vida, de maneira consistente, “prestando atenção nela” e aperfeiçoando a capacidade de suspender julgamentos que brotam em nossa mente – aquela famosa: “que ideia mais idiota! Nem pense em fazer isso!” – que limitam o impulso criativo. 

Na prática, a suspensão exige paciência e disposição para não impor esquemas preestabelecidos ou modelos mentais àquilo que estamos vendo. 

Os desafios, numa organização, começam pelo ritmo frenético que muitas pessoas se sentem obrigadas a manter. Muitas vezes, as equipes simplesmente não sabem como parar e sabem menos ainda como integrar momentos de suspensão (julgamentos) ao seu ritmo normal de trabalho conjunto.

Eu chamo isso de MATRIX.

Espero profundamente poder ter despertado algo dentro de você. E como sempre digo, se fez bem continue (a pílula vermelha) se não, continue mesmo assim (a pílula azul) – apenas não pare – o caminho é para quem está no caminho. 

Um grande abraço e muito obrigada por me ouvir (ler) até aqui.

Cristina Gomes 

Vendo como vemos…O Show de Truman

O filme O Show de Truman, o ator Jim Carey faz um papel de um homem cuja a vida, desde o seu nascimento, é um espetáculo de televisão visto por milhões, mas ignorado por ele próprio. De seu ponto de vista, ele apenas vive a sua vida.

No meio do filme, um grupo de repórteres entrevista o “diretor”, um personagem todo-poderoso, interpretado por Ed Harris que literalmente determina a existência de Truman – se vai chover ou fazer sol, o enredo do episódio da próxima semana, se as coisas serão boas ou más para ele. Um dos entrevistadores pergunta ao diretor: Como o senhor explica o fato de Truman nunca ter percebido que sua vida é apenas um programa de televisão? E o diretor responde: “Todos nós aceitamos a realidade tal qual nos é apresentada”

Os problemas oriundos da atitude de considerar “inequívoca” nossa percepção diária são tudo, menos “simplesmente filosóficos”, em especial quando o mundo está mudando. 

No início dos anos de 1980, executivos da indústria automobilística dos Estados Unidos, passaram a viajar regularmente para o Japão a fim de saber por que os fabricantes japoneses estavam se saindo melhor que seus concorrentes americanos. 

Após uma dessas visitas, os americanos não se impressionaram muito com a concorrência. “Eles não nos mostraram nenhuma fábrica de verdade”. Não havia em parte alguma, estoque de peças. Já vimos muitas montadoras e aquelas não eram de verdade. Foram encenadas para nós.

Em poucos anos, ficou dolorosamente óbvio que essa afirmação era um equivoco. 

Os administradores americanos se viram diante de um sistema de produção just in time radicalmente diferente dos sistemas de produção que lhes eram familiares e não estavam preparados para ver o que lhes era mostrado. 

Não podiam conceber uma montadora sem pilhas enormes de peças em estoque. O que viram ficou limitado pelo que já conheciam. Não tinham desenvolvido a capacidade de olhar com novos olhos.

Esse problema, contudo, é universal. Boa parte das iniciativas de mudança que dão em nada, não fracassa por falta de perspectivas amplas e nobres. Fracassam porque as pessoas não conseguem enxergar a realidade à sua frente. 

Estudos sobre mortalidade empresarial revelam que muitas companhias Fortune 500 não vão além de umas poucas gerações de administradores, não por lhe faltarem recursos, mas por serem incapazes de “ver” as ameaças que enfrentam e o imperativo da mudança. 

Os sinais de perigo estão aí e muitos conseguem identificá-los. E, no entanto, por algum motivo, não conseguem penetrar o sistema imunológico da empresa, que se protege do desconhecido. 

Reflita, amadureça e se necessário releia este e o e o artigo anterior. No próximo artigo, vou citar um método (exercício) para facilitar, penetrar aos poucos, em nosso sistema imunológico, que nos protege do desconhecido.

Até breve. 

Cristina Gomes

4 tendências da gestão em 2022

Com o vai e vem, das novas ondas, que cercam o Covid19, nossos clientes sempre questionam minha opinião referente à esta incerteza. Na verdade, não tenho uma opinião formada. O que realmente faço é observar os movimentos, me proteger e viver no AQUI e AGORA. 

