A capacidade de deixar “suspenso”

Ver de uma maneira nova começa quando interrompemos o modo habitual de pensar e perceber. 

Segundo o cientista da cognição Francisco Varela, desenvolver essa capacidade pressupõe “suspensão”, distanciamento do fluxo costumeiro [de pensamento].

Como costumava dizer o famoso físico David Bohm, “Normalmente, não somos nós que possuímos nossos pensamentos, nossos pensamentos é que nos possuem”. 

Fazer uma pausa, não significa destruir ou ignorar os modelos mentais que já temos da realidade – isso seria impossível, ainda que o tentássemos. Significa o que Dabid Dohm chamou de “dependurar nossos pressupostos diante de nós”

Assim fazendo, começamos a identificar pensamentos e modelos mentais como produtos de nossa própria mente. E, quando tomamos consciência de nossos pensamentos, eles passam a influenciar menos aquilo que enxergamos. Fazer uma pausa nos permite “ver o nosso ver”

Uma prática física bastante simples para avaliar.

Aperte a mão bem forte e em seguida apertar mais forte ainda. Você poderá até mesmo imaginar que a gravidade desapareceu e que, soltar a mão, fará ela praticamente flutuar. Observe as sensações enquanto segura firme e bem apertado. Agora solte-a! Note como os músculos se descontraem. O que é mais fácil e prazeroso? 

Com frequência, apegamo-nos aos nossos pensamentos dessa mesma forma. A suspensão começa quando afrouxamos o aperto e simplesmente observamos o fluxo dos pensamentos. Os pensamentos talvez não desapareçam imediatamente, mas já não temos tanta energia dedicada a mantê-los. 

Quando começamos a desenvolver a capacidade para suspensão, quase imediatamente nos deparamos com “o medo, o julgamento e a tagarelice da mente”, a que Michael Ray chama de “Voz do Julgamento”

Pesquisadores descobriram que, até a idade de 4 anos, quase todas as crianças se encontram no nível de gênio. Por volta dos 20 anos, a percentagem de pessoas classificadas como gênios caía para 10% e acima dessa idade, não ia além de 2%. 

A voz do julgamento abafa tudo! Podemos trazer a criatividade para nossa vida, de maneira consistente, “prestando atenção nela” e aperfeiçoando a capacidade de suspender julgamentos que brotam em nossa mente – aquela famosa: “que ideia mais idiota! Nem pense em fazer isso!” – que limitam o impulso criativo. 

Na prática, a suspensão exige paciência e disposição para não impor esquemas preestabelecidos ou modelos mentais àquilo que estamos vendo. 

Os desafios, numa organização, começam pelo ritmo frenético que muitas pessoas se sentem obrigadas a manter. Muitas vezes, as equipes simplesmente não sabem como parar e sabem menos ainda como integrar momentos de suspensão (julgamentos) ao seu ritmo normal de trabalho conjunto.

Eu chamo isso de MATRIX.

Espero profundamente poder ter despertado algo dentro de você. E como sempre digo, se fez bem continue (a pílula vermelha) se não, continue mesmo assim (a pílula azul) – apenas não pare – o caminho é para quem está no caminho. 

Um grande abraço e muito obrigada por me ouvir (ler) até aqui.

Cristina Gomes 

Vendo como vemos…O Show de Truman

O filme O Show de Truman, o ator Jim Carey faz um papel de um homem cuja a vida, desde o seu nascimento, é um espetáculo de televisão visto por milhões, mas ignorado por ele próprio. De seu ponto de vista, ele apenas vive a sua vida.

No meio do filme, um grupo de repórteres entrevista o “diretor”, um personagem todo-poderoso, interpretado por Ed Harris que literalmente determina a existência de Truman – se vai chover ou fazer sol, o enredo do episódio da próxima semana, se as coisas serão boas ou más para ele. Um dos entrevistadores pergunta ao diretor: Como o senhor explica o fato de Truman nunca ter percebido que sua vida é apenas um programa de televisão? E o diretor responde: “Todos nós aceitamos a realidade tal qual nos é apresentada”

Os problemas oriundos da atitude de considerar “inequívoca” nossa percepção diária são tudo, menos “simplesmente filosóficos”, em especial quando o mundo está mudando. 

