Asas DH

Rotatividade de pessoal: até que ponto ela é saudável para a empresa?

Rotatividade de pessoal é um tema que costuma dividir bastante as opiniões entre gestores e executivos. Afinal, ela é saudável ou prejudicial? Auxilia na oxigenação da organização ou escoa talentos? Neste post, vamos abordar essas questões e descobrir como essa alternância de pessoal afeta a empresa. Confira!

Como a rotatividade de pessoal afeta o meu negócio?

A dinâmica empresarial vem sofrendo uma mudança significativa no que diz respeito à geração de valor e ao estabelecimento de relações de confiança entre empresas e seus colaboradores.

Diferentemente do que se via nas gerações mais tradicionais, os ingressantes no mercado de trabalho atualmente vêm munidos de uma carga enérgica muito grande e pouco apego à estabilidade e ao desejo de trabalhar muitos anos em uma mesma empresa.

Esse comportamento vem afetando as organizações de diversas maneiras: por um lado, contribuindo para sua inovação e composição de capital intelectual; por outro, afetando nos seus custos, com as frequentes admissões e desligamentos.

Afinal, a rotatividade de pessoal é saudável ou prejudicial para uma empresa? Veja agora as principais diferenças e os pontos positivos e negativos!

Rotatividade saudável

Apesar de, em um primeiro momento, parecer que a rotatividade em si é algo negativo, é importante saber que a baixa rotatividade de pessoal pode significar uma ameaça para a empresa.

Isso porque rotacionar as equipes ou injetar novos talentos na empresa gera a oxigenação de ideias, estimulando a inovação, a quebra de paradigmas e as mudanças.

Do contrário, a empresa pode acabar se estagnando e ficando presa às velhas ideias.

Observe alguns pontos positivos e importantes em relação à rotatividade de pessoal:

  • Permite a contratação de colaboradores mais alinhados aos objetivos da empresa;

  • Possibilita a redução de possíveis conflitos;

  • Pode gerar o aumento da produtividade em alguns casos.

Rotatividade prejudicial

O principal prejuízo causado pelo excesso de rotatividade de pessoal, ou turnover, está mesmo relacionado aos altos custos, tanto com a demissão do antigo funcionário quanto com os novos processos de contratação de outro, tais como recrutamento, seleção, exames admissionais e treinamentos.

Além disso, a alta rotatividade pode, sim, impactar na imagem da empresa no mercado, abrindo margem para a interpretação de quem busca por estabilidade na hora de escolher uma boa empresa para trabalhar.

Outros aspectos importantes e prejudiciais que precisam ser observados sobre a rotatividade de pessoal são:

  • A empresa tende a perder talentos importantes para o mercado;

  • Precisa fornecer treinamento ao novo colaborador;

  • Necessita reequilibrar o clima organizacional entre as equipes que ficam;

  • Sofre a queda temporária de produtividade.

O ponto ideal

O que vai determinar se a rotatividade de pessoal é boa ou ruim para a empresa não é a quantidade dessa rotação, mas, sim, a sua qualidade.

Avaliar apenas as estatísticas e os números que expressam quantas demissões e admissões ocorreram em determinado período não é uma análise tão precisa quanto compreender por que essas alterações ocorreram.

Por isso, o ideal é que a rotatividade aconteça apenas quando houver alguma inconformidade difícil de se contornar ou nos casos em que realmente exista a necessidade de renovar ideias, e a contratação de outro profissional proporcionará isso.

Agora que você já sabe até que ponto a rotatividade de pessoal é saudável para a sua empresa, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo!

Sem comentários
Postar um comentário