Já faz muito tempo que não crio expectativas para as coisas e acredito que devemos seguir, fazendo o que está ao nosso alcance AGORA, criando assim, o nosso futuro. 

O que está bem claro é que o trabalho já não é mais um LUGAR e que as empresas estão começando a entender que apesar do grande crescimento tecnológico, o primordial, são as pessoas.

Estou com olhar de muito interesse às quebras de barreiras com o trabalho descentralizado, autônomo, remoto, assíncrono, por objetivos em qualquer lugar do planeta, desenvolvendo o talento, a diversidade e a igualdade de oportunidades. 

Enfim, estamos na “Era do Novo Trabalho”! 

Também é importante pensar que estamos saindo do choque psicológico e do estágio de bloqueio, do inicio da pandemia. Pensar assim é importante para se manter focado, presente e produtivo e deixar de tentar criar uma falsa sensação de certeza.

Realmente temos que aceitar que as coisas estão difíceis, e provavelmente vão ficar assim por mais algum tempo, mas que eventualmente as coisas vão melhorar. E, enquanto isso, concentre-se em melhorar as coisas que estão sob seu controle.

Pensar assim é importante para se manter focado, presente e produtivo. Precisamos deixar de tentar criar uma falsa sensação de certeza.

Como diz a celebre frase: “Na ausência de certeza, a clareza pode ser um bálsamo calmante”. 

Acompanhe as 4 tendências da gestão em 2022.

Como líderes temos que nos dedicar para a sustentabilidade com as pessoas. 

As empresas estão querendo descobrir um método eficiente para reter talentos e não demitir em massa. Você já parou para perguntar quais são as expectativas delas? 

Lembre-se, estamos na Era do Novo Trabalho e as pessoas, mais do que nunca, querem ser ouvidas, elas não querem que um pequeno grupo, de acionistas ou diretores da empresa, decida o futuro delas.

Elas devem fazer parte das decisões relacionadas a elas e à família delas. Experimente perguntar para os integrantes da sua equipe, como a família deles estão e depois venha aqui me contar. 

Mensurar resultados tendo foco nas coisas simples 

Você deve descobrir o nível de prioridade que as pessoas dão a uma ideia ou a um problema, aquele problema que a “empresa” estava enxergando como uma cobra, pode ser apenas uma corda enrolada e que estava confundindo sua visão. 

Você pode usar ferramentas de pesquisas do próprio drive com o uso de termos específicos em suas comunicações internas ou indagando as pessoas pessoalmente, em reuniões rápidas, em pé e organizadas de 10 a 15 minutos. 

Em seguida, você deve criar hábitos, que é o passo que a maioria das empresas ignora. A maioria das iniciativas de mudança falha devido à incapacidade de mudar os hábitos do dia-a-dia e isso deve ser feito com foco nas coisas simples. 

Você pode usar uma nova abordagem que incentiva a adoção de novos hábitos, como gincanas e campeonatos internos e ter sistemas simples, para ser medidos qualitativamente. Uma ferramenta como um CRM gratuito pode lhe ajudar.

Com isso em pratica, as organizações podem medir o impacto de suas intervenções internas, ajustando-as e melhorando-as à medida que avançam. 

Se não pudermos relatar mudanças reais, medindo, os esforços não vão servir para NADA e o retrabalho aumenta. 

Evite surpresas e aceite o trabalho hibrido, ele veio para ficar.

Alguns também nos perguntam, quando acreditamos que todos voltarão ao escritório. 

Na minha opinião, isso é coisa do passado, porque já existem muitas vantagens no trabalho híbrido. 

As empresas podem recrutar de forma mais diversificada, reformular práticas antiquadas de integração e fornecer autonomia aos trabalhadores com horários flexíveis. Em 2022 começaremos a ver esses dados chegarem com mais precisão e os lideres confiarão neste modelo de uma vez por todas. 

O importante é focar nos resultados e pensar em como iniciar um novo programa de exercícios e controle da saúde mental. O início de algo novo que exige muito trabalho pode parecer ruim, mas ao contrario do que podem pensar, será incrivelmente bom para as pessoas e empresas. 

O trabalho híbrido é assim; parece ruim, mesmo que seja realmente bom. Mas obter o híbrido certo, coloca empresas e pessoas na melhor posição para se adaptar rapidamente a qualquer coisa que surja no caminho. 