No início dos anos de 1980, executivos da indústria automobilística dos Estados Unidos, passaram a viajar regularmente para o Japão a fim de saber por que os fabricantes japoneses estavam se saindo melhor que seus concorrentes americanos. 

Após uma dessas visitas, os americanos não se impressionaram muito com a concorrência. “Eles não nos mostraram nenhuma fábrica de verdade”. Não havia em parte alguma, estoque de peças. Já vimos muitas montadoras e aquelas não eram de verdade. Foram encenadas para nós.

Em poucos anos, ficou dolorosamente óbvio que essa afirmação era um equivoco. 

Os administradores americanos se viram diante de um sistema de produção just in time radicalmente diferente dos sistemas de produção que lhes eram familiares e não estavam preparados para ver o que lhes era mostrado. 

Não podiam conceber uma montadora sem pilhas enormes de peças em estoque. O que viram ficou limitado pelo que já conheciam. Não tinham desenvolvido a capacidade de olhar com novos olhos.

Esse problema, contudo, é universal. Boa parte das iniciativas de mudança que dão em nada, não fracassa por falta de perspectivas amplas e nobres. Fracassam porque as pessoas não conseguem enxergar a realidade à sua frente. 

Estudos sobre mortalidade empresarial revelam que muitas companhias Fortune 500 não vão além de umas poucas gerações de administradores, não por lhe faltarem recursos, mas por serem incapazes de “ver” as ameaças que enfrentam e o imperativo da mudança. 

Os sinais de perigo estão aí e muitos conseguem identificá-los. E, no entanto, por algum motivo, não conseguem penetrar o sistema imunológico da empresa, que se protege do desconhecido. 

Reflita, amadureça e se necessário releia este e o e o artigo anterior. No próximo artigo, vou citar um método (exercício) para facilitar, penetrar aos poucos, em nosso sistema imunológico, que nos protege do desconhecido.

Até breve. 

Cristina Gomes

Na trilha do sucesso: como atrair resultados e superar metas?

Como atrair resultados

Desafios diários e situações adversas constantes. Batalhar pelo sucesso pessoal e profissional é um exercício diário de autoconhecimento, autorreflexão e sabedoria acerca das nossas limitações e potencialidades. Todos aqueles que venceram, certamente enfrentaram capítulos de dificuldades e precisaram empreender muitos esforços na busca de superar as próprias metas. Os grandes vencedores possuem uma boa relação com a palavra “meta” e concentram seus esforços em não perder este objetivo de vista. Logo, vencer é como um “músculo vital”: requer treinamento, dedicação e muita força de vontade, do contrário, atrofia e transforma-se em estagnação. E você? O que tem feito para materializar suas metas em resultados reais?’

Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir!

(Augusto Cury)

 

“Como definir metas e atingir bons resultados?

Muitas pessoas têm dificuldades em aceitar que o planejamento pode ser uma ótima saída para alcançar resultados mais assertivos. Para outros, definir ou delimitar metas soa um martírio ou castigo, o que é muito natural, uma vez que confrontar as dificuldades existentes para atingir um determinado resultado pode acionar nossos bloqueios internos a partir de uma desmotivação momentânea. Logo, o que separa você de alguém que venceu é, única e exclusivamente o fato de colocar a “mão na massa”, transpor as barreiras da acomodação e estabelecer um plano de ações, que vai nortear a sua caminhada rumo ao sucesso almejado.

Líderes, empreendedores, empresários e pessoas que estão em busca de imprimir a sua marca no mercado são constantemente convidados ao desafio de se reinventarem todos os dias. A cobrança por uma boa performance, uma equipe afinada e alinhada dentro dos propósitos da organização, a concorrência maciça e as oscilações econômicas do país colocam luz numa questão importante: atrair bons resultados e garantir sucesso, de maneira consistente e coerente requerem uma mudança de comportamento, uma visão panorâmica sobre as necessidades e urgências do contexto analisado e a busca incessante por ferramentas que venham ao encontro destes desafios. Não é possível blindar-se para as dificuldades, contudo, quanto mais preparado você estiver, mais os entraves parecerão “contornáveis” e a vitória, uma possibilidade concreta

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Conheça os “5 planos” para atingir uma meta e conquistar resultados

O plano das ideias: é preciso listar seus objetivos, sonhos, anseios e determinar qual será o seu ponto de partida e o ponto de chegada ideal, ao final da jornada. Aqui, faz-se necessário esboçar o cenário ideal para alcançar os resultados esperados e as ferramentas que farão desta meta, algo possível.

