Negociação e persuasão: 4 técnicas que farão a diferença nos negócios

Como líder empresarial, você já deve ter enfrentado dificuldades em fechar um negócio ou convencer alguém da relevância de suas propostas. No mundo corporativo, a capacidade de dominar técnicas eficientes de negociação e persuasão é essencial para atingir o sucesso.

No entanto, há muitas formas de ser persuasivo e, neste post, vamos apresentar 4 das melhores técnicas para que você aplique em suas negociações ou reconheça quando estiverem sendo usadas com você. Confira!

A importância da preparação e planejamento

A maioria das pessoas simplesmente não realiza nenhum tipo de planejamento prévio antes de encetar negociações. Não se trata de prever os recursos que serão gastos ou o tempo necessário até a conclusão de um determinado projeto. Uma boa preparação envolve realizar planejamentos adequados, na tentativa de determinar o que a outra parte deseja e quais são suas motivações principais.

Nessa fase, é de fundamental importância identificar o estilo de negociação empregado pela outra parte. Isso ajuda a pensar sobre a melhor maneira de se comunicar e, em seguida, passar pelo processo de confirmar, dialeticamente, suas caracterizações originais.

Se você desconhece a outra parte ou é a primeira vez que negociará com ela, então, deve fazer suposições tão bem informadas quanto possível e atualizar sua estratégia após cada interação.

4 técnicas de negociação e persuasão

1. Encontre um terreno comum

Essa é uma técnica clássica e bastante útil para se conectar, no nível humano, com alguém: encontrar algo em comum. Nesse quesito não há regras rigidamente calculadas, pois praticamente qualquer coisa pode contribuir para o desenvolvimento de empatia entre duas pessoas: banalidades sobre o tempo ou a vida familiar, interesses e valores compartilhados etc.

O sentimento de conexão entre você e a outra parte pode ser usado como um trampolim para a construção de relacionamentos de confiança, o que, por sua vez, aumenta as chances de sucesso.

2. Mostre como você pode solucionar o problema

Antes de apresentar sua proposta inicial, considere como ela vai beneficiar a outra parte. Quais problemas serão solucionados? Obviamente, é possível descobrir isso por meio de pesquisas, mas também pode ser necessário fazer algumas perguntas diretas. Seja como for, mantenha “os pés no chão” durante a negociação, para não dar a impressão de que você está oferecendo algo que não pode entregar.

3. Esteja pronto para rebater qualquer argumento contrário

Lembre-se: por melhor que seja sua proposta, sempre haverá boas razões para recusá-la. Por isso, você deve estar pronto para quaisquer objeções — e lançar uma série de respostas que as contrariem se for preciso.

Tente olhar para sua proposta do ponto de vista do outro e considere todas as objeções que possam ser formuladas. Não se esqueça, todavia, que os seus argumentos devem ser dados para persuadir os clientes e não para ir contra eles.

4. Realize pesquisas aprofundadas

A verdade é que todo mundo se preocupa consigo mesmo, não importa que digam o contrário. Sendo assim, você deve reservar um tempo, no planejamento, para pesquisar a respeito das pessoas com as quais vai lidar durante a negociação.

As pessoas se impressionarão se você for capaz de se lembrar de coisas que falaram quando o encontraram da última vez. Sempre que aprender algo novo sobre eles, como o seu restaurante favorito, o nome do seu filho, onde estão indo de férias etc., você deve tomar nota.

Mantenha um banco de dados com informações desse tipo. Isso ajudará a aprofundar suas conexões e facilitará suas ações de negociação e persuasão.

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Como incentivar a equipe sem falar em aumento de salário?

Trabalhar com uma equipe desmotivada ou com altos índices de turnover​, além de representar grandes riscos para os resultados e desempenho da empresa, ainda coloca em jogo o clima organizacional, podendo afetar as demais equipes.

Este é um problema frequente na sua empresa? Se a sua resposta foi “sim”, não se preocupe, este conteúdo foi elaborado para ajudá-lo a descobrir formas de incentivar a equipe e com isso reduzir o turnover​. A melhor parte é que tudo isso sem falar em aumento de salário! Confira!

1. ​Dê ​f​eedbacks

Quando o assunto é motivação e interesse dos colaboradores, nem sempre a solução tem a ver com remuneração. Na maioria dos casos, são atitudes simples no dia a dia de trabalho que fazem toda a diferença.

​Uma dessas atitudes é dar feedbacks​ constantes para os colaboradores, para que eles saibam como estão se saindo, o que você ainda espera deles e como eles podem continuar melhorando​.

Porém, um ponto importante é que esses feedbacks​ devem ser articulados sempre de forma verdadeira, representando a realidade do desempenho do colaborador. Do contrário, pode gerar desconfiança e romper a eficiência do processo.

