Muito além do título: o verdadeiro sentido da liderança

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Está mais do que na hora de começar a pensar em liderar a nossa própria vida. Quando falamos sobre o tema liderança, sempre pensamos em cargos de líderes e, deixamos o assunto pra lá, pensando: “Eu não tenho título de liderança, então, não preciso ter conhecimento no assunto”.

A liderança começa por você

As boas formações em liderança, que existem no mercado, começam com o tema de autoliderança. Nós não mudamos ninguém.  O que mudamos são nossas atitudes em relação a outras pessoas: dando exemplo, tendo equilíbrio, reconhecendo nossos erros, deixando o ego  ruim de lado e entendendo que a vida é muito mais simples do que imaginamos.

Transformamos nossas vidas em “achismo”, pensando o que as outras pessoas pensam de nós e caímos na armadilha de ser o que não somos.

Está mais do que na hora de nos conhecermos: aonde queremos ir” e principalmente “por que queremos ir”. Às vezes estamos dando tantas voltas, gastando muita energia, em busca do que acontece no mundo externo e a solução está perto, está dentro, acessível e fácil.

Com esses achismos, deixamos as oportunidades passarem na frente dos nossos olhos, deixamos de ser seres extraordinários para ser seres pequenos. As oportunidades estão muito mais próximas de nós do que nós imaginamos, é só tirar a venda dos olhos e enxerga-las.

Como transformar necessidades em oportunidades?

Olhe para dentro, faça perguntas para você mesmo, questione-se por que você está indo na direção que está indo e, observe se realmente é isso que você quer.

Não perca a oportunidade de ser extraordinário. Deixe de pensar que liderança é um titulo. Faça novo, faça simples, faça por você e lidere-se!

E, já que estamos falando em “aproveitar oportunidades”, vale a pena reservar um espaço na sua agenda nos dias 19 e 20 de fevereiro de 2016. Vem aí, mais uma edição do Treinamento de Alta Performance: Líder Asas, com as ferramentas que você precisa para otimizar resultados, equilibrar o campo pessoal e profissional, descobrir e potencializar diferenciais competitivos e boas práticas para uma vida mais assertiva. Não fique de fora dessa!

Bem vindo ao fantástico mundo da liderança  .

Foco em 2016: a importância na vida pessoal e profissional

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Estamos no início de um novo ano. Com ele, aquela vontade clássica de colocar todos os planos em prática e de fazer os próximos meses valerem a pena. A euforia, o desejo de auto realização e a necessidade de novos desafios, muitas vezes esbarram na falta de organização das ideias e projetos. Manter o foco pode ser o grande diferencial para driblar a ansiedade e projetar resultados mais assertivos.

Por que é tão difícil manter o foco?

O caos urbano, a concorrência cada vez mais acirrada e a tecnologia alçando patamares vertiginosos potencializam aquela sensação de inércia perante o turbilhão de informações, novidades e acontecimentos diários. Somos convidados a acreditar que precisamos fazer milhões de coisas, investir em diversas frentes e projetos para acompanhar a evolução natural dos famosos tempos modernos. Sem ao menos perceber, deixamos de lado o critério do “qualitativo” e mergulhamos no universo do quantitativo – uma esfera perigosa, que possui armadilhas sutis que afetam diretamente a nossa capacidade de focar em algo.

A falta de foco, muitas vezes se descortina em nossa vida como um “efeito dominó” – se não conseguimos traçar as diretrizes do que queremos para a nossa vida pessoal, fatalmente isso será refletido no campo profissional. Afinal, somos o resultado de um conjunto complexo que envolve todas as nossas atitudes, erros, acertos, aspirações e sentimentos. Logo, antes de qualquer coisa, vale a pena entender que devemos buscar o autoconhecimento e uma reorganização integrada, que seja capaz de minimizar pontos fracos e trazer à luz aquelas potencialidades, muitas vezes ocultas na correria nossa de cada dia.

Como identificar se você precisa ajustar o foco?

– Você vive pronunciando frases do tipo “queria mais horas no meu dia” ou “não consigo cumprir a minha agenda”.

– Você se dispersa com facilidade, seja com celular, internet, uma música ou qualquer intervenção capaz de roubar a sua atenção.

– Você tem dificuldades em dizer “NÃO” – aceita trabalhos, compromissos, propostas e tarefas, mesmo identificando que não conseguirá cumprir o combinado. Contudo, com o intuito de agradar, se promover ou até mesmo “mostrar serviço”, você sacrifica horas preciosas de descanso para driblar o tempo.