O plano da tangibilidade das metas: utilize o bom senso e crie metas e objetivos alcançáveis – não se trata se uma apologia ao “impossível’, porém, é preciso ter uma noção franca das nossas limitações na hora de estabelecer essas marcas. Esta postura mais honesta com as suas habilidades, competências e contexto geral confere a possibilidade de frustra-se menos e, consequentemente, manter uma autoestima pessoal e profissional mais elevada. A melhor equação é a seguinte: estabeleça resultados de curto, médio e longo prazo e batalhe por vencer cada uma dessas fases da maneira mais satisfatória possível.

O plano do individual e do coletivo na hora de desenhar metas: é importante delimitar as nuances de cada meta – o que será pessoal, um esforço só seu para atingir um resultado e aquilo que contará com o apoio de terceiros: sua equipe, prestadores de serviço e demais ferramentas para colocar o plano em prática. É imprescindível que o pessoal esteja muito alinhado com o campo profissional. Antes de exigir qualquer postura de sua equipe, por exemplo, certifique-se de estar em harmonia e sintonia com a demanda exigida. Cada vez mais a liderança por espelho, pelo exemplo e pelo estímulo demonstra um alcance muito maior e um impacto eficaz sobre os liderados.

– O plano das atitudes para atingir uma meta: uma vez listados os seus objetivos e filtradas as metas de curto, médio e longo prazo, chega o momento de colocar essas premissas em prática.  Líder, utilize a força da sua equipe para viabilizar este desafio. Como num time de sucesso, em que os talentos se complementam e somam vitórias, uma empresa pode ir para as cabeças a partir do esforço coletivo. Que todas as pessoas envolvidas no processo tenham em mente a importância de vencer (tanto para a organização quanto para a esfera pessoal dos integrantes do time). Desta forma, todos irão recrutar seus melhores insights para converter meta em resultados.

– O Plano da coragem para alcançar uma meta: não ter medo do fracasso é uma boa maneira de iniciar uma disputa com muito mais chances de vence-la. As lideranças exercem um papel fundamental nesta hora: é preciso passar credibilidade e confiança para que os colaboradores. Desta forma, o time estará alinhado positivamente e jogando com o mesmo propósito: gerar resultados positivos para todos. O fracasso é uma variável que não deve ser negligenciada, contudo, se houver um bom plano de condução das atividades, este fantasma ficará bem mais distante da empresa ou do projeto em questão.

O que você faz para ter sucesso todos os dias?

Um importante treinador de vendas chamado Tom Hopkins escreveu: “As metas são o combustível da fornalha das realizações.”. Este sábio preceito pode ser aplicado diariamente na nossa constante busca por satisfação pessoal e profissional. Todo resultado grandioso passa pelo teste do planejamento, do esboço das ideias, do diagnóstico das possibilidades, da maturação da viabilidade do mesmo. É preciso assumir uma postura autônoma e assertiva para desafiar todo e qualquer sentimento contrário a vontade de superar suas próprias marcas.

Assuma o controle da sua própria vida. Encontre o seu propósito e faça com que isso reverbere em todas as esferas da sua vida. Caso sinta necessidade de ajuda especializada, o Coaching pode tornar esta caminhada mais segura e eficaz. A Asas DH é uma empresa especializada em soluções de desenvolvimento profissional e pessoal para pessoas que querem ser melhores do que já são. Mais do que nunca, buscar ajuda especializada é uma saída inteligente para conquistar melhores resultados. Reinvente-se todos os dias e aprenda a extrair o seu melhor sempre. Vale a pena investir nesta possibilidade para seguir na trilha do sucesso.

10 passos para o Líder não ter sucesso

Não existe uma fórmula mágica que garanta o sucesso que desejamos. Para melhorar resultados e atingir todos os nossos objetivos é preciso, acima de tudo, muita disciplina. Pessoas bem sucedidas, na maioria dos casos são altamente disciplinadas e muito conscientes dos seus desejos, metas e obrigações. Durante o processo de liderança e desenvolvimento de pessoas, alguns comportamentos desastrosos podem comprometer a performance da equipe e colocar a “saúde” da empresa em risco.