2. Gere entretenimento

Pesquisas comprovam que as pessoas não conseguem se manter concentradas na mesma atividade por muitas horas. Por isso, é interessante pensar em algo para distrair os colaboradores por um curto espaço de tempo.

Nesse caso, a empresa pode organizar um espaço de lazer, com sofás, cafés, uma televisão, livros ou mesmo jogos para que os colaboradores possam fazer intervalos durante as suas tarefas.

Além disso, um ambiente com descontração e interação pode estimular a criatividade e levar um ar de leveza para o ambiente de trabalho.

3. Esteja disponível

Uma das melhores formas de aproximar suas equipes e fazer com que elas se sintam mais engajadas é mostrar que você está disponível para elas.

Isso significa que você estará disposto a dar assistência aos seus colaboradores naquilo que eles necessitam, analisando suas solicitações e buscando melhorar as suas condições de trabalho.

Essa disponibilidade também pode surgir em forma de mentorias eventuais, com indicação de livros, cursos ou quaisquer conteúdos interessantes.

Se a empresa dispuser de recursos, pode investir na aquisição de um pequeno acervo de materiais para consulta local ou mesmo fornecer ajuda de custo para a especialização de membros de suas equipes.

4. Estimule a criatividade

Dar autonomia para criar e condições para que exerçam sua capacidade de imaginar e propor soluções diferentes é também uma ótima forma de incentivar a equipe.

Isso pode ser feito por meio do estímulo a novas ideias, possibilitadas por sessões de brainstorm​, por exemplo. Ainda que nem todas as ideias sejam aplicadas, os colaboradores se sentirão mais incluídos no processo de construção de uma solução.

Outro meio para estimular a criatividade é tentar “quebrar o gelo” no ambiente de trabalho, abrindo mão de algumas formalidades e deixando as pessoas mais à vontade, de acordo com o bom senso.

Já sabe como incentivar a equipe sem falar em aumento de salário? Então, fique por dentro dos nossos conteúdos e saiba como levar as melhores práticas de gestão para a sua empresa! Assine a nossa newsletter e receba tudo diretamente em seu e-mail.

Administração estratégica: 4 dicas para tornar a sua mais eficiente

A tarefa de gerenciar um negócio já não é mais apenas burocrática. Com tantas empresas no mercado, é fundamental se destacar e chamar a atenção dos clientes do jeito certo. Para tanto, a administração estratégica é um elemento que precisa ser considerado.

Graças a tal disciplina, a atuação organizacional fica mais robusta e eficaz, gerando efeitos consolidados. Quer deixar sua administração estratégica mais eficiente? Confira 4 dicas para colocá-la em prática o quanto antes:

1. Faça uma análise do ambiente

A estratégia tem tudo a ver com direcionamento e interesse em resultados futuros. Chegar lá, entretanto, não é possível se os gestores não sabem em que cenário o negócio está.

Reconhecer a situação atual deve ser o primeiro passo rumo à administração estratégica, o que pode ser obtido por uma análise do ambiente. Ela serve para identificar o cenário no qual a empresa está inserido, quais são os resultados presentes e do passado e quais são as projeções para o futuro.

Para fazer isso é necessário identificar oportunidades, ameaças, forças e fraquezas. Para tanto, é possível utilizar recursos, como a matriz SWOT. Ela vai ajudar na identificação dos pontos fortes e fracos do negócio, oferecendo uma visão mais completa do panorama.

Essa análise, ao final, servirá para orientar a administração, já que a intenção dela deve ser maximizar os pontos positivos e reduzir ou eliminar os riscos.

2. Desenhe uma estratégia personalizada

Com o resultado da análise de ambiente em mãos, é hora de arquitetar uma estratégia personalizada. O primeiro passo para isso é definir uma diretriz organizacional. Devem ser consideradas questões como a missão, valores e a cultura da empresa e seus objetivos de negócio.

A partir daí, são definidos os resultados a serem obtidos e a forma como eles devem ser consolidados. A estratégia pode ser bem elaborada pensando, por exemplo, em construir um diferencial competitivo na sua gestão de pessoas, que seja realmente destacável para o negócio.

É fundamental que ela esteja alinhada com o que a empresa vive e acredita, de modo que os resultados sejam consistentes para a sua atuação.

3. Monte um plano de ação

Até então, sua estratégia está apenas no papel. A ela é preciso associar um plano de ação completo.

Esse esquema determinará quais serão as etapas que devem ser cumpridas para chegar a cada meta, o cronograma de implementação e os resultados esperados. Funcionará como uma espécie de mapa, garantindo que tudo seja feito em etapas para construir os efeitos.

