Trabalho em equipe: como construir um time que dá bons resultados

Saber como construir um time que dá resultados é um importante passo para ter um negócio de sucesso. Com pessoas engajadas e comprometidas, a empresa consegue se diferenciar no mercado e ter um crescimento acima da média.

Mas, para isso, é preciso saber investir nas ferramentas certas. Isso vai desde criar um propósito inspirador até manter todos realmente bem treinados. Então, continue a leitura do post de hoje e conheça as dicas que separamos para você. Boa leitura!

Crie um propósito relevante e inspirador

Qual o propósito do seu negócio? Ele é capaz de inspirar seus funcionários na busca pelos resultados? Se a resposta for não, ou se você ainda não tem um propósito, é importante repensar esse assunto.

O propósito torna a empresa única e consegue alinhar toda a equipe na busca pelos resultados. Por isso, as maiores empresas do mundo tem esse filosofia muito bem definida e compartilhada com todos os seus clientes, funcionários e investidores.

Para criar seu propósito, você pode se fazer algumas perguntas:

  • Em que minha empresa é realmente boa?
  • Como minha empresa pode tornar o mundo um lugar melhor?
  • Se minha empresa deixasse de existir, o que o mundo perderia?

Promova a criatividade e a inovação

Na maioria das vezes, as pessoas falam sobre criatividade e inovação como se elas fossem a mesma coisa, mas não é bem assim. Basicamente, ser criativo é a geração de boas ideias. A inovação vem depois: é o ato de tornar a ideia algo real e lucrativo.

Para construir um time que dá resultados, é importante incentivar essas duas coisas dentro da empresa. Como fazer isso? Existem muitas formas de alcançar esse objetivo, tais como incentivar reuniões de brainstorming ou usar uma caixa de sugestões.

O mais importante é criar um processo que transforme ideias em resultados, ou melhor, em inovação. Também é preciso oferecer boas recompensas aos funcionários mais inovadores, deixando claro que sua empresa valoriza isso.

Aprimore a comunicação interna

O diálogo com os colaboradores é algo tão importante quanto qualquer outra atividade estratégica. Quando isso não acontece com qualidade, o número de erros, problemas e retrabalho cresce bastante dentro da empresa.

Para aprimorar a comunicação interna, é importante fazer com que todos os líderes estejam comprometidos com o assunto. Caso contrário, nenhum resultado será atingido. Então, antes de mais nada, invista na comunicação entre líderes e liderados.

Também é importante contar com as ferramentas certas, como mural de recados, intranet, TV corporativa, blogs, redes sociais, aplicativos mobile e sistemas especializados. Ao unir a vontade dos líderes e a tecnologia, os resultados serão épicos.

Mantenha toda a equipe treinada

Além de tudo, é importante manter toda a equipe treinada para assumir responsabilidades e entregar resultados com eficiência. Com um bom treinamento, é possível desenvolver os conhecimentos, habilidades e atitudes de cada colaborador.

Para desenvolver seu time, é importante investir em cursos e treinamentos personalizados, ou melhor, que sejam criados de acordo com a necessidade da sua empresa. Para os líderes, também é possível investir em programas de mentoria.

Agora que já sabe como construir um time que dá resultados, aproveite para continuar aprendendo. Assine nossa newsletter e receba conteúdos exclusivos em seu e-mail!

Qual o benefício da diferença de idade nas empresas

Desde a revolução industrial a existência da diferença de idade nas empresas é um fato corriqueiro. Nas últimas décadas, esta situação se acentuou com a crescente inserção das novas gerações no ambiente empresarial. Paralelo a isto, o aumento da expectativa de vida possibilitou que pessoas mais experientes se mantivessem em atividade por mais tempo.

Abstraindo do momento atual, em que temos uma recessão muito forte com um alto nível de desemprego, a tendência é que cada vez mais exista um convívio de várias gerações em um mesmo ambiente de trabalho. E isto pode ser muito benéfico para as empresas e também para os próprios colaboradores!

Neste post, você encontrará alguns benefícios de se trabalhar com várias gerações e também algumas dicas de como administrar a diferença de idade nas empresas. Confira!

As gerações produtivas atuais

Atualmente, temos 4 gerações convivendo intensamente no ambiente de trabalho. São elas:

  • nascidos antes de 1945;
  • nascidos entre 1946 e 1964, os chamados baby boomers;
  • a geração X, nascidos de 1965 a 1980; 
  • a geração Y, nascidos entre 1981 e 1999.

Cada geração possui algumas características. Enquanto os nascidos antes de 1945 são tradicionais e respeitam a autoridade, os da geração Y são imediatistas e costumam fazer várias coisas ao mesmo tempo, como navegar na internet, executar sua tarefa de trabalho e escutar música.

Os baby boomers caracterizam-se por gostarem de um emprego fixo e estável, enquanto a geração X participou efetivamente da transformação tecnológica e da redemocratização do Brasil sendo, portanto, mais contestadora.

Assim, encontramos, em várias empresas, todas estas gerações trabalhando em um mesmo local. Saber lidar com esta diversidade pode ser um excelente diferencial para o crescimento da sua empresa.