 

O perfil do líder fadado ao insucesso

 

Algumas características nocivas no perfil dos gestores são verdadeiros trampolins para um salto rumo ao fracasso na liderança. Equipe desmotivada, queda de produtividade, baixo rendimento e diminuição de resultados são apenas alguns dos sintomas de uma gestão equivocada. Confira o “Raio X” de um líder que não se preocupa com o sucesso pessoal e profissional.

 

1-     Acreditar que sabe tudo.

Os líderes que não têm ou não tiveram sucesso, pensam que sabem tudo e que não precisam de ajuda ou compartilhar suas brilhantes ideias com ninguém. Geralmente são pessoas que não aceitam feedbacks, acreditando que a ideia dele é a melhor do universo.

 

2-     Não confiam em delegar (este é campeão)

Acreditam que apenas eles fazem bem feito. São adeptos de “quer bem feito, faça você mesmo”. Entendem que é mais fácil executar a tarefa do que ensinar uma outra pessoa, geralmente por falta de paciência, dificuldade de relacionamento ou didática com a equipe, medo de uma possível concorrência ou desinteresse em desenvolver multiplicadores na equipe.

 

3 – Não agradece e não reconhece

Pensam que não precisam agradecer e muito menos reconhecer. Acreditam que as pessoas fazem mais do que obrigação e ganham exatamente para isso.

 

4 – Liderar os outros, antes de liderar a si mesmo

O Líder bem sucedido sabe que em primeiro lugar, tem que se entender, suas emoções, suas reações, suas motivações, para depois entender os outros.

 

5 – Não procurar ajuda de um coach ou um mentor

Todos os líderes bem sucedidos tem coaches e mentores. Eles sabem que não podem desenvolver todo seu potencial sozinhos. Com ajuda desses profissionais eles vão  crescer mais, ir mais longe e mais rápido.

 

6 – Não cuidam da parte física, mental, espiritual e emocional

Alimentam-se mal, não fazem exercícios por mínimo que seja, como por exemplo: um alongamento diário. Estão sempre “ligados”, não se desconectam  e não meditam. Não reservam 5 minutos no dia para si mesmo.

 

7 – Procrastinam resoluções de problemas

Não enfrentam os problemas e o estresse. Na maioria das vezes pensam que os problemas não são deles. O ato de procrastinar  é uma fuga da realidade, que acaba gerando um efeito dominó na esfera dos conflitos.

 

8 – Não aceitam que estão errados.

Ficam tratando o  problema por vários dias, sendo que, aceitando o erro, poderiam seguir rapidamente em frente na solução, economizando tempo e dinheiro.

 

9 – Envolvem-se em conflitos com liderados

Permanecem no meio dos conflitos dos liderados em vez de fazer com que os liderados resolvam o problema entre eles e sigam em direção ao resultado. Afinal, resultado é o que as empresas precisam e  não líderes no meio de conflitos.

 

10 – Quer ser perfeito e complexo

Acreditam apenas na perfeição. Não acreditam que o simples é poderoso e faz andar para frente.

 

Cristina Gomes

Planejamento: a fórmula para o sucesso

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Todas as pessoas que venceram, aquelas que atingiram grandes metas, que deixaram a sua marca na história, em algum momento se depararam com a necessidade de transformar ideias e aspirações em realidade. Materializar um propósito ou sonho é uma tarefa que exige muito mais do que vontade de vencer. Dentre as trilhas que levam ao sucesso, o planejamento é, certamente, o caminho mais assertivo para converter insights em algo concreto, palpável e consistente.

O que significa PLANEJAR?

Uma frase célebre de Abrahan Lincoln sintetiza muito bem a ideia do planejamento: “Se eu tivesse oito horas para cortar uma árvore, gastaria seis afiando o meu machado”. A analogia sustenta a premissa de uma visão estratégica, pautada na análise da tarefa a ser executada e nas ferramentas para a realização da mesma.

Criar um plano para atingir um objetivo, preparar e organizar as etapas necessárias para realizar um determinado projeto, gerir possíveis ruídos ao longo da caminhada, estabelecer prazos, tomar decisões e otimizar resultados. O conceito de planejamento é amplo, abrangente e se adequa às mais diversas áreas.

