Avaliação de desempenho: como fazer e qual sua importância para o RH?

Com a competitividade no mundo corporativo, é imprescindível que as organizações invistam em seus funcionários, afinal, são eles os maiores responsáveis pelo sucesso do negócio.

Colaboradores engajados e alinhados com os valores da empresa são mais produtivos e entregam melhores resultados. Por meio de sistemas de reconhecimento, as organizações têm recompensado seus funcionários, promovendo melhor desenvolvimento profissional.

Para apoiar profissionais da área de RH, neste post falaremos sobre uma das ferramentas mais utilizadas na gestão de pessoas: a avaliação de desempenho. Com ela é possível analisar a performance de um membro específico ou até da equipe e também identificar pontos que precisam de melhoria. Acompanhe!

Definição

É um processo periódico de identificação de um colaborador quanto ao seu conhecimento técnico, postura profissional, comportamento, relacionamento, dentre outros. Por meio da avaliação de desempenho é possível analisar os pontos fortes e os que precisam melhorar para que, futuramente, sejam traçados planos de ações e de desenvolvimento.

Ou seja, é um instrumento que permite extrair informações da atuação de colaboradores em um espaço de tempo. O objetivo principal é oportunizar um crescimento tanto profissional quanto pessoal e, portanto, uma performance superior nas atividades exigidas do cargo.

Formas de avaliação de desempenho

Existem várias metodologias. A escolha deve ser feita de acordo com as expectativas e necessidades dos gestores, dos setores e da empresa como um todo.

  • Autoavaliação: provavelmente o mais importante para a pessoa, haja vista que visa compreender e refletir o que pode ser mudado nos comportamentos, habilidades e em inúmeros outros aspectos.
  • Avaliação 180 graus: nesse método, a análise é realizada de cima para baixo, isto é, os gestores avaliam seus subordinados.
  • Avaliação 360 graus: o funcionário é avaliado pelo seu superior, pelos colegas de trabalho e, quando houver, pelos subordinados.
  • Avaliação por competências: a mais utilizada nas empresas. No geral, são avaliadas as competências comportamentais e técnicas, estipulando-se conceitos para cada uma delas. As comportamentais são aquelas que se referem à atitude e comportamento da pessoa, como facilidade de relacionamento ou comprometimento. Já as competências técnicas são ligadas aos conhecimentos como, por exemplo, saber usar um ERP específico.
  • Avaliação por objetivos: avalia o quanto cada membro se aproximou, atingiu ou ultrapassou as metas impostas dentro do prazo.

Contudo, muitas empresas acabam fazendo um “mix” de todas essas formas descritas acima, estabelecendo percentuais a cada uma delas.

Implementação

Essa ferramenta será extremamente vantajosa na administração dos recursos humanos, uma vez que dará suporte nas tomadas de decisões sobre aumento de salários, bonificações e até mesmo se há necessidade de treinamento.

Vamos listar abaixo o passo a passo de como você pode aplicá-la em sua empresa. Entretanto, não existe uma fórmula certa, o mais importante é que funcione de acordo com a sua realidade:

  1. Definir a metodologia — escolher qual método será utilizado (por competências, 180 graus, etc.)
  2. Estabelecer as competências — focar nas competências que são primordiais para o funcionamento da empresa e que devem ser avaliadas. Exemplo: foco no cliente, visão de dono, entre outras.
  3. Periodicidade — é determinar quando as avaliações serão feitas. Normalmente, são realizadas anualmente.
  4. Realizar a avaliação de desempenho — aplicar um questionário no avaliado. Esse questionário é elaborado com valores de 0 a 5, ou do péssimo ao excelente. Não se esqueça de documentar todo o material.
  5. Plano de ação — não adianta fazer a avaliação e não tomar nenhuma atitude depois. É preciso pensar nas estratégias, verificar os gaps, as necessidades de treinamento, campanhas de incentivos e de meritocracia.

Por fim, as vantagens de se aplicar a avaliação de desempenho são muitas. Ela fornece feedbacks dos funcionários e gestores, fazendo com que eles sintam vontade em investir mais no desenvolvimento próprio. Sem contar que ela viabiliza informações plausíveis e mensuráveis para os recursos humanos, o que evita boatos quando alguém é promovido ou quando ganha um aumento. 

