Como não cometer erros na hora de fazer uma crítica construtiva

Elas são delicadas, mas, às vezes, se tornam indispensáveis. As críticas construtivas costumam gerar momentos de tensão no ambiente de trabalho e quase esquecemos seu potencial para melhorar profissionais, processos e resultados.

Ao fazer críticas construtivas para colegas, funcionários ou até chefes, alguns cuidados precisam ser tomados. Isso porque um mal-entendido pode comprometer o relacionamento e a produtividade.

Para ajudar você, separamos 5 passos essenciais para não cometer erros na hora de fazer uma crítica construtiva. Anote!

1. Mantenha bons relacionamentos

Pare para pensar: é mais fácil ouvir uma crítica de um colega que você gosta ou de alguém que você não gosta?

Bons relacionamentos funcionam como prevenção. Quando você mantém relações de respeito, admiração e amizade com seus colegas, ter conversas difíceis fica muito mais fácil.

Se você precisar chamar a atenção por algum motivo, eles não apenas estarão mais dispostos a ouvir, mas também absorverão a informação com mais eficácia e tranquilidade. 

2. Foque em fatos

Evite atribuir características a quem você precisa criticar por algum motivo. Características soam como algo definitivo.

Se você diz a um colega que ele é irresponsável porque atrasou um projeto, vai desmotivá-lo a melhorar. Consertar algo como a irresponsabilidade soa complicado, não é? Além disso, as chances de ofendê-lo são maiores.

Por outro lado, se você fala do fato de ele ter atrasado, especificamente, e ressalta como ele se saiu bem em outras situações e o quanto você acredita que ele pode melhorar, o cenário muda completamente. Percebeu?

Adjetivos tornam as críticas pessoais, aumentam as chances de mágoa e de que o profissional fique na defensiva, sem vontade de alterar o comportamento. Por isso, foque sempre em fatos.

3. Fale da forma certa

Falar da forma certa envolve uma série de cuidados. Primeiro, é preciso escolher o momento e o local certos. Evite fazer críticas na frente de outras pessoas. Procure um lugar reservado, tenha uma conversa tranquila e aberta apenas com a pessoa. Isso evita constrangimentos e situações delicadas que envolvam outros colegas.

Também é importante ser direto, mas sem ser insensível ou grosseiro. Como falamos acima, foque em fatos e sempre mostre o lado positivo. Deixe claro que a intenção é contribuir para o crescimento do profissional e que você ou a empresa acreditam que ele é capaz de ser ainda melhor.

Elogie apenas se o elogio for sincero. Muitas vezes, mostrar o lado positivo é bem mais eficaz.

4. Saiba quando criticar

É preciso avaliar dois fatores importantes: se cabe a você fazer a crítica e se é o momento ideal para fazê-lo.

Muitas vezes, nos incomodamos com o comportamento dos colegas e desejamos que fosse diferente. Porém, não cabe a nós chamar sua atenção.

Se o comportamento for prejudicial, procure o responsável por tomar uma atitude. Pode ser o chefe do seu colega ou alguém dos recursos humanos, por exemplo. Explique, novamente focando em fatos, por que o comportamento precisa mudar e deixe a ação nas mãos dos responsáveis.

Agora, caso você seja a pessoa certa para fazer a crítica construtiva, avalie sempre o melhor momento para fazê-lo. Às vezes é melhor esperar que o comportamento nocivo se repita e chamar a atenção com ele fresco na memória, por exemplo. Ou comprovar se o comportamento de fato acontece, caso você tenha tomado conhecimento por meio de outras pessoas.

Procure sempre ser justo e apenas critique se tiver provas de que o comportamento existe.

5. Não se esqueça de elogiar

Cultive o hábito de elogiar em sua empresa e as chances de você precisar de uma crítica construtiva diminuem.

Elogios são mais eficazes do que críticas para reforçar e estimular bons comportamentos. E eles também funcionam como uma forma de prevenção. Não economize, mas lembre-se: eles precisam ser sinceros para surtirem efeito!

Críticas são delicadas, mesmo que construtivas. Nem todos entendem, nem todos estão dispostos a receber. Mas, fazendo-as do jeito certo, suas chances de sucesso aumentam.

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Entenda a importância da cultura corporativa em uma empresa

Você certamente já começou a trabalhar em uma empresa e logo percebeu que existiam algumas “regras” cumpridas por todos, mesmo que não são expressas em cartazes pelo escritório.

Percebeu que todos lavam seus próprios utensílios de cozinha, que costumam se ajudar ou realizar reuniões semanais para deixar os colegas atualizados. Esses são apenas alguns dos fatores que integram a chamada cultura corporativa.