Se uma das metas da administração estratégica é diferenciar a gestão de pessoas, o plano de ação pode incluir a realização de treinamentos corporativos para líderes e também de capacitação para colaboradores. Além de tudo, pode determinar a frequência com a qual as ações vão acontecer.

4. Defina e acompanhe indicadores de performance

Uma vez que tudo seja colocado em prática, a gestão deve ter controle e visibilidade sobre os resultados. Só assim há formas de melhorar a atuação e chegar a um cenário desejado.

É indispensável definir métricas e indicadores de performance. Esses aspectos garantem um acompanhamento estruturado e baseado em dados, oferecendo uma visão clara do que tem dado certo e do que não.

A partir do estabelecimento das dicas acima, a administração precisa se preocupar em fazer o acompanhamento consistente. Assim, ela garante dinamismo e otimização dos recursos.

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6 dicas imperdíveis de livros sobre liderança que você vai gostar

Para ser um bom líder, é preciso buscar atualização e conhecimento constantemente. Entre as melhores formas de conseguir isso, a leitura de livros sobre liderança tem lugar de destaque. Acompanhar o que profissionais experientes têm a dizer é uma fonte rica de inspiração para exercer a própria função.

A seguir apresentamos algumas sugestões que devem fazer parte da estante de qualquer líder de sucesso. Confira!

1. Novos Caminhos, Novas Escolhas — Abílio Diniz

O livro é escrito por um dos maiores empresários do Brasil e traz um panorama sobre sua produtiva e vitoriosa trajetória. Abílio Diniz aborda questões sobre liderança, motivação, gestão, narra suas lutas e as mudanças de caminho por que passou nos últimos anos.

Inspirador, o livro mostra como um profissional, já com larga experiência, continua buscando se aperfeiçoar e se reinventar. Algo que todos os líderes devem ter como meta.

2. Faça acontecer. Mulheres, trabalho e a vontade de liderar — Sheryl Sandberg

Nessa obra, Sheryl Sandberg apresenta algumas perspectivas e dados sobre a liderança feminina e os desafios que encontram no mundo corporativo. A autora procura investigar e levantar hipóteses sobre o porquê da presença feminina ainda não ser tão massiva quanto a masculina nos mais altos escalões.

Além disso, por meio de relatos pessoais da própria Sheryl, o livro impulsiona mulheres a tomarem a dianteira e a acreditarem em si mesmas na conquista de seus objetivos mais ousados.

3. 21 leis irrefutáveis da liderança — John Maxwell

Esse é um verdadeiro clássico e todos os líderes devem ler, sem dúvidas. Com uma discussão clara e contundente, o escritor e palestrante apresenta informações e atitudes que orientam, encorajam e inspiram líderes ao redor do mundo. Fora isso, ainda traz muitas sugestões de como agir em diferentes situações. É uma leitura fácil e imprescindível a qualquer profissional.

4. Liderança – A Inteligência Emocional na Formação do Líder de Sucesso — Daniel Goleman

Líderes encontram muitos desafios e pressões ao longo de sua trajetória, e para lidar com todas as demandas é preciso inteligência emocional. O autor, que tem larga experiência na área, apresenta um panorama interessante sobre como a inteligência intelectual é importante para galgar altos postos, mas que aqueles que melhor gerenciam suas emoções têm mais chances de ir mais longe.

Essa é uma leitura interessante para quem deseja se desenvolver e conseguir práticas gerenciais com maior excelência.

5. Geração de Valor — Flávio Augusto

Um bom líder não pode seguir o senso comum, ele precisa ser protagonista e tomar a dianteira. É com provocações como essas, que o empresário Flávio Augusto visa despertar o senso de liderança e proatividade dos seus leitores.

Com linguagem simples e muitas imagens, que por si só já dizem muito, o livro Geração de Valor pretende instigar e inspirar todos a serem grandes líderes.

6. O desafio da liderança — James M. Kouzes e Barry Posner

Um livro que está há mais de 25 anos inspirando pessoas a se tornarem líderes melhores. Baseado em ampla pesquisa feita ao redor do mundo pelos autores, apresenta um contexto amplo e atualizado sobre como o exercício da liderança necessita de aperfeiçoamento constantemente, e que essa pode até mesmo ser aprendida.

Você já conhece algum desses livros sobre liderança? Qual deles você recomenda a seus colegas de trabalho? Aproveite e curta nossa página no Facebook para acompanhar mais informações e sugestões de leituras inspiradoras!

Trabalho em equipe: como construir um time que dá bons resultados

Saber como construir um time que dá resultados é um importante passo para ter um negócio de sucesso. Com pessoas engajadas e comprometidas, a empresa consegue se diferenciar no mercado e ter um crescimento acima da média.

Mas, para isso, é preciso saber investir nas ferramentas certas. Isso vai desde criar um propósito inspirador até manter todos realmente bem treinados. Então, continue a leitura do post de hoje e conheça as dicas que separamos para você. Boa leitura!

