Como ajudar jovens líderes a prosperar na empresa? Entenda melhor

No mundo corporativo há, por vezes, a dificuldade de encontrar líderes com características que se enquadrem no perfil da organização. Por isso, quando nos deparamos com jovens líderes com um futuro promissor o ideal é aproveitar a oportunidade e investir tanto na empresa quanto no futuro profissional desse jovem. Continue a leitura e entenda mais sobre isso!

A importância de se investir em jovens líderes

Vários aspectos são beneficiadores no momento em que jovens profissionais adentram em uma organização. Eles chegam atualizados e com uma boa bagagem tecnológica, têm boa capacidade criativa e entusiamo para opinar e tomar decisões que são relevantes para o crescimento da organização.

Novos colaboradores são capazes de trazer soluções inovadoras aos velhos problemas. Por isso, é importante estar aberto ao que o mercado traz de novidade e saber alinhar e equilibrar as expectativas desses jovens para o que a organização espera de retorno positivo.

Porém, é comum novos líderes cometerem falhas no início de suas carreiras. Isso pode ser algo preocupante, mas é um processo que não deve passar em vão. Quando encontramos alguém com a competência necessária para desenvolver-se profissionalmente e com a capacidade de adicionar bons resultados, melhorar a produtividade e estimular o clima organizacional, a melhor atitude é investir.

Competência e habilidade

Veja que alguém pode ter a competência para dirigir um carro. Mas para que essa competência torne-se efetiva e válida é necessário desenvolver certas habilidades: como passar a marcha, aprender a ter uma visão ampla do ambiente por meio dos retrovisores ou conhecer as medidas de segurança. Só desenvolvendo várias habilidades, a competência será realizada de forma completa.

O mesmo acontece com os colaboradores de uma empresa: sabemos que possuem muitas competências positivas, porém existem habilidades que precisam ser desenvolvidas para que eles tornem-se profissionais com um perfil forte para a empresa.

Gostaria de saber como ajudar a esses jovens líderes a desenvolverem suas habilidades e prosperarem na empresa? Então, confira as dicas que separamos para você!

Saiba orientar

Um dos primeiros passos é a orientação. O novo líder deverá entender, a partir desse momento, a diferença entre o colaborador e um líder. A liderança envolve muito mais do que um trabalho específico e será no seu mindset a primeira mudança.

Nesse caso, o profissional no novo cargo deverá desenvolver habilidades que estão relacionadas a relacionamentos interpessoais, motivação do trabalho em equipe, delegação de tarefas, administração, interdependência, entre outras funções que um bom líder deve dominar.

Ofereça conhecimento

Líderes de primeira viagem sempre vão buscar nas pessoas experientes o aprendizado necessário para desenvolver-se profissionalmente. Por isso, é importante deixar à disposição ferramentas que vão auxiliá-los na nova ocupação.

Então, invista em estratégias de conhecimento, como lista de atividades a serem priorizadas, como aproveitar melhor o tempo ou qual a melhor forma de se comunicar com a equipe. São experiências práticas as quais serão transmitidas e, com certeza, muito bem reaproveitadas diante dos desafios que os jovens líderes podem enfrentar.

Não os responsabilize pelo sucesso

Dar ao novo líder a responsabilidade de sempre tomar decisões certas e trazer resultados positivos a todo momento chega a ser uma tarefa cruel, até porque a experiência ainda é pouca para que tais respostas sejam dadas tão acertadamente. E muita cobrança, devido ao nervosismo, pode levar, inclusive, ao fracasso.

Então, forneça o suporte superior de profissionais experientes os quais serão as figuras a serem procuradas nos momentos de dúvidas e dificuldades. Essa opção poderá aumentar a segurança de todos ao redor.

Invista na aprendizagem contínua

Hoje em dia, na sociedade em que vivemos, é necessário sempre estar em processo de aprendizagem contínua. A tecnologia é uma das áreas que mais exigem atualização e o meio corporativo não ficou de fora.

Para o crescimento profissional — e em consequência o da empresa — é necessário investir em novas habilidades entre líderes e colaboradores para que haja um crescimento na organização.

Por isso, lembre-se de que investir é aumentar a visão do negócio, desenvolvendo e criando estratégias autênticas que farão de sua organização uma potência.

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Como ser um bom líder da nova geração de funcionários?

Com o passar do tempo e a transformação de crianças em jovens, começa a se formar uma nova geração, com valores e cultura próprios. A mais recente, chamada de “Z”, já está dando os primeiros passos no mercado de trabalho, trazendo uma nova geração de funcionários para as empresas. Junto a mudança, vêm sempre os desafios para os mais velhos.

O choque de gerações está cada vez mais presente no mundo dos negócios. Os jovens estão trazendo novas perspectivas e insights sobre as mudanças no mercado consumidor, crescendo rapidamente. Mas, nem sempre, os gestores mais antigos sabem como lidar com essas novas formas de pensamento. Como incluí-los de forma mais eficiente na sua organização?

Para lhe ajudar com essa tarefa, trouxemos aqui 4 práticas que vão ajudar você a lidar com a nova geração de funcionários. Acompanhe!

1. Dê feedback de forma rápida e constante

“Velocidade” é uma das palavras que melhor define um grupo criado no meio da tecnologia digital. Aparelhos eletrônicos são muito julgados pela sua responsividade e capacidade de oferecer feedbacks rápidos. Essa mesma expectativa costuma ser transferida para o ambiente de trabalho.

Se você pretende facilitar a inserção de um colaborador da nova geração, o melhor que você pode fazer é estar por perto. Ofereça feedback detalhado e rápido, antes que a associação entre o jovem e o trabalho seja perdida. Isso é válido para outras gerações, com diferença de idade ou não, mas é ainda mais importante aqui.

2. Dê espaço para a criatividade

Essa nova geração de funcionários é consideravelmente mais dinâmica que as outras. Elas não buscam aprender e reproduzir métodos já estabelecidos, mas sim encontrar novas formas de fazer coisas antigas. Nem toda inovação é positiva, mas você deve permitir que ela ocorra antes de dizer que foi ruim.

Os cargos ideiais para a maior parte dessa geração são aqueles que oferecem flexibilidade. Ter a oportunidade de solucionar problemas é mais interessante do que apenas reproduzir respostas já conhecidas.

3. Oriente de forma prática e objetiva

Palestras motivacionais e de valores são importantes, mas o foco da nova geração no “aqui e agora” exige que você seja relevante imediatamente. Treinamentos e reuniões que promovam a inclusão desse novo perfil na empresa devem ter orientações práticas, algo que eles possam fazer quando saírem dali.

Dizer a uma equipe para promover comunicação é um tanto vago. Mas dizer que façam uma reunião semanal e discutam X pontos, isso é prático.

4. Não imponha respeito, ganhe

O maior erro de muitos gestores ao lidar com uma nova geração de funcionários é tentar impor as velhas hierarquias. Não é que elas tenham perdido sua utilidade ou seu valor. Os jovens é que ainda não aprenderam a respeitar você como indivíduo, o que impede um bom relacionamento em equipe.

Muitos desses profissionais recém-chegados veem a si mesmos em pé de igualdade com seus colegas. Isso significa que não é possível ser respeitado apenas por ser o gerente. Você precisa provar seu valor todos os dias, tanto quanto eles.

Com essas dicas, você já deve estar mais preparado para liderar essa nova geração de funcionários. Quer se aprofundar mais no tema? Então veja aqui algumas características de todo grande líder.

Fique por dentro das últimas tendências da educação corporativa

Quando alguém completa sua formação acadêmica, isso não significa que deixará de estudar e aprender, não é mesmo? Profissionais de Recursos Humanos sabem muito bem disso e aplicam esse princípio na educação corporativa. Afinal, quanto mais um colaborador se especializa, maior e melhor será o seu rendimento.

Essa tendência de grandes empresas investirem em seus próprios profissionais cresceu bastante nos últimos anos, o que levou a uma renovação dos métodos de ensino corporativo. Hoje, há formas mais eficientes de aprendizado, especificamente voltadas para esse ambiente.