Mas ela é muito mais: a cultura corporativa envolve desde a etiqueta na sala do café à missão, visão e valores do negócio.

Ela é o conjunto de normas, expressas ou não, que regem o comportamento e a atuação dos profissionais dentro de uma empresa específica. E ela pode ser moldada, para o bem ou para o mal.

Para isso, é preciso um esforço conjunto e integrado de vários setores. As vantagens de investir em uma boa cultura são várias, desde a construção de um bom ambiente de trabalho até a contratação e retenção de talentos.

No post de hoje, separamos alguns dos principais benefícios de construir uma cultura organizacional positiva e como ela ajuda a sua empresa.

Um ambiente de trabalho melhor

Uma boa cultura organizacional torna o ambiente de trabalho melhor em vários aspectos. É ela que organiza, por assim dizer, as atividades e relações dentro dele.

Uma cultura organizacional forte também cria a noção de um time entre seus colaboradores: pessoas trabalhando em prol de resultados positivos para todos.

Ela contribui para que seus funcionários vistam a camisa da empresa e, com isso, trabalhem com mais engajamento e motivação.

Relacionamentos saudáveis

Nos comportamos de formas diferentes em casa, na academia, entre amigos — isso porque cada ambiente tem sua cultura e ela sempre serve para que você se adeque a ele e tenha mais facilidade em construir e manter relacionamentos.

Na empresa, não é diferente. Se você começa a lavar a sua própria xícara de café, como todos os outros, ao invés de deixá-la suja na pia, suas chances de ser bem aceito aumentam.

A cultura facilita a integração de novos membros e garante que todos mantenham um convívio amigável e respeitoso.

Recrutamento mais eficaz

Ao mesmo tempo em que ajuda a integrar e conviver, a cultura faz o papel de uma “seleção natural” dentro da empresa. Pessoas que não estiverem alinhadas com ela se sentem deslocadas, seja pelo próprio sentimento de inadequação ou pela reprovação dos colegas.

Se um profissional irresponsável entra em uma empresa onde todos são comprometidos com prazos, por exemplo, essa cultura organizacional o obrigará a mudar ou a procurar outro lugar.

Por motivos como esse, uma boa cultura organizacional ajuda você a encontrar e a reter os talentos mais alinhados com seu negócio.

Melhores resultados

Com todos trabalhando juntos, em harmonia, vestindo a camisa da empresa e alinhados com seus objetivos, os resultados só podem ser positivos!

A cultura organizacional, além de fortalecer e preservar o relacionamento e engajar seus funcionários, garante que todos desempenhem suas funções com mais eficácia. A empresa só tem a ganhar!

Como construir uma cultura corporativa?

Não é uma tarefa simples, mas a boa notícia é que há várias medidas que podem ajudar.

Uma delas é compartilhar a missão, visão e valores da sua empresa com seus funcionários e também as regras tácitas, aquelas expressas e conhecidas por todos.

Que tal colocá-las em avisos pela empresa? Você pode, por exemplo, deixar a regras de uso da cozinha em um cartaz na parede.

Outros fatores da cultura organizacional não são tão simples de compartilhar. O espírito de equipe, a predisposição em ajudar os colegas e aquele bolo que um dos funcionários traz toda sexta-feira para o café são comportamentos que devem ser fortalecidos no dia a dia, ensinados aos novos integrantes.

Deve-se elogiar bons resultados provenientes deles e interferir caso algo não esteja de acordo com os hábitos positivos cultivados na sua empresa.

Agora que você conhece melhor a cultura corporativa, que tal colocá-la em prática? Assine nossa newsletter para receber mais dicas como essas!

Tudo o que você precisa saber sobre Indicadores de RH

Com a importância cada vez maior do setor de RH para todas as empresas, torna-se fundamental que haja uma mensuração dos resultados dos investimentos da organização, seja em processos seletivos ou em treinamentos.

O objetivo dos indicadores de RH é servir como ferramenta para medir resultados, realizar diagnósticos de aspectos que precisam de melhoria, bem como avaliar se o planejamento caminha de acordo com os resultados e metas estipulados pela organização, isto é, são instrumentos que permitem a avaliação de qualidade, custos e produtividade.

Confira neste artigo quais são os seus principais propósitos e como aplicá-los, servindo para a compreensão e controle de processos, bem como contribuir para definição de suas metas.

Afinal, quais são os objetivos dos indicadores de RH?

São 3 objetivos principais:

  • Conhecimento da situação atual da companhia;
  • Apoio para definição de novas metas para o futuro;
  • Análise de resultados para compará-los com a projeção de metas.