– Você não possui o hábito de revisar ou acompanhar projetos pessoais ou profissionais.

– A sua sensação de desorganização generalizada incomoda e leva a um estado de estresse e irritabilidade; prejudicando resultados, o sono, as relações interpessoais e a sua assertividade.

– Desmotivação ou aquela preguiça para trabalhar ou realizar tarefas pode ser um sintoma de falta de foco.

Dicas para manter o foco no trabalho

1)      Crie uma agenda diária de atividades – o famoso “check list” ajuda a organizar as ações e minimiza o impacto das distrações do cotidiano.

2)      Estabeleça prioridades e prazos: muitas vezes perdemos o foco devido a preocupação com alguma tarefa complexa ou algum prazo escasso. Determine o que é mais importante e encare os desafios de frente. Deixar para a última hora, pode ser angustiante e contraproducente.

3)      Vida pessoal no ambiente corporativo: vez ou outra somos influenciados por acontecimentos externos ao ambiente de trabalho: preocupações com familiares, vida afetiva ou similares têm um poder devastador sobre a nossa percepção de foco. Mantenha-se ocupado, concentre-se nas atividades e atribuições do trabalho. O seu horário de almoço pode ser um bom momento para resolver ou refletir sobre essas questões.

4)      Evite as conversas fora de hora: precisamos interagir e conviver com os nossos colegas de trabalho. Porém, utilize o filtro poderoso do bom senso: aquele bate papo está influenciando nas suas entregas daquele dia? Há momento para tudo, saiba compreender e identificar a melhor hora para socializar. Aproveite as pausas e crie situações para conversar. O happy hour semanal, quinzenal ou mensal pode ser um bom artifício para sanar essa questão.

5)       Coloque o FOCO em pauta: dialogue sobre a importância de estabelecer metas, organizar os passos para atingir um resultado. Faça reuniões, proponha discussões, capte ideias de boas práticas. Nada melhor do que falar sobre um problema para resolvê-lo.

 

O Foco e a vida pessoal

Não é errado ter muitos objetivos, vários sonhos e anseios. Ocorre que, em alguns casos, ficamos perdidos, sem saber como vamos atingir o que queremos. Eis a questão: definir o que queremos, em seguida como vamos atingir tal propósito e, por último, a adequação de prazos, logística e possíveis mudanças de rota.

Desempenhamos vários papeis ao longo da nossa trajetória. Não podemos negligenciar um setor de nossas vidas em nome de outro. Não deixe de olhar para si próprio, para suas amizades, sua família, relacionamento, saúde, bem estar e autoestima. Ter foco é dar atenção aos detalhes, aos nossos e sonhos e ao mundo que gira a nossa volta.

O excesso está sempre na posição de vilão quando falamos em pontos a melhorar ou desenvolver. Buscar o equilíbrio pode parecer uma meta subjetiva, contudo, este é o caminho mais curto para redefinir a rota da sua vida pessoal e profissional. O sucesso é a próxima parada.

 

 

Time Asas DH

Fim de ano: o legado de 2015

Boas Festas

É tempo de balanço, de pensar nas conquistas ao longo de 2015 e programar aquilo que queremos para o ano que bate à nossa porta.  Celebrar a vida, valorizar as vitórias e aprender com os erros deve ser o nosso norte para nos conduzir àquilo que realmente julgamos merecer.

É tempo de parar e refletir sobre os erros e acertos ao longo do ano. Mais do que isso, é o momento de avaliar o que pode ser melhorado para 2016. Cabe a nós decidir se vamos nos acomodar ou se aprenderemos com os percalços; fazendo deles trampolins para alcançar nossos desejos mais profundos.

Por que 2015 foi um ano incrível?

Para a maioria das pessoas, o ano foi de muitas mudanças, transições, ajustes e reestruturações. Os pessimistas que me perdoem, porém, prefiro olhar além das especulações negativas que permearam 2015. Acredito no poder do otimismo e na capacidade de transformar o mundo a partir de pequenas ações.

Muitos falaram de crise, de um ano difícil, de um país a beira de um colapso. Contudo, foi neste mesmo cenário que muitos descobriram potencialidades e driblaram esses efeitos negativos com muita criatividade e jogo de cintura. É na adversidade que somos lapidados, que descobrirmos a nossa verdadeira força e superamos nossas próprias limitações.

Tudo depende “do olho de quem vê”. Você é o resultado daquilo que acontece quando sai da sua própria zona de conforto. Logo, aproveite a expectativa do novo, daquilo que há de vir. Converta promessas e planos na certeza de capítulos assertivos de uma história de muitas glórias e bons resultados.