Se você está pensando em investir nessa área para melhorar a produtividade da sua equipe, é importante conhecer as melhores estratégias e como elas podem ser melhor aplicadas. Por isso, separamos a seguir 4 tendências da educação corporativa e seus potenciais benefícios. Continue com a gente!

Crescimento da gamificação

Jogos são conhecidos por levar as pessoas a passar horas em uma atividade sem que elas notem. Da mesma forma, elas conseguem se fixar rapidamente na memória, e vários jogadores aprendem rapidamente a dominar regras complexas através do sistema de desafios e recompensas.

Pensando nisso, são desenvolvidas técnicas para aplicar esses mesmos princípios em um ambiente corporativo, estimulando competições saudáveis e recompensando desempenhos de destaque. Por exemplo, jogos podem ser utilizados para criar dinâmicas de treinamento — o que, por sua vez, leva certos indivíduos a se destacarem em certos papéis, como de liderança, mediador ou estrategista, por exemplo.

Aprendizado por experiência

Quando se fala em educação corporativa, este tópico pode se complementar à gamificação, mas não são dependentes um do outro. De forma simples, em vez de utilizar a teoria como método principal de ensino, ela é exposta através de exercícios práticos e simulações.

Os efeitos desse método são bem positivos. O contato direto com a prática aumenta o número de estímulos durante o aprendizado, o que facilita a cristalização da informação. Isso significa uma absorção mais rápida e eficiente do que o aprendizado passivo de conteúdo.

Aprendizado mobile

Alguns treinamentos são oferecidos aos colaboradores como complementares. É o caso de vídeos, tutoriais e textos educativos disponibilizados pela empresa. Porém, a maioria dos profissionais não tem muito tempo para aproveitá-los dentro do ambiente de trabalho ou em casa. É necessário ter uma estrutura mais prática.

Para isso, surgiu o aprendizado mobile, que usa plataformas e aplicativos para celulares. Assim, a empresa pode disponibilizar mais facilmente seu material para a equipe, permitindo que cada um se aprofunde em determinados conteúdos de acordo com sua necessidade.

Maior uso de webnars

Palestras já são ferramentas muito utilizadas na educação corporativa. Mas com os problemas de praticidade envolvidos em grandes empresas terem crescido atualmente, a melhor opção é usar a internet. Daí surgiram os webnars: palestras online com interação limitada a um chat e algumas perguntas selecionadas.

As vantagens são bem amplas. Primeiro, ele permite o comparecimento de qualquer colaborador, independente de estar na empresa ou não. Segundo, ele proporciona o nível de interação necessário entre público e palestrante, o que melhora a experiência de aprendizado para todos os envolvidos.

Agora você já conhece algumas técnicas promissoras de educação corporativa. Quer aprender mais sobre como melhorar desempenho da sua empresa? Então, leia nosso artigo sobre diagnóstico estratégico e veja como melhorar sua tomada de decisões!

Redescobrir a sua verdadeira vocação profissional

Hoje em dia é comum encontrarmos pessoas que, ao menos aparentemente, têm uma carreira estável e ainda assim se perguntam: “qual a minha vocação profissional?”. Isso pode acontecer devido a escolhas, acontecimentos ou situações que as desviaram do caminho planejado ou as colocaram em uma zona de conforto ou comodismo.

O fato é que, para reavaliar seus interesses profissionais, é necessário dar o primeiro passo: se redescobrir. Estudar e pesquisar sobre profissões e carreiras é importante, mas o autoconhecimento é essencial. E vamos explicar o porquê.

Leia nosso artigo abaixo e veja como redescobrir sua verdadeira vocação profissional!

Entenda o processo

Quem está nessa situação de dúvida diante da carreira, por vezes, também está a procura de uma luz no fim do túnel. São muitas incertezas e receios que fazem repensar. Donald E. Super, um psicólogo americano, afirma que a escolha de uma profissão não se resume a uma única fase de vida, mas sim um processo de continuidade do ser humano.

De acordo com o americano, esse desenvolvimento ocorre ao longo de toda a existência: na infância, fase na qual ocorre o crescimento; na adolescência, quando acontece uma exploração de possibilidades; na juventude, em que há uma busca pelo estabelecimento pessoal; na fase adulta, quando o foco recai sobre a manutenção; e, finalmente, na velhice, a fase da aposentadoria.

Ou seja, repensar a carreira profissional – e suas consequências para todos os aspectos do nosso viver – é um exercício contínuo, que se estende por todas as fases do nosso ciclo de vida.

Busque suporte na leitura

Há alguns livros que podem ajudar na descoberta da vocação profissional, pois oferecem subsídios para uma fundamentação sólida e um caminho mais agradável e assertivo para a transição. Confira abaixo as obras que separamos para você.

A Arte da Imperfeição – Brené Brown

Casandra Brené Brown, atualmente professora de pesquisa na Universidade de Houston Graduate College of Sociall Work, durante sua vida, se envolveu em pesquisas sobre os mais diversos temas relacionados à personalidade humana, como coragem, vergonha, empatia e vulnerabilidade. Sua obra “A arte da imperfeição” fala justamente sobre esses pontos e sobre como respeitar e compreender as pessoas da maneira que são. Lidar com as diferenças é um dos maiores desafios do ser humano.

Esse é um livro simples, mas que, todavia, se sobressai ao apresentar ao leitor um diferencial dentro do gênero de autoajuda.

É comum, em diversas situações, principalmente na carreira, nos adaptarmos às funções e desafios impostos pelo emprego. E quando precisamos agir como líderes motivadores de uma equipe, surge o receio de errar. O livro de Brown oferece suporte nesse quesito. A autora trata exatamente da personalidade humana e de sentimentos como ansiedade, medo, autenticidade e vergonha, levando à percepção de que é na imperfeição que conhecemos a coragem.

E não fique na defensiva porque esse livro trata de uma área tão abrangente. Lembre-se: para redescobrir uma nova carreira, é preciso aceitar ajuda de todos os campos, sobretudo os nos ajudam a reconhecer as vulnerabilidades e, principalmente, simplificar aspectos da vida que, geralmente, complicamos. Pense: Por que não posso descobrir uma nova carreira aos 30 ou 40 anos? Por que tenho receio de fazer o que realmente gosto?

Neste livro, Brené mostra, cientificamente, a simplicidade em assumir o que realmente queremos.

Comece por você – Reid Hoffman e Ben Casnocha

Nessa obra, temos como um dos autores principais Reid Hoffman , cofundador e presidente do LinkedIn. Ou seja, alguém que tem muito a dizer sobre carreira e trabalho. É um livro muito agradável de ler e que faz o leitor enxergar que muito do que procuramos para o nosso crescimento já está disponível em nós mesmos.

Os autores dão exemplos simples que ajudam a direcionar nossos objetivos. Por isso, é uma obra bem fiel ao título “comece por você” e que nos lembra de que o recurso mais poderoso que temos somos nós mesmos.

Os autores elencam diversas competências que são próprias do ser humano, como força de vontade, disciplina e autoconhecimento, e sugerem meios de suporte que podem catalisar nosso crescimento profissional, como a internet, o apoio de amigos, as relações de networking e as trocas de favores e experiências e ainda o acompanhamento de um mentor.

Em síntese, os autores desse livro afirmam que “o caminho é investir em você mesmo”.

Foco: o motor oculto da excelência – Daniel Goleman

Daniel Goleman é psicólogo nos Estados Unidos e traz muitas informações relevantes nessa sua obra. O livro foi lançado no Brasil em janeiro de 2014 e o nome é assertivo: “foco”. O autor nos chama para o aqui e o agora, afirmando que passamos quase 90% do nosso tempo focados no passado ou no futuro, deixando de viver o presente, o “estado atual”.

Quando nos concentramos nas atividades do presente, conseguimos aumentar e intensificar nosso foco, ampliando também, como consequência, nosso rendimento. Aqui, a ideia é trabalhar com a inteligência emocional, que, para o autor, é um dos principais segredos do sucesso.

O livro também aborda questões como as distrações digitais que levam à “exaustão cognitiva” e mostra a necessidade de reconhecê-las como um dos principais problemas dessa última década.