Os indicadores não informam o motivo do resultado obtido e nem quais ações a serem tomadas para atingir o objetivo. Para chegar à razão mais específica, o importante é realizar uma pesquisa profunda para que se possa elaborar planos de ações estratégicos.

Há centenas de métricas que podem ser utilizadas pela área de RH, porém, é importante que haja uma customização para que fiquem cada vez mais próximos com as demandas de cada instituição. As informações mais comuns levadas em consideração são:

  • Número de colaboradores;
  • Absenteísmo;
  • Turnover;
  • Investimento em Treinamento;
  • Clima Organizacional;
  • Folha de pagamento;
  • Faturamento;
  • Despesas;
  • Lucro.

Quais as principais métricas usadas e como aplicá-las?

Esse é o maior desafio dos profissionais: construir indicadores de acordo com cada meta. Para ajudar profissionais da área, seguem alguns modelos que podem ser utilizados.

Headcount

Calcular o número exato de trabalhadores é um dos itens mais importantes, pois ajudará a investigar se tem mais ou menos funcionários que o necessário, além de equipar esse número de acordo com os setores.

Absenteísmo

Saber o total de dias que os empregados compareceram ou faltaram ao trabalho e, posteriormente, montar um relatório. A partir desse número, ficará mais fácil beneficiar aqueles que são mais comprometidos e assíduos e observar os mais faltosos.

Rotatividade

Levantar qual é o número de pessoas que entraram ou saíram. A partir dessa medição, é possível saber quais funcionários ou setores são mais estáveis, período médio de tempo de empresa e saber se a satisfação dos colaboradores é estável ou não, considerando se foram demitidas ou se pediram demissão, mostrando que pode haver algo errado.

Treinamento

Investigar o quanto foi investido em treinamento nos últimos anos. Ao capacitar os trabalhadores, eles ficam atualizados, com uma melhor formação e aprendem novos métodos de trabalho, evitando erros e trazendo benefícios.

Folha de pagamento

Um dos fatores que é responsável por motivar ou desmotivar um funcionário é o valor do salário que ele recebe. Portanto, estude a remuneração e veja se é compatível com outros funcionários. Além disso, deve estar de acordo com as tarefas propostas.

Qual é a importância de levantar os números?

O levantamento dos indicadores de RH será extremamente eficaz na organização se eles forem úteis na identificação de problemas organizacionais.

A prática de mensuração deve, cada vez mais, se tornar um hábito das áreas de recursos humanos. O ideal é ampliar e fortalecer os melhores pontos, consertar o que não está dando certo e, consequentemente, gerar um bom ambiente de trabalho para todos.

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Sistema CRM: veja sinais de que a sua equipe precisa de um

As atividades realizadas em uma empresa tornam-se mais complexas à medida que o tempo passa. A qualidade e a quantidade das informações que circulam em um ambiente profissional também acompanham essas mudanças. Dessa maneira, a rotina de trabalho de um diretor empresarial fica cada vez mais exigente.

Utilizar um sistema CRM, do inglês Customer Relationship Management, pode ser a solução para a maioria dos problemas enfrentados por esses profissionais. Essa ferramenta foi desenvolvida para melhorar o relacionamento de uma empresa com seus clientes e para mapear os processos que tornam isso possível.

O post de hoje mostra 5 sinais de que sua empresa precisa utilizar um sistema CRM para otimizar sua gestão. Continue com sua leitura e descubra se seu empreendimento se encaixa em algum dos casos abaixo.

1 – Seus funcionários não trabalham em equipe

Uma empresa, independentemente de seu ramo de atuação, possui diversos setores com inúmeros funcionários. Apesar de realizarem atividades isoladas, todos seus colaboradores têm um único objetivo: entregar um serviço de qualidade que atenda às necessidades de seus clientes.

Imagine a seguinte situação: um funcionário de sua empresa anotou, em uma nota post it, uma informação de extrema relevância para um contrato e a guardou em um local em que apenas ele sabe onde encontrar. Esse mesmo colaborador entra de férias e não relata tal acontecimento a ninguém.

Pense na quantidade de tempo que seus outros funcionários gastarão para encontrar tal anotação. A expressão “tempo é dinheiro” ainda dita muitas regras em nossa sociedade e essa informação pode não ser encontrada a tempo.

Ao utilizar um sistema CRM, é possível integrar todos os setores de sua empresa a fim de colocar todos os dados importantes em um local em que todos possam encontrá-los com facilidade.

