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Coaching como ferramenta de desenvolvimento profissional

Não existe fracasso, apenas feedback. Este é um grande conceito. Richard Bandler(1), acompanhando atletas de alto desempenho, percebeu que a diferença entre os campeões e os outros era que os primeiros ao treinarem mantinham sua atenção nos acertos.

Um jogador de futebol ao treinar cobranças de faltas, a cada 10 tentativas conseguia fazer um gol. Era nesse gol marcado que ficava toda a sua atenção e daqui a pouco ele já estava marcando dois gols a cada 10 cobranças até chegar a índices de acerto muito elevados. Já os outros lamentavam-se pelos gols perdidos.

Quando recebemos nossos resultados (feedback) apenas como resultados e, principalmente, fonte de aprendizado e mudança tiramos um enorme peso dos nossos ombros e ficamos livres e leves para obter aquilo que queremos. O aprender está no fazer; não existem pessoas sem recursos, apenas estados mentais sem recursos; ter uma escolha é melhor do que não ter nenhuma. Esses são apenas alguns dos diversos pressupostos do coaching.

E ter uma escolha não significa saber que ela existe, mas exercê-la. Assim, eu sei que tenho a possibilidade de fazer exercícios físicos, mas isto só será uma escolha, ou uma opção, para mim, se eu programo um horário do meu dia e, por exemplo, vou correr. Se, por outro lado, os dias passam, as semanas e meses também sem que eu tenha feito nada, mesmo sabendo que existe a opção do bom condicionamento físico, ela não é uma escolha para mim.

Apesar de existirem várias definições para coaching, talvez nenhuma consiga abranger tudo que o esta técnica pode representar. Basicamente, é um processo estruturado no qual um profissional especializado reúne-se com o cliente, com a finalidade de alcançar determinados objetivos. O coaching ajuda a pessoa a operar no pico da sua capacidade, direcionando-a para o caminho desejado. Diferentemente do conceito de ensinar, a técnica é voltada a ajudar o cliente a aprender.

João Luiz Cortez

www.iluminattabusiness.com.br

 

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