E o autor não fala apenas do rendimento durante o trabalho, mas também de reservar um tempo para o ócio, um tempo de descanso essencial para a saúde mental, principalmente para não comprometer o nível de criatividade do indivíduo.

Um lugar chamado liberdade – Ken Follet

Nesse livro, o autor apresenta uma perspectiva diferente através de uma ficção. Embora o ponto central do da história seja o amor, aos poucos, vamos enxergando outras questões, como o redescobrimento de si mesmo, as obrigações impostas pela sociedade e o medo de buscar novos estilos de vida.

É um livro recheado de emoções, em que o protagonista está em uma contínua busca pela liberdade e a superação. E o contexto histórico da obra, para quem gosta de romances, é muito atraente, pois a história se passa em 1766, na Escócia.

A ficção traz metáforas e emoções transcritas em valores e desafios do meio social. Os personagens nos mostram que é preciso se reinventar a cada dia para poder viver da melhor forma possível. Tudo a ver com o desafio de descobrir um novo horizonte para a vida, ainda que no plano profissional.

A culpa é das estrelas – John Green

Esse é um livro que pode surpreender o leitor. A obra demonstra o quanto é necessário dar importância a nós mesmos e às pessoas que nos cercam. O enredo nos leva a reconhecer que vivemos em sociedade e que é significativo ajudar o próximo.

Essa percepção nos ajuda a visualizar com mais segurança as carreiras com altos níveis de competição e rivalidade, já que quando observamos o outro com mais compreensão, percebemos o quanto podemos ajudar e, consequentemente, aprender com as experiências e (auto)descobertas.

Note que as obras acima trazem diferentes reflexões sobre vários aspectos que se inter-relacionam na vida pessoal e profissional, como:

  • a importância de encarar o medo de errar e experimentar;
  • a coragem de investir em si mesmo;
  • a urgência de manter o foco e a concentração no presente;
  • a necessidade de se adaptar ao novo, sem resistências;
  • a estratégia de fortalecer suas relações, tanto na vida pessoal quanto profissional.

Analise e identifique o que deve mudar

Agora que você já se conhece um pouco mais, chegou a hora de decidir o que você quer mudar na sua vida profissional. É um momento de reflexão. Questione se você prefere continuar na mesma profissão, se quer mudar o foco da carreira ou, se antes de decidir, quer conhecer novas ideias. Isso te ajudará a identificar quais habilidades devem ser aprimoradas para que você consiga atingir o seu objetivo central, seja para incrementar a sua carreira atual ou mudar radicalmente de área.

Mesmo nessa fase, o autoconhecimento deve estar presente. Coloque no papel seus planos e objetivos, seus pontos fortes e as oportunidades de melhoria e, por fim, as potencialidades que você precisa desenvolver. Assim, você estará preparado para lidar com os novos desafios e as novas tarefas, para aprender mais e para identificar e aproveitar as oportunidades no mundo do trabalho.

Se o foco, por exemplo, é aprimorar sua capacidade de liderança, reflita sobre o que você terá que aprender e, se necessário, qual ajuda procurar nesse momento. Esse é um método que auxilia na tomada de decisões importantes e na capacidade de realizar julgamentos realistas sobre si mesmo.

Estipule metas e prazos

Após a fase de escolha e planejamento, é fundamental pensar nas metas e nos prazos, tanto na vida pessoal quanto profissional. Deixar objetivos definidos é muito importante para alcançar bons resultados.

Alinhe suas metas com os seus objetivos. Enumere as urgentes, as necessárias e aquelas de longo prazo. Depois trace um plano de ação para cada meta desde o planejamento a execução.

Essa característica também é importante para o trabalho em equipe. Assim, se você pretende gerenciar ou liderar algum plano, as metas são importantes para melhorar tanto o desempenho individual quanto o em grupo.

W. E. Deming afirma que “aquilo que não é medido, não pode ser acompanhado e, por conseguinte, não pode ser melhorado”. Para o americano qualidade e produtividade são conceitos idênticos. Por isso, é importante termos o controle do que fazemos. Só assim poderemos iniciar um processo de evolução.

Avalie o impacto da mudança

Pense nas mudanças que ocorrerão em sua vida e no clima organizacional da empresa em que trabalha (ou trabalhará). É importante se antecipar e analisar as possibilidades que serão desafiadoras e aquelas que serão realmente positivas.

Esteja preparado para as mudanças. Aceite que dificuldades e tarefas inesperadas aparecerão, mas que você tem capacidade para enfrentá-las e vencê-las. Assim, você estará se redescobrindo e se apropriando de novas ferramentas, oportunidades e atitudes.

Com essa nova postura, suas competências comportamentais serão aperfeiçoadas, como desenvolvimento da proatividade, motivação no trabalho, dinamismo nos afazeres e aprimoramento do conhecimento técnico e prático.

Fortaleça suas relações

Hoje o mercado de trabalho está voltado não só para o currículo como também para a parte comportamental. Essa é uma qualidade que demonstra que uma pessoa está pronta para colaborar e aprender sempre mais.

Ao fortalecermos nossas relações no ambiente profissional, também intensificamos a capacidade de liderança e o diálogo com outros colaboradores, assim como a capacidade para resolução dinâmica de conflitos.

Um provérbio chinês nos diz “se você quer um ano de prosperidade, cultive trigo; se quer dez anos de prosperidade, cultive árvores, mas se quer cem anos de prosperidade, cultive pessoas”. Por isso, promova boas relações pessoais e tenha um resultado grandioso.

Além de todas as dicas que já demos, lembre-se de existem também as opções de treinamentos, cursos e mentorias empresariais que podem ajudar nesse processo de autoconhecimento e de desenvolvimento do seu potencial profissional.

Com o investimento no ambiente de trabalho e em si mesmo, com certeza, novas ideias serão articuladas e os resultados positivos logo serão alcançados.

E agora? Ainda está se perguntando: “qual a minha vocação profissional?”. Então, parta para a ação e aprenda cada vez mais sobre o assunto, clique aqui e conheça os passos para desenvolver a autoliderança.

Na trilha do sucesso: como atrair resultados e superar metas?

Desafios diários e situações adversas constantes. Batalhar pelo sucesso pessoal e profissional é um exercício cotidiano de autoconhecimento, autorreflexão e sabedoria acerca das nossas limitações e potencialidades. Todos aqueles que venceram, certamente enfrentaram capítulos de dificuldades e precisaram empreender muitos esforços para superar as próprias metas.

Grandes vencedores possuem boa relação com metas e resultados, eles concentram seus esforços em não perder os objetivos de vista. Logo, vencer é como um “músculo vital”: requer treinamento, dedicação e muita força de vontade. Do contrário, atrofia e transforma-se em estagnação.

Segundo Augusto Cury, sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Por isso, o autor recomenda: sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir!

E você, o que tem feito para tornar seus objetivos reais? Quer entender melhor sobre as estratégias para atrair resultados e superar suas metas? Continue lendo!

Entenda que mudanças são necessárias

Muitas pessoas têm dificuldades em aceitar que o planejamento pode ser uma ótima saída para alcançar resultados mais assertivos. Para outros, definir ou delimitar metas soa como um martírio ou castigo, o que é muito natural, uma vez que confrontar as dificuldades existentes para atingir um determinado resultado pode acionar nossos bloqueios internos a partir de uma desmotivação momentânea.

Logo, o que separa você de alguém que venceu é única e exclusivamente o fato de colocar a “mão na massa”, transpor as barreiras da acomodação, e estabelecer um plano de ação que norteará a sua caminhada rumo ao sucesso almejado. Líderes, empreendedores, empresários e pessoas que estão em busca de imprimir a sua marca no mercado são convidados ao desafio de se reinventarem todos os dias.

A cobrança por uma boa performance, uma equipe afinada e alinhada dentro dos propósitos da organização, a concorrência maciça e as oscilações econômicas do país colocam luz numa questão importante: atrair bons resultados e garantir sucesso, de maneira consistente e coerente, requerem mudança de comportamento, visão panorâmica sobre as necessidades e urgências do contexto analisado e a busca incessante por ferramentas que venham ao encontro destes desafios.

