Afinal, como aumentar a produtividade? Confira 4 dicas

Como você já deve saber (e muito bem!), seja em casa ou na empresa, cada dia de trabalho é diferente dos anteriores. Em alguns, sua equipe tem um rendimento acima da média. Em outros, abaixo do esperado. O problema surge, porém, quando o índice de produtividade é muito inconstante ou quando a média de determinado período é muito baixa, pois acaba afetando negativamente os resultados da produção.

Por isso, é importante descobrir formas de aumentar a produtividade do seu time e, consequentemente, da empresa, de forma a manter o índice necessário para se manter competitivo no mercado.

Pode parecer uma tarefa difícil, mas acredite: boa parte do seu desempenho é resultado de pequenas e simples atitudes. Se você souber como aplicar sua energia e recursos corretamente, pode elevar bastante a produtividade da equipe sem ter que despender investimentos além dos que foram planejados.

Para ajudá-lo a cumprir essa tarefa, apresentamos aqui 4 orientações sobre como aumentar a produtividade do seu time. Boa leitura.

1.Liste suas prioridades

Se você já trabalhou em algum projeto mais complexo, sabe que é bem difícil cumprir tudo o que consta no planejamento e cronograma. No dia a dia, pode ser que algum imprevisto impeça a equipe de cumprir o esquema planejado. Consequência: para solucionar o problema, é necessário priorizar as tarefas visto que algumas delas terão que ser postergadas.

Escolher quais delas são mais relevantes e urgentes nesse momento pode demandar algum tempo, é verdade. E diante de um imprevisto, tempo é algo que, ao menos aparentemente, você não tem.

Mas pense bem: se você gastar um período listando e priorizando atividades, o processo se torna mais claro e lógico e o tempo “perdido” será certamente recuperado à medida que a equipe for cumprindo as tarefas mais urgentes, solucionando o problema e cumprindo (mesmo que parcialmente) as metas de produção.

2. Organize-se para otimizar o tempo

Mas não é só quando aparece um imprevisto que você precisa se organizar. No dia a dia isso é imprescindível.

E tenha sempre em mente que aumentar a produtividade não diz respeito somente à melhoria da capacidade profissional da sua equipe. É preciso organizar as rotinas técnicas, administrativas e de produção na empresa de forma a minimizar os intervalos ociosos e, assim, garantir que os resultados sejam entregues mais rapidamente e com mais efetividade.

Isso vale para você, gestor, e para cada profissional que integra a equipe. Por isso, vale a pena se dedicar a aprender um pouco mais sobre gestão de tarefas e sobre quais ferramentas podem te ajudar a otimizar o processo.

3. Declare guerra à desmotivação da equipe

Seres humanos funcionam de forma bem diferente das máquinas. Mesmo os mais capacitados estão sujeitos à exaustão, à frustração e ao tédio, o que prejudica consideravelmente o seu desempenho.

Estar atento aos sinais de que sua equipe está desmotivada e tomar atitudes para lidar com a situação é vital para o desempenho de qualquer negócio. Por isso, é essencial que você se mantenha atualizado sobre atitudes que podem desmotivar seus funcionários. Conversas individuais, eventos de integração de equipe e alguns incentivos e premiações (não precisa ser em dinheiro) podem fazer a diferença nesses momentos.

4. Invista em coaching de equipes

Se você não tem certeza sobre como pode aumentar a produtividade dentro do seu negócio, é mais prudente e estratégico buscar alguém capacitado para avaliar seu time e encontrar os pontos de falha e as oportunidades de melhoria. E esse é um trabalho para o coach de equipes.

De forma geral, esse profissional tem a missão de auxiliar o processo de qualificação e desenvolvimento profissional de uma pessoa ou grupo dentro de uma carreira ou negócio, oferecendo observações externas e contribuindo com seu conhecimento sobre organização e motivação.

Com a ajuda desse profissional, a empresa conseguirá ampliar bastante a capacidade dos seus profissionais e ainda otimizar recursos e custos, sobretudo aqueles relacionados aos treinamentos e capacitações.

Agora que você já sabe como aumentar a produtividade da sua equipe, que tal se aprofundar um pouco mais? Então, veja nosso artigo sobre como combater o retrabalho dentro do seu negócio.

 

Afinal, como aumentar a produtividade? Confira 4 dicas

Como você já deve saber (e muito bem!), seja em casa ou na empresa, cada dia de trabalho é diferente dos anteriores. Em alguns, sua equipe tem um rendimento acima da média. Em outros, abaixo do esperado. O problema surge, porém, quando o índice de produtividade é muito inconstante ou quando a média de determinado período é muito baixa, pois acaba afetando negativamente os resultados da produção.

Por isso, é importante descobrir formas de aumentar a produtividade do seu time e, consequentemente, da empresa, de forma a manter o índice necessário para se manter competitivo no mercado.

Pode parecer uma tarefa difícil, mas acredite: boa parte do seu desempenho é resultado de pequenas e simples atitudes. Se você souber como aplicar sua energia e recursos corretamente, pode elevar bastante a produtividade da equipe sem ter que despender investimentos além dos que foram planejados.

Para ajudá-lo a cumprir essa tarefa, apresentamos aqui 4 orientações sobre como aumentar a produtividade do seu time. Boa leitura.

1.Liste suas prioridades

Se você já trabalhou em algum projeto mais complexo, sabe que é bem difícil cumprir tudo o que consta no planejamento e cronograma. No dia a dia, pode ser que algum imprevisto impeça a equipe de cumprir o esquema planejado. Consequência: para solucionar o problema, é necessário priorizar as tarefas visto que algumas delas terão que ser postergadas.