2 – Uso de planilhas desatualizadas

Um problema muito comum em toda gestão empresarial é a falta de atualização de planilhas e documentos. Tal ocorrência pode desencadear inúmeros outros problemas, quando decisões são tomadas com base nessas informações.

O sistema CRM permite atualizar com facilidade vários dados ao mesmo tempo sem que haja necessidade de se abrir inúmeros documentos ou planilhas para realizar tal atividade. Faça o uso dessa ferramenta para aumentar a precisão do serviço prestado por sua empresa.

3 – Atendimento ao cliente de baixa qualidade

Infelizmente, alguns diretores e gerentes tratam todos os seus clientes de uma mesma maneira. Tal situação é extremamente prejudicial para uma empresa, pois, cada consumidor possui peculiaridades e necessidades específicas.

O sistema CRM fideliza e retém seus clientes, já que, ao utilizar tal serviço, fica mais fácil de se localizar as informações e os detalhes de cada consumidor.

Lembre-se de que um cliente satisfeito é fiel e indica sua empresa para seus amigos e colegas de trabalho, portanto, não perca essa questão de vista.

4 – Suas campanhas de marketing não são bem-sucedidas

As campanhas de marketing são as melhores estratégias para entrar em contato e captar novos clientes. Para isso, é necessário desenvolver táticas e técnicas específicas para cada segmento de consumidores que sua empresa quer atingir.

Quando um diretor empresarial usa um sistema CRM, é possível determinar um padrão no perfil de seus clientes. Dessa forma, com a análise das tendências e das demandas do mercado consumidor, torna-se viável o aumento da abrangência e da eficiência de suas campanhas de marketing.

5 – Problemas em acompanhar seus funcionários

As relações comerciais, hoje em dia, exigem que os funcionários de uma empresa estejam conectados com clientes ao redor do mundo. Em muitos casos, um diretor empresarial precisa verificar o desempenho de algum colaborador enquanto este está , por exemplo, em uma reunião em outro estado ou país.

O sistema CRM permite acompanhar o número de negociações concretizadas, a quantidade de emails enviados e todas as outras atividades inerentes às funções de seus funcionários. Analisar tais dados é importante para encontrar possíveis problemas que atrapalham a produtividade de sua equipe.

E então, algum dos sinais citados no post de hoje ocorrem em sua empresa? Assine a nossa newsletter para receber conteúdos que podem melhorar ainda mais sua gestão empresarial!

Gestão de tarefas: conheça quais ferramentas podem te ajudar

Para gerenciar adequadamente um projeto, o ideal é dividir as tarefas que devem ser feitas para atingir o objetivo final. Isso vale tanto para projetos pessoais quanto profissionais. Para garantir que o resultado esperado seja alcançado, é muito importante dividir e prever quais atividades deverão ser desenvolvidas.

Nesses casos, a gestão de tarefas é essencial para ter controle sobre quais tarefas devem ser cumpridas e qual o prazo para a realização de cada uma delas, podendo ser uma alternativa para melhorar a produtividade. Para facilitar o gerenciamento das tarefas, existem algumas ferramentas que podem ser muito úteis.

Nesse artigo vamos apresentar 4 aplicativos de gestão de tarefas que podem te ajudar. Confira!

Wunderlist

Trata-se de uma ferramenta de gerenciamento de tarefas gratuita, que possui uma interface intuitiva e fácil de criar tarefas. Nesse aplicativo, você tem espaço ilimitado para anexar arquivos às tarefas, e ele oferece uma visão global do progresso de cada atividade.

Por outro lado, sua capacidade de trabalhar de forma colaborativa para a execução das tarefas é restrita, tendo um limite de 25 colaboradores para cada lista. Desse modo, essa ferramenta é mais adequada para o gerenciamento de projetos pessoais ou para a gestão de tarefas básicas de profissionais em empresas de pequeno porte.

Asana

Essa é uma ferramenta muito conhecida. Ela possibilita a gestão colaborativa de tarefas e projetos, permitindo criar tarefas e sub-tarefas ilimitadas. Além disso, o Asana proporciona uma visualização fácil do andamento dos projetos, tendo uma interface atraente e simples.

Esse aplicativo também possui integração com outras soluções de armazenamento em nuvem, facilitando a colaboração e a adição de arquivos às tarefas ou projetos.

Os principais pontos negativos de sua versão gratuita é a limitação de 15 usuários como colaboradores e de apenas três níveis de projetos ou áreas de projetos. Além disso, essa ferramenta não permite ocultar informações das atividades e não administra o tempo dedicado a cada tarefa.