Não é possível blindar-se para as dificuldades, contudo, quanto mais preparado você estiver, mais os entraves parecerão “contornáveis” e a vitória, uma possibilidade concreta. Nesse caminho, sendo alguém maleável e passível de aceitar o novo, qualquer saída é uma saída e isso se torna uma oportunidade para crescer.

Trace metas claras

Apenas mudar, sair caminhando sem rumo, é como atirar no escuro. Podemos acertar nosso alvo, mas também podemos cair contra várias adversidades. Por esse motivo, andar desavisado não deveria ser a escolha de um líder ou de uma empresa — é sábio definir onde queremos andar antes de dar o primeiro passo.

As metas são como uma bússola, elas nos dão a direção para alcançarmos nosso destino. Quando elencamos um objetivo a ser atingido, automaticamente recebemos uma lista de pré-requisitos a serem cumpridos para, então, atingi-lo. A esses pré-requisitos chamamos de metas.

Como já é de se imaginar, as metas são uma parte fundamental do desenvolvimento humano. Por mais penosas que elas sejam, uma vez que mostram o que precisamos fazer para ter o que queremos, sem elas é quase impossível conquistar nossos sonhos e chegar ao lugar almejado.

Planeje suas ações

Não adianta apenas elencar metas. Elas precisam servir de guia para o que deve ser feito. Dessa forma, metas que não se tornam ações de nada adiantam. O princípio que fundamenta o fato de as pessoas de sucesso estarem onde estão, são as ações orientadas para um objetivo.

Assim, no momento que pontuamos metas a serem alcançadas, é preciso descrevê-las em ordem crescente, da primeira que será alcançada até a última. Depois disso, é preciso fragmentar a primeira meta, dividi-la em passos e cumprir cada uma de suas etapas até tudo estar completo.

Ao final desse processo, repetindo os mesmos passos com todos os pontos listados, não haverão mais metas, mas sim resultados. Nesse momento você, líder, poderá olhar para trás e ver o quão bem desempenhou seu papel e como fez com que cada uma das metas fosse cumprida e transformada em algo palpável, harmonioso para a equipe e lucrativo para a empresa.

Reavalie as metas constantemente

Você já passou por momentos em que se sentiu andando em círculos, sem sair do lugar? Independentemente do esforço, do gasto e da dedicação, os resultados não chegavam? Nesse caso, o planejamento pode ter algum problema.

Em uma rotina empresarial temos uma gama de responsabilidades, além de contar com o trabalho de várias pessoas para fazer o nosso próprio. Nesse caso, algumas metas podem ser incompatíveis com o momento atual da empresa, da equipe ou até mesmo do líder. Isso não significa que esse objetivo esteja errado ou não seja bom, mas que ele está sendo almejado em um momento inoportuno.

Assim, quando sentir que as metas não estão sendo alcançadas, que existe alguma morosidade ou que o pessoal está ficando desmotivado, é bom dar uma revisada no planejamento. Se mesmo depois de revisar o problema não for encontrado, sempre é possível contar com a ajuda de profissionais para achar uma solução.

Conheça os “5 planos” para atingir uma meta e conquistar resultados

Por mais lírica que possa ser a ideia de trabalhar com metas e resultados, ambos são coisas completamente objetivas e práticas. Logo, para alcançar um objetivo é preciso estabelecer metas, e para estabelecer metas é preciso seguir alguns passos básicos.

Como nosso objetivo aqui é ajudar você no caminho da liderança e na conquista de resultados, resumimos os 5 planos para atingir metas e conquistar resultados. Confira!

1. O plano das ideias

É preciso listar seus objetivos, sonhos, anseios, e determinar qual será o seu ponto de partida e o ponto de chegada ideal ao final da jornada. Aqui, faz-se necessário esboçar o cenário ideal para alcançar os resultados esperados e as ferramentas que farão dessa meta algo possível.

2. O plano da tangibilidade

Utilize o bom senso e crie metas e objetivos alcançáveis — não se trata de uma apologia ao impossível, porém, é preciso ter uma noção franca das nossas limitações na hora de estabelecer essas marcas. Uma postura mais honesta com as suas habilidades, competências e contexto geral confere a possibilidade de frustrar-se menos e, consequentemente, manter uma autoestima pessoal e profissional mais elevada.

A melhor equação é a seguinte: estabeleça resultados de curto, médio e longo prazo e batalhe por vencer cada uma dessas fases da maneira mais satisfatória possível.

3. O plano do individual e do coletivo

É importante delimitar as nuances de cada meta — o que será pessoal, um esforço só seu para atingir um resultado e aquilo que contará com o apoio de terceiros: sua equipe, prestadores de serviço e demais ferramentas para colocar o plano em prática. É imprescindível que o pessoal esteja muito alinhado com o campo profissional.

Antes de exigir qualquer postura de sua equipe, por exemplo, certifique-se de estar em harmonia e sintonia com a demanda exigida. Cada vez mais a liderança por espelho, pelo exemplo e pelo estímulo demonstra um alcance muito maior e um impacto eficaz sobre os liderados.

4. O plano das atitudes

Uma vez listados os seus objetivos e filtradas as metas de curto, médio e longo prazo, chega o momento de colocar essas premissas em prática. Líder, utilize a força da sua equipe para viabilizar esse desafio.

Como num time de sucesso, em que os talentos se complementam e somam vitórias, uma empresa pode ir para o ataque a partir do esforço coletivo. Logo, todas as pessoas envolvidas no processo devem ter em mente a importância de vencer (tanto para a organização quanto para a esfera pessoal dos integrantes do time). Desta forma, todos recrutarão seus melhores insights para converter meta em resultados.

5. O Plano da coragem

Não ter medo do fracasso é uma boa maneira de iniciar uma disputa com muito mais chances de vencê-la. As lideranças exercem um papel fundamental nessa hora: é preciso passar credibilidade e confiança para os colaboradores.

Dessa forma, o time estará alinhado positivamente e jogando com o mesmo propósito: gerar resultados positivos para todos. O fracasso é uma variável que não deve ser negligenciada, contudo, se houver um bom plano de condução das atividades, esse fantasma ficará bem mais distante da empresa ou do projeto em questão.

Faça com que os objetivos se tornem parte da rotina

Um importante treinador de vendas chamado Tom Hopkins escreveu: “as metas são o combustível da fornalha das realizações”. Esse sábio preceito pode ser aplicado diariamente na nossa constante busca por satisfação pessoal e profissional.

Todo resultado grandioso passa pelo teste do planejamento, do esboço das ideias, do diagnóstico das possibilidades, da maturação e da viabilidade. É preciso assumir uma postura autônoma e assertiva para desafiar todo e qualquer sentimento contrário a vontade de superar suas próprias marcas.

Assuma o controle da sua própria vida. Encontre o seu propósito e faça com que isso reverbere em todas as esferas de sua existência. Apenas dessa forma metas e resultados podem andar juntos, extrapolando o campo do pensamento e entrando na realidade.

Ei aí, gostou do assunto? Se mesmo depois do texto você ainda sentir que precisa de uma força extra na difícil tarefa de liderar, de criar metas e lidar com a gestão, assine nossa newsletter e receba conteúdos de qualidade por e-mail, ficando sempre por dentro de dicas como essas!

Como colocar suas habilidades naturais em prática em 4 passos

Já parou para pensar no quanto pode ser importante colocar habilidades naturais em prática? Utilizar aquilo em que se é naturalmente bom traz muitos benefícios, tanto para a vida pessoal quanto para a profissional.

Quando você trabalha com seus talentos natos, está um passo mais perto do sucesso. Isso porque, dessa forma, você lidará com algo que conhece e entende muito bem, podendo ser um expert com mais facilidade e, consequentemente, também aumentará sua confiança no que faz.

Já na vida pessoal, conhecer seus pontos fortes também é muito útil, seja para construir relacionamentos ou para lidar com diversas dificuldades e desafios, por exemplo. Confira o post que preparamos e conheça 4 passos para colocar habilidades naturais em prática!

1. Desenvolva seu autoconhecimento

Pode até parecer um ponto banal à primeira vista, mas a verdade é que é bastante comum não nos dedicarmos tanto a nos conhecermos bem. Em meio a tanta correria e distrações do dia a dia, não voltamos nosso olhar para dentro de nós mesmos. No entanto, esse é um processo que contribui muito para nossa vida, para sabermos controlá-la e aproveitá-la.

