Treinamento profissional: como ele estimula as realizações

O desenvolvimento profissional e humano de uma equipe é o que mais determina o desempenho de uma empresa ao longo do tempo. Afinal, um time que não está se atualizando com frequência dificilmente realizará algo acima da média. Para que tanto você quanto seus colaboradores superem as expectativas do mercado, é necessário investir no treinamento profissional de todos.

Na maioria dos casos, esses treinamentos são voltados para temas práticos, como o uso de novas ferramentas ou atualização com relação a algum protocolo da empresa. Porém, isso não significa que o resultado seja visível apenas no dia a dia de trabalho. Afinal, todo ser humano carrega suas experiências pessoais onde quer que vá.

Diante dessa premissa, você já deve entender um pouco a importância do treinamento profissional para o negócio e para os colaboradores enquanto indivíduos. Continue acompanhando e vamos explorar um pouco mais esse tema.

Conhecimento é a matéria-prima do sucesso e da humildade

Um estudo originado em 1999 diz que, dependendo do nível de conhecimento que uma pessoa possui em relação a um tema, ela tende a inflar sua própria capacidade, acreditando ser melhor do que a média. Em geral, quanto menos ela sabe, maior tende a ser a autoimagem produzida. Este é o efeito Dunning-Kruger.

De fato, esse efeito pode ser bem prejudicial para o desempenho de um profissional, pois ele pode começar a correr riscos sem necessidade ou mesmo agir de forma arrogante sem perceber. Felizmente, o estudo também aponta que, uma vez esclarecidas as falhas do indivíduo, a maioria está disposta a se corrigir. Por isso programas de mentoria, onde o menos experiente recebe feedback de um profissional com mais tempo de casa, é tão útil.

Saiba mais sobre esse assunto: Como o mentoring ajuda profissionais a atingirem seus objetivos?

Desenvolvimento de novos líderes

A capacidade de assumir a responsabilidade pelo grupo de forma correta não é tão comum quanto alguns pensam. Na realidade, é uma habilidade rara e altamente valorizada. Felizmente, ela também pode ser desenvolvida por meio do treinamento profissional. Porém, os jovens líderes, recém-inseridos em seus cargos, ainda têm que passar por um período de transição, se adaptando a suas novas responsabilidades.

Saiba mais sobre esse assunto: Como ajudar jovens líderes a prosperar na empresa? Entenda melhor

Pequenos investimentos em capacitação podem facilitar essa mudança e elevar o efeito deste indivíduo como figura de liderança. Independente do talento e carisma pessoal envolvidos, esta ainda é uma habilidade desenvolvida  por meio da prática.

Treinamento profissional na vida pessoal

Considerando nossos últimos exemplos, você já deve ter notado como as lições apreendidas dentro dos treinamentos da empresa não estão restritas ao ambiente de trabalho. E, como você também já deve saber, algo que contribua para a vida pessoal de um indivíduo também contribui para seu desempenho profissional.

Isso acontece porque as duas “vidas” (profissional e pessoal) não são separadas. Tanto problemas quanto sucessos no trabalho são levados para casa e vice-versa. O mesmo vale para habilidades e experiências adquiridos em treinamentos.

Depois dessa leitura, acha que vale a pena investir um pouco mais no treinamento profissional dentro da sua empresa? Imaginamos que sim. E se você quiser ajuda para maximizar o efeito dos seus treinamentos, entre em contato com a Asas Desenvolvimento Humano e confira nossos cursos e treinamentos.

Gestão de conflitos dentro das empresas: isso muda o jogo

Pessoas diferentes, percepções diversas, culturas, idades e ideologias distintas e o desafio que se coloca: a convivência dentro de um mesmo espaço, atuando como um time, batalhando por resultados comuns e fortalecendo as estruturas de uma organização. Um dos grandes desafios da arte de liderar é a capacidade de gerenciar conflitos e driblar situações adversas que possam interferir no sucesso de uma empresa. O líder precisa estar atento às oscilações dentro da equipe; tais ruídos podem impactar significativamente na performance e comprometer resultados.

Relacionamento interpessoal nas organizações

Relacionamento interpessoal é a maneira como nos relacionamos com as pessoas. A qualidade dessas relações e o tratamento individualizado refletem em bons relacionamentos profissionais. Um bom relacionamento pessoal contribui para um clima positivo dentro da equipe e para a chance de boas realizações e resultados na empresa.