Faça como o beija-flor daquela famosa fábula. Ele, sem receio diante da sua “pequenez”, ao ver o incêndio na floresta, juntou forças levou gotinhas de água no intuito de combater as chamas. Faça a sua parte. Espalhe gotas de sabedoria, luz e esperança. Esteja de braços abertos para as novas possibilidades!

A Asas DH deseja a todos um Feliz Natal e Um Ano Novo recheado de realizações e sorrisos de orelha a orelha!

 

Time Asas DH

Como aproveitar melhor o tempo?

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Organizar tarefas, ideias, planos e projetos. Muitas pessoas encontram dificuldades em lidar com o tempo. É muito comum surgir o pensamento de “gostaria de um dia com mais horas” ou “vivo atrasado para tudo”.

Como gerenciar o tempo – estabelecendo uma métrica de prioridade, urgência e atividades supérfluas?

Como você utiliza seu tempo?

É comum ouvir das pessoas a frase: Não tenho tempo para nada! E, no entanto, quando estamos dentro das empresas para algum projeto, observamos que não são as pessoas que não tem tempo, é o tempo que é mal utilizado, faltando foco no objetivo a ser atingido.

Algumas pessoas tem o hábito de dar muitas voltas para o assunto em específico e não vão direto ao ponto, como por exemplo, entrar em uma reunião e discutir assuntos fora da pauta, ou então, sair da reunião sem nenhum plano de ação definido sobre o tema discutido.

Vilões da falta de tempo:

  • Usar o tempo para discutir assuntos que não são o foco do objetivo. Pessoas precisam decidir sobre aquele assunto e perdem o foco, e a conversa, às vezes, gira em torno de outros os assuntos, menos o assunto que tem que ser discutido.
  • Não ter uma lista de prioridades
  • Não estipular tempo para as tarefas
  • Não ter conhecimento em ferramentas de administração de tempo
  • Não ter consciência das ações que precisa aplicar para melhorar seu tempo

Podemos aprender em vários modelos de planilhas de administração de tempo e trazer a ideia pronta, porém acreditamos que cada um sabe como administrar melhor seu tempo, a partir do momento que identifica onde está desperdiçando energia.

Responda da sua maneira, qual é a melhor técnica para se tornar consciente das suas ações do dia a dia?

Isso mesmo! Consciente das suas ações no dia a dia!

Temos que ter consciência do que estamos fazendo do nosso tempo, como utilizamos nosso tempo e como vamos nos organizar para ter.

Tenha consciência:

1)      Faça uma lista onde é utilizado seu tempo (e-mails, reuniões, telefone, redes sociais, projetos, vida social, etc..).

2)      Numere as tarefas por grau de prioridade.

3)      Observe o grau de importância, de 1 a 10, de cada tarefa, e tenha consciência se realmente ela é importante.

4)      Faça um resumo de “como” você resolve cada tarefa, indicando tempo e metodologia que usa para resolver. Avalie se está no caminho certo e desenvolva um plano B, com economia de tempo para cada tarefa. Esta economia poder ser encontrada em delegar, compartilhar, pedir ajuda.

Usando estes quatro passos você terá consciência de onde e como está utilizando seu tempo e poderá se organizar melhor.

Dicas para se organizar e ter mais tempo :

  • Use um método de organização e acompanhamento que se adeque ao seu estilo (planilha excell, planilha no word, aplicativos como: técnica pomodoro, trello, mind map, etc).
  • Organize sua agenda, no dia anterior, antes de dormir.
  • Defina um tempo para a tarefa e foque somente nela. Durante a execução da tarefa, não abra e-mails, redes sociais, etc.
  • Use pautas para a chamada de reuniões, indicando o responsável, o assunto que será tratado, hora de início e hora de fim.
  • Encerre as reuniões com atas, onde estará indicado o plano de ação definido, prazo e responsáveis.
  • No trabalho e em casa, use “acordos” de convivência, indicando responsabilidades de cada um.
  • Utilize métodos de braistorm com a equipe.
  • Faça reuniões em pé, de 15 minutos, para tratar de um assunto específico.
  • Acorde 10 minutos mais cedo, para se alongar, relaxar e pensar como será seu dia.
  • Deixe a mesa do café e sua roupa do dia seguinte prontas, antes de dormir.

Não adianta reclamar da falta de tempo, o que temos que fazer é ação para termos consciência e mudar da maneira e ao nosso estilo. Como dizia Albert Einsten  “É uma total insanidade fazer as coisas do jeito que você sempre fez e esperar resultados diferentes.”