Simplificando, as práticas de trabalho flexíveis são a nova estratégia de preparação para desastres.

Pesquise talentos atuais e do futuro 

2022 continuará sendo o enigma do talento. As empresas continuarão lutando para preencher as vagas de emprego e os funcionários continuarão a se demitir em massa. Mas se a pandemia nos ensinou alguma coisa, é que sempre há uma luz no fim do túnel. Os talentos podem perceber onde encontrar o que realmente lhes fazem felizes e, as empresas, por sua vez, começam dar mais valor às pessoas e descobrir que são tudo o que têm e o que precisam para prosperar, levando em conta a potencial falta de talentos no mercado de trabalho. 

E assim vamos atravessando as incertezas e lembrando do que realmente importa. 

Estar pronto, disposto e ser capaz de se adaptar mais rapidamente a praticamente qualquer coisa é talvez a habilidade mais crítica de que todos precisamos agora.

Aonde você quer chegar? Agora você tem Asas!

Qual a relação do autodesenvolvimento com resultados organizacionais

Você sabia que o autodesenvolvimento está diretamente relacionado com o seu desempenho profissional?

Isso mesmo! A partir do momento em que você se conhece melhor, passa a identificar e entender o que precisa fazer para conseguir ultrapassar barreiras e superar seus limites para se desenvolver profissionalmente.

Sua sabedoria pessoal te ajuda a evoluir em sua carreira e em qualquer outro aspecto da sua vida. Esse processo contínuo de autodesenvolvimento lhe permite ainda, se adaptar com facilidade à diversas mudanças que são comuns ao longo da vida.

Ficou interessado e deseja saber mais sobre o assunto? Então continue sua leitura e entenda de que forma o autodesenvolvimento pode contribuir positivamente para seus resultados organizacionais. Confira!

Autodesenvolvimento e resultados organizacionais – Entenda a importância dessa relação

Um profissional que deseja garantir bons resultados em sua carreira, precisa desenvolver habilidades para solucionar os desafios comuns no seu ambiente de trabalho. Para isso, é crucial que ele tenha a capacidade de se autodesenvolver.

Isso porque, aqueles que detêm essa capacidade, conseguem naturalmente sair da sua zona de conforto e buscar por fatos novos que lhe ajudam a crescer e atingir um desempenho cada vez melhor em sua carreira.

Além disso, pessoas com capacidade de autodesenvolvimento também possuem a habilidade de avaliar de forma precisa as exigências de sua profissão, assim como as do mercado de trabalho. 

E é justamente devido a características específicas como esta, que suas chances de alcançar bons resultados organizacionais e ser bem-sucedido na carreira são maiores. Quem se autodesenvolve, também desfruta de outros ganhos em sua vida, como aumento de motivação, maior satisfação consigo mesmo, autocontrole sobre as emoções, mais empatia entre outras coisas.

Como conquistar o autodesenvolvimento

Basicamente, existem algumas formas que você pode adotar para conquistar o autodesenvolvimento e alcançar um melhor desempenho no seu ambiente de trabalho. E a primeira delas é:

·      Não se acomode 

Se você deseja se autodesenvolver para garantir resultados melhores no trabalho ou mesmo em sua vida pessoal, uma das primeiras recomendações é procurar desafios.

Afinal de contas, não tem como a mudança que você deseja acontecer, se continuar fazendo as mesmas coisas e permanecer em sua zona de conforto. Para obter resultados diferentes, você precisa adotar atitudes diferentes.

Sendo assim, procure quebrar padrões e vá em busca de novos desafios para sua carreira ou estilo de vida. Dessa forma, você estará contribuindo para o seu progresso, não só enquanto pessoa, mas também em sua carreira profissional.

·      Faça uma análise sincera sobre si mesmo

O mundo está em constante mudança. E com o ser humano acontece a mesma coisa. Por isso, se você quer atingir o autodesenvolvimento, precisa sair do ponto A e ir para o ponto B.

Mas, antes disso, procure fazer uma análise sincera sobre como está sua vida e o que você almeja para o seu futuro. Além disso, essa autoanálise vai permitir que você veja com mais clareza quais são as suas qualidades. E o que você precisa melhorar para a mudança acontecer na sua vida e carreira.