Benefícios da diferença de idade nas empresas

Todas as gerações têm muito a ensinar umas às outras. Todos precisam ter a capacidade de ouvir e buscar um equilíbrio entre os respectivos pontos de vista. A diversidade geracional traz uma maior tolerância laboral, estimulando a colaboração e a cooperação entre todos.

A inovação e o aumento da produtividade também são percebidos quando a diferença de idade nas empresas é bem gerida. A imagem empresarial também é destacada, principalmente pela vinculação da empresa à responsabilidade social.

Startups da área de tecnologia e marketing digital têm procurado contratar pessoas mais experientes para que seus clientes tenham uma melhor percepção de suas empresas.

Outro benefício é a cultura da informalidade, bem atrelada à responsabilidade. Maior flexibilidade nos horários de trabalho, nas vestimentas utilizadas e nas relações entre líderes e liderados, os antigos chefes e subordinados, são fatores que melhoram o ambiente e aumentam a produtividade. Isto só foi possível a partir do ingresso das gerações X e Y nas corporações.

Dicas para administrar equipes heterogêneas

Importante que as equipes multigeracionais passem por treinamentos comportamentais, de liderança, de criatividade e de relacionamento interpessoal. Existem empresas no mercado com expertise para ministrar estes treinamentos.

A partir daí, os departamentos de recursos humanos têm de acompanhar as equipes com entrevistas e pesquisas de clima para diagnosticar eventuais problemas de relacionamento. A sinergia deve existir e o conceito de trabalho em equipe tem de estar presente em todos.

Uma boa comunicação, utilizando as facilidades que a tecnologia atual possibilita, agregada à implantação da cultura de feedback e de estabelecimento de metas, facilitam administrar e a gerenciar equipes de várias gerações.

A diferença de idade nas empresas não será mais percebida à medida que houver uma conciliação das diferentes gerações em prol do desenvolvimento comum. Deverá ser extraída de cada profissional sua melhor característica, desde que agregue ao bem-estar coletivo.

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Treinamento corporativo: qual a sua importância para as empresas

Há algum tempo, os treinamentos corporativos tornaram-se fundamentais para as empresas. Desde a época da informatização, ocorrida a partir dos anos 1980, o treinamento corporativo passou a ser essencial para a modernização das corporações.

O avanço tecnológico, as modernas práticas de gestão, o surgimento de novos mercados e novas necessidades impulsionam os departamentos de recursos humanos das empresas a, cada vez mais, buscarem treinamentos voltados ao aperfeiçoamento técnico e humano de seus colaboradores.

Nesse contexto, é importante entender a fundo as vantagens do treinamento corporativo para que sua necessidade seja devidamente explicada à diretoria. Por isso, no post de hoje, explicamos tudo o que você deve saber sobre o assunto. Continue a leitura!

Os objetivos do treinamento corporativo

O treinamento corporativo tem como objetivo melhorar as habilidades dos colaboradores para o seu trabalho individual, mas, principalmente, para o trabalho em equipe.

Dessa maneira, seus objetivos incluem aprimorar competências como relacionamento interpessoal, delegação de tarefas, gerenciamento de equipes, condução de reuniões, técnicas de apresentação, fornecimento de feedback e administração do tempo.

Afinal, todos esses elementos são fundamentais para que a empresa possa perceber uma melhoria contínua em seus funcionários e resultados. Consequentemente, a importância do treinamento corporativo fica mais clara para os principais gestores.

Os benefícios do treinamento corporativo

É importante que os gestores de recursos humanos consigam mostrar para os altos dirigentes das empresas que esses treinamentos são um investimento, e não uma despesa.

O ganho na produtividade vem a reboque, assim como uma motivação e um engajamento maior por parte dos colaboradores. A seguir, conheça melhor dois dos principais benefícios da estratégia:

Motivação

Os funcionários envolvidos nesses cursos percebem que as empresas estão oferecendo uma evolução ao seu perfil, gerando um diferencial que pode ser útil em qualquer companhia. Isso possibilita uma injeção de ânimo nas pessoas, melhorando e transformando o ambiente empresarial. O clima organizacional é beneficiado e, dessa maneira, os reflexos positivos no dia a dia são percebidos rapidamente.

Harmonia

Outro benefício importante é o nivelamento de todos os envolvidos com a cultura, a missão, a visão e os valores da organização. É um excelente momento para que haja uma uniformização dos conceitos que norteiam a empresa. Isso facilita o comprometimento e aumenta o empenho de todos para a busca das metas definidas.

Como realizar os treinamentos corporativos

No mercado, existem algumas empresas especializadas em treinamento corporativo. Eles podem ser realizados de maneira exclusiva ou com participantes de funcionários de várias instituições.

São cursos já estruturados, montados a partir das melhores técnicas de aprendizado e com partes teóricas, práticas e de aplicação vivencial. Eles contam com vídeos, discussões em grupo, apresentação de trabalhos, simulações de conflitos, enfim, várias situações e cenários que ocorrem em organizações de qualquer porte.

Os cursos exclusivos, focados e customizados para o perfil de negócio específico do contratante, são imprescindíveis para que todos possam conhecer um pouco mais da empresa em que estão trabalhando.

Porém, os “cursos abertos”, ou seja, os cursos com alunos de várias companhias, possuem uma característica muito interessante, que é a troca de experiência entre os participantes. Isso é muito bom para oxigenar a equipe e melhorar o networking.