Escolher quais delas são mais relevantes e urgentes nesse momento pode demandar algum tempo, é verdade. E diante de um imprevisto, tempo é algo que, ao menos aparentemente, você não tem.

Mas pense bem: se você gastar um período listando e priorizando atividades, o processo se torna mais claro e lógico e o tempo “perdido” será certamente recuperado à medida que a equipe for cumprindo as tarefas mais urgentes, solucionando o problema e cumprindo (mesmo que parcialmente) as metas de produção.

2. Organize-se para otimizar o tempo

Mas não é só quando aparece um imprevisto que você precisa se organizar. No dia a dia isso é imprescindível.

E tenha sempre em mente que aumentar a produtividade não diz respeito somente à melhoria da capacidade profissional da sua equipe. É preciso organizar as rotinas técnicas, administrativas e de produção na empresa de forma a minimizar os intervalos ociosos e, assim, garantir que os resultados sejam entregues mais rapidamente e com mais efetividade.

Isso vale para você, gestor, e para cada profissional que integra a equipe. Por isso, vale a pena se dedicar a aprender um pouco mais sobre gestão de tarefas e sobre quais ferramentas podem te ajudar a otimizar o processo.

3. Declare guerra à desmotivação da equipe

Seres humanos funcionam de forma bem diferente das máquinas. Mesmo os mais capacitados estão sujeitos à exaustão, à frustração e ao tédio, o que prejudica consideravelmente o seu desempenho.

Estar atento aos sinais de que sua equipe está desmotivada e tomar atitudes para lidar com a situação é vital para o desempenho de qualquer negócio. Por isso, é essencial que você se mantenha atualizado sobre atitudes que podem desmotivar seus funcionários. Conversas individuais, eventos de integração de equipe e alguns incentivos e premiações (não precisa ser em dinheiro) podem fazer a diferença nesses momentos.

4. Invista em coaching de equipes

Se você não tem certeza sobre como pode aumentar a produtividade dentro do seu negócio, é mais prudente e estratégico buscar alguém capacitado para avaliar seu time e encontrar os pontos de falha e as oportunidades de melhoria. E esse é um trabalho para o coach de equipes.

De forma geral, esse profissional tem a missão de auxiliar o processo de qualificação e desenvolvimento profissional de uma pessoa ou grupo dentro de uma carreira ou negócio, oferecendo observações externas e contribuindo com seu conhecimento sobre organização e motivação.

Com a ajuda desse profissional, a empresa conseguirá ampliar bastante a capacidade dos seus profissionais e ainda otimizar recursos e custos, sobretudo aqueles relacionados aos treinamentos e capacitações.

Agora que você já sabe como aumentar a produtividade da sua equipe, que tal se aprofundar um pouco mais? Então, veja nosso artigo sobre como combater o retrabalho dentro do seu negócio.

 

Gestão de conflitos: como diminuir os problemas na empresa?

Contratempos acontecem em qualquer empresa, certo? O fato é que maioria dos problemas nem sempre podem ser evitados, o que torna ainda mais desafiador aprender a fazer uma boa gestão de conflitos, capaz de minimizar o impacto negativo desses impasses no desempenho da empresa.

Gerir conflitos envolve uma série de decisões e atitudes, que vão desde a tarefa de apartar discussões entre diferentes membros até a implementação de um eficiente plano de comunicação e gestão de crises. Quanto mais eficiente a atuação do gestor, menos riscos sua empresa corre de ter um dia de trabalho interrompido ou de criar um ambiente nocivo a convivência entre.

E acredite: por mais complexo que seja o conflito, o segredo é se preparar adequadamente para enfrentá-lo.

Pensando nisso, trouxemos aqui 3 dicas para melhorar sua gestão de conflitos. Confira agora mesmo:

1.Não demore muito para agir

O maior erro que qualquer gestor pode cometer diante de um problema é “enrolar” e ficar postergando sua hora de intervir. Isso não significa que você tem que julgar cada discussão que ocorre dentro da empresa, mas que você não deve esperar que um problema adquira proporções muito grandes antes de tomar alguma atitude.

Um exemplo clássico dessas situações é se recusar a demitir um colaborador com desempenho muito ruim. É uma questão de lógica e de praticidade. Quanto mais você esperar, pior será a situação para o substituto e para a equipe. Se essa decisão for tomada no momento certo, ela beneficiará todos os envolvidos, inclusive o colaborador desligado.

Existem muitas técnicas específicas para  demitir um funcionário de forma correta e ética. Você só não pode ficar protelando essa situação divergente por muito tempo.

2. Concentre-se na situação-problema

Você já ouviu falar de discurso da culpabilidade? Pois essa é uma prática capaz de por a perder a mais eficiente estratégia de gestão de conflitos.

É verdade que se alguém erra, essa pessoa deve assumir a sua responsabilidade por isso. Porém, concentrar os esforços em identificar (e castigar) um culpado não ajuda a encontrar uma solução rápida para o problema. Apenas provoca mais desentendimentos e abala a confiança do profissional e até mesmo da equipe, dependendo da extensão do estrago.

Então, antes de ficar tentando achar o culpado, o melhor é já se concentrar em analisar a situação-problema de forma objetiva e direta, com o propósito de já identificar potenciais soluções. Considere os fatos, avalie a melhor forma de corrigir a situação e redistribua as tarefas de forma estratégica. Lembre-se: agir é melhor do que discutir.