Crie um propósito relevante e inspirador

Qual o propósito do seu negócio? Ele é capaz de inspirar seus funcionários na busca pelos resultados? Se a resposta for não, ou se você ainda não tem um propósito, é importante repensar esse assunto.

O propósito torna a empresa única e consegue alinhar toda a equipe na busca pelos resultados. Por isso, as maiores empresas do mundo tem esse filosofia muito bem definida e compartilhada com todos os seus clientes, funcionários e investidores.

Para criar seu propósito, você pode se fazer algumas perguntas:

  • Em que minha empresa é realmente boa?
  • Como minha empresa pode tornar o mundo um lugar melhor?
  • Se minha empresa deixasse de existir, o que o mundo perderia?

Promova a criatividade e a inovação

Na maioria das vezes, as pessoas falam sobre criatividade e inovação como se elas fossem a mesma coisa, mas não é bem assim. Basicamente, ser criativo é a geração de boas ideias. A inovação vem depois: é o ato de tornar a ideia algo real e lucrativo.

Para construir um time que dá resultados, é importante incentivar essas duas coisas dentro da empresa. Como fazer isso? Existem muitas formas de alcançar esse objetivo, tais como incentivar reuniões de brainstorming ou usar uma caixa de sugestões.

O mais importante é criar um processo que transforme ideias em resultados, ou melhor, em inovação. Também é preciso oferecer boas recompensas aos funcionários mais inovadores, deixando claro que sua empresa valoriza isso.

Aprimore a comunicação interna

O diálogo com os colaboradores é algo tão importante quanto qualquer outra atividade estratégica. Quando isso não acontece com qualidade, o número de erros, problemas e retrabalho cresce bastante dentro da empresa.

Para aprimorar a comunicação interna, é importante fazer com que todos os líderes estejam comprometidos com o assunto. Caso contrário, nenhum resultado será atingido. Então, antes de mais nada, invista na comunicação entre líderes e liderados.

Também é importante contar com as ferramentas certas, como mural de recados, intranet, TV corporativa, blogs, redes sociais, aplicativos mobile e sistemas especializados. Ao unir a vontade dos líderes e a tecnologia, os resultados serão épicos.

Mantenha toda a equipe treinada

Além de tudo, é importante manter toda a equipe treinada para assumir responsabilidades e entregar resultados com eficiência. Com um bom treinamento, é possível desenvolver os conhecimentos, habilidades e atitudes de cada colaborador.

Para desenvolver seu time, é importante investir em cursos e treinamentos personalizados, ou melhor, que sejam criados de acordo com a necessidade da sua empresa. Para os líderes, também é possível investir em programas de mentoria.

Agora que já sabe como construir um time que dá resultados, aproveite para continuar aprendendo. Assine nossa newsletter e receba conteúdos exclusivos em seu e-mail!

Qual o benefício da diferença de idade nas empresas

Desde a revolução industrial a existência da diferença de idade nas empresas é um fato corriqueiro. Nas últimas décadas, esta situação se acentuou com a crescente inserção das novas gerações no ambiente empresarial. Paralelo a isto, o aumento da expectativa de vida possibilitou que pessoas mais experientes se mantivessem em atividade por mais tempo.

Abstraindo do momento atual, em que temos uma recessão muito forte com um alto nível de desemprego, a tendência é que cada vez mais exista um convívio de várias gerações em um mesmo ambiente de trabalho. E isto pode ser muito benéfico para as empresas e também para os próprios colaboradores!

Neste post, você encontrará alguns benefícios de se trabalhar com várias gerações e também algumas dicas de como administrar a diferença de idade nas empresas. Confira!

As gerações produtivas atuais

Atualmente, temos 4 gerações convivendo intensamente no ambiente de trabalho. São elas:

  • nascidos antes de 1945;
  • nascidos entre 1946 e 1964, os chamados baby boomers;
  • a geração X, nascidos de 1965 a 1980; 
  • a geração Y, nascidos entre 1981 e 1999.

Cada geração possui algumas características. Enquanto os nascidos antes de 1945 são tradicionais e respeitam a autoridade, os da geração Y são imediatistas e costumam fazer várias coisas ao mesmo tempo, como navegar na internet, executar sua tarefa de trabalho e escutar música.

Os baby boomers caracterizam-se por gostarem de um emprego fixo e estável, enquanto a geração X participou efetivamente da transformação tecnológica e da redemocratização do Brasil sendo, portanto, mais contestadora.

Assim, encontramos, em várias empresas, todas estas gerações trabalhando em um mesmo local. Saber lidar com esta diversidade pode ser um excelente diferencial para o crescimento da sua empresa.