 

Cristina Gomes

Como transformar pontos fracos em diferencial competitivo?

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Somos todos seres ímpares, dotados de características diversas que nos fazem diferentes e especiais. Carregamos conosco uma bagagem de sentimentos, memórias, forças e limitações. Até mesmo os líderes que revolucionaram a história, os grandes vencedores; todos, sem exceção foram convidados, em algum ponto de suas trajetórias a desafiarem medos e driblarem suas próprias fraquezas. Eis o legado humano da nossa existência, que nos iguala e democratiza o ponto de partida rumo ao sucesso. Autoconhecimento e autoanálise são ferramentas importantes na difícil missão de converter pontos fracos em armas poderosas capazes de conferir o diferencial que você precisa para se destacar na multidão.

 

Temos dois caminhos: estacionar no tempo, ir ao encontro da estagnação diante dos nossos pontos críticos ou desafia-los. É uma questão de reprogramação de pensamentos, atitudes e estilo de vida. Quer assumir o controle da sua vida? Quer potencializar suas habilidades ? Comece agora mesmo. O primeiro passo é tudo o que você precisa.

 

7 passos para transformar fraquezas em forças

 

Fuja da “Síndrome de Fracassado”: A correria e a cobrança do cotidiano nos impulsionam a analisar o mundo sob uma ótima superficial, focando apenas no hoje, nos problemas ou ausência de soluções. Não é raro adquirir a sensação de fracasso generalizado, o que se torna um entrave para grandes voos ou aquela volta por cima que você tanto precisa. Valorize as suas conquistas e a sua história até o presente momento. Liste acertos, méritos e vitórias que marcaram a sua jornada. Preservar a memória positiva é um excelente remédio para curar o pessimismo.

 

Não tenha medo de exibir qualidades: Quantos não “engasgaram” ao serem indagados sobre seus pontos positivos? O ser humano foi condicionado a dar uma maior ênfase nos defeitos, nos pontos a evoluir. Logo, falar de coisas boas é sempre um desafio. Que tal começar a fazer o caminho inverso? Busque a sua verdade, as suas virtudes, as suas forças e talentos. Não caia nas armadilhas da modéstia sem critérios ou no medo de parecer pedante. Você tem o seu valor. Mostre para o mundo o seu brilho.

 

Aprenda a conviver com seus próprios defeitos: Ansiedade, perfeccionismo, medo de mudanças, pensamentos acelerados, um ritmo peculiar de processar informações, timidez, excesso de autoestima. A lista de possíveis defeitos é extensa e, com certeza, acumulamos diversos desses adjetivos ao longo da nossa caminhada. O que vai nos diferenciar na vida pessoal ou profissional será a maneira como vamos administrar essas fraquezas, para que elas possam gerar a força que precisamos para cada esfera de nossas vidas. Assumir os próprios defeitos é a maneira mais sincera de realizar esta tarefa. Lembre-se daquela máxima: “não pode com o inimigo, junte-se a ele” – neste caso, transforme-o em aliado na constante busca por resultados.

 

Autoestima é uma das armas para o sucesso: Supere qualquer resquício de complexo de inferioridade. Anule a sensação de impotência ou descrédito perante uma situação. Manter o sorriso no rosto, mesmo nas maiores adversidades pode alimentar a força que você tanto precisa para ir além. Repita frases positivas e mantenha a mesma sintonia para os pensamentos. Você pode. Você faz!

 

Qual é o seu diferencial competitivo? As grandes marcas utilizam uma premissa do Marketing, na hora de buscar um aporte competitivo no mercado. Algumas vão competir com preços baixos, outras com prazos estendidos, outras com um atendimento mais humanizado. O mercado já descobriu que não se pode ter um diferencial em todas as áreas. Logo, você está convidado a descobrir com qual das suas armas irá competir na vida pessoal e profissional. Lembre-se, autoconhecimento é uma arte. Pratique essa ideia.

 

Não tenha medo do sucesso: algumas pessoas adquirem um medo de resultados positivos. Em algum momento, lá na infância, alguém disse “se você rir muito hoje, amanhã pode chorar”. Crendices e folclore à parte; na prática, encontramos pessoas condicionadas a esperar pelo pior, sempre. E, quando algo bom acontece, quando atingem alguma meta importante, algum resultado relevante, logo assumem uma postura de retração, o que pode congelar as potencialidades de cada conquista. Deixe que sua vitória reverbere em todos os cantos e não tenha medo de vencer cada dia mais.