E você? Já realizou avaliações de desempenho? Acha que pode melhorar a gestão do RH? Compartilhe conosco nos comentários!

Quando é hora de contratar um coaching empresarial?

O processo de coaching empresarial consiste em uma ferramenta de gestão cujo objetivo é fazer com que seus clientes, companhias e colaboradores tornem-se capazes de tomar decisões importantes mediante o desenvolvimento de suas habilidades de liderança.

Essa importante ferramenta administrativa é utilizada com frequência pelas maiores companhias do mundo e tem como foco os principais aspectos do universo empresarial. Os benefícios do treinamento, no entanto, podem ser úteis e facilmente aproveitados em qualquer tamanho de corporação.

Neste artigo, tratamos de esclarecer qual é a melhor hora para contratar um serviço de treinamento executivo e o que você deve considerar antes de iniciar esse processo de orientação corporativa na sua empresa.

Soluções com a contratação de um coaching empresarial

A orientação profissional pode ser contratado por qualquer companhia e, ao contrário do que frequentemente se pensa, é necessário também para negócios com bom desempenho, e não apenas em situações ou setores que apresentam falhas.

Os especialistas na área afirmam que as corporações que optam por contratar esse treinamento, ainda que seu processo não apresente falhas, são as que obtêm os maiores benefícios da técnica. Afinal de contas, nada é tão bom que não possa ser otimizado.

O processo é indicado para toda empresa que vise otimizar seus procedimentos e sistemas de produção e prestação de serviço por meio da qualificação dos colaboradores no sentido de desenvolver suas habilidades para identificar as falhas na metodologia de gestão e produção, agindo de acordo com a realidade, necessidades e recursos da companhia.

O que considerar antes de contratar um coaching

Em geral, quem contrata um profissional para esse tipo de orientação são funcionários corporativos que querem aumentar a produtividade e, ao mesmo tempo, diminuir o número de conflitos dentro da corporação. São gestores que se preocupam com o desenvolvimento da equipe e com o equilíbrio emocional dos outros funcionários.

Entre os pontos que precisam ser considerados antes de assinar o contrato estão o tempo necessário para a realização do treinamento, a experiência empresarial e corporativa, e o estilo do profissional contratado.

Um coach sem vivência executiva não terá como entender as necessidades do cliente. Da mesma forma, é importante que a companhia e o coach estejam em sintonia para que a orientação seja melhor aproveitada.

Um levantamento recente realizado pela International Coaching Federation (ICF) mostrou um crescimento de mais de 300% no número de coaches no Brasil nos últimos quatro anos. Assim, há opções de profissionais para todos os tipos de corporações.

É possível escolher o que esteja mais próximo da companhia ou, por meio da Asas Desenvolvimento Humano, receber a orientação do melhor coaching para a sua situação.

Momento para buscar orientação

As companhias podem recorrer a esse tipo de treinamento empresarial em vários momentos ao longo de suas trajetórias. Seja para atingir uma meta específica, um marco, ampliar o portfólio, mudar de estratégia ou mesmo se preparar para uma fusão.

O que importa é que a orientação faça sentido para a companhia, que haja engajamento dos líderes na corporação. Outra forma de avaliar se é o momento de sua empresa passar por um processo de coaching é perceber o quanto ela está deixando de ganhar – em produtividade ou em novos negócios – por não fazer o treinamento.

Também é importante não confundir coaching com mentoring. Enquanto o mentor é um conselheiro, que compartilha com o conhecimento e a vivência dele, o coach faz perguntas ao cliente que o levam a tomar as próprias decisões e escolher o melhor caminho a seguir para alcançar a sua meta.

Em geral, quem procura o mentoring tem maior clareza sobre seus objetivos e precisa de ajuda na forma de atingir as metas que já foram planejadas. Já o treinamento ajuda no direcionamento e no raciocínio do cliente, para que este tome suas próprias decisões e alcance os objetivos.

Argumentos para gestores contratarem um coaching

Os gestores que precisam demonstrar a importância do processo em sua companhia pode argumentar que essa orientação melhora a cultura organizacional, ajuda a criar formas de diminuir o estresse, além de aumentar a eficácia e a qualidade de vida de todos os envolvidos.