Na visão das pessoas mais afoitas, ansiosas ou imediatistas, o planejamento pode soar como uma perda de tempo. Para elas, é inconcebível passar horas, dias ou semanas projetando, calculando ou estruturando uma ação. O preço de uma empreitada sem bases programadas, sem riscos previstos e sem uma bússola capaz de nortear cada etapa do processo é, muitas vezes, o insucesso ou a “refação” do mesmo, ou seja, lá na frente essas pessoas vão perceber que precisam planejar o que já foi iniciado, logo, terão um trabalho muito mais complexo e árduo para equacionar a situação e sincronizar as atividades.

Habilidades desenvolvidas durante o planejamento

Temos a incrível missão de aperfeiçoar e lapidar nossas forças ao longo da trajetória pessoal e profissional. E, para a tranquilidade de todos, ninguém nasce pronto – todos, sem exceção, necessitam de esforço, dedicação, estímulo, treinamento e muita força de vontade para alcançar resultados. A execução de um bom planejamento, independentemente da área destinada, estimula o reforço das nossas potencialidades e a possibilidade de desenvolvermos pontos importantes na nossa personalidade.

1)      Organização: Ao longo do planejamento descobrimos as maravilhas de uma vida mais organizada, seja no campo pessoal ou no ambiente corporativo. Horários bem definidos, tarefas distribuídas de uma maneira coerente e compromissos agendados de forma estratégica facilitam consideravelmente a sua rotina.

 

2)      Visão estratégica: A pessoa que adquire o hábito de planejar exercita a capacidade de se posicionar estrategicamente diante das situações cotidianas. Assim, como num tabuleiro de xadrez, entendemos a hora certa de “atacar” ou recuar, sempre visando a “jogada perfeita”.

 

3)      Gestão de tempo: Muitas pessoas não conseguem administrar o tempo, justamente pela ausência do planejamento. Fazer uma agenda, escrever as tarefas diárias em forma de checklists expostos na sua mesa de trabalho ou algum lugar visível, pode otimizar o seu dia e dar uma visão panorâmica de como será o aproveitamento do mesmo. Faça do tempo o seu aliado e colha resultados positivos.

 

4)      Gestão de Riscos: O planejamento estimula a nossa capacidade de lidar com imprevistos ou possíveis desvios de rota. Contratempos são comuns em todas as situações – eles não escolhem hora nem local para ocorrer. A maneira como vamos administrar esses percalços é o que vai conferir o diferencial competitivo capaz de nos alçar para voos seguros e prósperos.

 

5)      Análise de Resultados: Rever estratégias, avaliar pontos fracos e fortes de um projeto, encontrar facilitadores de uma determinada tarefa, buscar parcerias que não estavam previstas no início do plano de ação são ferramentas eficazes para o desempenho do planejamento. Lembre-se que nada é imutável, logo, não tenha medo de mudar o caminha, ajustar o ângulo de visão ou recomeçar do zero. Voltar algumas casas pode significar um ato de inteligência e maestria.

 

Vamos planejar?

Não existe uma fórmula mágica e infalível. Também não se pode dizer que tudo o que foi planejado ocorrerá tal qual imaginado. A vida muda o tempo todo. E é preciso estar preparado para essa realidade nada estática, que nos convida a exercitar o poder de adaptação e flexibilidade.

Buscar a ajuda de um profissional pode facilitar essa tarefa. O coaching desponta, cada vez mais, como um instrumento poderoso para aumentar o nível de resultados de performance, com técnicas, ferramentas e metodologias que visam reconhecer potenciais e desenvolver novas competências.

A dica de ouro é: pratique o planejamento nas pequenas tarefas do dia a dia. Aplique o que leu neste post na sua casa, na sua família, no seu círculo de amigos ou trabalho. Grandes resultados começam com mudanças sutis na maneira como nos administramos o nosso comportamento. Afinal, “se você não planeja o sucesso, então está planejando o fracasso”.

Como transformar pontos fracos em diferencial competitivo?

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Somos todos seres ímpares, dotados de características diversas que nos fazem diferentes e especiais. Carregamos conosco uma bagagem de sentimentos, memórias, forças e limitações. Até mesmo os líderes que revolucionaram a história, os grandes vencedores; todos, sem exceção foram convidados, em algum ponto de suas trajetórias a desafiarem medos e driblarem suas próprias fraquezas. Eis o legado humano da nossa existência, que nos iguala e democratiza o ponto de partida rumo ao sucesso. Autoconhecimento e autoanálise são ferramentas importantes na difícil missão de converter pontos fracos em armas poderosas capazes de conferir o diferencial que você precisa para se destacar na multidão.