 

Tenha referências ou inspirações: Somos movidos a bons exemplos. Um caminho para transformar fraquezas em grandes talentos e fortalezas é a Teoria do Espelho. Quem são seus ídolos, suas referências, seus pontos de apoio? Que você possa se espelhar no sucesso desses “mentores” e transformar a trajetória de sucesso alheia em combustível para protagonizar a sua própria história de superação.

 

Time Asas DH

 

Delegar tarefas: o caminho para uma Gestão de Sucesso

Um dos mais poderosos instrumentos de ajuda na organização do trabalho e gestão do tempo é a delegação. Muitos líderes falham na hora de distribuir tarefas. Acumulam funções, muitas vezes em nome da máxima: “quer bem feito, faça você mesmo”. O grande desafio é conseguir uma equipe alinhada, capaz de sanar problemas e gerar soluções assertivas. Sim, é possível!

 

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O que é delegar?

Conceitualmente, delegar é a transferência de responsabilidade e autoridade para execução de uma tarefa. Delega-se o urgente, para ficar com o importante; o rotineiro, para ficar com o que requer inovação e criatividade; delega-se para energizar e motivar as pessoas.

 

A importância de saber delegar

O bom líder deve saber delegar. Delegamos para motivar, treinar e enriquecer as funções dos líderes e liderados.

 

Por que delegar funções?

  • Desenvolver aptidões específicas dos liderados.
  • Treinar liderados.
  • Motivar liderados.
  • Aumentar o grau de iniciativa dos liderados.
  • Aumentar a criatividade, inovação a partir das contribuições dos liderados.
  • Ter tempo para execução de atividades mais importantes.

 

Por que os líderes têm medo de delegar funções?

  • Falta de visão sistêmica do trabalho. É necessário que tenha um registro das atividades executadas durante a semana. Assim poderá comparar o que é mais e menos importante e terá clareza no que pode delegar.
  • Medo de perder poder. O líder é avaliado pela quantidade/qualidade de trabalho de seus liderados, pela sua capacidade de coordenação e não pela sua habilidade de execução direta de determinadas tarefas. É sempre bom lembrar que líderes indispensáveis não são promovidos.
  • Medo de errar. Admita a possibilidade de que você também errou no passado e que outras pessoas podem executar a tarefa até mais eficientemente que você mesmo. Admita que o erro é inerente ao processo de aprendizagem.

 

O que o colaborador pode fazer para estimular a delegação de tarefas?

  • Assumir uma postura proativa, flexível e dinâmica.
  • Buscar qualificação e competência para assumir novas funções. Reciclar conhecimentos é fundamental para o crescimento de qualquer profissional.
  • Não ter medo de mudanças, novas tarefas, atividades e funções.
  • Rejeitar a zona de conforto. É preciso se reinventar como profissional diariamente.
  • Gerenciar riscos e tomadas de decisões. Para cada problema, uma solução imediata.

 

Principais erros na hora de delegar

  • Delegar “o que” fazer, mas também dizer “como” deve ser feita a tarefa, impedindo o liderado de escolher seus próprios caminhos, em muitos casos mais adequados que os anteriormente usados.
  • Delegar responsabilidade, mas não delegar autoridade.
  • Indefinição dos limites quanto a prazos, o início e término da tarefa, grau de autoridade.
  • Delargar”: “Não quero ver mais isso”. O líder impede a colocação de dúvidas por parte do liderado, aumentando a possibilidade de problemas na fase inicial da delegação.
  • Não definir previamente formas de acompanhamento. É preciso definir o acompanhamento como uma forma de ajuda e não como desconfiança.
  • Expectativas ideais/perfeccionismo. Esperar algo do liderado, mas não deixar claro isso com ele e depois cobrar como se tudo fosse do seu conhecimento.

 

Dicas para delegar:

  • Durante uma semana ou 15 dias, faça uma relação de item por item das suas tarefas. Separe as menos importantes para delegar e faça um plano de ação de “Como” e “Quando” delegar.
  • Deixe os liderados saberem como você vai fazer o acompanhamento das tarefas delegadas, defina os tipos de relatórios que deseja e sua periodicidade.
  • Mostre interesse em ajudar os liderados a solucionar problemas importantes para eles, embora, às vezes, corriqueiros para você, como líder. Esteja acessível para responder perguntas.
  • Conceda margem de erros. Não repreenda ninguém por reportar um erro. Use o erro como oportunidade para treinamento.
  • Determine prazos realistas, que poderiam ser cumpridos por você mesmo se fosse executar a tarefa.
  • Partilhe os seus pensamentos e as suas expectativas com os liderados a fim de que tenham uma base inicial para a tomada de decisões.
  • Defina até onde vai a autonomia de ação/decisão de cada liderado para cada tarefa.
  • Não estruture demasiadamente a tarefa a ser desenvolvida pelos liderados; deixe margem para que eles escolham os próprios caminhos.