O processo também colabora para deixar as equipes mais motivadas, o que pode impactar os resultados de desempenho da corporação e diminuir o turn over. Outro argumento específico para os diretores e tomadores de decisão é que a orientação auxilia na capacidade de administrar tempo e recursos.

Consultoria para colaboradores

O trabalho de coaching aumenta o desempenho das pessoas visando a melhores resultados, o que proporciona às empresas um crescimento mais rápido e eficaz mediante o aprimoramento de seus executivos. Como consequência, o desenvolvimento de importantes características de líderes, como agilidade e clareza no que diz respeito à tomada de decisão.

Entre as habilidades desenvolvidas nesse processo estão:

  • Melhora de elaboração e implantação de planos estratégicos;

  • Elevação da capacidade de liderança e trabalho em grupo;

  • Agilidade e esclarecimento para tomar decisões importantes;

  • Otimização de outras habilidades, como capacidade de dar feedbacks;

  • Desenvolvimento de futuros líderes;

  • Autoconfiança;

  • Transformação pessoal;

  • Aprimoramento da postura profissional;

  • Melhoria contínua.

O coaching empresarial fornece aos clientes a capacidade de se renovarem tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, ao torná-los capazes de analisar com precisão todos os detalhes ligados aos dois âmbitos. Os líderes da companhia elevam seu nível de produtividade, ao mesmo tempo que se sentem mais valorizados, confiantes e satisfeitos com o próprio trabalho.

Gestão estratégica

As corporações que utilizam com frequência os serviços de coaching empresarial tornam-se mais bem preparadas para gerir questões de suma importância relativas à sua gestão, tais como:

  • Capacidade de planejamento;

  • Visão sistêmica;

  • Habilidade comportamental;

  • Liderança;

  • Gestão de mudanças.

O processo de treinamento funciona como uma poderosa ferramenta no que diz respeito ao desenvolvimento e identificação de novos líderes em potencial, muito utilizada em momentos de transição nas instituições. Diversos departamentos do setor operacional da companhia, desde a contabilidade até o departamento de marketing, são beneficiados pela técnica de orientação.

O coaching empresarial é capaz de promover o desenvolvimento de gestores com grandes habilidades interpessoais, eficientes na tomada de decisões e com maior capacidade de planejamento devido à ampla capacidade de visão e análise de riscos.

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4 dicas para ter um bom relacionamento com a equipe

O sucesso da empresa depende de diversos fatores e um deles diz respeito ao relacionamento entre os gestores e a equipe. Quando essa relação é saudável, a confiança e boa comunicação entre as pessoas tornam-se algo natural, o que influencia diretamente nos resultados.

No artigo de hoje, selecionamos 4 dicas valiosas para que você conquiste um bom relacionamento com a equipe e otimize o clima e a produtividade no ambiente de trabalho. Vamos lá?

1. Comece o bom relacionamento com a equipe na contratação

A construção de um bom relacionamento com os membros da equipe deve ser feita desde o princípio. Durante a fase de entrevistas, procure unir forças com o RH para encontrar uma pessoa que reúna os ideais e perfil comportamental alinhados à cultura organizacional da empresa e aos demais colaboradores.

Já na fase de integração, o recém-chegado deve ser apresentado à empresa, sua estrutura, seus processos e membros da equipe, de modo a conhecer o ambiente antes de começar a exercer sua função.

Além disso, coloque-se à disposição para tirar dúvidas e conversar sempre que necessário, sem fazer da hierarquia uma barreira, incentivando a comunicação interna desde os primeiros dias. Isso torna a integração um processo mais natural e a total adaptação uma consequência.

2. Conheça os colaboradores

Em relação aos colaboradores que já compõem sua equipe há algum tempo, trate de conhecer mais do que somente seus nomes e cargos. Observe-os, interaja com eles e analise o perfil comportamental de cada um.

Assim, você terá um relacionamento mais humanizado com todos, além de uma noção mais exata de como gerir a equipe de acordo com o perfil de cada um.

3. Esteja disponível

Ter um bom relacionamento com a equipe exige esforço. Você precisa se colocar à disposição para ouvir os colaboradores sempre que eles precisarem conversar, por mais cheia que a sua agenda seja.