3. Considere sempre os riscos (desde o recrutamento)

Muitas empresas investem na análise de perfil de candidatos como método para encontrar aqueles que melhor se encaixam no ambiente do negócio. Mas, além disso, essa ferramenta também pode ser usada para prever potenciais geradores de conflitos, ou seja, é possível poder filtrar os candidatos, identificando perfis com maior potencial para gerar problemas. Consegue perceber a importância do recrutamento para os resultados da equipe e da empresa?

Há vários sinais de que um candidato pode gerar conflitos dentro de uma equipe: posicionamentos muito enérgicos e radicais, tendência a culpar outras pessoas, dificuldade em se comunicar, etc. Detectar estas características antecipadamente poderá poupá-lo de muitos problemas futuros na gestão da sua equipe.

Com essas dicas, você certamente está preparado para começar a melhorar a gestão de conflitos dentro do seu negócio. Quer continuar acompanhando nossos melhores conteúdos? Então, assine nossa newsletter e receba nossas novidades em primeira mão.

Treinamento profissional: como ele estimula as realizações

O desenvolvimento profissional e humano de uma equipe é o que mais determina o desempenho de uma empresa ao longo do tempo. Afinal, um time que não está se atualizando com frequência dificilmente realizará algo acima da média. Para que tanto você quanto seus colaboradores superem as expectativas do mercado, é necessário investir no treinamento profissional de todos.

Na maioria dos casos, esses treinamentos são voltados para temas práticos, como o uso de novas ferramentas ou atualização com relação a algum protocolo da empresa. Porém, isso não significa que o resultado seja visível apenas no dia a dia de trabalho. Afinal, todo ser humano carrega suas experiências pessoais onde quer que vá.

Diante dessa premissa, você já deve entender um pouco a importância do treinamento profissional para o negócio e para os colaboradores enquanto indivíduos. Continue acompanhando e vamos explorar um pouco mais esse tema.

Conhecimento é a matéria-prima do sucesso e da humildade

Um estudo originado em 1999 diz que, dependendo do nível de conhecimento que uma pessoa possui em relação a um tema, ela tende a inflar sua própria capacidade, acreditando ser melhor do que a média. Em geral, quanto menos ela sabe, maior tende a ser a autoimagem produzida. Este é o efeito Dunning-Kruger.

De fato, esse efeito pode ser bem prejudicial para o desempenho de um profissional, pois ele pode começar a correr riscos sem necessidade ou mesmo agir de forma arrogante sem perceber. Felizmente, o estudo também aponta que, uma vez esclarecidas as falhas do indivíduo, a maioria está disposta a se corrigir. Por isso programas de mentoria, onde o menos experiente recebe feedback de um profissional com mais tempo de casa, é tão útil.

Saiba mais sobre esse assunto: Como o mentoring ajuda profissionais a atingirem seus objetivos?

Desenvolvimento de novos líderes

A capacidade de assumir a responsabilidade pelo grupo de forma correta não é tão comum quanto alguns pensam. Na realidade, é uma habilidade rara e altamente valorizada. Felizmente, ela também pode ser desenvolvida por meio do treinamento profissional. Porém, os jovens líderes, recém-inseridos em seus cargos, ainda têm que passar por um período de transição, se adaptando a suas novas responsabilidades.

Saiba mais sobre esse assunto: Como ajudar jovens líderes a prosperar na empresa? Entenda melhor

Pequenos investimentos em capacitação podem facilitar essa mudança e elevar o efeito deste indivíduo como figura de liderança. Independente do talento e carisma pessoal envolvidos, esta ainda é uma habilidade desenvolvida  por meio da prática.

Treinamento profissional na vida pessoal

Considerando nossos últimos exemplos, você já deve ter notado como as lições apreendidas dentro dos treinamentos da empresa não estão restritas ao ambiente de trabalho. E, como você também já deve saber, algo que contribua para a vida pessoal de um indivíduo também contribui para seu desempenho profissional.

Isso acontece porque as duas “vidas” (profissional e pessoal) não são separadas. Tanto problemas quanto sucessos no trabalho são levados para casa e vice-versa. O mesmo vale para habilidades e experiências adquiridos em treinamentos.

Depois dessa leitura, acha que vale a pena investir um pouco mais no treinamento profissional dentro da sua empresa? Imaginamos que sim. E se você quiser ajuda para maximizar o efeito dos seus treinamentos, entre em contato com a Asas Desenvolvimento Humano e confira nossos cursos e treinamentos.

Gestão de conflitos dentro das empresas: isso muda o jogo

Pessoas diferentes, percepções diversas, culturas, idades e ideologias distintas e o desafio que se coloca: a convivência dentro de um mesmo espaço, atuando como um time, batalhando por resultados comuns e fortalecendo as estruturas de uma organização. Um dos grandes desafios da arte de liderar é a capacidade de gerenciar conflitos e driblar situações adversas que possam interferir no sucesso de uma empresa. O líder precisa estar atento às oscilações dentro da equipe; tais ruídos podem impactar significativamente na performance e comprometer resultados.

Relacionamento interpessoal nas organizações

Relacionamento interpessoal é a maneira como nos relacionamos com as pessoas. A qualidade dessas relações e o tratamento individualizado refletem em bons relacionamentos profissionais. Um bom relacionamento pessoal contribui para um clima positivo dentro da equipe e para a chance de boas realizações e resultados na empresa.

Tão importante quanto as metas de uma organização é a convivência do time responsável por escrever a história de sucesso de uma companhia. Negligenciar conflitos ou ser conivente com determinadas situações dentro da empresa pode alimentar o clima de instabilidade e gerar insatisfação entre os colaboradores e, consequentemente, queda de produtividade.