·      Coloque seus planos em prática

Não fique apenas no mundo das ideias e do planejamento. Procure colocar em prática todas as metas que você traçou e tire seus objetivos do papel.

Você precisa fazer com que eles aconteçam e sejam uma realidade em sua vida. Inclusive, é nesse ponto que muitos preferem procrastinar e acabam falhando no seu autodesenvolvimento.

Não faça parte desse grupo. Se por ventura sentir dificuldade em direcionar seus planos para um autodesenvolvimento ou até mesmo de definir os passos que precisa dar para que isso aconteça conforme deseja, busque ajuda especializada, como o coaching, por exemplo.

Entenda que, independentemente de suas decisões, o tempo continua a correr. Então, busque as mudanças necessárias para garantir a evolução da sua carreira e vida pessoal!

3 maneiras para ter mais foco e atenção em 2021

Com a Pandemia, muitas pessoas acabaram ficando sobrecarregadas mentalmente, seja por conta do estresse gerado pelo isolamento social, ou mesmo devido aos problemas e mudanças sofridas na rotina do dia a dia. Diante deste cenário, a dúvida que muitos apresentam é sobre como ter mais foco e atenção nos aspectos mais importantes de nossa vida no ano de 2021.

Se você tem dificuldade para se concentrar em pleno a este momento de incerteza ou então em qualquer outra circunstância, saiba que é possível encontrar espaços em sua rotina que levam a sua mente a um maior período de concentração, reduzindo gradualmente as distrações.

Quer saber como fazer isso? Então continue sua leitura e confira as 3 principais maneiras para ter mais foco e atenção neste ano que se inicia.

1. Priorize os trabalhos que exigem mais atenção

Geralmente nossa capacidade de focar em algo tende a mudar ao longo do dia. Ou seja, existem períodos do dia em que nossa concentração está maior. Por outro lado, existem momentos em que qualquer coisa, por mais simples que seja, já é motivo para distração.

Então, mesmo estando com muitas atividades por fazer, uma excelente dica para ter mais foco em 2021 é buscar executar primeiro as atividades que exigem uma atenção maior de você. Selecione o período do dia em que o seu nível de concentração é maior e faça neste momento as atividades que requerem mais foco da sua parte.

2. Treine seu cérebro e evite distrações

Pesquisas mostram que a forma mais eficiente de ter mais foco e atenção é, após concentrar-se por um determinado período fazendo algo, você deve efetuar uma pausa e somente depois disso voltar a se concentrar no que estava fazendo.

Por exemplo, se você precisa criar um relatório de trabalho dentro de uma hora, ao invés de passar todo esse tempo tentando focar nessa atividade e muitas não ter sucesso, você divide seu tempo em 4 blocos de 10 minutos cada para produzir o relatório. E entre um bloco e outro faz um intervalo de 5 minutos.

Dessa forma, fazendo essa gestão de tempo, você treina seu cérebro para combater distrações. E dá o descanso necessário para que ele consiga ter insights mais intensos e focar no que é de fato importante.

3. Estimule a química do seu cérebro e aprenda como ter mais foco e atenção

Em nosso cérebro existem neurotransmissores capazes de interferir em diferentes aspectos da nossa vida. E no que diz respeito ao foco e atenção não é diferente.

A dopamina e norepinefrina são neurotransmissores que estão diretamente associados ao nosso estado de alerta e concentração. E uma das formas de estimula-los é buscar por inovações no seu dia a dia. Como fazer isso?

Você pode, por exemplo, adotar abordagens de trabalhos diferentes. Ou se preferir pode ainda criar espaços de trabalhos distintos para os diferentes tipos de atividades que você desenvolve.

Em outras palavras, o ideal para saber como ter mais foco e atenção em 2021 é experimentar novas maneiras de fazer as mesmas atividades que você executa no seu cotidiano.

Lembre-se que manter o foco em algo não se trata apenas de conseguir ou não realizar algo. Mas outros fatores também influenciam para o seu bom desempenho, como seu estado de espirito, o ambiente e tudo mais que está acontecendo a sua volta.

Portanto, adote estas 3 maneiras no seu dia a dia e maximize o seu foco e atenção, garantindo uma melhor performance. Tanto no âmbito pessoal quanto profissional!