Ouça as queixas, sugestões e dúvidas de todos com calma e paciência. De uma conversa franca você pode coletar mais informações valiosas do que qualquer avaliação corporativa poderia revelar, além de construir confiança e lealdade em sua equipe.

4. Sirva de exemplo

Se você quer que sua equipe se relacione bem entre si e com a chefia, então comece a implantar essa mudança pelo bom exemplo. Esteja presente mais do que como a figura de chefe, mas como um guia, alguém para inspirar o desenvolvimento profissional e pessoal de todos.

Exercer uma liderança humanizada é algo que ecoa no ambiente de trabalho e inspira todos a agirem da mesma forma, pelo exemplo. Tenha em mente que de nada adianta dar palestras e sermões sobre como se relacionar no ambiente de trabalho e agir de modo indiferente ou desinteressado.

Pode parecer clichê, mas no que se refere à gestão, as atitudes influenciam mais do que as palavras.

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Como não cometer erros na hora de fazer uma crítica construtiva

Elas são delicadas, mas, às vezes, se tornam indispensáveis. As críticas construtivas costumam gerar momentos de tensão no ambiente de trabalho e quase esquecemos seu potencial para melhorar profissionais, processos e resultados.

Ao fazer críticas construtivas para colegas, funcionários ou até chefes, alguns cuidados precisam ser tomados. Isso porque um mal-entendido pode comprometer o relacionamento e a produtividade.

Para ajudar você, separamos 5 passos essenciais para não cometer erros na hora de fazer uma crítica construtiva. Anote!

1. Mantenha bons relacionamentos

Pare para pensar: é mais fácil ouvir uma crítica de um colega que você gosta ou de alguém que você não gosta?

Bons relacionamentos funcionam como prevenção. Quando você mantém relações de respeito, admiração e amizade com seus colegas, ter conversas difíceis fica muito mais fácil.

Se você precisar chamar a atenção por algum motivo, eles não apenas estarão mais dispostos a ouvir, mas também absorverão a informação com mais eficácia e tranquilidade. 

2. Foque em fatos

Evite atribuir características a quem você precisa criticar por algum motivo. Características soam como algo definitivo.

Se você diz a um colega que ele é irresponsável porque atrasou um projeto, vai desmotivá-lo a melhorar. Consertar algo como a irresponsabilidade soa complicado, não é? Além disso, as chances de ofendê-lo são maiores.

Por outro lado, se você fala do fato de ele ter atrasado, especificamente, e ressalta como ele se saiu bem em outras situações e o quanto você acredita que ele pode melhorar, o cenário muda completamente. Percebeu?

Adjetivos tornam as críticas pessoais, aumentam as chances de mágoa e de que o profissional fique na defensiva, sem vontade de alterar o comportamento. Por isso, foque sempre em fatos.

3. Fale da forma certa

Falar da forma certa envolve uma série de cuidados. Primeiro, é preciso escolher o momento e o local certos. Evite fazer críticas na frente de outras pessoas. Procure um lugar reservado, tenha uma conversa tranquila e aberta apenas com a pessoa. Isso evita constrangimentos e situações delicadas que envolvam outros colegas.

Também é importante ser direto, mas sem ser insensível ou grosseiro. Como falamos acima, foque em fatos e sempre mostre o lado positivo. Deixe claro que a intenção é contribuir para o crescimento do profissional e que você ou a empresa acreditam que ele é capaz de ser ainda melhor.

Elogie apenas se o elogio for sincero. Muitas vezes, mostrar o lado positivo é bem mais eficaz.

4. Saiba quando criticar

É preciso avaliar dois fatores importantes: se cabe a você fazer a crítica e se é o momento ideal para fazê-lo.

Muitas vezes, nos incomodamos com o comportamento dos colegas e desejamos que fosse diferente. Porém, não cabe a nós chamar sua atenção.

Se o comportamento for prejudicial, procure o responsável por tomar uma atitude. Pode ser o chefe do seu colega ou alguém dos recursos humanos, por exemplo. Explique, novamente focando em fatos, por que o comportamento precisa mudar e deixe a ação nas mãos dos responsáveis.

Agora, caso você seja a pessoa certa para fazer a crítica construtiva, avalie sempre o melhor momento para fazê-lo. Às vezes é melhor esperar que o comportamento nocivo se repita e chamar a atenção com ele fresco na memória, por exemplo. Ou comprovar se o comportamento de fato acontece, caso você tenha tomado conhecimento por meio de outras pessoas.