 

Por ultimo, se você acha que delega suficientemente, proponha a si mesmo as seguintes questões:

  • Quando você viaja ou entra de férias, seu departamento funciona mais devagar?
  • Seu substituto eventual, na sua ausência, resolve apenas 50% dos problemas que aparecem?

Se a resposta é afirmativa para as duas perguntas, você deve questionar se não está delegando pouco. Provavelmente está.

 

Perguntas para você, nosso leitor:

Como você faz para delegar funções na sua empresa?

Por que você não consegue delegar funções na sua empresa?

 

Cristina Gomes

Procrastinação: por que deixamos tudo para depois?

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Fim de ano é aquele momento em que muitas pessoas reveem aquelas famosas listas de “metas”. Aqueles desejos clássicos, colocados no papel com o objetivo de reforçar a vontade de realizá-los. Contudo, meses depois, percebemos que não fomos tão fiéis aos nossos planos. Entrar para um curso de idiomas; aprender uma modalidade de dança; voltar a estudar; investir em alguma nova carreira; rever prioridades de tempo e tantos outros itens que não saíram do plano das aspirações.

A Internet, com seu bom humor incontestável, apresenta uma série de “memes” sobre a arte de deixar tudo para depois. Certa vez vimos em uma Rede Social uma frase que nos chamou a atenção; “Planos para 2015 – cumprir as metas de 2008”. Daí, nos perguntamos: por que as pessoas adiam decisões importantes? A procrastinação desponta como um dos principais agravantes neste processo: um quadro vicioso que, se não identificado e combatido, pode gerar um atraso significativo em bons resultados pessoais e profissionais.

Afinal, o que é procrastinação?

Deixar para amanhã o que pode ser feito agora. Essa é a premissa básica do ato de procrastinar. Acumular tarefas, negligenciar ações importantes, prorrogar prazos sem o menor critério. O procrastinador vive criando “pseudo desculpas” para justificar este comportamento. Ou não está pronto o bastante, ou não é capaz de solucionar aquilo. Desta forma, enganamos o nosso cérebro, que é induzido a acreditar nessas “impossibilidades”.

O que existe por trás de um quadro de procrastinação?

– Medo do desconhecido ou frustração

É muito comum adiar decisões que nos levam a um novo cenário; uma nova realidade. A famosa “zona de conforto”, recheada de situações previsíveis, desafios superados e problemas crônicos parece mais atrativa. Encarar o desconhecido apavora e faz com que a pessoa recue e procrastine.

– Supervalorização de um problema

É comum atribuirmos o status de “problema sem solução”, sem ao menos encarar a situação com uma visão panorâmica e estratégica. Agregar dificuldades a uma problemática é o primeiro passo para afastar ou adiar a resolução da mesma, o que gera a procrastinação.

– Distrações do mundo moderno e tecnológico

Inúmeras Redes Sociais, várias plataformas para estar conectados com o mundo inteiro. Horas e horas em aplicativos e games. Esse ambiente “high tech” parece muito mais atrativo do que realizar aquela tarefa pendente ou iniciar aquele projeto antigo, o que aumenta a margem para procrastinar.

– Preguiça gera procrastinação

Alguns estudos indicam que o ser humano está mais preguiçoso. A lei do menor esforço impera na maioria do tempo. Logo, reestruturar a nossa própria vida soa como uma tarefa cansativa demais, ou seja, pode ficar para depois. Por que não procrastinar, não é mesmo?

Descubra se você é um procrastinador:

*Você vive negociando prazos, renegociando metas e entregas; angustiado com a sensação de que deixou tudo para a última hora?

*Você inicia uma tarefa e, minutos depois, perde a concentração por conta de uma mensagem no celular. Você abandona a atividade inicial e, tempos depois, começa uma nova tarefa, sem concluir a anterior.

*Você faz planos revolucionários, listas de ações que vão dar um novo sentido para a sua vida. A sua felicidade está em roteirizar mudanças que nunca serão colocadas em prática.

*O sentimento de culpa é seu companheiro diário. Você acredita que está trabalhando mais do que deveria e sendo menos feliz do que gostaria.

*Você vive preocupado com o futuro, com o desenrolar da sua vida. A ansiedade de projetar o amanhã se torna um complicador na hora de organizar as urgências do hoje.