A conta é bem simples: uma boa gestão de resultados somada a uma equipe em total sintonia com os pilares da organização, em harmonia mesmo na diversidade de ideias e comportamentos, só pode gerar bons frutos. Além disso, o relacionamento com o seu próximo abre portas, cria vínculos, fortalece parcerias e transforma o ambiente.

Como surgem os conflitos nas empresas?

Alguns pesquisadores sobre clima organizacional apontam dois níveis de conflitos existentes dentro das empresas: aqueles de cunho hierárquico, quando as relações de trabalho não funcionam da maneira adequada ou quando o time não estabelece uma boa comunicação entre si, gerando problemas graves na condução dos negócios; e o outro nível de conflito, talvez o mais perigoso de todos, é aquele que contempla a esfera pessoal.

Neste caso, as diferenças surgem a partir do choque de personalidades entre os colaboradores, das diferenças de opinião de cada pessoa e de situações mal resolvidas dentro do time.

Os grandes problemas e conflitos mundiais ocorrem porque um determinado grupo não aceita ou respeita o ponto de vista ou a maneira de ser do outro. O colaborador deve ser convidado a não tentar impor a sua filosofia de vida, suas crenças, preferências e particularidades. Estimule o seu time a aceitar que as pessoas são diferentes entre si e reforce que isso não tira o mérito da personalidade de ninguém.

Um time vencedor é aquele que é livre de julgamentos, preconceitos e atitudes que isolam e afastam os seres humanos. A regra é clara: não faça para o outro aquilo que não gostaria que fizessem para você. Esse exercício começa por você, líder. Lembre-se de que você é o exemplo dentro da empresa, logo, as suas atitudes e ações podem refletir o tipo de time que você tem e gostaria de ter.

O que podemos aprender com os conflitos dentro das organizações?

Devemos tirar lições e ensinamentos até mesmo das situações mais difíceis. Conflitos dentro das empresaspodem sinalizar um problema mais sério, como, por exemplo, a indispensabilidade de aperfeiçoamento da prática da liderança e a necessidade de rever estratégias ligadas à gestão de pessoas.

A partir de problemas nos relacionamentos interpessoais dentro da sua empresa, você pode criar uma atmosfera de inovação e criatividade para sanar os conflitos — uma tarefa que pode ser compartilhada com todos os colaboradores, a fim de melhorar o ambiente corporativo, ajustar a comunicação e promover uma nova visão sobre o negócio.

Um verdadeiro sinal de alerta e um pedido de novas ideias, novas posturas e um novo jeito de se relacionar com as pessoas e os problemas — eis o legado dos conflitos dentro das organizações. Cabe ao líder e à equipe identificarem o que farão com os insumos adquiridos a partir desse quadro. O resultado pode ser revelador e altamente construtivo.

12 passos para melhorar a convivência no ambiente de trabalho e gerenciar conflitos

1. Líder, seja empático: uma boa gestão de pessoas requer o exercício da empatia diária. É preciso enxergar o outro, suas motivações, seus conflitos e necessidades. Acima de tudo, colocar-se no lugar da outra pessoa pode ser o caminho para encontrar as saídas mais estratégicas e gerenciar possíveis situações adversas dentro da empresa.

2. Líder, não tome partido: manter a imparcialidade é uma boa maneira de gerenciar conflitos. Vale a pena entender os fatores que motivaram determinado desentendimento, ouvir todas as partes envolvidas no processo e definir ações e estratégias para resolver a questão. Ao tomar partido, definimos inimigos e aliados e não é isso que você quer, correto?

3. Líder, seja racional na hora de equacionar conflitos: somos humanos, dotados de sensibilidade e emoções que permeiam a nossa personalidade. Contudo, é necessário agir com racionalidade na hora de mediar contendas dentro do ambiente corporativo.

O bom gestor é aquele que consegue imprimir uma marca de liderança humana, sem envolver-se emocionalmente nessas questões. É uma boa maneira de blindar-se e agir de maneira equilibrada e sensata. Nesse caso, a ideia é que o trato seja próximo, mas que o líder não se sinta tomado pelas dores da situação.

4. Líder, deixe claro o seu ponto de vista: muitos gestores pecam pela omissão. Preferem se distanciar do conflito, não opinar e não se posicionar. A rotina estressante, as metas cada vez mais apertadas e a competitividade de mercado fazem com que o líder, em alguns casos, não dê a devida atenção para esses problemas internos, o que enfraquece as relações entre as partes envolvidas no processo.

Gerenciar conflitos é uma excelente maneira de fortalecer laços de confiança e respeito dentro da empresa, por isso, não se omita jamais, mas também não favoreça apenas um dos lados.

5. Líder, crie espaço para o diálogo dentro da empresa: as lideranças que praticam o feedback e reforçam a necessidade de dialogar dentro do ambiente corporativo, tendem a minimizar impactos e conflitos do cotidiano. O colaborador precisa ter consciência de que sempre terá espaço para falar e ser ouvido. Isso evita a criação da chamada “rádio peão”, que assola os corredores das empresas, com os danos nocivos das fofocas e práticas impróprias dentro das organizações.

6. Líder, mantenha a paciência durante os conflitos: é muito fácil perder o controle e se tornar passional durante uma discussão ou uma série de ataques. Entretanto, se o líder se dá o direito de perder a paciência e brigar com os colaboradores, o que os impedirá de fazer o mesmo? Por isso, o líder deve se haver com toda a raiva e manter o diálogo sempre aberto, sem ataques diretos aos envolvidos na situação.