Apesar de ter alguns pontos negativos, é uma boa opção para profissionais que precisam fazer gestão de tarefas ou projetos, sendo uma ferramenta muito aprovada no mercado.

Trello

O Trello é uma ferramenta simples e completa que conta com projetos, tarefas, áreas de trabalho, atribuições e funcionários ilimitados. Esse aplicativo permite também a atribuição de prioridades e adição de etiquetas, o que proporciona uma visão ampla sobre o desenvolvimento dos projetos. Além disso, é possível adicionar comentários e notas para cada projeto ou tarefa.

Um ponto negativo dessa ferramenta é que ela não permite compartilhar informações de maneira seletiva e nem gerir tarefas que possuem dependência entre si. No entanto, é um aplicativo altamente recomendável para a gestão de tarefas, principalmente porque suas principais funções são ilimitadas.

Wrike

Esse aplicativo oferece uma gestão de tarefas mais avançada e organizada, sendo ideal para profissionais e pequenas empresas. Ele permite a gestão de tarefas com colaboradores e possibilita a criação de sub-tarefas. Além disso, com o Wrike é possível controlar a duração das tarefas, dividir o projeto em fases e definir prioridades.

Além disso, é uma das ferramentas de gestão de tarefas mais completas, permitindo ocultar informações compartilhadas e possibilitando a inserção de comentários colaborativos. A principal desvantagem é que o Wrike não permite fazer a gestão de reuniões como outros aplicativos permitem.

Agora que você já conhece algumas das melhores ferramentas para fazer a gestão de tarefas, verifique qual se adapta melhor à sua realidade e não deixe de utilizá-la!

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Saiba os motivos para você passar a dar voz aos colaboradores!

Cada vez mais, a hierarquia das empresas vem apresentando sinais de mudanças estruturais.

Se antes o modelo de gestão vertical colocava os líderes vertiginosamente acima dos funcionários, de modo que a relação mandar x obedecer era o que reinava na empresa, hoje vemos que adotar um modelo de gestão horizontal e dar voz aos colaboradores é algo mais eficiente.

Entenda mais sobre por que adotar, quais os benefícios e como você pode dar à equipe uma participação mais substancial em prol dos melhores resultados da empresa. Acompanhe!

Por que dar voz aos colaboradores?

Por mais que os líderes estejam sempre a par do andamento dos processos e dos resultados apresentados, algo que não se pode esquecer é o fato de que são os colaboradores que estão trabalhando no dia a dia da empresa, em contato direto com os processos no setor operacional.

Isso significa dizer que eles são sempre os primeiros a notar quando algo anda errado ou simplesmente quando algo pode ser melhorado.

Uma vez que eles se sintam confortáveis para reportar suas sugestões e reclamações, isso poupa um tempo valioso do gestor, que já tem de lidar com 1001 outras funções e, por vezes, deixa os detalhes passarem despercebidos até se tornarem problemas maiores.

Quais os benefícios dessa prática?

Escutar o que os colaboradores têm a dizer ajuda não somente a identificar falhas na rotina organizacional, mas também permite que a equipe se sinta mais confiante e motivada de modo geral, sabendo que sua voz será ouvida.

Esse senso de engajamento ajuda a manter um clima organizacional mais comprometido e aumenta, por consequência, a produtividade dos colaboradores, algo que se reflete na retenção de talentos e nos resultados obtidos a longo prazo.

Como posso fazer isso?

As maneiras de fazer com que sua equipe se sinta confortável ao falar francamente com os gestores são muitas.

Comece com pequenos passos, como abrir canais de comunicação na empresa, tais como uma ouvidoria para funcionários no site institucional ou mesmo um fórum online, por exemplo.

Instalar uma caixa de sugestões em um local estratégico da empresa e realizar pesquisas internas de avaliação da gestão, dos processos e do clima organizacional como um todo também são um bom começo.

Por último, mas não menos importante, inicie a prática das reuniões 1 on 1 com sua equipe.

Mas, afinal, o que seria uma reunião 1 on 1?

As reuniões 1 on 1 são uma prática crescente e funcionam de maneira simples: como o próprio nome sugere, esse tipo de reunião permite somente a presença do gestor e do colaborador, de modo que os dois interajam sem sofrer pressões ou interferências externas.

Em primeiro lugar, o gestor agenda reuniões periódicas dentro de um período de mais ou menos um mês, juntamente com o colaborador.

A pauta é criada antecipadamente pelo próprio colaborador, pois os assuntos ali contidos devem ser de interesse dele.

Durante a reunião, o gestor passa a exercer o papel de guia, ou seja, deve ouvir com atenção e falar somente o essencial.