Existem vários meios para investir em autoconhecimento. Dentre eles, alguns exemplos mais comuns e eficientes são a psicoterapia, o coaching e simples atitudes de prestar atenção em si mesmo, suas reações e sentimentos ao longo do dia a dia.

Identificar forças e fraquezas é uma das consequências dessa busca. Quando começar a se conhecer melhor, você perceberá suas características pessoais, seus interesses, qualidades e dificuldades e, a partir disso, conseguirá descobrir com mais facilidade quais são suas habilidades e talentos natos.

2. Pergunte o que os outros admiram em você

Outra maneira de identificar suas maiores habilidades é procurando opiniões das outras pessoas. Você pode, por exemplo, perguntar a colegas, amigos ou familiares o que eles admiram em você e quais são seus pontos fortes que mais se destacam na visão deles.

Às vezes, as pessoas apontam qualidades e habilidades que você mesmo não tinha percebido. Com isso, torna-se possível pensar em habilidades que estavam passando despercebidas.

3. Identifique o que te dá prazer e o que não dá

O que você gosta de fazer? Pensar nas atividades que te dão prazer, seja no trabalho ou fora dele, também é um meio de descobrir suas habilidades. É comum sentirmos mais interesse por aquilo em que temos uma facilidade natural. Por exemplo: se você gosta de ouvir o outro, uma de suas habilidades pode ser a empatia; se gosta de conversar, pode ser a comunicação, e por aí vai.

Além disso, procure identificar aquilo que não te atrai, para assim descartar certas possibilidades. Saber o que te faz feliz e encontrar suas habilidades nessa área é muito válido, inclusive para que você possa investir em trabalhos que te proporcionarão mais prazer.

4. Conheça seu estilo de relacionamentos preferido

Saber como você lida com as pessoas também ajuda nesse processo. Procure identificar qual é a sua própria forma de se relacionar com os outros e verifique o que isso diz sobre você. Por exemplo: se você gosta e tem facilidade de ter interações com um número grande de pessoas, pode pensar em habilidades para lidar com o público.

Se, por outro lado, você sente mais desconforto com isso, talvez suas habilidades sejam em questões mais introspectivas e individuais, como a escrita. Saber disso te auxiliará a encontrar atividades, profissionais ou não, que combinem melhor com o seu estilo, o que te dará mais chances de se destacar.

Se você gostou das dicas para colocar habilidades naturais em prática, entre em contato conosco e saiba mais sobre desenvolvimento humano!

Vilão da produtividade: como combater o retrabalho nas empresas?

retrabalho

 

Não é de hoje que o ser humano vive uma relação complexa e delicada com o tempo. É muito recorrente encontrar pessoas desejando “dias com mais horas” ou aquelas que lamentam estar sempre atrasadas e com dificuldades de honrar tarefas e compromissos — ou de equacionar vida pessoal e profissional.

No universo corporativo não é diferente. As empresas sofrem com um inimigo oculto da produtividade: a falta de gestão do tempo, muitas vezes, culmina no fenômeno chamado retrabalho, um verdadeiro perigo nas organizações.

O líder precisa estar atento aos ruídos que interferem nos resultados e, com atitudes simples e um novo olhar acerca da gestão de falhas, gerar impactos altamente positivos na condução dos negócios. Que tal falarmos um pouco mais sobre o retrabalho e como podemos gerir esse problema? Continue a leitura!

A retificação de trabalhos no universo corporativo

Vivemos tempos vertiginosos em que a concorrência e a competitividade de mercado forçam escolhas rápidas, obrigando os gestores a tomar decisões de maneira estratégica e panorâmica. O cenário atual revela a necessidade de um time preparado para oscilações, resistente a mudanças e com uma capacidade de assumir uma postura multitarefa.

Contudo, no desafio de dinamizar processos e criar uma empresa mais ágil, algumas lacunas surgem pelo caminho e descortinam um quadro crônico nas organizações: em nome da pressa, dos resultados e dos “embates comerciais”, as pessoas estão se comunicando menos, criando menos laços, inflando ações imediatistas e, como consequência, têm de refazer determinada tarefa por falta de uma unidade dentro do trabalho.

Mas… O que é o retrabalho?

Se ainda resta alguma dúvida, vamos explicar: o retrabalho consiste no ato de corrigir tarefas que deveriam ter sido entregues em sua versão final. Quando ocorre algum erro de execução, ou o pedido do cliente não é entendido em sua totalidade pela equipe de produção, ou uma tarefa pode precisar de ajustes e, em alguns casos, terá de ser completamente refeita.

Como a correção de tarefas atrapalha a empresa?

empresa é um órgão vivo e depende de um bom funcionamento para gerar resultados. É necessária uma ação integrada, em que todas as partes envolvidas primem pelo bom andamento de todas as etapas fundamentais para escrever uma história de sucesso.

Se, no decorrer deste trajeto, ocorrem atrasos por displicência, falta de comunicação, liderança negligente ou ausência de alinhamento com o time, fatalmente a organização sofrerá consequências relevantes quanto à produtividade e à performance.

Dentre dezenas de indicadores de sucesso e resultados dentro de uma organização, certamente o retrabalho deve ser uma prática considerada, avaliada e extinta. Afinal, trata-se do responsável por boa parte dos custos de uma organização (e de seus prejuízos).

E você, líder, já conversou com a sua equipe sobre os danos causados por tal prática? Como ocorre a administração do tempo de execução de tarefas? Há uma comunicação entre os setores, a fim de minimizar possíveis falhas que possam gerar refações?

Está claro que o exercício da liderança é como uma obra aberta, com desafios diários e a missão de colocar o seu time para batalhar por resultados na mesma sintonia, garra e vontade. Colocar a casa em ordem, alinhar pontos fracos e fomentar a comunicação e o feedback podem revolucionar a sua maneira de liderar.

Os prejuízos do retrabalho nas organizações

Retrabalho custa caro. Se uma tarefa tiver que ser refeita, o colaborador (ou um setor inteiro) precisará, mais uma vez, ser alocado para tal fim. Se avaliarmos questões ligadas ao custo/hora/homem, teremos um gasto duplicado — em alguns casos, há a necessidade de horas extras e de redefinir o escopo de trabalho por conta do ocorrido.

Tudo isso, além de atrasar outras demandas urgentes, pode resultar em prejuízo, queda na produtividade e diminuição na lucratividade da empresa. E a situação se agrava caso a companhia trabalhe com commodities e tenha uma margem de lucro baixa.

Como se os pontos acima não fossem ruins o bastante para a empresa, ainda existem outros efeitos colaterais que o retrabalho traz. Confira:

Estresse generalizado

Já conversamos sobre a importância de um bom clima organizacional para unificar um time. Além dos danos financeiros causados pelo retrabalho, tal prática, muitas vezes, altera os ânimos dentro de uma empresa e potencializa possíveis conflitos internos por conta das cobranças de gestores e fornecedores e da necessidade de “apagar incêndios”.

Desmotivação

O líder que não blinda a sua equipe para os malefícios do retrabalho abre, em boa parte dos casos, precedentes para um time com pessoas desmotivadas. Os colaboradores, ao serem convidados a repetir tarefas por conta de falhas de comunicação, planejamento equivocado ou decisões precipitadas, tendem a assumir comportamentos mecânicos, pouco proativos e com grande potencial de propagar tal insatisfação pelos corredores da empresa.

Afastamento de clientes

Quando um time se depara com a necessidade de refazer uma tarefa ou ação conjunta, há, muitas vezes, um cliente externo que será prejudicado pelo gargalo na organização. Em tempos de consumidores sedentos por qualidade, prazo e bom atendimento, atrasar uma entrega pode ser o estopim para que procurem a concorrência e levem uma imagem negativa para o mercado (aquilo que chamamos de “propaganda boca a boca.”)

As formas de minimizar o retrabalho e potencializar os resultados

Mesmo com todos os males gerados, acabar com o retrabalho é possível. Por meio de algumas medidas burocráticas, é possível garantir maior fidedignidade nas informações passadas aos colaboradores, evitando gargalos que corroborem com uma entrega de baixa qualidade ou diferente da esperada.