Sendo assim, cabe aos departamentos de recursos humanos definir qual modelo é o mais interessante para a sua empresa em um determinado momento.

Algumas empresas possuem uma cultura bem fundamentada em realizar treinamentos corporativos regulares. São empresas focadas na melhoria contínua de seus processos internos e que, dessa maneira, conseguem atravessar turbulências e enfrentar a crescente concorrência no mercado. Vai ficar de fora dessa?

Gostou de entender melhor o que é e por que investir no treinamento corporativo? Então, para mais dicas de gestão e sucesso, acompanhe a gente no Facebook, no Twitter, no LinkedIn, no Instagram e no YouTube e fique por dentro de todas as nossas novidades!

8 tipos de funcionários e suas características principais

Na hora de uma contratação na empresa, mais do que a escolaridade, a experiência e o conhecimento técnico, é essencial analisar o perfil comportamental do profissional que deseja integrar o time.

Existem alguns tipos de funcionários que são fundamentais para o bom andamento da organização; já outros possuem pontos falhos que podem prejudicar a equipe inteira.

Conheça no post de hoje 8 tipos de profissionais e veja como sua presença pode influenciar no desempenho de um negócio!

1. Os proativos

Ter atitude e se antecipar é a especialidade desse tipo de funcionário. Eles não esperam receber ordens para realizar um trabalho quando percebem a demanda. Também se esforçam para encontrar a solução dos problemas antes que eles cheguem ao conhecimento da liderança.

Além disso, um funcionário proativo tenta adquirir mais conhecimento em todas as situações, inclusive buscando experiência e entendimento sobre a área de atuação de seus colegas, de modo que esteja preparado para situações adversas.

2. Os influenciadores

Algumas pessoas têm o dom de influenciar as outras que estão ao seu redor; a questão é que isso pode ser tanto para o bem quanto para o mal.

Um funcionário influenciador que inspira os outros, os encoraja e ajuda é bastante benéfico para a equipe. Ele não diz o que os outros devem fazer, mas dá exemplos com suas próprias atitudes e leva-os a agirem também.

Por outro lado, há o tipo de funcionário que influencia, por exemplo, com pessimismo. De tanto dizer que algo não vai dar certo, acaba levando os outros a acreditarem naquilo e sentirem-se desmotivados para a ação.

3. Os que sabem trabalhar em equipe

Este tipo de funcionário tem boa habilidade de comunicação e se destaca por saber administrar conflitos e por conseguir conquistar a confiança dos colegas. São colaboradores humildes, que reconhecem quando não possuem capacidade para executar determinadas tarefas e não hesitam em pedir ajuda.

Ter funcionários assim garante um ambiente de trabalho mais saudável, em que um profissional valoriza o outro e juntos ampliam a motivação de toda a equipe. As pessoas que possuem essa característica costumam ser líderes melhores, o que é bastante positivo para a empresa.

4. Os desorganizados

Esse é um tipo de funcionário que pode ser bastante prejudicial para toda a empresa. O colaborador desorganizado costuma perder compromissos e prazos, além de se atrasar para o expediente ou para reuniões importantes, já que não é bom em gerenciar o seu tempo.

O funcionário desorganizado também não consegue manter sua agenda em dia, prejudicando o andamento dos processos em que está envolvido. Além disso, tende a acumular objetos e papéis em sua mesa de trabalho, tendo dificuldade de localizar documentos importantes.

5. Os mentirosos

Esse é outro tipo de funcionário que pode afetar negativamente o trabalho de toda a equipe. O funcionário mentiroso promete entregar tudo para todos, mesmo sabendo que não conseguirá cumprir os prazos combinados.

Ele não admite quando erra, fazendo com que a solução de um problema seja mais demorada, por não assumir sua responsabilidade ou não colaborar com a resolução do caso.

6. Os criativos

Esses profissionais não são apenas aqueles que estão ligados aos processos criativos de uma empresa. Aliás, a criatividade é importante em qualquer negócio, o que independe da área de atuação da companhia.

Geralmente, os criativos são pessoas curiosas em um bom sentido. Ou seja, eles perguntam quando têm dúvidas, se esforçam para aprender quando não sabem alguma coisa e passam isso para a equipe.

Além disso, eles costumam aceitar desafios; não esperam que outra empresa tome uma ação para copiar — eles mesmo criam. O que nos leva a outra característica fundamental e bastante positiva: o alto padrão de seus trabalhos. Como sabem que o nome deles está envolvido, se esforçam para garantir o máximo de qualidade em tudo o que produzem.

No entanto, em contrapartida, os criativos têm uma característica que pode ser negativa em alguns momentos: eles não têm medo de experimentar. Consequentemente, se houver erros em sua atuação, todo o processo pode sair prejudicado.

7. Os organizados

A organização é fundamental dentro de uma empresa. Os profissionais que possuem essa característica são bastante requisitados, pois tendem a ser mais focados e apresentar resultados mais consistentes de seu trabalho, já que avançam passo a passo nos processos.

Eles também costumam ter ferramentas que os ajudam na organização, o que leva a terem maior controle do que fazem. Ademais, sabem lidar com as prioridades do seu trabalho, ou seja, não perdem tempo com tarefas que não são urgentes ou não são de sua responsabilidade.