É importante ter em mente que quem comanda a reunião é o colaborador, que pode ser expressar livremente, sem represálias.

Essa prática de dar voz aos colaboradores por meio de reuniões pode até assustar ou ser confusa no início, mas quando bem orientados os funcionários se sentirão seguros para conversar e engajados com os resultados da equipe e seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal.

O gestor, por sua vez, terá informações valiosas que podem ser usadas para otimizar os processos.

E então, o que achou sobre a prática de dar voz aos colaboradores? Achou a ideia interessante? Então aproveite e assine a nossa newsletter e receba nossos conteúdos sempre com as melhores ideias de melhorias empresariais!

Quer aumentar a produtividade? Conheça hacks que podem ajudar

Muitas pessoas não conseguem lidar com a falta de produtividade e sonham em ter dias mais longos para dar conta de cumprir todas as suas tarefas. Ao pensar bem, é possível perceber que ser mais produtivo tem menos a ver com espremer as horas do dia e mais com o foco, a motivação e a energia dedicada às tarefas.

A procrastinação é a principal vilã da produtividade, aliada às distrações que o mundo moderno bombardeia cada um de nós o tempo todo.

Existem, atualmente, algumas técnicas, ferramentas e métodos altamente eficazes para todo mundo que deseja aprender a gerenciar melhor seu tempo e sua vida, são os chamados hacks de produtividade. 

Confira agora uma lista com alguns hacks que você pode usar e ensinar aos colaboradores da empresa em que trabalha, com o objetivo de aumentar a produtividade!

1. Faça exercício pela manhã

Todo mundo sabe que a prática de exercícios promove uma boa saúde, o que é fundamental para que se consiga trabalhar e executar bem todas as tarefas do dia a dia.

Mas, o ponto importante no que diz respeito à produtividade é que fazer exercícios pela manhã pode melhorá-la significativamente, por dar energia e melhorar o humor.

Acordar mais cedo pelo menos 30 minutos para treinar garante menos estresse e mais eficiência.

2. Conheça a regra dos 2 minutos

Essa dica é praticamente um consenso geral: se uma tarefa leva até dois minutos para ser realizada, ela deve ser feita imediatamente.

Não coloque em sua lista de tarefas do dia coisas como retornar uma ligação, responder um e-mail ou agendar uma consulta.

Muitas vezes, a tendência da maioria é focar nas tarefas mais complexas e que demandam mais tempo. O problema é que, com isso, pequenas tarefas se acumulam e viram uma bola de neve.

3. Fuja dos maus hábitos

Procure saber quais são os maus hábitos que tiram seu foco. Depois disso, faça com que eles se tornem difíceis para você.

Se o problema é não conseguir ficar sem checar o celular o tempo inteiro, mantenha-o longe. Se as redes sociais e outros sites que não têm nada a ver com seu trabalho são seu pior problema de distração, experimente desligar o wi-fi ou mesmo bloquear essas páginas.

A extensão StayFocusd, por exemplo, serve para limitar o tempo que você gasta em determinados websites.

4. Faça pausas

Trabalhar sem parar está longe de ser a melhor forma de produzir mais, porque nossa mente não foi programada para funcionar assim. É essencial fazer pequenas pausas para alongar o corpo, tomar um café ou mesmo dar uma passeada pelo Facebook ou Twitter.

Um método muito difundido para fazer isso de forma organizada é a Técnica de Pomodoro, que consiste basicamente em ter 5 minutos de pausa a cada 25 minutos de trabalho sem interrupção.

5. Utilize ferramentas de organização

São inúmeros os aplicativos e softwares úteis na hora de se organizar de maneira simples e automatizada, o que é muito melhor do que confiar na própria memória.

Listas e cronogramas feitos ao seu modo podem ser suficientes, mas usar a tecnologia a seu favor é uma excelente forma de garantir maior produtividade.

A ferramenta do Microsoft Office OneNote e o Trello são ótimas opções tanto para quem trabalha individualmente, quanto para equipes.

Não perca tempo e experimente colocar pelo menos um desses hacks em prática para conferir como isso pode aumentar a produtividade.

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Seus funcionários sabem como impactam no resultado final da empresa?

Fazer com que os funcionários tomem responsabilidade pelas tarefas que executam e entendam o papel que possuem no resultado final da empresa é uma das maiores dificuldades da área de Recursos Humanos.

Para ajudar você a lidar com esse desafio, desenvolvemos este artigo com dicas essenciais de motivação e engajamento que vão transformar a maneira como os seus funcionários percebem os objetivos da companhia.

Confira!