Benefícios da diferença de idade nas empresas

Todas as gerações têm muito a ensinar umas às outras. Todos precisam ter a capacidade de ouvir e buscar um equilíbrio entre os respectivos pontos de vista. A diversidade geracional traz uma maior tolerância laboral, estimulando a colaboração e a cooperação entre todos.

A inovação e o aumento da produtividade também são percebidos quando a diferença de idade nas empresas é bem gerida. A imagem empresarial também é destacada, principalmente pela vinculação da empresa à responsabilidade social.

Startups da área de tecnologia e marketing digital têm procurado contratar pessoas mais experientes para que seus clientes tenham uma melhor percepção de suas empresas.

Outro benefício é a cultura da informalidade, bem atrelada à responsabilidade. Maior flexibilidade nos horários de trabalho, nas vestimentas utilizadas e nas relações entre líderes e liderados, os antigos chefes e subordinados, são fatores que melhoram o ambiente e aumentam a produtividade. Isto só foi possível a partir do ingresso das gerações X e Y nas corporações.

Dicas para administrar equipes heterogêneas

Importante que as equipes multigeracionais passem por treinamentos comportamentais, de liderança, de criatividade e de relacionamento interpessoal. Existem empresas no mercado com expertise para ministrar estes treinamentos.

A partir daí, os departamentos de recursos humanos têm de acompanhar as equipes com entrevistas e pesquisas de clima para diagnosticar eventuais problemas de relacionamento. A sinergia deve existir e o conceito de trabalho em equipe tem de estar presente em todos.

Uma boa comunicação, utilizando as facilidades que a tecnologia atual possibilita, agregada à implantação da cultura de feedback e de estabelecimento de metas, facilitam administrar e a gerenciar equipes de várias gerações.

A diferença de idade nas empresas não será mais percebida à medida que houver uma conciliação das diferentes gerações em prol do desenvolvimento comum. Deverá ser extraída de cada profissional sua melhor característica, desde que agregue ao bem-estar coletivo.

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Treinamento corporativo: qual a sua importância para as empresas

Há algum tempo, os treinamentos corporativos tornaram-se fundamentais para as empresas. Desde a época da informatização, ocorrida a partir dos anos 1980, o treinamento corporativo passou a ser essencial para a modernização das corporações.

O avanço tecnológico, as modernas práticas de gestão, o surgimento de novos mercados e novas necessidades impulsionam os departamentos de recursos humanos das empresas a, cada vez mais, buscarem treinamentos voltados ao aperfeiçoamento técnico e humano de seus colaboradores.

Nesse contexto, é importante entender a fundo as vantagens do treinamento corporativo para que sua necessidade seja devidamente explicada à diretoria. Por isso, no post de hoje, explicamos tudo o que você deve saber sobre o assunto. Continue a leitura!

Os objetivos do treinamento corporativo

O treinamento corporativo tem como objetivo melhorar as habilidades dos colaboradores para o seu trabalho individual, mas, principalmente, para o trabalho em equipe.

Dessa maneira, seus objetivos incluem aprimorar competências como relacionamento interpessoal, delegação de tarefas, gerenciamento de equipes, condução de reuniões, técnicas de apresentação, fornecimento de feedback e administração do tempo.

Afinal, todos esses elementos são fundamentais para que a empresa possa perceber uma melhoria contínua em seus funcionários e resultados. Consequentemente, a importância do treinamento corporativo fica mais clara para os principais gestores.

Os benefícios do treinamento corporativo

É importante que os gestores de recursos humanos consigam mostrar para os altos dirigentes das empresas que esses treinamentos são um investimento, e não uma despesa.

O ganho na produtividade vem a reboque, assim como uma motivação e um engajamento maior por parte dos colaboradores. A seguir, conheça melhor dois dos principais benefícios da estratégia:

Motivação

Os funcionários envolvidos nesses cursos percebem que as empresas estão oferecendo uma evolução ao seu perfil, gerando um diferencial que pode ser útil em qualquer companhia. Isso possibilita uma injeção de ânimo nas pessoas, melhorando e transformando o ambiente empresarial. O clima organizacional é beneficiado e, dessa maneira, os reflexos positivos no dia a dia são percebidos rapidamente.

Harmonia

Outro benefício importante é o nivelamento de todos os envolvidos com a cultura, a missão, a visão e os valores da organização. É um excelente momento para que haja uma uniformização dos conceitos que norteiam a empresa. Isso facilita o comprometimento e aumenta o empenho de todos para a busca das metas definidas.

Como realizar os treinamentos corporativos

No mercado, existem algumas empresas especializadas em treinamento corporativo. Eles podem ser realizados de maneira exclusiva ou com participantes de funcionários de várias instituições.