Essa preocupação com as coisas mais importantes reflete diretamente na opção por fazer as atividades de maneira mais simples. Logo, a procrastinação não faz parte do seu dia a dia, pois eles têm tudo planejado e seguem um roteiro predeterminado.

No entanto, os organizados demais tendem a ter dificuldades em se adaptar a mudanças, pois não saem de sua zona de conforto e do que foi planejado. Ou seja, eles acreditam que a mudança pode prejudicar todo o trabalho, o que não é verdade, visto que ela pode até mesmo otimizar os processos.

8. Os vaidosos e faladores

Falar muito nem sempre está atrelado proporcionalmente à ação. O profissional vaidoso e falador costuma se gabar o tempo inteiro, quer ser sempre o centro das atenções e por vezes se torna repetitivo, pois o reconhecimento para ele é como um troféu. Logo, fica incomodado quando um colega é elogiado.

Aliás, como já mencionamos, ele fala mais do que age, ou seja, o seu trabalho nem sempre tem tanta qualidade quanto ele acredita. Isso consequentemente o cega; ele é tão autoconfiante e gosta tanto de reafirmar o seu trabalho, que não acha que precisa melhorar, tornando-se pedante diante dos colegas.

Outro ponto importante a ser destacado é a sua dificuldade de trabalhar em equipe; como fica incomodado com o outro colega recebendo elogios, ele tende a colocar defeito no trabalho dos outros. Isso prejudica bastante a harmonia do grupo como um todo, visto que ele estará sempre pronto a fazer críticas não construtivas.

Como foi possível ver, alguns tipos de funcionários têm muito o que agregar, mas outros devem ser evitados. Por esse motivo, é importante estar atento e sempre prover feedback aos funcionários que começarem a apresentar excesso, para que eles possam melhorar e ascender na carreira.

Se você gostou do nosso conteúdo sobre os diferentes tipos de funcionários, gostará de aprender mais sobre liderança no nosso artigo que traz uma lista com os melhores livros para os líderes!

Rotatividade de pessoal: até que ponto ela é saudável para a empresa?

Rotatividade de pessoal é um tema que costuma dividir bastante as opiniões entre gestores e executivos. Afinal, ela é saudável ou prejudicial? Auxilia na oxigenação da organização ou escoa talentos? Neste post, vamos abordar essas questões e descobrir como essa alternância de pessoal afeta a empresa. Confira!

Como a rotatividade de pessoal afeta o meu negócio?

A dinâmica empresarial vem sofrendo uma mudança significativa no que diz respeito à geração de valor e ao estabelecimento de relações de confiança entre empresas e seus colaboradores.

Diferentemente do que se via nas gerações mais tradicionais, os ingressantes no mercado de trabalho atualmente vêm munidos de uma carga enérgica muito grande e pouco apego à estabilidade e ao desejo de trabalhar muitos anos em uma mesma empresa.

Esse comportamento vem afetando as organizações de diversas maneiras: por um lado, contribuindo para sua inovação e composição de capital intelectual; por outro, afetando nos seus custos, com as frequentes admissões e desligamentos.

Afinal, a rotatividade de pessoal é saudável ou prejudicial para uma empresa? Veja agora as principais diferenças e os pontos positivos e negativos!

Rotatividade saudável

Apesar de, em um primeiro momento, parecer que a rotatividade em si é algo negativo, é importante saber que a baixa rotatividade de pessoal pode significar uma ameaça para a empresa.

Isso porque rotacionar as equipes ou injetar novos talentos na empresa gera a oxigenação de ideias, estimulando a inovação, a quebra de paradigmas e as mudanças.

Do contrário, a empresa pode acabar se estagnando e ficando presa às velhas ideias.

Observe alguns pontos positivos e importantes em relação à rotatividade de pessoal:

  • Permite a contratação de colaboradores mais alinhados aos objetivos da empresa;

  • Possibilita a redução de possíveis conflitos;

  • Pode gerar o aumento da produtividade em alguns casos.

Rotatividade prejudicial

O principal prejuízo causado pelo excesso de rotatividade de pessoal, ou turnover, está mesmo relacionado aos altos custos, tanto com a demissão do antigo funcionário quanto com os novos processos de contratação de outro, tais como recrutamento, seleção, exames admissionais e treinamentos.

Além disso, a alta rotatividade pode, sim, impactar na imagem da empresa no mercado, abrindo margem para a interpretação de quem busca por estabilidade na hora de escolher uma boa empresa para trabalhar.

Outros aspectos importantes e prejudiciais que precisam ser observados sobre a rotatividade de pessoal são:

  • A empresa tende a perder talentos importantes para o mercado;

  • Precisa fornecer treinamento ao novo colaborador;

  • Necessita reequilibrar o clima organizacional entre as equipes que ficam;

  • Sofre a queda temporária de produtividade.

O ponto ideal

O que vai determinar se a rotatividade de pessoal é boa ou ruim para a empresa não é a quantidade dessa rotação, mas, sim, a sua qualidade.

Avaliar apenas as estatísticas e os números que expressam quantas demissões e admissões ocorreram em determinado período não é uma análise tão precisa quanto compreender por que essas alterações ocorreram.