Conhecimento que faz a diferença

Responda rápido: seus funcionários conhecem a missão e a visão da empresa? Eles estão a par dos posicionamentos estratégicos adotados para o mercado? Eles sabem quais são os indicadores que medem os sucessos das equipes?

Para que se sintam parte fundamental do resultado final da empresa, os funcionários precisam entender onde a organização se encontra hoje e saber aonde ela quer chegar. Por isso, é importante compartilhar os planejamentos e planos de ação que impactam no dia a dia das equipes.

Benefícios da sensação de pertencimento

Quando o funcionário conhece bem a empresa e entende as metas, é inevitável que ele se sinta parte da organização e passe a executar as suas demandas com mais responsabilidade e cuidado e com foco maior nos resultados positivos.

Colaboradores comprometidos com o resultado final da empresa são mais felizes, porque sabem que estão contribuindo para algo muito maior, são mais engajados, por se sentirem conectados com a empresa, e são mais motivados, já que possuem uma meta para conquistar.

Além disso, funcionários felizes trabalham mais e melhor, aumentando a produtividade e contribuindo para a melhora do clima interno.

Incentivo para a participação no resultado final da empresa

A área de Recursos Humanos, responsável pelo desenvolvimento das equipes, é fundamental para colocar em prática ações que incentivem os funcionários a entender como eles impactam no resultado final da empresa.

A seguir, confira algumas boas atitudes para motivar o desenvolvimento humano e profissional dos colaboradores:

Use a comunicação corporativa

Os canais de comunicação internos são essenciais na hora de fortalecer os laços efetivos do funcionário com a empresa. É por meio da comunicação corporativa que os colaboradores conhecerão os objetivos e as metas da companhia e se sentirão parte dela.

Saiba como resolver conflitos

Toda empresa possui conflitos, e isso, na medida certa, é bom para fortalecer a diversidade de ideais e opiniões. Contudo, é preciso cuidado na hora de resolver problemas entre colaboradores para que os conflitos não se tornem algo ainda maior e distanciem as pessoas da empresa.

Aprimore os processos internos

Pouco adianta o colaborador saber aonde a empresa deseja chegar e entender que é peça-chave para que ela alcance os resultados se o caminho não estiver bem definido. Organizar os processos internos aumenta a eficiência dos times e faz com que as pessoas se sintam mais satisfeitas com o trabalho que executam.

Invista em ambientes de convivência

Espaços de convivência, como cozinhas e salas de descanso, são uma demonstração de preocupação com o bem-estar do colaborador. Elas também representam os ganhos que os funcionários podem alcançar quando contribuem ativamente para os resultados da empresa.

Neste artigo, você entendeu por que os funcionários devem saber como impactam no resultado final da empresa e conheceu algumas dicas para aumentar a sensação de pertencimento das equipes.

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Sua equipe precisa de mentoring ou coaching?

As organizações têm investido cada vez mais no desenvolvimento profissional de seus colaboradores para a obtenção de melhores resultados. Algumas ferramentas que contribuem para esse desenvolvimento vêm sendo amplamente utilizadas, como é o caso do coaching e do mentoring.

Ao contrário do que muitas vezes se pensa, coaching e mentoring não significam a mesma coisa e inclusive são ferramentas que possuem muitas diferenças entre si. Apesar de ambas terem como objetivo o desenvolvimento pessoal e profissional, cada uma possui uma abordagem diferente.

Nesse artigo vamos apresentar as principais características do coaching empresarial e do mentoring. Quer conhecer melhor essas duas abordagens para saber de qual delas sua equipe precisa? Acompanhe o post e confira!

O que é coaching?

coaching empresarial consiste em um processo de desenvolvimento de habilidades e competências para alcançar os objetivos planejados. As sessões podem ser semanais, quinzenais ou mensais.

Em cada encontro, o coach define algumas metas em conjunto com seu cliente e estabelece prazos para a realização dessas tarefas. Essa metodologia consiste em um processo de autoconhecimento, no qual o cliente passa a ter maior consciência sobre seus valores, capacidades e aspectos que precisam ser melhorados.

Além disso, o coach, diferentemente de um mentor, não precisa atuar na mesma área que seu cliente e não tem a função de dar soluções diretas para os problemas trazidos por ele.

No caso do coaching, o objetivo é auxiliar no raciocínio do cliente, auxiliando no processo de tomada de decisão e no direcionamento de suas ações para que os objetivos profissionais ou pessoais sejam alcançados.

Entre as vantagens do processo de coaching estão a melhoria do desempenho e do relacionamento no trabalho. Além disso, o cliente passa a gerenciar melhor sua equipe e pode obter melhores resultados dentro da organização.