São cursos já estruturados, montados a partir das melhores técnicas de aprendizado e com partes teóricas, práticas e de aplicação vivencial. Eles contam com vídeos, discussões em grupo, apresentação de trabalhos, simulações de conflitos, enfim, várias situações e cenários que ocorrem em organizações de qualquer porte.

Os cursos exclusivos, focados e customizados para o perfil de negócio específico do contratante, são imprescindíveis para que todos possam conhecer um pouco mais da empresa em que estão trabalhando.

Porém, os “cursos abertos”, ou seja, os cursos com alunos de várias companhias, possuem uma característica muito interessante, que é a troca de experiência entre os participantes. Isso é muito bom para oxigenar a equipe e melhorar o networking.

Sendo assim, cabe aos departamentos de recursos humanos definir qual modelo é o mais interessante para a sua empresa em um determinado momento.

Algumas empresas possuem uma cultura bem fundamentada em realizar treinamentos corporativos regulares. São empresas focadas na melhoria contínua de seus processos internos e que, dessa maneira, conseguem atravessar turbulências e enfrentar a crescente concorrência no mercado. Vai ficar de fora dessa?

Gostou de entender melhor o que é e por que investir no treinamento corporativo? Então, para mais dicas de gestão e sucesso, acompanhe a gente no Facebook, no Twitter, no LinkedIn, no Instagram e no YouTube e fique por dentro de todas as nossas novidades!

8 tipos de funcionários e suas características principais

Na hora de uma contratação na empresa, mais do que a escolaridade, a experiência e o conhecimento técnico, é essencial analisar o perfil comportamental do profissional que deseja integrar o time.

Existem alguns tipos de funcionários que são fundamentais para o bom andamento da organização; já outros possuem pontos falhos que podem prejudicar a equipe inteira.

Conheça no post de hoje 8 tipos de profissionais e veja como sua presença pode influenciar no desempenho de um negócio!

1. Os proativos

Ter atitude e se antecipar é a especialidade desse tipo de funcionário. Eles não esperam receber ordens para realizar um trabalho quando percebem a demanda. Também se esforçam para encontrar a solução dos problemas antes que eles cheguem ao conhecimento da liderança.

Além disso, um funcionário proativo tenta adquirir mais conhecimento em todas as situações, inclusive buscando experiência e entendimento sobre a área de atuação de seus colegas, de modo que esteja preparado para situações adversas.

2. Os influenciadores

Algumas pessoas têm o dom de influenciar as outras que estão ao seu redor; a questão é que isso pode ser tanto para o bem quanto para o mal.

Um funcionário influenciador que inspira os outros, os encoraja e ajuda é bastante benéfico para a equipe. Ele não diz o que os outros devem fazer, mas dá exemplos com suas próprias atitudes e leva-os a agirem também.

Por outro lado, há o tipo de funcionário que influencia, por exemplo, com pessimismo. De tanto dizer que algo não vai dar certo, acaba levando os outros a acreditarem naquilo e sentirem-se desmotivados para a ação.

3. Os que sabem trabalhar em equipe

Este tipo de funcionário tem boa habilidade de comunicação e se destaca por saber administrar conflitos e por conseguir conquistar a confiança dos colegas. São colaboradores humildes, que reconhecem quando não possuem capacidade para executar determinadas tarefas e não hesitam em pedir ajuda.

Ter funcionários assim garante um ambiente de trabalho mais saudável, em que um profissional valoriza o outro e juntos ampliam a motivação de toda a equipe. As pessoas que possuem essa característica costumam ser líderes melhores, o que é bastante positivo para a empresa.

4. Os desorganizados

Esse é um tipo de funcionário que pode ser bastante prejudicial para toda a empresa. O colaborador desorganizado costuma perder compromissos e prazos, além de se atrasar para o expediente ou para reuniões importantes, já que não é bom em gerenciar o seu tempo.

O funcionário desorganizado também não consegue manter sua agenda em dia, prejudicando o andamento dos processos em que está envolvido. Além disso, tende a acumular objetos e papéis em sua mesa de trabalho, tendo dificuldade de localizar documentos importantes.

5. Os mentirosos

Esse é outro tipo de funcionário que pode afetar negativamente o trabalho de toda a equipe. O funcionário mentiroso promete entregar tudo para todos, mesmo sabendo que não conseguirá cumprir os prazos combinados.

Ele não admite quando erra, fazendo com que a solução de um problema seja mais demorada, por não assumir sua responsabilidade ou não colaborar com a resolução do caso.

6. Os criativos

Esses profissionais não são apenas aqueles que estão ligados aos processos criativos de uma empresa. Aliás, a criatividade é importante em qualquer negócio, o que independe da área de atuação da companhia.

Geralmente, os criativos são pessoas curiosas em um bom sentido. Ou seja, eles perguntam quando têm dúvidas, se esforçam para aprender quando não sabem alguma coisa e passam isso para a equipe.