Dessa forma, conhecer mecanismos, ferramentas, metodologias e práticas para planejar, gerir, acompanhar e organizar o processo de trabalho é fundamental. Por isso, preparamos uma lista com algumas dicas para vencer o vilão do retrabalho. Veja:

Comece pelo planejamento estratégico

Quer combater os efeitos daninhos do retrabalho dentro da sua empresa? Que tal investir em planejamento estratégico? O time precisa ter conhecimento sobre os prazos e a importância de cada tarefa.

Faça uma gestão de pendências, delegue funções, estabeleça datas e mostre o quanto a ação conjunta potencializou o resultado da empresa. O reforço positivo continua soberano dentro das técnicas de persuasão.

Use o checklist com sua equipe

Crie o hábito do checklist compartilhado, mesmo que setorizado. Os colaboradores ficarão mais seguros se tiverem uma visão panorâmica sobre as tarefas daquele dia ou de um período em específico.

Tal ação favorece o diálogo sobre possíveis ruídos na execução e a adequação imediata dos esforços dentro do time. Além disso, a equipe fica ciente de qual prazo precisa para se dedicar a cada etapa, o que evita correrias desnecessárias ou um gasto exagerado de tempo.

Assuma os erros e permita-se ser humano

Outra dica de ouro é assumir erros. Muitos líderes temem perder a credibilidade ao assumir falhas ou planejamentos equivocados. Contudo, essa postura humanizada e a abertura para rever posicionamentos pode aproximá-lo do time, que, em contrapartida, sairá em busca de equacionar os efeitos negativos refletidos na companhia.

Faça uso de softwares de gestão

Nem sempre é possível que o líder acompanhe o trabalho de todos os colaboradores pontualmente. Nesse caso, você pode contar com softwares de gestão para monitorar a produção de cada pessoa da equipe em tempo real. Esse tipo de tecnologia permite mensurar:

  • onde o tempo de trabalho está sendo gasto;
  • quem está fazendo qual parte do projeto;
  • em quanto tempo, mantendo o ritmo, a tarefa estará completa.

Automatize processos

O retrabalho é, em muitos casos, causado pela deficiência humana de executar várias etapas repetitivas corretamente. Um exemplo disso é quando o líder precisa informar sobre partes específicas de um projeto para sua equipe: ao entrar em contato com os colaboradores, alguns dados podem ser esquecidos ou passados para a pessoa errada.

Esse tipo de deslize não aconteceria se a empresa estivesse fazendo uso de algum software que registrasse as informações e direcionasse-as ao destinatário correto. Na dúvida e na falta de verba, até o e-mail pode cumprir essa função.

Mantenha uma posição disponível

Durante um projeto, dúvidas surgirão. E é imprescindível que você esteja disponível para auxiliar os colaboradores sempre que for necessário.

Uma orientação simples, apenas para nortear alguém, pode fazer a diferença entre um projeto adequado às expectativas do cliente e uma entrega totalmente desajustada com a proposta inicial. Por isso, vale a pena gastar alguns minutos por dia para desafogar as dúvidas dos funcionários.

Não tenha medo de fazer reuniões

Você sabe, exatamente, o que deve ser produzido, como isso precisa ser feito e em quanto tempo? Normalmente, o líder tem ciência de todos esses detalhes, mas sua equipe dificilmente tem acesso a tanta informação. Dessa forma, os colaboradores são dependentes daquilo que é passado pelo gestor para executarem suas tarefas.

Por isso, realizar reuniões periódicas, apresentar o que será feito, delimitar objetivos e aparar arestas é um investimento imprescindível. Acredite: o tempo despendido nesses encontros de equipe é infinitamente menor do que aquele gasto quando um retrabalho é necessário.

Comunique-se — essa é a base de tudo

Acima de tudo, aplique a boa comunicação com o seu time e transforme-a em um diferencial competitivo da sua empresa. Uma equipe alinhada, engajada e motivada é muito mais propensa a gerar resultados, batalhar por melhores índices e ampliar a produtividade da organização.

Percebeu como é fácil e, ao mesmo tempo, cansativo evitar que os colaboradores precisem refazer trabalhos? Basta dedicar algum tempo à orientação do pessoal, contar com a ajuda da tecnologia e ter sempre uma diretriz de trabalho: esses pontos já podem ser suficientes para evitar o retrabalho no futuro.

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Saiba como ter um bom relacionamento com a equipe com essas 4 dicas

O sucesso da empresa depende de diversos fatores e um deles diz respeito ao relacionamento entre os gestores e a equipe. Quando essa relação é saudável, a confiança e boa comunicação entre as pessoas tornam-se algo natural, o que influencia diretamente nos resultados.

Dessa forma, podemos dizer que o relacionamento interpessoal é uma parte fundamental da construção de um ambiente de trabalho saudável e da melhoria constante da organização. Por isso esse ponto carece de devida atenção.

No artigo de hoje, selecionamos 8 dicas valiosas para que você conquiste um bom relacionamento com a equipe e otimize o clima e a produtividade no ambiente de trabalho. Vamos lá?

1. Comece o bom relacionamento com a equipe na contratação

A construção de um bom relacionamento com os membros da equipe deve ser feita desde o princípio. Durante a fase de entrevistas, procure unir forças com o RH para encontrar uma pessoa que reúna os ideais e perfil comportamental alinhados à cultura organizacional da empresa e aos demais colaboradores.

Já na fase de integração, o recém-chegado deve ser apresentado à empresa, sua estrutura, seus processos e membros da equipe, de modo a conhecer o ambiente antes de começar a exercer sua função.

Além disso, coloque-se à disposição para tirar dúvidas e conversar sempre que necessário, sem fazer da hierarquia uma barreira, incentivando a comunicação interna desde os primeiros dias. Isso torna a integração um processo mais natural e a total adaptação uma consequência.

2. Conheça os colaboradores

Em relação aos colaboradores que já compõem sua equipe há algum tempo, trate de conhecer mais do que somente seus nomes e cargos. Observe-os, interaja com eles e analise o perfil comportamental de cada um.

Assim, você terá um relacionamento mais humanizado com todos, além de uma noção mais exata de como gerir a equipe de acordo com o perfil de cada um.

3. Esteja disponível para melhorar o relacionamento interpessoal

Ter um bom relacionamento com a equipe exige esforço. Você precisa se colocar à disposição para ouvir os colaboradores sempre que eles precisarem conversar, por mais cheia que a sua agenda seja.

Ouça as queixas, sugestões e dúvidas de todos com calma e paciência. De uma conversa franca você pode coletar mais informações valiosas do que qualquer avaliação corporativa poderia revelar, além de construir confiança e lealdade em sua equipe.

4. Crie engajamento para ter um bom relacionamento profissional

Engajar, segundo o Dicionário Priberan, é envolver-se a serviço de uma causa. Ou seja, fazer o que deve ser feito porque acredita nisso. Assim, engajar os colaboradores no sucesso da empresa é o mesmo que dar propósito para a função que eles exercem. Com isso temos pessoas que entendeu seu impacto dentro da organização.

Quando equipes inteiras têm essa mesma noção em mente, o relacionamento profissional sofre uma drástica mudança. No lugar de colabores focados em tarefas definidas, temos grupos de pessoas atuando em busca de um objetivo comum: o sucesso da empresa.

Para engajar a equipe, você pode seguir alguns passos:

  1. Explique o impacto de cada função dentro do produto da empresa;
  2. Crie metas;
  3. Incentive a equipe;
  4. Faça surgir um clima de competição amistoso dentro da empresa;
  5. Dê orientações e colha feedbacks.

Dicas extras

Reconheça o esforço e conquistas da equipe

Poucas coisas são mais desestimulantes do que esforçar-se para fazer algo, conseguir fazer e não ser reconhecido. Pior que o não reconhecimento é quando a conquista é tratada como uma mera obrigação, sendo parte do trabalho e por isso não merece a devida gratulação.