Por isso, o ideal é que a rotatividade aconteça apenas quando houver alguma inconformidade difícil de se contornar ou nos casos em que realmente exista a necessidade de renovar ideias, e a contratação de outro profissional proporcionará isso.

Agora que você já sabe até que ponto a rotatividade de pessoal é saudável para a sua empresa, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo!

Como ser uma influência positiva para seus funcionários?

Tratando-se de influência em ambientes corporativos, gestores e líderes são os principais responsáveis pela mudança de comportamento das pessoas que compõem a organização. Tal influência tem extrema importância quando o assunto é a harmonia e a integração entre equipes.

Acompanhe o artigo de hoje e descubra por que esse poder é tão relevante e como ser uma influência positiva para seus funcionários.

A importância da influência na motivação da equipe

A influência não é algo que se adquire junto a uma promoção na empresa. O poder de convencer e motivar as pessoas é algo muito mais dinâmico e pessoal do que um cargo conquistado. É por essa razão que líderes e gestores precisam buscar constantemente a conquista de capacidades como a de persuasão, para manter suas equipes integradas e motivadas.

Existem algumas habilidades essenciais que podem ser treinadas e desenvolvidas por líderes e gestores para que se tornem influências positivas para seus funcionários. Vejamos duas delas:

A melhor lição é o exemplo

Desde que nascemos, aprendemos observando o que os outros fazem. Somos repetidores de ações por natureza, e isso se mantém por muito tempo em nossas vidas. Quando iniciamos algo novo, é normal seguirmos o exemplo de alguém que já trilhou o caminho antes.

Na maioria das vezes, seus funcionários tomarão como exemplo as suas atitudes. Por isso, é importante observar como você tem se portado, que postura assume junto à sua equipe, se você é uma pessoa acessível e flexível, ou distante e rígida.

A forma como você age e como enfrenta os problemas do dia a dia pode afetar diretamente o comportamento das pessoas que trabalham com você. Se você é um líder agressivo e instável, seus funcionários entenderão que têm o direito de se tornarem agressivos sempre que um problema ocorre.

O contrário também é verdadeiro. Se você é cauteloso e resolve os problemas mantendo a tranquilidade, seus funcionários tentarão espelhar-se nisso.

O melhor caminho é a comunicação

Outro fator indispensável a ser observado é a maneira como você está se comunicando com a sua equipe. É preciso descobrir: as pessoas respeitam ou temem você? Influência não tem a ver com autoridade, mas sim, com o respeito e a admiração que você é capaz de conquistar nas pessoas.

Além disso, comunicar também é escutar. Conforme você aprende a dar atenção ao que é dito, fica mais fácil responder na mesma linha de raciocínio e tornar-se mais assertivo na resolução de problemas. E, automaticamente, você influencia sua equipe a ser mais tolerante e ouvir a opinião alheia.

Esses são apenas dois dos fatores que mais pesam no momento de influenciar pessoas. Mas existem diversos outros. A admiração profissional é um exemplo. Líderes qualificados e que buscam sempre o seu aperfeiçoamento costumam despertar a admiração de sua equipe. E esse é um meio de influência indiscutível, pois também estimula e motiva a melhoria do funcionário.

Se você se interessou por saber mais sobre como ser uma influência positiva para seus funcionários e gostaria de ter acesso a outros conteúdos como esse, siga-nos no FacebookInstagramLinkedIn e Twitter. E assine nosso canal no Youtube para acompanhar os nossos vídeos!

Avaliação de desempenho: como fazer e qual sua importância para o RH?

Com a competitividade no mundo corporativo, é imprescindível que as organizações invistam em seus funcionários, afinal, são eles os maiores responsáveis pelo sucesso do negócio.

Colaboradores engajados e alinhados com os valores da empresa são mais produtivos e entregam melhores resultados. Por meio de sistemas de reconhecimento, as organizações têm recompensado seus funcionários, promovendo melhor desenvolvimento profissional.

Para apoiar profissionais da área de RH, neste post falaremos sobre uma das ferramentas mais utilizadas na gestão de pessoas: a avaliação de desempenho. Com ela é possível analisar a performance de um membro específico ou até da equipe e também identificar pontos que precisam de melhoria. Acompanhe!

Definição

É um processo periódico de identificação de um colaborador quanto ao seu conhecimento técnico, postura profissional, comportamento, relacionamento, dentre outros. Por meio da avaliação de desempenho é possível analisar os pontos fortes e os que precisam melhorar para que, futuramente, sejam traçados planos de ações e de desenvolvimento.

Ou seja, é um instrumento que permite extrair informações da atuação de colaboradores em um espaço de tempo. O objetivo principal é oportunizar um crescimento tanto profissional quanto pessoal e, portanto, uma performance superior nas atividades exigidas do cargo.

Formas de avaliação de desempenho

Existem várias metodologias. A escolha deve ser feita de acordo com as expectativas e necessidades dos gestores, dos setores e da empresa como um todo.