*Você não consegue ter momentos de descanso ou relaxamento. A sensação de perda de tempo fala mais alto. Contudo, você nem descansa, nem resolve os motivos que o deixam inquieto.

5 Dicas para não Procrastinar

– Analise metas antigas e escolha uma tarefa para colocar em prática. A satisfação de ter dado o primeiro passo será o reforço positivo necessário para que outras ações se materializem.

– Estabeleça metas possíveis e evite frustrações: Valorize os pequenos progressos, as pequenas ações. Não faça apostas muito altas. Tenha bom senso ao interpretar se realmente terá condições de realizá-la no tempo estipulado. Essa honestidade com as próprias limitações e fraquezas evitam frustrações que só aumentam a vontade de procrastinar.

– Busque uma válvula de escape: muitas vezes procrastinamos por falta de um sentido a mais em nossas vidas. Busque uma paixão, um hobby, algo que o faça feliz. Faça algo empolgante o bastante para ser uma “reserva de felicidade”, para todos aqueles momentos em que as burocracias da vida forem necessárias.

– Equilíbrio é o caminho: organize o seu tempo e estabeleça a hora das tarefas importantes e sérias, também chamadas de obrigações e a hora para o ócio, o lazer, o descanso merecido e a despreocupação. O descanso pode ser o seu prêmio por ter conseguido superar a procrastinação.

– Procure ajuda especializada: O mercado conta com uma série de profissionais preparados para orientá-lo quanto a Gestão de Tempo, Organização de Tarefas e Reestruturação de Posturas. Saber a hora certa de pedir ajuda é um ótimo exercício de maturidade.

 

Equipe Asas DH

MOVIMENTO X MOBILIDADE

Não confunda MOVIMENTO com MOBILIDADE

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Observo muitas pessoas no dia a dia correndo atrás de algo que nem sabem o que.

Me pergunto se essas pessoas sabem o objetivo de todo esse movimento.

Observe se você não está fazendo muito movimento e pouca mobilidade.

Temos o hábito de nos movimentar muito e não perceber se estamos nos movendo em direção ao nosso objetivo.

Tenha objetivo claro do que quer atingir! Tenha metas claras! Coloque resultados tangíveis que precisa atingir. Por exemplo: o movimento é diferente quando pensamos “quero emagrecer” , do que quando pensamos: quero perder 5 quilos. Fica mais tangível ou não?

Para saber se você está se movimentando ou tendo mobilidade, foque no objetivo, pergunte-se o quão próximo este movimento está fazendo você se mover em direção ao seu objetivo e o quanto você quer que este movimento tenha mobilidade.

Através destas simples perguntas você vai “acordar” para o resultado que quer atingir e, a partir daí você saberá medir se isso está fazendo você andar ou não.

Outro exemplo claro que pecamos, fazendo muito movimento, é a comunicação. As reuniões andam cada dia mais extensas, por estarem apenas fazendo movimento e não observarem a mobilidade. Foque sempre no por que da reunião, observe se a comunicação está fazendo você ter mobilidade para o assunto em pauta ou se está apenas fazendo movimento, sempre saia de uma comunicação com a resposta de quantos passos você andou para resolver o objetivo, se a comunicação teve mobilidade e se você, no mínimo, conseguiu um próximo passo para dar continuidade em direção ao objetivo da pauta.

Meça os resultados que tem que alcançar e vá em frente.

Use um tempo necessário para o movimento e use o maior tempo para mobilidade.

Boa sorte!

 

Cristina Gomes

Problemas com sua Equipe? Você não está sozinho!

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As pessoas que integram Equipes estão cansadas de terem os mesmos resultados emocionais dia a dia, eles querem mais resultados, de maneira simples, querem andar na mesma direção, querem ter mais harmonia, já que na maioria do seu tempo estão convivendo com outras pessoas praticamente desconhecidas, ou que não fazem parte da sua vida social.

Elas estão procurando viver melhor, ter mais rendimento, menos plano de choro e mais plano de ação e, encontrar um lugar e uma equipe agradável para trabalhar.

Quando começo a trabalhar no desenvolvimento de uma equipe, deixo claro que eles não mudam ninguém. É a própria pessoa que tem que mudar para ter resultado melhor com outras pessoas.

Inicialmente eles pensam que conseguem mudar as pessoas ao seu redor e, no decorrer do trabalho, eles concordam que quem tem que mudar são eles.

 

Veja se está trabalhando os quatro pilares abaixo com você e sua Equipe.

 

1 – O que é trabalhar em equipe?