Assim, a fim de manter o bom relacionamento com a equipe e evitar a desmotivação, reconheça as conquistas e o esforço de cada colaborador. Chame a atenção de todos e parabenize aquela pessoa que se esforçou para ser um destaque.

Mas cuidado: na hora de felicitar um funcionário tenha a certeza de que em sua fala os méritos estão diretamente ligados ao esforço dessa pessoa. Reconhecer apenas as conquistas pode gerar sentimento de menos-valia nos demais colaboradores.

Admita suas dificuldades e dê espaço para os colaboradores proporem mudanças

Os gestores, por estarem em um cargo que exige conhecimento estratégico e constante tomada de decisão, tendem a não se permitir errar ou admitir dificuldades. Entretanto, isso é um dificultador no trato com os colaboradores.

O melhor caminho para nutrir boas relações na companhia é exatamente o oposto: em vez de esconder as dificuldades e fraquezas, mostre aos colaboradores que você também é humano e nem sempre tem a solução dos problemas. Assim fica mais fácil pedir sugestões e opiniões para fazer mudanças futuras e melhorar ainda mais os processos do setor.

Apenas tenha o cuidado de não se posicionar como alguém fraco, ou sem confiança no trabalho que faz. É importante manter a posição de liderança mesmo durante a execução de ações como essa.

Dê espaço para feedbacks e sugestões

A base para um bom relacionamento interpessoal está na comunicação. Logo, não adianta apenas estar disponível, mas também é necessário fornecer espaço para que a informação flua de você e para você. Conseguinte a isso, permitir que os colaboradores deem sugestões e feedbacks é um detalhe importante para melhorar o relacionamento com a equipe.

Essa medida pode ser feita por intermédio de questionários online, caixas de sugestões ou conversas particulares e em conjunto. Basta entender qual é o melhor caminho para tomar com sua equipe e segui-lo.

Vale ressaltar que alguns colaboradores não vão conseguir falar o que pensam em público, ou assumindo as próprias ideias. Entretanto, como todo feedback é importante para a evolução da empresa — seja ele agradável ou não de ser lido —, é interessante ter métodos que assegurem o anonimato de quem os utilizar.

Sirva de exemplo

Se você quer que sua equipe se relacione bem entre si e com a chefia, então comece a implantar essa mudança pelo bom exemplo. Esteja presente mais do que como a figura de chefe, mas como um guia, alguém para inspirar o desenvolvimento profissional e pessoal de todos.

Exercer uma liderança humanizada é algo que ecoa no ambiente de trabalho e inspira todos a agirem da mesma forma, pelo exemplo. Tenha em mente que de nada adianta dar palestras e sermões sobre como se relacionar no ambiente de trabalho e agir de modo indiferente ou desinteressado.

Acordando às informações que vimos neste texto, o relacionamento entre gestores e colaboradores é um desafio. Vários pontos precisam de atenção e devem ser bem trabalhados para que seja possível colher bons frutos no futuro, como a melhora do relacionamento interpessoal. Então, mãos à obra?

Gostou das nossas dicas? Então vamos te dar mais uma: leia nosso artigo sobre os primeiros passos para desenvolver a autoliderança e comece a aplicá-los hoje mesmo!

Gestão de tarefas: conheça quais ferramentas podem te ajudar!

Para gerenciar adequadamente um projeto, o ideal é dividir as tarefas que devem ser feitas para atingir o objetivo final. Isso vale tanto para projetos pessoais quanto profissionais. Para garantir que o resultado esperado seja alcançado, é muito importante dividir e prever quais atividades deverão ser desenvolvidas.

Nesses casos, a gestão de tarefas é essencial para ter controle sobre quais tarefas devem ser cumpridas e qual o prazo para a realização de cada uma delas, podendo ser uma alternativa para melhorar a produtividade. Para isso existem os gerenciadores de tarefas.

Continue a leitura para saber mais sobre o assunto e como melhorar o seu cotidiano de trabalho com uma gestão de tarefas adequada. Confira!

Entenda a importância da gestão de tarefas

A primeira coisa que precisamos ter em mente quando o assunto é gestão de tarefas, é seu teor. Essa atividade, que parece simples, pode ser entendida como parte de uma administração estratégica da empresa.

É por meio da gestão de tarefas, ou graças a ela, que existe uma mínima organização na produção do negócio. Assim, o fato de ter controle sobre como produzir, quando e em qual velocidade é um fator estratégico evidente para a tomada de decisão.

Assim, quem está nessa posição de gestão de tarefas — normalmente dividida entre Recursos Humanos e gestores operacionais — têm importantes funções, tais como:

  • delegar tarefas;
  • avaliar os colaboradores;
  • permitir e facilitar a comunicação;
  • definir indicadores de desempenho;
  • priorizar tarefas;
  • realizar o controle da produção (e metas).

Essas atividades, todas inerentes à gestão de tarefas, carecem de atenção. Mas nem sempre é fácil seguir esse caminho sem uma ajuda. Por isso, existem atualmente diversas metodologias e aplicativos que visam aumentar a produtividade e manter a rotina de trabalho mais organizada e eficiente.

Conheça as metodologias utilizadas na gestão de tarefas

Conheça a seguir as principais metodologias desenvolvidas para auxiliar equipes no gerenciamento de tarefas

GTD (Getting Things Done)

Criada por David Allen, a metodologia de produtividade GTD (que pode ser traduzida em Português como “A arte de fazer acontecer”) tem como sua base a clareza e a simplicidade.

Essa metodologia pressupõe 5 passos para funcionar:

  1. Capturar: tire da cabeça o que precisa ser feito, coloque tudo em um papel, quadro ou planilha!
  2. Esclarecer: analise cada uma das coisas que capturou. Elas realmente devem ser feitas? Como deve-se fazer cada uma delas?
  3. Organizar: a organização aqui é apenas para facilitar os futuros acessos. A ideia é uma organização simples, que não gaste tempo para ser feita.
  4. Refletir: reveja todo o sistema e comece a elencar as prioridades e planejar o plano de ação.
  5. Engajar: engajar é mais que fazer, é fazer sabendo que aquilo que está sendo feito é a coisa mais importante no momento (você definiu isso antes, lembra?). Além disso, tudo o que não está sendo feito está sob controle, pois foi definido por você.

Para saber mais sobre a metodologia, vale a pena ler o livro do David Allen, Getting Things Done, da editora Penguim Books.

Pomodoro

A técnica Pomodoro é uma metodologia que visa o aumento de produtividade ao criar ciclos de trabalho com rápidos intervalos de descanso entre eles. A proposta desse método é que, durante o período de trabalho, o foco da pessoa esteja 100% voltado na tarefa, até o limite de sua atenção.

A constituição de ciclos de trabalho permite que não haja rebaixamento da atenção enquanto a tarefa é feita. Veja abaixo um passo a passo sobre o funcionamento dessa metodologia:

  1. liste as tarefas que precisam ser feitas;
  2. programe um cronômetro para despertar em 25 minutos;
  3. escolha uma tarefa e faça, mas sem interrupções (nada de atender colaboradores, responder e-mails ou coisas do gênero);
  4. ao terminar os 25 minutos, faça 5 minutos de descanso (o legal é sair do ambiente de trabalho durante os 5 minutos e se alongar, beber água etc.);
  5. risque as tarefas à medida que for terminando;
  6. retome o trabalho por 25 minutos após o descanso;
  7. depois de 4 ciclos de 25 minutos, tenha meia hora de intervalos.

O legal do método Pomodoro é que ele pode ser implementado nas linhas de produção como um teste. Caso dê certo e a produtividade aumente, vale a pena colocá-lo como um padrão da empresa.

Método Kanban

Chamado de Gestão Visual, Sistema Just in Time ou Sistema Toyota, o Kanban é uma metodologia de gestão de tarefas e produtividade de fácil aplicação. Por sua estrutura visual, é fácil utilizá-la com equipes de projetos em andamento.

O sistema funciona como um quadro. Nele são dispostos os projetos, coisas a fazer, coisas sendo feitas e o que já está pronto. Assim, à medida que as pessoas fazem as tarefas, elas vão modificando a posição dos quadrinhos.

Existem aplicações online desenvolvidas para facilitar o Kanban, mas o método pode ser feito com um quadro, uma caneta e alguns post-its.