Gostou do post? Então aproveite para conferir também o artigo sobre como criar um melhor normal para sua organização!

Como tornar o aprendizado virtual melhor.

Quando nos deparamos com a era “pandemia” e consequentemente em isolamento, tivemos um boom de aprendizagens on-line.

Infelizmente a maioria dos programas de aprendizagem se tornaram piores, não melhores. E esta é uma terrível oportunidade perdida.

Pesquisas comprovam que, o aprendizado virtual, quando feito da maneira certa, pode ser muito mais eficaz do que workshops presenciais. Um programa virtual inteligente tem cerca de seis vezes mais probabilidade de fazer com que as pessoas executem ações do que a forma usual de aprendizagem presencial. Não 6% melhor ou 60% melhor, mas 600% melhor.

Agora pode ser a hora de aproveitar o momento e fazer a mudança para um aprendizado virtual eficaz.

A Ciência da aprendizagem

No contexto organizacional, o objetivo da aprendizagem é mudar o comportamento. Para que a mudança ocorra, um novo aprendizado deve ser lembrado. Agora, muito do aprendizado em que as organizações investem envolve habilidades humanas. Coisas como administrar bem as reuniões, dar feedback, como lidar com conversas difíceis.

As pessoas estão sob pressão e, se quiserem seguir algo diferente de sua maneira automática de interagir, precisarão relembrar o que aprenderam com muita rapidez e facilidade.

Digamos que você ensine um gerente a administrar reuniões de forma mais inclusiva. Se esse gerente for capaz de se lembrar do que aprendeu apenas se parar para pensar profundamente e consultar suas anotações da aula, o programa falhou. Para que o aprendizado seja eficaz, o aluno deve ser capaz de se lembrar facilmente, mesmo quando estiver cansado, atrasado no prazo ou ansioso para errar as coisas e parecer um tolo na frente de sua equipe.

Uma pesquisa feita pelo Instituto Neuro Leadership mostra que a lembrança fácil sob pressão só é possível quando quatro condições são atendidas durante uma tarefa de codificação: Atenção, Geração, Emoção e Espaçamento – uma estrutura definida no NeuroLeadership Modelo AGES do Instituto.

A pesquisa descobriu que a chave para o aprendizado eficaz é ativar o hipocampo, uma região do cérebro que ajuda a consolidar novas informações na memória. Para que a ativação hipocampal ideal ocorra, todos os quatro componentes do AGES devem ser otimizados, e não apenas em níveis baixos a moderados, mas em níveis muito altos. Se alguma dessas condições não for alta durante uma tarefa de codificação, a probabilidade de fácil recuperação sob pressão cai significativamente.

A pesquisa descobriu que a chave para o aprendizado eficaz é ativar o hipocampo, uma região do cérebro que ajuda a consolidar novas informações na memória. Para que a ativação hipocampal ideal ocorra, todos os quatro componentes do AGES devem ser otimizados, e não apenas em níveis baixos a moderados, mas em níveis muito altos. Se alguma dessas condições não for alta durante uma tarefa de codificação, a probabilidade de fácil recuperação sob pressão cai significativamente.

Entenda as quatro condições de codificação

Atenção: para que a aprendizagem ocorra, os participantes devem prestar muita atenção ao que estão aprendendo. Alta atenção significa focar muito de perto em uma coisa, sem outras distrações.

Geração: uma vez que formamos memórias fazendo associações, a aprendizagem funciona melhor quando os participantes geram suas próprias conexões com o material, ligando novas ideias ao seu próprio conhecimento existente.

Emoção: para que as memórias permaneçam bem, é necessário que haja fortes emoções durante a codificação, o que ativa o hipocampo.

Espaçamento: o aprendizado é mais eficaz quando as sessões de aprendizado são espaçadas ao longo do tempo, especialmente quando o intervalo entre as sessões inclui uma ou mais noites de sono.

Quando implementado corretamente, o aprendizado virtual é capaz de ativar altos níveis de atenção, geração, emoção e espaçamento. Níveis ainda mais altos do que você pode em um único workshop de meio dia ou um dia de duração.