7. Líder, seja assertivo: ao se posicionar e atuar como um mediador, o líder deve ser firme e aparentar confiança. Essa não é uma escolha, é uma condição básica para mediar os problemas no relacionamento interpessoal nas organizações. Dessa forma, você, líder, deve ser uma figura forte e aparentar ser inabalável.

Essa postura e a firmeza — tenha atenção que a firmeza deve ser acompanhada de cortesia e empatia — são os alicerces da negociação nessas situações. Afinal, os colaboradores precisam de alguém para confiar e, ao mesmo tempo, de um exemplo a seguir.

8. Líder, não tenha medo de apontar comportamentos inadequados: alguns comportamentos são completamente inadequados ao contexto organizacional e/ou à lógica de sua empresa. Ainda assim, algumas pessoas insistem em ocorrer no mesmo erro, seja ele na vestimenta, na forma de falar ou na maneira de se portar. Esses pequenos problemas comportamentais, quando observados, devem ser sanados.

O líder pode, e deve, conversar em particular com o colaborador em questão e elencar o que vem acontecendo. Uma medida simples assim pode evitar que, no futuro, surjam conflitos por essas questões.

9. Líder, seja um mediador: por melhor que seja a equipe montada por você, não espere que ela resolva os conflitos interpessoais sozinha. Nessas situações, como já falamos, existe uma forte carga emocional e a razão das pessoas tende a ficar apagada. Por isso o papel de mediador é importante: o líder se faz de ponte, permitindo que a mensagem seja passada de um colaborador para o outro sem que o conflito seja aumentado.

É justamente essa função de mediação que abre a possibilidade de que negociações e concessões sejam feitas.

10. Líder, tome nota e aja estrategicamente: no meio de um conflito, ambos os lados acreditam que estão certos. Uma estratégia eficiente para “quebrar” essa defesa comum é anotar tudo o que cada colaborador está falando para justificar o conflito. Depois de anotado, comece a questionar item por item, mostrando o impacto daquela forma de pensamento dentro da empresa.

11. Líder, não dê ordens: caso você, líder, resolva o conflito por meio de ordens, saiba que os colaboradores apenas não brigarão mais em sua presença. Por respeitarem sua posição eles não o contestarão e assumirão a postura desejada, mas isso fará com que você tenha pessoas insatisfeitas e desmotivadas por não terem sido ouvidas.

Por isso, a melhor estratégia para resolver ou amenizar os problemas de relacionamento interpessoal nas organizações é por meio dos insights. Faça com que as pessoas pensem sobre o assunto da briga e cheguem, por si só, à conclusão de que aquilo é desnecessário e danoso.

12. Líder, busque ajuda especializada: a Asas DH oferece serviços personalizados de acordo com as necessidades dos gestores. O Coaching, seja na modalidade individual ou de equipe, pode fornecer técnicas e estratégias para blindar a sua equipe dos efeitos ruins dos conflitos internos e ajudar a melhorar o relacionamento interpessoal nas organizações. Sempre é tempo de aperfeiçoar a sua maneira de liderar e conduzir os resultados de sua equipe.

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Importância do recrutamento correto: saiba como fazer cada etapa

O crescimento de um negócio depende de uma série de fatores, dentre eles, o aprimoramento das capacidades de seus colaboradores. E para conseguir esse resultado, todo negócio precisa, em algum momento, contratar novos profissionais. Daí vem a importância do recrutamento eficiente dentro da empresa.

A princípio, o processo pode ser tão simples quanto anunciar uma vaga e esperar que alguém se candidate. Porém, se você busca adquirir mais talentos para alavancar o desempenho do negócio, vai precisar refinar seus procedimentos de recrutamento.

Ao melhorar o desempenho em cada etapa, você pode encontrar colaboradores muito mais produtivos com menor esforço. Para te ajudar um pouco com essa tarefa, trouxemos aqui 4 pontos de destaque para você aprimorar seu processo de seleção. Continue a leitura e mãos à obra!

1. Estabeleça critérios e um perfil para a vaga

Parte da importância do recrutamento para o negócio é relacionada à compatibilidade entre candidato e vaga — não apenas em questão de exigências curriculares, mas também no perfil de profissional desejado. Estabelecer essas exigências de antemão faz toda a diferença na hora de elaborar testes e avaliar candidatos.

Antes de iniciar o processo, fale com o gestor que solicitou a contratação. Ele poderá oferecer mais orientações sobre o tipo e nível de formação mais adequado e quais habilidades são exigidas. Boa comunicação interpessoal, alta disciplina, criatividade etc. Quanto mais dados você tiver, melhor.

2. Considere o recrutamento interno

Antes de pensar em anunciar uma vaga na internet, pare e reflita sobre os profissionais que você já possui. É bem provável que alguns daqueles em cargos menos especializados, como assistente, secretários e manutenção, estejam aguardando uma oportunidade para buscar outras funções.

Promovê-los custa menos do que buscar novos colaboradores, sem falar que estes já são mais fiéis à empresa. Por isso, antes de ir diretamente para o recrutamento externo, pense em abrir a vaga para o público interno. No máximo, você terá uma seleção mista entre interno e externo — e, assim, mais chances de encontrar o candidato ideal.

3. Use dinâmicas de grupo

Outro ponto de importância do recrutamento e seleção é entender como os candidatos se comportam diante de outras pessoas.

É provável que o cargo demande trabalho de equipe, boa comunicação e flexibilidade. Se alguém não for capaz de demonstrar essas habilidades em um pequeno teste, provavelmente não está preparado para esse tipo de trabalho.