Tão importante quanto as metas de uma organização é a convivência do time responsável por escrever a história de sucesso de uma companhia. Negligenciar conflitos ou ser conivente com determinadas situações dentro da empresa pode alimentar o clima de instabilidade e gerar insatisfação entre os colaboradores e, consequentemente, queda de produtividade.

A conta é bem simples: uma boa gestão de resultados somada a uma equipe em total sintonia com os pilares da organização, em harmonia mesmo na diversidade de ideias e comportamentos, só pode gerar bons frutos. Além disso, o relacionamento com o seu próximo abre portas, cria vínculos, fortalece parcerias e transforma o ambiente.

Como surgem os conflitos nas empresas?

Alguns pesquisadores sobre clima organizacional apontam dois níveis de conflitos existentes dentro das empresas: aqueles de cunho hierárquico, quando as relações de trabalho não funcionam da maneira adequada ou quando o time não estabelece uma boa comunicação entre si, gerando problemas graves na condução dos negócios; e o outro nível de conflito, talvez o mais perigoso de todos, é aquele que contempla a esfera pessoal.

Neste caso, as diferenças surgem a partir do choque de personalidades entre os colaboradores, das diferenças de opinião de cada pessoa e de situações mal resolvidas dentro do time.

Os grandes problemas e conflitos mundiais ocorrem porque um determinado grupo não aceita ou respeita o ponto de vista ou a maneira de ser do outro. O colaborador deve ser convidado a não tentar impor a sua filosofia de vida, suas crenças, preferências e particularidades. Estimule o seu time a aceitar que as pessoas são diferentes entre si e reforce que isso não tira o mérito da personalidade de ninguém.

Um time vencedor é aquele que é livre de julgamentos, preconceitos e atitudes que isolam e afastam os seres humanos. A regra é clara: não faça para o outro aquilo que não gostaria que fizessem para você. Esse exercício começa por você, líder. Lembre-se de que você é o exemplo dentro da empresa, logo, as suas atitudes e ações podem refletir o tipo de time que você tem e gostaria de ter.

O que podemos aprender com os conflitos dentro das organizações?

Devemos tirar lições e ensinamentos até mesmo das situações mais difíceis. Conflitos dentro das empresaspodem sinalizar um problema mais sério, como, por exemplo, a indispensabilidade de aperfeiçoamento da prática da liderança e a necessidade de rever estratégias ligadas à gestão de pessoas.

A partir de problemas nos relacionamentos interpessoais dentro da sua empresa, você pode criar uma atmosfera de inovação e criatividade para sanar os conflitos — uma tarefa que pode ser compartilhada com todos os colaboradores, a fim de melhorar o ambiente corporativo, ajustar a comunicação e promover uma nova visão sobre o negócio.

Um verdadeiro sinal de alerta e um pedido de novas ideias, novas posturas e um novo jeito de se relacionar com as pessoas e os problemas — eis o legado dos conflitos dentro das organizações. Cabe ao líder e à equipe identificarem o que farão com os insumos adquiridos a partir desse quadro. O resultado pode ser revelador e altamente construtivo.

12 passos para melhorar a convivência no ambiente de trabalho e gerenciar conflitos

1. Líder, seja empático: uma boa gestão de pessoas requer o exercício da empatia diária. É preciso enxergar o outro, suas motivações, seus conflitos e necessidades. Acima de tudo, colocar-se no lugar da outra pessoa pode ser o caminho para encontrar as saídas mais estratégicas e gerenciar possíveis situações adversas dentro da empresa.

2. Líder, não tome partido: manter a imparcialidade é uma boa maneira de gerenciar conflitos. Vale a pena entender os fatores que motivaram determinado desentendimento, ouvir todas as partes envolvidas no processo e definir ações e estratégias para resolver a questão. Ao tomar partido, definimos inimigos e aliados e não é isso que você quer, correto?

3. Líder, seja racional na hora de equacionar conflitos: somos humanos, dotados de sensibilidade e emoções que permeiam a nossa personalidade. Contudo, é necessário agir com racionalidade na hora de mediar contendas dentro do ambiente corporativo.