Infelizmente, não é isso que estamos vendo nas organizações. Em vez disso, muitas organizações pegaram práticas imperfeitas de programas presenciais e simplesmente as migraram online, tornando-as ainda piores em termos de atenção, geração e emoção – muitas vezes a um custo alto.

Aqui estão os erros mais comuns e o que fazer:

Erro # 1: executar sessões de aprendizado online de 2 a 4 horas de duração. Qualquer um que já teve que assistir a uma longa aula na universidade sabe que o cérebro perde o foco rapidamente. Quando as sessões de aprendizado são longas, o aprendizado é baixo, uma vez que os participantes são incapazes de prestar atenção por horas a fio no nível necessário para que ocorra uma forte codificação de memória.

A solução: para que o aprendizado virtual seja eficaz, as sessões devem durar 50 ou 55 minutos. Mas isso não significa que o aprendizado em si seja superficial. Quando o aprendizado é bem planejado, os alunos podem obter percepções intensas em curtos períodos de tempo.

Erro nº 2: agrupar o aprendizado em uma única sessão ou semana. A maioria dos programas de aprendizado tenta colocar o máximo de aprendizado possível em um curto período. Na época em que a maior parte do aprendizado acontecia pessoalmente, essa abordagem fazia mais sentido, dados os custos de reservar espaço físico e o tempo necessário para os facilitadores e participantes se deslocarem até o local. Mas o aprendizado virtual facilita o espaçamento das sessões ao longo do tempo sem incorrer em custos extras. Uma vez que não há necessidade de deslocamento, é fácil interromper o aprendizado em várias sessões em dias diferentes.

A solução: as organizações devem tornar as sessões de aprendizado virtual mais curtas e permitir mais tempo entre elas, estendendo o aprendizado por três semanas ou mais. O resultado é um aprendizado poderoso, muito mais eficaz do que uma única sessão jamais poderia ser, devido ao efeito de espaçamento. Ele também permite que você torne o aprendizado mais social, um fator crítico para o sucesso, à medida que avançamos.

Erro nº 3: não tornar o aprendizado social. A maioria dos programas de aprendizagem se contenta em permitir que os participantes saiam pela porta e não pensem mais no material até que retornem para a próxima sessão, se houver uma próxima sessão. Esta é uma oportunidade desperdiçada de alavancar o poder do aprendizado social.

A solução: para maximizar a recordação, os programas de aprendizagem devem envolver as redes sociais dos participantes todas as semanas, incentivando-os a compartilhar o que aprenderam com colegas de equipe, amigos e familiares. Ao conectar o material de aprendizagem às interações sociais, os participantes ligam novas ideias à rede de memória social do cérebro, resultando em uma melhor recordação mais tarde.

E o efeito de pensar que outras pessoas podem estar observando você cria uma pressão social positiva. Quando a aprendizagem é social, os alunos codificam com mais riqueza, recordam com mais facilidade e agem com mais frequência.

Erro # 4: Projetando para Net Promoter Score em vez de mudança de comportamento. A maioria dos programas de aprendizagem são projetados para serem divertidos e populares. Porém, como o aprendizado eficaz exige esforço, esses programas costumam ser ineficazes. Na verdade, aprender que realmente dura tende a fazer com que as pessoas se sintam levemente desconfortáveis, já que isso significa que os participantes provavelmente experimentaram emoções fortes.

A solução: em vez de tentar criar conteúdo que as pessoas gostem, concentre-se em ativar hábitos. Isso significa não apenas ensinar habilidades, mas também avaliar a eficácia de um programa medindo a mudança.

Aproveite o momento

Este é um momento único. Mesmo quando a pandemia de coronavírus inflige uma enorme dor e sofrimento em nossa sociedade, também está liberando uma nova energia e motivação nas organizações. Com tantos processos em fluxo, os funcionários estão mais dispostos do que nunca a fazer as coisas de maneira diferente.

Mas o ímpeto desta crise não durará para sempre. Os líderes devem aproveitar a oportunidade para redefinir sua abordagem de aprendizagem virtual antes que a energia se dissipe. Como devemos repensar o aprendizado e construir um normal melhor? Como muitas coisas hoje, pode valer a pena seguir a ciência.

Parte deste post está originalmente em inglês no Your Brain at Work, o blog oficial do NeuroLeadership Institute.

Traduzido e adaptado por Asas_DH