O que é mentoring?

O mentoring consiste em um processo de desenvolvimento que ajuda os clientes a atingirem seus objetivos mais específicos, como, por exemplo, de crescimento na carreira. Geralmente, quem procura esse tipo de ajuda tem maior clareza sobre seus objetivos e quer saber como atingir as metas planejadas.

O foco dessa metodologia é acelerar o desenvolvimento por meio de encontros nos quais o mentor aborda suas experiências na carreira, as relações de trabalho e o futuro da organização. O mentor é um profissional de alto nível e com bastante experiência na área em que dá orientações para o desenvolvimento da carreira de profissionais mais jovens.

O processo não tem um tempo específico de duração, mas existe uma sistematização dos encontros feita por quem implementa o programa. A principal vantagem do mentoring consiste no desenvolvimento de talentos internos da organização, o que diminui o índice de rotatividade na empresa.

Além disso, o programa de mentoring pode ajudar na motivação dos funcionários em relação ao seu desenvolvimento profissional e pode ser uma excelente maneira de valorizar os profissionais mais experientes, elevando a autoestima deles.

Agora que você já conhece essas duas abordagens e sabe suas principais características e objetivos, fica mais fácil verificar de qual dessas ferramentas sua equipe precisa. Muitas vezes, a combinação das duas metodologias pode resultar em resultados ainda melhores para o desenvolvimento dos colaboradores e da organização.

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The big picture: integração entre equipes influenciando no resultado

Você já dever ter escutado a expressão ‘the big picture’. O termo refere-se à capacidade de enxergar de forma ampla o funcionamento de um projeto ou uma organização, ver a ‘imagem completa’ e não apenas uma determinada área ou um único aspecto. Quando pensamos na estratégia de um negócio a compreensão do que representa ‘the big picture’ é muito importante. Você sabe por quê? Continue a leitura e descubra!

Entendendo ‘the big picture’

Quando se consegue entender o funcionamento de um negócio como algo global, resultado do esforço de diferentes áreas, compreende-se a importância da sinergia entre todas as equipes e colaboradores em busca do objetivo maior de um departamento ou de toda a empresa. Quem enxerga a ‘imagem completa’ da organização em que atua, compreende melhor o seu papel, o quanto o seu trabalho é fundamental para o resultado.

Construindo uma catedral

Há uma história que ilustra de forma mais clara o que significa o conceito ‘the big picture’ e qual a importância de se enxergar a imagem completa da organização em que você atua.

Certa vez, um homem cruzou com dois pedreiros que trabalhavam arduamente construindo uma grande parede de tijolos. Ele aproximou-se do primeiro trabalhador e perguntou o que ele estava fazendo. “Eu estou construindo uma parede”. O homem, então, dirigiu-se ao segundo pedreiro e fez a mesma pergunta. A resposta, porém, foi diferente: “eu estou erguendo uma catedral”, respondeu o segundo trabalhador.

Os dois pedreiros faziam exatamente a mesma tarefa, que exigia o mesmo esforço e a mesma habilidade. Porém, o segundo pedreiro conseguia perceber a imagem completa, ‘the big picture’, do seu trabalho. Logo, ele compreende de forma mais clara o quanto o ato aparentemente simples de construir aquela parede de tijolos é importante para o objetivo maior de erguer uma catedral.

Além de aumentar a motivação e o engajamento do colaborador, está visão facilita a compreensão da importância do trabalho em equipe e da integração entre as diferentes áreas de uma empresa para conquistar um resultado comum.

Desenvolvendo essa habilidade

Mas como desenvolver a compreensão do ‘the big picture’ em meio a avalanche de tarefas que sobrecarregam o nosso dia a dia? Para isso você precisa compreender o seu papel na organização. Como o seu trabalho impacto nos resultados da organização?

Você precisa ter a noção exata de que tipo de valor a sua empresa gera, o que ela ‘vende’, para avaliar qual a importância da sua área e para compreender o quanto o seu trabalho é importante para o resultado global.

Quando esta compreensão sobre a imagem completa da empresa se expande horizontalmente, perpassando pelas diferentes áreas da organização, cria-se o ambiente propício para que todos trabalhem de forma mais integrada, atuando efetivamente em busca de um resultado comum, do objetivo da empresa.

Agora que você conhece um pouco mais sobre o conceito ‘the big picture’ e sobre como ele é importante para os resultados de uma organização, que tal saber mais sobre desenvolvimento humano, liderança e coaching? Então siga nossos perfis nas redes sociais. Estamos no FacebookInstagramYoutubeLinkedin e no Twitter.