Procure sempre ser justo e apenas critique se tiver provas de que o comportamento existe.

5. Não se esqueça de elogiar

Cultive o hábito de elogiar em sua empresa e as chances de você precisar de uma crítica construtiva diminuem.

Elogios são mais eficazes do que críticas para reforçar e estimular bons comportamentos. E eles também funcionam como uma forma de prevenção. Não economize, mas lembre-se: eles precisam ser sinceros para surtirem efeito!

Críticas são delicadas, mesmo que construtivas. Nem todos entendem, nem todos estão dispostos a receber. Mas, fazendo-as do jeito certo, suas chances de sucesso aumentam.

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Entenda a importância da cultura corporativa em uma empresa

Você certamente já começou a trabalhar em uma empresa e logo percebeu que existiam algumas “regras” cumpridas por todos, mesmo que não são expressas em cartazes pelo escritório.

Percebeu que todos lavam seus próprios utensílios de cozinha, que costumam se ajudar ou realizar reuniões semanais para deixar os colegas atualizados. Esses são apenas alguns dos fatores que integram a chamada cultura corporativa.

Mas ela é muito mais: a cultura corporativa envolve desde a etiqueta na sala do café à missão, visão e valores do negócio.

Ela é o conjunto de normas, expressas ou não, que regem o comportamento e a atuação dos profissionais dentro de uma empresa específica. E ela pode ser moldada, para o bem ou para o mal.

Para isso, é preciso um esforço conjunto e integrado de vários setores. As vantagens de investir em uma boa cultura são várias, desde a construção de um bom ambiente de trabalho até a contratação e retenção de talentos.

No post de hoje, separamos alguns dos principais benefícios de construir uma cultura organizacional positiva e como ela ajuda a sua empresa.

Um ambiente de trabalho melhor

Uma boa cultura organizacional torna o ambiente de trabalho melhor em vários aspectos. É ela que organiza, por assim dizer, as atividades e relações dentro dele.

Uma cultura organizacional forte também cria a noção de um time entre seus colaboradores: pessoas trabalhando em prol de resultados positivos para todos.

Ela contribui para que seus funcionários vistam a camisa da empresa e, com isso, trabalhem com mais engajamento e motivação.

Relacionamentos saudáveis

Nos comportamos de formas diferentes em casa, na academia, entre amigos — isso porque cada ambiente tem sua cultura e ela sempre serve para que você se adeque a ele e tenha mais facilidade em construir e manter relacionamentos.

Na empresa, não é diferente. Se você começa a lavar a sua própria xícara de café, como todos os outros, ao invés de deixá-la suja na pia, suas chances de ser bem aceito aumentam.

A cultura facilita a integração de novos membros e garante que todos mantenham um convívio amigável e respeitoso.

Recrutamento mais eficaz

Ao mesmo tempo em que ajuda a integrar e conviver, a cultura faz o papel de uma “seleção natural” dentro da empresa. Pessoas que não estiverem alinhadas com ela se sentem deslocadas, seja pelo próprio sentimento de inadequação ou pela reprovação dos colegas.

Se um profissional irresponsável entra em uma empresa onde todos são comprometidos com prazos, por exemplo, essa cultura organizacional o obrigará a mudar ou a procurar outro lugar.

Por motivos como esse, uma boa cultura organizacional ajuda você a encontrar e a reter os talentos mais alinhados com seu negócio.

Melhores resultados

Com todos trabalhando juntos, em harmonia, vestindo a camisa da empresa e alinhados com seus objetivos, os resultados só podem ser positivos!

A cultura organizacional, além de fortalecer e preservar o relacionamento e engajar seus funcionários, garante que todos desempenhem suas funções com mais eficácia. A empresa só tem a ganhar!

Como construir uma cultura corporativa?

Não é uma tarefa simples, mas a boa notícia é que há várias medidas que podem ajudar.

Uma delas é compartilhar a missão, visão e valores da sua empresa com seus funcionários e também as regras tácitas, aquelas expressas e conhecidas por todos.

Que tal colocá-las em avisos pela empresa? Você pode, por exemplo, deixar a regras de uso da cozinha em um cartaz na parede.