Saiba sobre os aplicativos gerenciadores de tarefas

Existem atualmente diversas ferramentas disponíveis em formatos de aplicativos, que são verdadeiros gerenciadores de tarefa. Conheça a seguir os principais aplicativos disponíveis e comece já a utilizá-los tanto na sua rotina quanto na da sua equipe!

Wunderlist

O Wunderlist é uma ferramenta de gerenciamento de tarefas gratuita, que possui uma interface intuitiva e fácil de criar tarefas. Nesse aplicativo, você tem espaço ilimitado para anexar arquivos às tarefas, e ele oferece uma visão global do progresso de cada atividade.

Por outro lado, sua capacidade de trabalhar de forma colaborativa para a execução das tarefas é restrita, tendo um limite de 25 colaboradores para cada lista. Desse modo, essa ferramenta é mais adequada para o gerenciamento de projetos pessoais ou para a gestão de tarefas básicas de profissionais em empresas de pequeno porte.

Asana

Essa é uma ferramenta muito conhecida. Ela possibilita a gestão colaborativa de tarefas e projetos, permitindo criar tarefas e sub-tarefas ilimitadas. Além disso, o Asana proporciona uma visualização fácil do andamento dos projetos, tendo uma interface atraente e simples.

Esse aplicativo também possui integração com outras soluções de armazenamento em nuvem, facilitando a colaboração e a adição de arquivos às tarefas ou projetos.

Os principais pontos negativos de sua versão gratuita é a limitação de 15 usuários como colaboradores e de apenas três níveis de projetos ou áreas de projetos. Além disso, essa ferramenta não permite ocultar informações das atividades e não administra o tempo dedicado a cada tarefa.

Apesar de ter alguns pontos negativos, é uma boa opção para profissionais que precisam fazer gestão de tarefas ou projetos, sendo uma ferramenta muito aprovada no mercado.

Trello

O Trello é uma ferramenta simples e completa que conta com projetos, tarefas, áreas de trabalho, atribuições e funcionários ilimitados. Esse aplicativo permite também a atribuição de prioridades e adição de etiquetas, o que proporciona uma visão ampla sobre o desenvolvimento dos projetos. Além disso, é possível adicionar comentários e notas para cada projeto ou tarefa.

Um ponto negativo dessa ferramenta é que ela não permite compartilhar informações de maneira seletiva e nem gerir tarefas que possuem dependência entre si. No entanto, é um aplicativo altamente recomendável para a gestão de tarefas, principalmente porque suas principais funções são ilimitadas.

Wrike

Esse aplicativo oferece uma gestão de tarefas mais avançada e organizada, sendo ideal para profissionais e pequenas empresas. Ele permite a gestão de tarefas com colaboradores e possibilita a criação de sub-tarefas. Além disso, com o Wrike é possível controlar a duração das tarefas, dividir o projeto em fases e definir prioridades.

Além disso, é uma das ferramentas de gestão de tarefas mais completas, permitindo ocultar informações compartilhadas e possibilitando a inserção de comentários colaborativos. A principal desvantagem é que o Wrike não permite fazer a gestão de reuniões como outros aplicativos permitem.

Agora que você já sabe o que é um gerenciador de tarefas e conhece sobre as melhores ferramentas para trabalhar, verifique qual se adapta melhor à sua realidade e utilize-a! Lembre-se: a gestão de tarefas tem um importante papel estratégico que precisa ser bem desempenhado.

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Afinal, qual a definição de coaching?

Você sabe o que é coaching? Caso a resposta seja negativa, o post de hoje vai te ajudar a entender o conceito, mostrar seus principais benefícios e apontar as diferenças entre o método e outras alternativas voltadas também para o aperfeiçoamento pessoal e profissional. Confira!

Definição de coaching

coaching é um processo de desenvolvimento humano, destinado, principalmente, para pessoas que querem inspirar equipes e crescer em suas carreiras. Seu objetivo é o planejamento de ações e atitudes para o alcance de metas, exploração positiva do potencial humano e profissional do indivíduo e a evolução contínua.

Dois atores atuam nesse método: o coach (profissional) e o coachee (cliente). Toda sessão, — que pode ser de direção, instrução ou treinamento — é focada, exclusivamente, no presente e no futuro.

Há priorização da ação, fazendo com que o cliente, a cada encontro, traga uma tarefa realizada proposta pelo coach. Este, por sua vez, dá um feedback construtivo e delega atividades adicionais, estabelecendo metas com nível superior às anteriores para que o indivíduo complete.

Como recurso de trabalho, o profissional utiliza-se de perguntas capazes de gerar reflexão e impulsionar o contratante a se posicionar ativamente para conquistar seus propósitos ou desenvolver habilidades específicas. O coaching pode acontecer individualmente ou em grupo, por meio de reuniões, seminários, oficinas e práticas supervisionadas.

Outros métodos de desenvolvimento

coaching conta com uma ampla abordagem e, por isso, tem algumas similaridades com outros métodos, como o aconselhamento profissional, a terapia, o treinamento, o ensino e a consultoria. No entanto, há também algumas diferenças fundamentais.

Aconselhamento profissional: geralmente aborda, terapeuticamente, os problemas do cliente. Normalmente, quem procura por esse serviço se sente desconfortável ou insatisfeito com sua vida.

Terapia: é para o cliente que procura alívio para sintomas psicológicos e/ou físicos, ou seja, quer uma cura emocional. Tanto a terapia como o aconselhamento, provavelmente, envolverão o entendimento e trabalharão com experiência do passado — ao contrário do coaching.

Treinamento: é o processo de adquirir conhecimento ou aptidões pelo estudo e pela experiência. O instrutor é, geralmente, um especialista. Ele sabe ou pode fazer algo que o orientado não sabe.

Ensino: é similar ao treinamento pelo fato de que o professor sabe algo que o aluno desconhece, e este aprende diretamente. O aprendiz adquire conhecimento a partir do professor ou instrutor.

Consultoria: um consultor tem a experiência para resolver problemas de negócios e, quase sempre, lida com o negócio como um todo ou parte dele e não com os indivíduos. Um consultor poderá recomendar o coaching para os indivíduos como parte do pacote de negócio.

*As informações desta seção tiveram como fonte o livro Coaching with Neuro-Linguistic Programming (NLP): How to be a Master Coach (Coaching com Programação Neuro-Linguística (PNL): Como ser um Treinador Mestre), de Joseph O’Connor & Andrea Lages.

Diferença entre coaching e mentoring

É comum a confusão entre os conceitos de coaching e mentoring. Contudo, enquanto o primeiro foca em orientações individuais para melhorar o desempenho pessoal e profissional, o segundo segue o formato de conselhos e direcionamentos generalizados de desenvolvimento de carreira.

No processo de mentoring, o mentor ou orientador particular é um colega mais veterano que faz algumas sugestões e provê um modelo a ser imitado. Há um direcionamento já consolidado que deve ser seguido para solucionar problemas, não existindo prazos para serem cumpridos, já que a condução se dá conforme o desenvolvimento do cliente.

Esse tipo de orientação não é tão focado em metas como o coaching e suas discussões compreendem uma faixa maior de amplitude. O profissional à frente do mentoring, normalmente, tem muita experiência no campo de atuação do cliente.

Benefícios do coaching

Independente da sua meta, seja gerenciar melhor o tempo, emagrecer ou ser mais produtivo, o coaching pode te ajudar! Confira alguns dos principais benefícios do método:

  • possibilita o autoconhecimento;
  • diminui os ruídos de comunicação entre pessoas ou setores de uma empresa;
  • permite que o indivíduo desenvolva a inteligência emocional e consiga lidar bem com situações adversas;
  • ajuda o cliente a identificar prioridades, estabelecer metas, planejar ações e definir e cumprir prazos para alcançar seus objetivos;
  • auxilia na superação de medos e crenças limitantes.

Deu para entender o que é coaching e quais são as vantagens de aplicá-lo em sua vida? Não perca mais tempo e entre em contato conosco para descobrir como alcançar os seus sonhos e ser bem-sucedido. Com profissionais qualificados, te levaremos aonde você quer chegar!