O bom gestor é aquele que consegue imprimir uma marca de liderança humana, sem envolver-se emocionalmente nessas questões. É uma boa maneira de blindar-se e agir de maneira equilibrada e sensata. Nesse caso, a ideia é que o trato seja próximo, mas que o líder não se sinta tomado pelas dores da situação.

4. Líder, deixe claro o seu ponto de vista: muitos gestores pecam pela omissão. Preferem se distanciar do conflito, não opinar e não se posicionar. A rotina estressante, as metas cada vez mais apertadas e a competitividade de mercado fazem com que o líder, em alguns casos, não dê a devida atenção para esses problemas internos, o que enfraquece as relações entre as partes envolvidas no processo.

Gerenciar conflitos é uma excelente maneira de fortalecer laços de confiança e respeito dentro da empresa, por isso, não se omita jamais, mas também não favoreça apenas um dos lados.

5. Líder, crie espaço para o diálogo dentro da empresa: as lideranças que praticam o feedback e reforçam a necessidade de dialogar dentro do ambiente corporativo, tendem a minimizar impactos e conflitos do cotidiano. O colaborador precisa ter consciência de que sempre terá espaço para falar e ser ouvido. Isso evita a criação da chamada “rádio peão”, que assola os corredores das empresas, com os danos nocivos das fofocas e práticas impróprias dentro das organizações.

6. Líder, mantenha a paciência durante os conflitos: é muito fácil perder o controle e se tornar passional durante uma discussão ou uma série de ataques. Entretanto, se o líder se dá o direito de perder a paciência e brigar com os colaboradores, o que os impedirá de fazer o mesmo? Por isso, o líder deve se haver com toda a raiva e manter o diálogo sempre aberto, sem ataques diretos aos envolvidos na situação.

7. Líder, seja assertivo: ao se posicionar e atuar como um mediador, o líder deve ser firme e aparentar confiança. Essa não é uma escolha, é uma condição básica para mediar os problemas no relacionamento interpessoal nas organizações. Dessa forma, você, líder, deve ser uma figura forte e aparentar ser inabalável.

Essa postura e a firmeza — tenha atenção que a firmeza deve ser acompanhada de cortesia e empatia — são os alicerces da negociação nessas situações. Afinal, os colaboradores precisam de alguém para confiar e, ao mesmo tempo, de um exemplo a seguir.

8. Líder, não tenha medo de apontar comportamentos inadequados: alguns comportamentos são completamente inadequados ao contexto organizacional e/ou à lógica de sua empresa. Ainda assim, algumas pessoas insistem em ocorrer no mesmo erro, seja ele na vestimenta, na forma de falar ou na maneira de se portar. Esses pequenos problemas comportamentais, quando observados, devem ser sanados.

O líder pode, e deve, conversar em particular com o colaborador em questão e elencar o que vem acontecendo. Uma medida simples assim pode evitar que, no futuro, surjam conflitos por essas questões.

9. Líder, seja um mediador: por melhor que seja a equipe montada por você, não espere que ela resolva os conflitos interpessoais sozinha. Nessas situações, como já falamos, existe uma forte carga emocional e a razão das pessoas tende a ficar apagada. Por isso o papel de mediador é importante: o líder se faz de ponte, permitindo que a mensagem seja passada de um colaborador para o outro sem que o conflito seja aumentado.

É justamente essa função de mediação que abre a possibilidade de que negociações e concessões sejam feitas.

10. Líder, tome nota e aja estrategicamente: no meio de um conflito, ambos os lados acreditam que estão certos. Uma estratégia eficiente para “quebrar” essa defesa comum é anotar tudo o que cada colaborador está falando para justificar o conflito. Depois de anotado, comece a questionar item por item, mostrando o impacto daquela forma de pensamento dentro da empresa.

11. Líder, não dê ordens: caso você, líder, resolva o conflito por meio de ordens, saiba que os colaboradores apenas não brigarão mais em sua presença. Por respeitarem sua posição eles não o contestarão e assumirão a postura desejada, mas isso fará com que você tenha pessoas insatisfeitas e desmotivadas por não terem sido ouvidas.

Por isso, a melhor estratégia para resolver ou amenizar os problemas de relacionamento interpessoal nas organizações é por meio dos insights. Faça com que as pessoas pensem sobre o assunto da briga e cheguem, por si só, à conclusão de que aquilo é desnecessário e danoso.