Além disso, eles costumam aceitar desafios; não esperam que outra empresa tome uma ação para copiar — eles mesmo criam. O que nos leva a outra característica fundamental e bastante positiva: o alto padrão de seus trabalhos. Como sabem que o nome deles está envolvido, se esforçam para garantir o máximo de qualidade em tudo o que produzem.

No entanto, em contrapartida, os criativos têm uma característica que pode ser negativa em alguns momentos: eles não têm medo de experimentar. Consequentemente, se houver erros em sua atuação, todo o processo pode sair prejudicado.

7. Os organizados

A organização é fundamental dentro de uma empresa. Os profissionais que possuem essa característica são bastante requisitados, pois tendem a ser mais focados e apresentar resultados mais consistentes de seu trabalho, já que avançam passo a passo nos processos.

Eles também costumam ter ferramentas que os ajudam na organização, o que leva a terem maior controle do que fazem. Ademais, sabem lidar com as prioridades do seu trabalho, ou seja, não perdem tempo com tarefas que não são urgentes ou não são de sua responsabilidade.

Essa preocupação com as coisas mais importantes reflete diretamente na opção por fazer as atividades de maneira mais simples. Logo, a procrastinação não faz parte do seu dia a dia, pois eles têm tudo planejado e seguem um roteiro predeterminado.

No entanto, os organizados demais tendem a ter dificuldades em se adaptar a mudanças, pois não saem de sua zona de conforto e do que foi planejado. Ou seja, eles acreditam que a mudança pode prejudicar todo o trabalho, o que não é verdade, visto que ela pode até mesmo otimizar os processos.

8. Os vaidosos e faladores

Falar muito nem sempre está atrelado proporcionalmente à ação. O profissional vaidoso e falador costuma se gabar o tempo inteiro, quer ser sempre o centro das atenções e por vezes se torna repetitivo, pois o reconhecimento para ele é como um troféu. Logo, fica incomodado quando um colega é elogiado.

Aliás, como já mencionamos, ele fala mais do que age, ou seja, o seu trabalho nem sempre tem tanta qualidade quanto ele acredita. Isso consequentemente o cega; ele é tão autoconfiante e gosta tanto de reafirmar o seu trabalho, que não acha que precisa melhorar, tornando-se pedante diante dos colegas.

Outro ponto importante a ser destacado é a sua dificuldade de trabalhar em equipe; como fica incomodado com o outro colega recebendo elogios, ele tende a colocar defeito no trabalho dos outros. Isso prejudica bastante a harmonia do grupo como um todo, visto que ele estará sempre pronto a fazer críticas não construtivas.

Como foi possível ver, alguns tipos de funcionários têm muito o que agregar, mas outros devem ser evitados. Por esse motivo, é importante estar atento e sempre prover feedback aos funcionários que começarem a apresentar excesso, para que eles possam melhorar e ascender na carreira.

Se você gostou do nosso conteúdo sobre os diferentes tipos de funcionários, gostará de aprender mais sobre liderança no nosso artigo que traz uma lista com os melhores livros para os líderes!

Rotatividade de pessoal: até que ponto ela é saudável para a empresa?

Rotatividade de pessoal é um tema que costuma dividir bastante as opiniões entre gestores e executivos. Afinal, ela é saudável ou prejudicial? Auxilia na oxigenação da organização ou escoa talentos? Neste post, vamos abordar essas questões e descobrir como essa alternância de pessoal afeta a empresa. Confira!

Como a rotatividade de pessoal afeta o meu negócio?

A dinâmica empresarial vem sofrendo uma mudança significativa no que diz respeito à geração de valor e ao estabelecimento de relações de confiança entre empresas e seus colaboradores.

Diferentemente do que se via nas gerações mais tradicionais, os ingressantes no mercado de trabalho atualmente vêm munidos de uma carga enérgica muito grande e pouco apego à estabilidade e ao desejo de trabalhar muitos anos em uma mesma empresa.

Esse comportamento vem afetando as organizações de diversas maneiras: por um lado, contribuindo para sua inovação e composição de capital intelectual; por outro, afetando nos seus custos, com as frequentes admissões e desligamentos.

Afinal, a rotatividade de pessoal é saudável ou prejudicial para uma empresa? Veja agora as principais diferenças e os pontos positivos e negativos!

Rotatividade saudável

Apesar de, em um primeiro momento, parecer que a rotatividade em si é algo negativo, é importante saber que a baixa rotatividade de pessoal pode significar uma ameaça para a empresa.

Isso porque rotacionar as equipes ou injetar novos talentos na empresa gera a oxigenação de ideias, estimulando a inovação, a quebra de paradigmas e as mudanças.