Além disso, uma dinâmica de grupo também ajuda a destacar perfis de liderança, que são altamente valiosos em qualquer organização.

4. Faça entrevistas individuais

Essa parte é dividida em duas subetapas. Primeiro, organize uma entrevista do candidato com os profissionais do RH da empresa, ajudando a filtrar e confirmar os dados coletados nas dinâmicas de grupo.

Em seguida, deve acontecer uma entrevista diretamente com o gestor responsável pelo cargo, que vai conferir alguns pontos mais específicos da função. Dessa forma, é possível selecionar apenas os melhores candidatos para a entrevista final e, assim, acelerar o processo de seleção.

Sabendo da importância do recrutamento eficiente, você já deve entender como é importante investir nesse ponto. Com isso em mente, que tal buscar maior capacitação para seus profissionais de seleção? Entre em contato com a Asas Desenvolvimento Humano e veja como nossos cursos de capacitação podem alavancar seus processos!

Equilíbrio emocional no trabalho: como cuidar da sua equipe

O desempenho de uma equipe de trabalho é fundamental para uma organização conseguir alcançar as metas e fortalecer a imagem institucional. Mas de que maneira é possível fazer com que os empregados sejam mais produtivos? A resposta é simples: promover capacitações e investir no equilíbrio emocional.

Ao contar com funcionários que sabem controlar as emoções e lidar com situações adversas, uma empresa tem mais condições de realizar mudanças e de priorizar a inovação e a melhoria contínua. Afinal, o processo de tomada de decisão exige bom senso, inteligência, rapidez e tranquilidade.

Por isso, estar bem emocionalmente é crucial tanto para um gestor quanto para os demais colaboradores. Nesse contexto, o post de hoje mostra como os líderes podem ajudar sua equipe a desenvolver o equilíbrio emocional e a apresentar uma performance de alto nível. Continue a leitura e fique de olho!

Invista na distribuição das tarefas

Uma situação que pode deixar um colaborador nervoso e irritado é o excesso de tarefas. Fica bastante complicado para um profissional exercer suas atividades com calma quando há muitas demandas para serem feitas ao mesmo tempo.

Uma forma de evitar esse problema e de deixar a equipe mais tranquila é dividir adequadamente as atribuições, considerando as características de cada colaborador. Essa medida faz com que cada integrante do time se sinta mais valorizado e motivado.

Além disso, a estratégia contribui para a estabilidade emocional, pois reforça a autoestima e evita reclamações dos trabalhadores sobre o excesso de serviço.

Saiba administrar conflitos

Os desentendimentos fazem parte da rotina de um ambiente de trabalho. Um bom gestor deve administrar as situações mais complicadas com inteligência e mostrar para os colaboradores a melhor saída para resolver eventuais problemas.

Por exemplo, dois profissionais não chegaram a um consenso sobre como deve ser executada uma determinada ação. Nesse caso, o gestor precisa intervir e convencê-los a adotar um método que vai ser melhor para a organização.

Essa iniciativa precisar ser feita com serenidade e respeito. Assim, o líder vai ganhar a confiança de seus colaboradores e mantê-los calmos para executar suas tarefas com eficiência.

Use o feedback para melhorar o equilíbrio emocional

Para um gestor, não é fácil dar um feedback ao trabalhador sobre o andamento dos serviços. É necessário ter maturidade para indicar a ele quais são suas virtudes e o que pode ser aperfeiçoado.

Nem sempre o colaborador está preparado para ouvir críticas. Por isso, o responsável pela avaliação precisa abordar o conteúdo com extremo cuidado, apontando os itens a serem melhorados com bastante profissionalismo.

Se perceber que o profissional está nervoso com a situação, o ideal é tranquilizá-lo e indicar que o feedback tem como prioridade o aperfeiçoamento dos serviços e da postura no ambiente de trabalho, o que pode incluir o equilíbrio emocional.

Mostrando segurança e tranquilidade, o gestor contribui para que cada um possa entender melhor a avaliação e ter um maior foco no autodesenvolvimento.

Estimule a melhoria contínua

O melhor caminho para m colaborador aperfeiçoar os serviços é participar de diversas capacitações. Esses treinamentos podem priorizar aspectos técnicos e comportamentais.

Imagine um trabalhador que tenha um grande conhecimento do setor onde atua, mas que possui problemas de comunicação por causa da timidez. Nesse caso, o gestor pode incentivá-lo a participar de cursos de oratória, em que ele vai aprimorar a capacidade de apresentar suas ideias com mais naturalidade.

Com o apoio do líder, o colaborador fica motivado e mais forte emocionalmente para superar as deficiências e apresentar resultados cada vez melhores.

E você, ainda tem dúvidas sobre como fortalecer o equilíbrio emocional de uma equipe? Ou exemplos interessantes para desenvolvê-lo? Então, deixe o seu comentário agora mesmo. A sua colaboração pode fazer a diferença!

Como o mentoring ajuda profissionais a atingirem seus objetivos?

Você sabe qual é o papel estratégico de um mentor no processo de desenvolvimento profissional dos colaboradores e gestores de sua empresa? Já pensou em usar mentoring para fortalecer a cultura organizacional, otimizar os resultados de alguma pessoa ou facilitar as sucessões em cargos importantes? Veja a resposta para essas e outras questões no nosso post de hoje!

Ao término da leitura você entenderá o conceito de mentoring, como aplicar essa técnica e seus benefícios para os profissionais e suas empresas. Também verá quais são as diferenças entre um mentor e um coach. Confira!

O que é um mentor?