Outros fatores da cultura organizacional não são tão simples de compartilhar. O espírito de equipe, a predisposição em ajudar os colegas e aquele bolo que um dos funcionários traz toda sexta-feira para o café são comportamentos que devem ser fortalecidos no dia a dia, ensinados aos novos integrantes.

Deve-se elogiar bons resultados provenientes deles e interferir caso algo não esteja de acordo com os hábitos positivos cultivados na sua empresa.

Agora que você conhece melhor a cultura corporativa, que tal colocá-la em prática? Assine nossa newsletter para receber mais dicas como essas!

Tudo o que você precisa saber sobre Indicadores de RH

Com a importância cada vez maior do setor de RH para todas as empresas, torna-se fundamental que haja uma mensuração dos resultados dos investimentos da organização, seja em processos seletivos ou em treinamentos.

O objetivo dos indicadores de RH é servir como ferramenta para medir resultados, realizar diagnósticos de aspectos que precisam de melhoria, bem como avaliar se o planejamento caminha de acordo com os resultados e metas estipulados pela organização, isto é, são instrumentos que permitem a avaliação de qualidade, custos e produtividade.

Confira neste artigo quais são os seus principais propósitos e como aplicá-los, servindo para a compreensão e controle de processos, bem como contribuir para definição de suas metas.

Afinal, quais são os objetivos dos indicadores de RH?

São 3 objetivos principais:

  • Conhecimento da situação atual da companhia;
  • Apoio para definição de novas metas para o futuro;
  • Análise de resultados para compará-los com a projeção de metas.

Os indicadores não informam o motivo do resultado obtido e nem quais ações a serem tomadas para atingir o objetivo. Para chegar à razão mais específica, o importante é realizar uma pesquisa profunda para que se possa elaborar planos de ações estratégicos.

Há centenas de métricas que podem ser utilizadas pela área de RH, porém, é importante que haja uma customização para que fiquem cada vez mais próximos com as demandas de cada instituição. As informações mais comuns levadas em consideração são:

  • Número de colaboradores;
  • Absenteísmo;
  • Turnover;
  • Investimento em Treinamento;
  • Clima Organizacional;
  • Folha de pagamento;
  • Faturamento;
  • Despesas;
  • Lucro.

Quais as principais métricas usadas e como aplicá-las?

Esse é o maior desafio dos profissionais: construir indicadores de acordo com cada meta. Para ajudar profissionais da área, seguem alguns modelos que podem ser utilizados.

Headcount

Calcular o número exato de trabalhadores é um dos itens mais importantes, pois ajudará a investigar se tem mais ou menos funcionários que o necessário, além de equipar esse número de acordo com os setores.

Absenteísmo

Saber o total de dias que os empregados compareceram ou faltaram ao trabalho e, posteriormente, montar um relatório. A partir desse número, ficará mais fácil beneficiar aqueles que são mais comprometidos e assíduos e observar os mais faltosos.

Rotatividade

Levantar qual é o número de pessoas que entraram ou saíram. A partir dessa medição, é possível saber quais funcionários ou setores são mais estáveis, período médio de tempo de empresa e saber se a satisfação dos colaboradores é estável ou não, considerando se foram demitidas ou se pediram demissão, mostrando que pode haver algo errado.

Treinamento

Investigar o quanto foi investido em treinamento nos últimos anos. Ao capacitar os trabalhadores, eles ficam atualizados, com uma melhor formação e aprendem novos métodos de trabalho, evitando erros e trazendo benefícios.

Folha de pagamento

Um dos fatores que é responsável por motivar ou desmotivar um funcionário é o valor do salário que ele recebe. Portanto, estude a remuneração e veja se é compatível com outros funcionários. Além disso, deve estar de acordo com as tarefas propostas.

Qual é a importância de levantar os números?

O levantamento dos indicadores de RH será extremamente eficaz na organização se eles forem úteis na identificação de problemas organizacionais.

A prática de mensuração deve, cada vez mais, se tornar um hábito das áreas de recursos humanos. O ideal é ampliar e fortalecer os melhores pontos, consertar o que não está dando certo e, consequentemente, gerar um bom ambiente de trabalho para todos.