As respostas mais comuns são:

–          Ter um Líder que apoia

–          Não julgar o colega que trabalha de maneira diferente

–          Ter energia suficiente para o dia a dia

–          Saber dar e receber feedback

–          Ter comunicação clara

–          Ter foco

 

2 – Quais são as “interferências” que temos que eliminar.

As interferências estão relacionadas ao item 1:

–          Os líderes pensam normalmente no sucesso individualmente, não reconhecendo e não delegando de forma clara para Equipe

–          Os colegas julgam os outros, as vezes por simples expressão facial. Se a pessoa está concentrada, séria, trabalhando, os outros julgam que ele está de mau humor

–          As pessoas vão sem energia para o trabalho (não fazem exercícios, não se alimentam bem)

–          Não pedem e não dão feedback, com receio de sair da zona de conforto

–          Se comunicam superficialmente, o “acho” é o vilão da história

–          Perdem o foco com amenidades, sem saber realmente qual o resultado que tem que atingir.

 

3 – Como trabalhar em equipe?

–          Entender melhor o que quer e o que a empresa quer

–          Trabalhar o equilíbrio interior, se entender melhor

–          Analisar-se como individuo e depois em grupo

 

4 – Qual o plano de ação?

–          Depois de entender melhor o que quer e descobrir as interferências, monte um plano de ação com atitudes “pequenas” bem “pequenas”, mudando aos poucos. Melhor ter atitudes pequenas de mudança, do que não fazer nada.

–          Faça uma lista das coisas que lhe incomoda e monte um plano para eliminar incomodo por incomodo, sempre do menor para o maior, deixe os maiores incômodos para serem resolvidos por último.

 

Abaixo segue um testemunho recente de um gerente de equipe, que participou de um projeto de team coaching com outros gerentes, usando os exercícios dos pilares acima.

 

“Foi uma grande oportunidade de abrir minha visão do ambiente de gestão real, onde eu sou responsável pelo meu desenvolvimento e carreira, eu decido o meu futuro onde estarei no futuro e o tipo de líder que eu gostaria de ser.

É importante perceber que eu não posso mudar os outros, mas eu posso controlar minhas ações, meus pensamentos e ter a mente aberta às mudanças,  ter certeza de que eu preciso mudar alguns conceitos e ser responsável por meu caminho, trabalhando da melhor maneira e também ser um servidor de terceiros e não pensando apenas eu mesmo”

http://www.portalmulherexecutiva.com.br/problemas-com-sua-equipe-voce-nao-esta-sozinha-20645

Cristina Gomes

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A mulher criativa

Criatividade e sexo feminino caminham juntos? Sim!

mulher

Mulher é criativa? Decididamente é!

Alguém pode me explicar onde a mulher encontra criatividade para chegar em casa, depois de um dia de trabalho e ter criatividade para colocar roupa na máquina, dar atenção aos filhos, colocar algo para cozinhar e ainda dar atenção ao marido que quer falar sobre seu dia?

Temos a capacidade de ficar com um sorriso maroto no rosto, ouvindo tudo e, principalmente, sentindo tudo ao redor. Radar 220%.

A mulher é linda, usa salto, trabalha fora, dá atenção para a família, faz maquiagem, usa absorvente e o mais importante, gera um filho durante nove meses. Apenas a mulher, consegue gerar outro ser humano, ainda cria e se culpa por criar “sem tempo”.

A criatividade não está no tempo, está na qualidade e na capacidade que a mulher tem para desligar tudo ao seu redor, quando trata-se de dar atenção aos filhos, em que o homem, decididamente, não tem essa criatividade.

Somos mulheres, lindas, compreensíveis, loucas, sonhadoras, trabalhadoras, batalhadoras e criativas.

Não adianta acharem que somos o sexo frágil, somos mesmo! Com muito orgulho, adoramos ser bajuladas e sempre vamos adorar ser frágeis para ser bajuladas.

A mulher está tão evoluída, que as vezes os homens pensam que não precisamos deles. Adoramos a ajuda do homem e principalmente do homem que sempre nos trata como mulher. A nossa evolução não nos deixa perder nossa feminilidade, sempre seremos mulheres, não confunda mulher inteligente com mulher masculina.

Amamos os homens, porém, está mais do que na hora de saberem que podemos nos igualar, somos líderes, estratégicas, independentes; aliás, somos mesmo, é criativas e viemos para reinar ao lado dos homens.

Fonte: http://www.portalmulherexecutiva.com.br/a-mulher-criativa-20505/

 

Cristina Gomes