Do contrário, a empresa pode acabar se estagnando e ficando presa às velhas ideias.

Observe alguns pontos positivos e importantes em relação à rotatividade de pessoal:

  • Permite a contratação de colaboradores mais alinhados aos objetivos da empresa;

  • Possibilita a redução de possíveis conflitos;

  • Pode gerar o aumento da produtividade em alguns casos.

Rotatividade prejudicial

O principal prejuízo causado pelo excesso de rotatividade de pessoal, ou turnover, está mesmo relacionado aos altos custos, tanto com a demissão do antigo funcionário quanto com os novos processos de contratação de outro, tais como recrutamento, seleção, exames admissionais e treinamentos.

Além disso, a alta rotatividade pode, sim, impactar na imagem da empresa no mercado, abrindo margem para a interpretação de quem busca por estabilidade na hora de escolher uma boa empresa para trabalhar.

Outros aspectos importantes e prejudiciais que precisam ser observados sobre a rotatividade de pessoal são:

  • A empresa tende a perder talentos importantes para o mercado;

  • Precisa fornecer treinamento ao novo colaborador;

  • Necessita reequilibrar o clima organizacional entre as equipes que ficam;

  • Sofre a queda temporária de produtividade.

O ponto ideal

O que vai determinar se a rotatividade de pessoal é boa ou ruim para a empresa não é a quantidade dessa rotação, mas, sim, a sua qualidade.

Avaliar apenas as estatísticas e os números que expressam quantas demissões e admissões ocorreram em determinado período não é uma análise tão precisa quanto compreender por que essas alterações ocorreram.

Por isso, o ideal é que a rotatividade aconteça apenas quando houver alguma inconformidade difícil de se contornar ou nos casos em que realmente exista a necessidade de renovar ideias, e a contratação de outro profissional proporcionará isso.

Agora que você já sabe até que ponto a rotatividade de pessoal é saudável para a sua empresa, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo!

Como ser uma influência positiva para seus funcionários?

Tratando-se de influência em ambientes corporativos, gestores e líderes são os principais responsáveis pela mudança de comportamento das pessoas que compõem a organização. Tal influência tem extrema importância quando o assunto é a harmonia e a integração entre equipes.

Acompanhe o artigo de hoje e descubra por que esse poder é tão relevante e como ser uma influência positiva para seus funcionários.

A importância da influência na motivação da equipe

A influência não é algo que se adquire junto a uma promoção na empresa. O poder de convencer e motivar as pessoas é algo muito mais dinâmico e pessoal do que um cargo conquistado. É por essa razão que líderes e gestores precisam buscar constantemente a conquista de capacidades como a de persuasão, para manter suas equipes integradas e motivadas.

Existem algumas habilidades essenciais que podem ser treinadas e desenvolvidas por líderes e gestores para que se tornem influências positivas para seus funcionários. Vejamos duas delas:

A melhor lição é o exemplo

Desde que nascemos, aprendemos observando o que os outros fazem. Somos repetidores de ações por natureza, e isso se mantém por muito tempo em nossas vidas. Quando iniciamos algo novo, é normal seguirmos o exemplo de alguém que já trilhou o caminho antes.

Na maioria das vezes, seus funcionários tomarão como exemplo as suas atitudes. Por isso, é importante observar como você tem se portado, que postura assume junto à sua equipe, se você é uma pessoa acessível e flexível, ou distante e rígida.

A forma como você age e como enfrenta os problemas do dia a dia pode afetar diretamente o comportamento das pessoas que trabalham com você. Se você é um líder agressivo e instável, seus funcionários entenderão que têm o direito de se tornarem agressivos sempre que um problema ocorre.

O contrário também é verdadeiro. Se você é cauteloso e resolve os problemas mantendo a tranquilidade, seus funcionários tentarão espelhar-se nisso.

O melhor caminho é a comunicação

Outro fator indispensável a ser observado é a maneira como você está se comunicando com a sua equipe. É preciso descobrir: as pessoas respeitam ou temem você? Influência não tem a ver com autoridade, mas sim, com o respeito e a admiração que você é capaz de conquistar nas pessoas.

Além disso, comunicar também é escutar. Conforme você aprende a dar atenção ao que é dito, fica mais fácil responder na mesma linha de raciocínio e tornar-se mais assertivo na resolução de problemas. E, automaticamente, você influencia sua equipe a ser mais tolerante e ouvir a opinião alheia.

Esses são apenas dois dos fatores que mais pesam no momento de influenciar pessoas. Mas existem diversos outros. A admiração profissional é um exemplo. Líderes qualificados e que buscam sempre o seu aperfeiçoamento costumam despertar a admiração de sua equipe. E esse é um meio de influência indiscutível, pois também estimula e motiva a melhoria do funcionário.

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