  • Autoavaliação: provavelmente o mais importante para a pessoa, haja vista que visa compreender e refletir o que pode ser mudado nos comportamentos, habilidades e em inúmeros outros aspectos.
  • Avaliação 180 graus: nesse método, a análise é realizada de cima para baixo, isto é, os gestores avaliam seus subordinados.
  • Avaliação 360 graus: o funcionário é avaliado pelo seu superior, pelos colegas de trabalho e, quando houver, pelos subordinados.
  • Avaliação por competências: a mais utilizada nas empresas. No geral, são avaliadas as competências comportamentais e técnicas, estipulando-se conceitos para cada uma delas. As comportamentais são aquelas que se referem à atitude e comportamento da pessoa, como facilidade de relacionamento ou comprometimento. Já as competências técnicas são ligadas aos conhecimentos como, por exemplo, saber usar um ERP específico.
  • Avaliação por objetivos: avalia o quanto cada membro se aproximou, atingiu ou ultrapassou as metas impostas dentro do prazo.

Contudo, muitas empresas acabam fazendo um “mix” de todas essas formas descritas acima, estabelecendo percentuais a cada uma delas.

Implementação

Essa ferramenta será extremamente vantajosa na administração dos recursos humanos, uma vez que dará suporte nas tomadas de decisões sobre aumento de salários, bonificações e até mesmo se há necessidade de treinamento.

Vamos listar abaixo o passo a passo de como você pode aplicá-la em sua empresa. Entretanto, não existe uma fórmula certa, o mais importante é que funcione de acordo com a sua realidade:

  1. Definir a metodologia — escolher qual método será utilizado (por competências, 180 graus, etc.)
  2. Estabelecer as competências — focar nas competências que são primordiais para o funcionamento da empresa e que devem ser avaliadas. Exemplo: foco no cliente, visão de dono, entre outras.
  3. Periodicidade — é determinar quando as avaliações serão feitas. Normalmente, são realizadas anualmente.
  4. Realizar a avaliação de desempenho — aplicar um questionário no avaliado. Esse questionário é elaborado com valores de 0 a 5, ou do péssimo ao excelente. Não se esqueça de documentar todo o material.
  5. Plano de ação — não adianta fazer a avaliação e não tomar nenhuma atitude depois. É preciso pensar nas estratégias, verificar os gaps, as necessidades de treinamento, campanhas de incentivos e de meritocracia.

Por fim, as vantagens de se aplicar a avaliação de desempenho são muitas. Ela fornece feedbacks dos funcionários e gestores, fazendo com que eles sintam vontade em investir mais no desenvolvimento próprio. Sem contar que ela viabiliza informações plausíveis e mensuráveis para os recursos humanos, o que evita boatos quando alguém é promovido ou quando ganha um aumento. 

E você? Já realizou avaliações de desempenho? Acha que pode melhorar a gestão do RH? Compartilhe conosco nos comentários!

Quando é hora de contratar um coaching empresarial?

O processo de coaching empresarial consiste em uma ferramenta de gestão cujo objetivo é fazer com que seus clientes, companhias e colaboradores tornem-se capazes de tomar decisões importantes mediante o desenvolvimento de suas habilidades de liderança.

Essa importante ferramenta administrativa é utilizada com frequência pelas maiores companhias do mundo e tem como foco os principais aspectos do universo empresarial. Os benefícios do treinamento, no entanto, podem ser úteis e facilmente aproveitados em qualquer tamanho de corporação.

Neste artigo, tratamos de esclarecer qual é a melhor hora para contratar um serviço de treinamento executivo e o que você deve considerar antes de iniciar esse processo de orientação corporativa na sua empresa.

Soluções com a contratação de um coaching empresarial

A orientação profissional pode ser contratado por qualquer companhia e, ao contrário do que frequentemente se pensa, é necessário também para negócios com bom desempenho, e não apenas em situações ou setores que apresentam falhas.

Os especialistas na área afirmam que as corporações que optam por contratar esse treinamento, ainda que seu processo não apresente falhas, são as que obtêm os maiores benefícios da técnica. Afinal de contas, nada é tão bom que não possa ser otimizado.

O processo é indicado para toda empresa que vise otimizar seus procedimentos e sistemas de produção e prestação de serviço por meio da qualificação dos colaboradores no sentido de desenvolver suas habilidades para identificar as falhas na metodologia de gestão e produção, agindo de acordo com a realidade, necessidades e recursos da companhia.

O que considerar antes de contratar um coaching

Em geral, quem contrata um profissional para esse tipo de orientação são funcionários corporativos que querem aumentar a produtividade e, ao mesmo tempo, diminuir o número de conflitos dentro da corporação. São gestores que se preocupam com o desenvolvimento da equipe e com o equilíbrio emocional dos outros funcionários.

Entre os pontos que precisam ser considerados antes de assinar o contrato estão o tempo necessário para a realização do treinamento, a experiência empresarial e corporativa, e o estilo do profissional contratado.

Um coach sem vivência executiva não terá como entender as necessidades do cliente. Da mesma forma, é importante que a companhia e o coach estejam em sintonia para que a orientação seja melhor aproveitada.

Um levantamento recente realizado pela International Coaching Federation (ICF) mostrou um crescimento de mais de 300% no número de coaches no Brasil nos últimos quatro anos. Assim, há opções de profissionais para todos os tipos de corporações.

É possível escolher o que esteja mais próximo da companhia ou, por meio da Asas Desenvolvimento Humano, receber a orientação do melhor coaching para a sua situação.

Momento para buscar orientação

As companhias podem recorrer a esse tipo de treinamento empresarial em vários momentos ao longo de suas trajetórias. Seja para atingir uma meta específica, um marco, ampliar o portfólio, mudar de estratégia ou mesmo se preparar para uma fusão.