 

Temos dois caminhos: estacionar no tempo, ir ao encontro da estagnação diante dos nossos pontos críticos ou desafia-los. É uma questão de reprogramação de pensamentos, atitudes e estilo de vida. Quer assumir o controle da sua vida? Quer potencializar suas habilidades ? Comece agora mesmo. O primeiro passo é tudo o que você precisa.

 

7 passos para transformar fraquezas em forças

 

Fuja da “Síndrome de Fracassado”: A correria e a cobrança do cotidiano nos impulsionam a analisar o mundo sob uma ótima superficial, focando apenas no hoje, nos problemas ou ausência de soluções. Não é raro adquirir a sensação de fracasso generalizado, o que se torna um entrave para grandes voos ou aquela volta por cima que você tanto precisa. Valorize as suas conquistas e a sua história até o presente momento. Liste acertos, méritos e vitórias que marcaram a sua jornada. Preservar a memória positiva é um excelente remédio para curar o pessimismo.

 

Não tenha medo de exibir qualidades: Quantos não “engasgaram” ao serem indagados sobre seus pontos positivos? O ser humano foi condicionado a dar uma maior ênfase nos defeitos, nos pontos a evoluir. Logo, falar de coisas boas é sempre um desafio. Que tal começar a fazer o caminho inverso? Busque a sua verdade, as suas virtudes, as suas forças e talentos. Não caia nas armadilhas da modéstia sem critérios ou no medo de parecer pedante. Você tem o seu valor. Mostre para o mundo o seu brilho.

 

Aprenda a conviver com seus próprios defeitos: Ansiedade, perfeccionismo, medo de mudanças, pensamentos acelerados, um ritmo peculiar de processar informações, timidez, excesso de autoestima. A lista de possíveis defeitos é extensa e, com certeza, acumulamos diversos desses adjetivos ao longo da nossa caminhada. O que vai nos diferenciar na vida pessoal ou profissional será a maneira como vamos administrar essas fraquezas, para que elas possam gerar a força que precisamos para cada esfera de nossas vidas. Assumir os próprios defeitos é a maneira mais sincera de realizar esta tarefa. Lembre-se daquela máxima: “não pode com o inimigo, junte-se a ele” – neste caso, transforme-o em aliado na constante busca por resultados.

 

Autoestima é uma das armas para o sucesso: Supere qualquer resquício de complexo de inferioridade. Anule a sensação de impotência ou descrédito perante uma situação. Manter o sorriso no rosto, mesmo nas maiores adversidades pode alimentar a força que você tanto precisa para ir além. Repita frases positivas e mantenha a mesma sintonia para os pensamentos. Você pode. Você faz!

 

Qual é o seu diferencial competitivo? As grandes marcas utilizam uma premissa do Marketing, na hora de buscar um aporte competitivo no mercado. Algumas vão competir com preços baixos, outras com prazos estendidos, outras com um atendimento mais humanizado. O mercado já descobriu que não se pode ter um diferencial em todas as áreas. Logo, você está convidado a descobrir com qual das suas armas irá competir na vida pessoal e profissional. Lembre-se, autoconhecimento é uma arte. Pratique essa ideia.

 

Não tenha medo do sucesso: algumas pessoas adquirem um medo de resultados positivos. Em algum momento, lá na infância, alguém disse “se você rir muito hoje, amanhã pode chorar”. Crendices e folclore à parte; na prática, encontramos pessoas condicionadas a esperar pelo pior, sempre. E, quando algo bom acontece, quando atingem alguma meta importante, algum resultado relevante, logo assumem uma postura de retração, o que pode congelar as potencialidades de cada conquista. Deixe que sua vitória reverbere em todos os cantos e não tenha medo de vencer cada dia mais.

 

Tenha referências ou inspirações: Somos movidos a bons exemplos. Um caminho para transformar fraquezas em grandes talentos e fortalezas é a Teoria do Espelho. Quem são seus ídolos, suas referências, seus pontos de apoio? Que você possa se espelhar no sucesso desses “mentores” e transformar a trajetória de sucesso alheia em combustível para protagonizar a sua própria história de superação.

 

Time Asas DH