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Sistema CRM: veja sinais de que a sua equipe precisa de um

As atividades realizadas em uma empresa tornam-se mais complexas à medida que o tempo passa. A qualidade e a quantidade das informações que circulam em um ambiente profissional também acompanham essas mudanças. Dessa maneira, a rotina de trabalho de um diretor empresarial fica cada vez mais exigente.

Utilizar um sistema CRM, do inglês Customer Relationship Management, pode ser a solução para a maioria dos problemas enfrentados por esses profissionais. Essa ferramenta foi desenvolvida para melhorar o relacionamento de uma empresa com seus clientes e para mapear os processos que tornam isso possível.

O post de hoje mostra 5 sinais de que sua empresa precisa utilizar um sistema CRM para otimizar sua gestão. Continue com sua leitura e descubra se seu empreendimento se encaixa em algum dos casos abaixo.

1 – Seus funcionários não trabalham em equipe

Uma empresa, independentemente de seu ramo de atuação, possui diversos setores com inúmeros funcionários. Apesar de realizarem atividades isoladas, todos seus colaboradores têm um único objetivo: entregar um serviço de qualidade que atenda às necessidades de seus clientes.

Imagine a seguinte situação: um funcionário de sua empresa anotou, em uma nota post it, uma informação de extrema relevância para um contrato e a guardou em um local em que apenas ele sabe onde encontrar. Esse mesmo colaborador entra de férias e não relata tal acontecimento a ninguém.

Pense na quantidade de tempo que seus outros funcionários gastarão para encontrar tal anotação. A expressão “tempo é dinheiro” ainda dita muitas regras em nossa sociedade e essa informação pode não ser encontrada a tempo.

Ao utilizar um sistema CRM, é possível integrar todos os setores de sua empresa a fim de colocar todos os dados importantes em um local em que todos possam encontrá-los com facilidade.

2 – Uso de planilhas desatualizadas

Um problema muito comum em toda gestão empresarial é a falta de atualização de planilhas e documentos. Tal ocorrência pode desencadear inúmeros outros problemas, quando decisões são tomadas com base nessas informações.

O sistema CRM permite atualizar com facilidade vários dados ao mesmo tempo sem que haja necessidade de se abrir inúmeros documentos ou planilhas para realizar tal atividade. Faça o uso dessa ferramenta para aumentar a precisão do serviço prestado por sua empresa.

3 – Atendimento ao cliente de baixa qualidade

Infelizmente, alguns diretores e gerentes tratam todos os seus clientes de uma mesma maneira. Tal situação é extremamente prejudicial para uma empresa, pois, cada consumidor possui peculiaridades e necessidades específicas.

O sistema CRM fideliza e retém seus clientes, já que, ao utilizar tal serviço, fica mais fácil de se localizar as informações e os detalhes de cada consumidor.

Lembre-se de que um cliente satisfeito é fiel e indica sua empresa para seus amigos e colegas de trabalho, portanto, não perca essa questão de vista.

4 – Suas campanhas de marketing não são bem-sucedidas

As campanhas de marketing são as melhores estratégias para entrar em contato e captar novos clientes. Para isso, é necessário desenvolver táticas e técnicas específicas para cada segmento de consumidores que sua empresa quer atingir.

Quando um diretor empresarial usa um sistema CRM, é possível determinar um padrão no perfil de seus clientes. Dessa forma, com a análise das tendências e das demandas do mercado consumidor, torna-se viável o aumento da abrangência e da eficiência de suas campanhas de marketing.

5 – Problemas em acompanhar seus funcionários

As relações comerciais, hoje em dia, exigem que os funcionários de uma empresa estejam conectados com clientes ao redor do mundo. Em muitos casos, um diretor empresarial precisa verificar o desempenho de algum colaborador enquanto este está , por exemplo, em uma reunião em outro estado ou país.

O sistema CRM permite acompanhar o número de negociações concretizadas, a quantidade de emails enviados e todas as outras atividades inerentes às funções de seus funcionários. Analisar tais dados é importante para encontrar possíveis problemas que atrapalham a produtividade de sua equipe.

E então, algum dos sinais citados no post de hoje ocorrem em sua empresa? Assine a nossa newsletter para receber conteúdos que podem melhorar ainda mais sua gestão empresarial!