O que importa é que a orientação faça sentido para a companhia, que haja engajamento dos líderes na corporação. Outra forma de avaliar se é o momento de sua empresa passar por um processo de coaching é perceber o quanto ela está deixando de ganhar – em produtividade ou em novos negócios – por não fazer o treinamento.

Também é importante não confundir coaching com mentoring. Enquanto o mentor é um conselheiro, que compartilha com o conhecimento e a vivência dele, o coach faz perguntas ao cliente que o levam a tomar as próprias decisões e escolher o melhor caminho a seguir para alcançar a sua meta.

Em geral, quem procura o mentoring tem maior clareza sobre seus objetivos e precisa de ajuda na forma de atingir as metas que já foram planejadas. Já o treinamento ajuda no direcionamento e no raciocínio do cliente, para que este tome suas próprias decisões e alcance os objetivos.

Argumentos para gestores contratarem um coaching

Os gestores que precisam demonstrar a importância do processo em sua companhia pode argumentar que essa orientação melhora a cultura organizacional, ajuda a criar formas de diminuir o estresse, além de aumentar a eficácia e a qualidade de vida de todos os envolvidos.

O processo também colabora para deixar as equipes mais motivadas, o que pode impactar os resultados de desempenho da corporação e diminuir o turn over. Outro argumento específico para os diretores e tomadores de decisão é que a orientação auxilia na capacidade de administrar tempo e recursos.

Consultoria para colaboradores

O trabalho de coaching aumenta o desempenho das pessoas visando a melhores resultados, o que proporciona às empresas um crescimento mais rápido e eficaz mediante o aprimoramento de seus executivos. Como consequência, o desenvolvimento de importantes características de líderes, como agilidade e clareza no que diz respeito à tomada de decisão.

Entre as habilidades desenvolvidas nesse processo estão:

  • Melhora de elaboração e implantação de planos estratégicos;

  • Elevação da capacidade de liderança e trabalho em grupo;

  • Agilidade e esclarecimento para tomar decisões importantes;

  • Otimização de outras habilidades, como capacidade de dar feedbacks;

  • Desenvolvimento de futuros líderes;

  • Autoconfiança;

  • Transformação pessoal;

  • Aprimoramento da postura profissional;

  • Melhoria contínua.

O coaching empresarial fornece aos clientes a capacidade de se renovarem tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, ao torná-los capazes de analisar com precisão todos os detalhes ligados aos dois âmbitos. Os líderes da companhia elevam seu nível de produtividade, ao mesmo tempo que se sentem mais valorizados, confiantes e satisfeitos com o próprio trabalho.

Gestão estratégica

As corporações que utilizam com frequência os serviços de coaching empresarial tornam-se mais bem preparadas para gerir questões de suma importância relativas à sua gestão, tais como:

  • Capacidade de planejamento;

  • Visão sistêmica;

  • Habilidade comportamental;

  • Liderança;

  • Gestão de mudanças.

O processo de treinamento funciona como uma poderosa ferramenta no que diz respeito ao desenvolvimento e identificação de novos líderes em potencial, muito utilizada em momentos de transição nas instituições. Diversos departamentos do setor operacional da companhia, desde a contabilidade até o departamento de marketing, são beneficiados pela técnica de orientação.

O coaching empresarial é capaz de promover o desenvolvimento de gestores com grandes habilidades interpessoais, eficientes na tomada de decisões e com maior capacidade de planejamento devido à ampla capacidade de visão e análise de riscos.

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4 dicas para ter um bom relacionamento com a equipe

O sucesso da empresa depende de diversos fatores e um deles diz respeito ao relacionamento entre os gestores e a equipe. Quando essa relação é saudável, a confiança e boa comunicação entre as pessoas tornam-se algo natural, o que influencia diretamente nos resultados.

No artigo de hoje, selecionamos 4 dicas valiosas para que você conquiste um bom relacionamento com a equipe e otimize o clima e a produtividade no ambiente de trabalho. Vamos lá?

1. Comece o bom relacionamento com a equipe na contratação

A construção de um bom relacionamento com os membros da equipe deve ser feita desde o princípio. Durante a fase de entrevistas, procure unir forças com o RH para encontrar uma pessoa que reúna os ideais e perfil comportamental alinhados à cultura organizacional da empresa e aos demais colaboradores.

Já na fase de integração, o recém-chegado deve ser apresentado à empresa, sua estrutura, seus processos e membros da equipe, de modo a conhecer o ambiente antes de começar a exercer sua função.

Além disso, coloque-se à disposição para tirar dúvidas e conversar sempre que necessário, sem fazer da hierarquia uma barreira, incentivando a comunicação interna desde os primeiros dias. Isso torna a integração um processo mais natural e a total adaptação uma consequência.

2. Conheça os colaboradores

Em relação aos colaboradores que já compõem sua equipe há algum tempo, trate de conhecer mais do que somente seus nomes e cargos. Observe-os, interaja com eles e analise o perfil comportamental de cada um.

Assim, você terá um relacionamento mais humanizado com todos, além de uma noção mais exata de como gerir a equipe de acordo com o perfil de cada um.