O mentor é um profissional com conhecimentos suficientes para orientar e aconselhar o mentorado. Ele serve como um tutor que orienta, aconselha e apoia a pessoa com menos experiência a desenvolver sua carreira e funções conforme a cultura corporativa e os processos da organização onde trabalha.

Para ser um bom mentor, o profissional deve ter bons conhecimentos técnicos, estar completamente integrado ao ambiente da companhia, ter paciência e disponibilidade para transmitir sua experiência e, principalmente, ser considerado como uma referência para seus companheiros.

Mais que impor quem será o mentor de um novo funcionário, o time de recursos humanos (RH) deve indicar as pessoas disponíveis para essa tarefa e permitir que o colaborador escolha quem fará seu mentoring. Afinal, o processo de mentoria pode durar meses ou até anos, o que incentiva uma relação de maior proximidade entre mentor e mentorado.

Em quais situações devo utilizar o mentoring?

A mentoria é útil em 3 situações:

  1. Sucessão de um colaborador: o mentoring pode ser utilizado para a transmissão de conhecimentos entre colaboradores de uma mesma área. Neste caso, objetivo é evitar impactos na gestão ou nas operações cotidianas, quando um funcionário estratégico for desligado, ficar de licença ou se aposentar.
  2. Contratação de novos funcionários ou mudanças de atribuições: a mentoria também pode servir para acelerar a adaptação de uma pessoa à cultura da empresa ou às rotinas e processos de um novo cargo, setor ou filial.
  3. Desenvolvimento de talentos: aumentar a produtividade, reforçar o conhecimento técnico, melhorar uma habilidade, reforçar uma competência, agilizar o processo de tomada de decisão… Enfim, sempre que a empresa quiser aprimorar o potencial de um profissional, ela poderá usar o mentoring.

Como aplicar essa técnica?

Existem 3 passos indispensáveis para a implementação do mentoring nas empresas:

  1. Capacitação dos mentores: além do perfil de liderança e experiência desejados, os mentores devem receber treinamento para transmitir seus conhecimentos e desenvolver os mentorados de forma teórica e prática.
  2. Acompanhamento do mentoring: pedir feedbacks sobre o desenvolvimento do mentorado e sobre a avaliação do mentor pode ajudar o RH a definir deficiências no processo e sanar lacunas com treinamentos adicionais.
  3. Avaliação de resultados: o RH também deve acompanhar o desenvolvimento dos profissionais envolvidos no mentoring para indicar como a estratégia agrega valor para a empresa.

Qual a diferença entre mentoring e coaching?

A principal diferença entre essas duas alternativas é que o coaching é uma espécie de guru que ajuda a pessoa a refletir, ter ideias e insights sobre sua vida e profissão, mesmo sem ter experiências profissionais semelhantes. Seu papel não é dar respostas aos desafios, mas permitir que a pessoa chegue a elas por conta própria.

Já o mentoring dá dicas, estabelece um relacionamento pessoal e funciona como uma referência profissional a ser seguida. Ele orienta diretamente o mentorado sobre o que fazer em algumas situações. Seu objetivo é apoiar no desenvolvimento da carreira, funcionando como um guia.

O processo de mentoring é essencial para facilitar a forma como gestores e colaboradores delegam, executam e avaliam a qualidade das tarefas. O uso de um mentor ajuda a diminuir as fontes de possíveis conflitos, acelera o desenvolvimento dos profissionais e reforça práticas consagradas daquela carreira.

Que tal contar com a ajuda de especialistas para implantar essa estratégia? Entre em contato com a Asas e descubra como podemos ajudar!

Como ajudar jovens líderes a prosperar na empresa? Entenda melhor

No mundo corporativo há, por vezes, a dificuldade de encontrar líderes com características que se enquadrem no perfil da organização. Por isso, quando nos deparamos com jovens líderes com um futuro promissor o ideal é aproveitar a oportunidade e investir tanto na empresa quanto no futuro profissional desse jovem. Continue a leitura e entenda mais sobre isso!

A importância de se investir em jovens líderes

Vários aspectos são beneficiadores no momento em que jovens profissionais adentram em uma organização. Eles chegam atualizados e com uma boa bagagem tecnológica, têm boa capacidade criativa e entusiamo para opinar e tomar decisões que são relevantes para o crescimento da organização.

Novos colaboradores são capazes de trazer soluções inovadoras aos velhos problemas. Por isso, é importante estar aberto ao que o mercado traz de novidade e saber alinhar e equilibrar as expectativas desses jovens para o que a organização espera de retorno positivo.

Porém, é comum novos líderes cometerem falhas no início de suas carreiras. Isso pode ser algo preocupante, mas é um processo que não deve passar em vão. Quando encontramos alguém com a competência necessária para desenvolver-se profissionalmente e com a capacidade de adicionar bons resultados, melhorar a produtividade e estimular o clima organizacional, a melhor atitude é investir.

Competência e habilidade

Veja que alguém pode ter a competência para dirigir um carro. Mas para que essa competência torne-se efetiva e válida é necessário desenvolver certas habilidades: como passar a marcha, aprender a ter uma visão ampla do ambiente por meio dos retrovisores ou conhecer as medidas de segurança. Só desenvolvendo várias habilidades, a competência será realizada de forma completa.

O mesmo acontece com os colaboradores de uma empresa: sabemos que possuem muitas competências positivas, porém existem habilidades que precisam ser desenvolvidas para que eles tornem-se profissionais com um perfil forte para a empresa.

Gostaria de saber como ajudar a esses jovens líderes a desenvolverem suas habilidades e prosperarem na empresa? Então, confira as dicas que separamos para você!