3. Esteja disponível

Ter um bom relacionamento com a equipe exige esforço. Você precisa se colocar à disposição para ouvir os colaboradores sempre que eles precisarem conversar, por mais cheia que a sua agenda seja.

Ouça as queixas, sugestões e dúvidas de todos com calma e paciência. De uma conversa franca você pode coletar mais informações valiosas do que qualquer avaliação corporativa poderia revelar, além de construir confiança e lealdade em sua equipe.

4. Sirva de exemplo

Se você quer que sua equipe se relacione bem entre si e com a chefia, então comece a implantar essa mudança pelo bom exemplo. Esteja presente mais do que como a figura de chefe, mas como um guia, alguém para inspirar o desenvolvimento profissional e pessoal de todos.

Exercer uma liderança humanizada é algo que ecoa no ambiente de trabalho e inspira todos a agirem da mesma forma, pelo exemplo. Tenha em mente que de nada adianta dar palestras e sermões sobre como se relacionar no ambiente de trabalho e agir de modo indiferente ou desinteressado.

Pode parecer clichê, mas no que se refere à gestão, as atitudes influenciam mais do que as palavras.

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Como não cometer erros na hora de fazer uma crítica construtiva

Elas são delicadas, mas, às vezes, se tornam indispensáveis. As críticas construtivas costumam gerar momentos de tensão no ambiente de trabalho e quase esquecemos seu potencial para melhorar profissionais, processos e resultados.

Ao fazer críticas construtivas para colegas, funcionários ou até chefes, alguns cuidados precisam ser tomados. Isso porque um mal-entendido pode comprometer o relacionamento e a produtividade.

Para ajudar você, separamos 5 passos essenciais para não cometer erros na hora de fazer uma crítica construtiva. Anote!

1. Mantenha bons relacionamentos

Pare para pensar: é mais fácil ouvir uma crítica de um colega que você gosta ou de alguém que você não gosta?

Bons relacionamentos funcionam como prevenção. Quando você mantém relações de respeito, admiração e amizade com seus colegas, ter conversas difíceis fica muito mais fácil.

Se você precisar chamar a atenção por algum motivo, eles não apenas estarão mais dispostos a ouvir, mas também absorverão a informação com mais eficácia e tranquilidade. 

2. Foque em fatos

Evite atribuir características a quem você precisa criticar por algum motivo. Características soam como algo definitivo.

Se você diz a um colega que ele é irresponsável porque atrasou um projeto, vai desmotivá-lo a melhorar. Consertar algo como a irresponsabilidade soa complicado, não é? Além disso, as chances de ofendê-lo são maiores.

Por outro lado, se você fala do fato de ele ter atrasado, especificamente, e ressalta como ele se saiu bem em outras situações e o quanto você acredita que ele pode melhorar, o cenário muda completamente. Percebeu?

Adjetivos tornam as críticas pessoais, aumentam as chances de mágoa e de que o profissional fique na defensiva, sem vontade de alterar o comportamento. Por isso, foque sempre em fatos.

3. Fale da forma certa

Falar da forma certa envolve uma série de cuidados. Primeiro, é preciso escolher o momento e o local certos. Evite fazer críticas na frente de outras pessoas. Procure um lugar reservado, tenha uma conversa tranquila e aberta apenas com a pessoa. Isso evita constrangimentos e situações delicadas que envolvam outros colegas.

Também é importante ser direto, mas sem ser insensível ou grosseiro. Como falamos acima, foque em fatos e sempre mostre o lado positivo. Deixe claro que a intenção é contribuir para o crescimento do profissional e que você ou a empresa acreditam que ele é capaz de ser ainda melhor.

Elogie apenas se o elogio for sincero. Muitas vezes, mostrar o lado positivo é bem mais eficaz.

4. Saiba quando criticar

É preciso avaliar dois fatores importantes: se cabe a você fazer a crítica e se é o momento ideal para fazê-lo.

Muitas vezes, nos incomodamos com o comportamento dos colegas e desejamos que fosse diferente. Porém, não cabe a nós chamar sua atenção.

Se o comportamento for prejudicial, procure o responsável por tomar uma atitude. Pode ser o chefe do seu colega ou alguém dos recursos humanos, por exemplo. Explique, novamente focando em fatos, por que o comportamento precisa mudar e deixe a ação nas mãos dos responsáveis.

Agora, caso você seja a pessoa certa para fazer a crítica construtiva, avalie sempre o melhor momento para fazê-lo. Às vezes é melhor esperar que o comportamento nocivo se repita e chamar a atenção com ele fresco na memória, por exemplo. Ou comprovar se o comportamento de fato acontece, caso você tenha tomado conhecimento por meio de outras pessoas.

Procure sempre ser justo e apenas critique se tiver provas de que o comportamento existe.

5. Não se esqueça de elogiar

Cultive o hábito de elogiar em sua empresa e as chances de você precisar de uma crítica construtiva diminuem.

Elogios são mais eficazes do que críticas para reforçar e estimular bons comportamentos. E eles também funcionam como uma forma de prevenção. Não economize, mas lembre-se: eles precisam ser sinceros para surtirem efeito!

Críticas são delicadas, mesmo que construtivas. Nem todos entendem, nem todos estão dispostos a receber. Mas, fazendo-as do jeito certo, suas chances de sucesso aumentam.

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