Saiba orientar

Um dos primeiros passos é a orientação. O novo líder deverá entender, a partir desse momento, a diferença entre o colaborador e um líder. A liderança envolve muito mais do que um trabalho específico e será no seu mindset a primeira mudança.

Nesse caso, o profissional no novo cargo deverá desenvolver habilidades que estão relacionadas a relacionamentos interpessoais, motivação do trabalho em equipe, delegação de tarefas, administração, interdependência, entre outras funções que um bom líder deve dominar.

Ofereça conhecimento

Líderes de primeira viagem sempre vão buscar nas pessoas experientes o aprendizado necessário para desenvolver-se profissionalmente. Por isso, é importante deixar à disposição ferramentas que vão auxiliá-los na nova ocupação.

Então, invista em estratégias de conhecimento, como lista de atividades a serem priorizadas, como aproveitar melhor o tempo ou qual a melhor forma de se comunicar com a equipe. São experiências práticas as quais serão transmitidas e, com certeza, muito bem reaproveitadas diante dos desafios que os jovens líderes podem enfrentar.

Não os responsabilize pelo sucesso

Dar ao novo líder a responsabilidade de sempre tomar decisões certas e trazer resultados positivos a todo momento chega a ser uma tarefa cruel, até porque a experiência ainda é pouca para que tais respostas sejam dadas tão acertadamente. E muita cobrança, devido ao nervosismo, pode levar, inclusive, ao fracasso.

Então, forneça o suporte superior de profissionais experientes os quais serão as figuras a serem procuradas nos momentos de dúvidas e dificuldades. Essa opção poderá aumentar a segurança de todos ao redor.

Invista na aprendizagem contínua

Hoje em dia, na sociedade em que vivemos, é necessário sempre estar em processo de aprendizagem contínua. A tecnologia é uma das áreas que mais exigem atualização e o meio corporativo não ficou de fora.

Para o crescimento profissional — e em consequência o da empresa — é necessário investir em novas habilidades entre líderes e colaboradores para que haja um crescimento na organização.

Por isso, lembre-se de que investir é aumentar a visão do negócio, desenvolvendo e criando estratégias autênticas que farão de sua organização uma potência.

Gostou de nossas dicas sobre como ajudar jovens líderes a crescer na empresa? Gostaria de saber mais sobre o assunto? Então assine nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades!

Como ser um bom líder da nova geração de funcionários?

Com o passar do tempo e a transformação de crianças em jovens, começa a se formar uma nova geração, com valores e cultura próprios. A mais recente, chamada de “Z”, já está dando os primeiros passos no mercado de trabalho, trazendo uma nova geração de funcionários para as empresas. Junto a mudança, vêm sempre os desafios para os mais velhos.

O choque de gerações está cada vez mais presente no mundo dos negócios. Os jovens estão trazendo novas perspectivas e insights sobre as mudanças no mercado consumidor, crescendo rapidamente. Mas, nem sempre, os gestores mais antigos sabem como lidar com essas novas formas de pensamento. Como incluí-los de forma mais eficiente na sua organização?

Para lhe ajudar com essa tarefa, trouxemos aqui 4 práticas que vão ajudar você a lidar com a nova geração de funcionários. Acompanhe!

1. Dê feedback de forma rápida e constante

“Velocidade” é uma das palavras que melhor define um grupo criado no meio da tecnologia digital. Aparelhos eletrônicos são muito julgados pela sua responsividade e capacidade de oferecer feedbacks rápidos. Essa mesma expectativa costuma ser transferida para o ambiente de trabalho.

Se você pretende facilitar a inserção de um colaborador da nova geração, o melhor que você pode fazer é estar por perto. Ofereça feedback detalhado e rápido, antes que a associação entre o jovem e o trabalho seja perdida. Isso é válido para outras gerações, com diferença de idade ou não, mas é ainda mais importante aqui.

2. Dê espaço para a criatividade

Essa nova geração de funcionários é consideravelmente mais dinâmica que as outras. Elas não buscam aprender e reproduzir métodos já estabelecidos, mas sim encontrar novas formas de fazer coisas antigas. Nem toda inovação é positiva, mas você deve permitir que ela ocorra antes de dizer que foi ruim.

Os cargos ideiais para a maior parte dessa geração são aqueles que oferecem flexibilidade. Ter a oportunidade de solucionar problemas é mais interessante do que apenas reproduzir respostas já conhecidas.

3. Oriente de forma prática e objetiva

Palestras motivacionais e de valores são importantes, mas o foco da nova geração no “aqui e agora” exige que você seja relevante imediatamente. Treinamentos e reuniões que promovam a inclusão desse novo perfil na empresa devem ter orientações práticas, algo que eles possam fazer quando saírem dali.

Dizer a uma equipe para promover comunicação é um tanto vago. Mas dizer que façam uma reunião semanal e discutam X pontos, isso é prático.

4. Não imponha respeito, ganhe

O maior erro de muitos gestores ao lidar com uma nova geração de funcionários é tentar impor as velhas hierarquias. Não é que elas tenham perdido sua utilidade ou seu valor. Os jovens é que ainda não aprenderam a respeitar você como indivíduo, o que impede um bom relacionamento em equipe.

Muitos desses profissionais recém-chegados veem a si mesmos em pé de igualdade com seus colegas. Isso significa que não é possível ser respeitado apenas por ser o gerente. Você precisa provar seu valor todos os dias, tanto quanto eles.

Com essas dicas, você já deve estar mais preparado para liderar essa nova geração de funcionários. Quer se aprofundar mais no tema? Então veja aqui algumas características de todo grande líder.