12. Líder, busque ajuda especializada: a Asas DH oferece serviços personalizados de acordo com as necessidades dos gestores. O Coaching, seja na modalidade individual ou de equipe, pode fornecer técnicas e estratégias para blindar a sua equipe dos efeitos ruins dos conflitos internos e ajudar a melhorar o relacionamento interpessoal nas organizações. Sempre é tempo de aperfeiçoar a sua maneira de liderar e conduzir os resultados de sua equipe.

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Gestão de pessoas: 5 passos para melhorar o clima organizacional

Mesmo as empresas com uma cultura forte e sólida podem encontrar, nas atitudes, comportamentos e padrões de tomada de decisões dos funcionários, algumas falhas que podem ser melhoradas. A chave pode ser melhorar o clima organizacional. No entanto, o primeiro passo deve ser dado pelo próprio gestor, mudando suas atitudes e comportamentos, como exemplo. Uma vez que os colaboradores percebam os benefícios dessa mudança, tenderão a repeti-los até se tornarem habituais.

No entanto, essa não é uma tarefa fácil, pois depende da cooperação dos profissionais envolvidos. Pensando nisso, desenvolvemos este post com as dicas mais importantes para que você entenda o que é clima organizacional e possa implementar essa mudança com maior sucesso. Acompanhe!

O que é clima organizacional?

Clima organizacional pode ser definido como as percepções e os sentimentos que os colaboradores têm em relação ao ambiente de trabalho em que estão inseridos. Muitas pessoas confundem o clima com a cultura e acreditam que ele não pode ser controlado, pois é muito forte e enraizado nas organizações.

No entanto, os gestores e líderes mais experientes sabem que o clima pode, de fato, ser melhorado e que fazer as mudanças necessárias motivará os colaboradores a saírem do isolamento para a conexão.

O clima organizacional é mensurável e muito mais fácil de transformar, enquanto a cultura enfatiza as suposições implícitas em uma organização, que podem ser mais resistentes às mudanças. Um clima positivo não necessariamente equivale a mais diversão ou relaxamento no trabalho. Isso significa criar um ambiente com condições propícias para que as pessoas se sintam mais à vontade e trabalhem com criatividade, estimulando a melhor produtividade.

Para melhorar o clima organizacional, é preciso identificar o nível atual e desenvolver um planejamento com etapas a serem seguidas. A mudança vem com dedicação e tempo. Cada passo contribuirá para um pequeno avanço.

Como fazer uma pesquisa de clima organizacional?

Como falamos, o clima organizacional é percebido pelas pessoas. Por exemplo: você já reparou como, em alguns ambientes, você se sente desconfortável até para pedir uma água? O “clima” do local interfere no seu comportamento e o limita. Ao mesmo tempo, outros locais nos dão a liberdade de abrirmos a geladeira e nos servirmos sem maiores problemas.

Dessa forma, podemos supor que quem está dentro de um ambiente consegue entender o clima que existe ali, correto? Seguindo essa lógica, o clima organizacional é muito mais bem percebido pelos colaboradores do que pelo pessoal do RH, pelos gestores ou pela diretoria, concorda?

Por esse motivo, quando percebemos que algo está errado nas empresas e suspeitamos que as relações podem ser o problema, a pesquisa de clima organizacional é a primeira coisa a ser feita. E ela tem seu maior enfoque na percepção que os colaboradores têm do ambiente — essa é a coisa mais importante sobre a pesquisa de clima organizacional.

Depois da pesquisa feita, nós teremos, em mãos, uma análise quantitativa e qualitativa de como o ambiente de trabalho está sendo percebido pelo pessoal. Isso permite criar uma linha de ações, ou um plano de ação, para resolver possíveis problemas e impactar a produtividade da equipe.

Dito isso, vamos entender 4 pontos importantes sobre a pesquisa de clima organizacional? Acompanhe!

1. Cuide da preparação da pesquisa

É preciso ter ciência, nessa etapa, que o objetivo de uma pesquisa de clima organizacional é a coleta de dados sobre o ambiente de trabalho. A pesquisa não tem nenhuma pretensão de, sozinha, mudar algo que vem acontecendo dentro da organização.

2. Elabore um questionário amplo, mas simples

A pesquisa de clima organizacional, normalmente, é dividida em questionário e entrevista. O questionário tende a ser aplicado em todos os colaboradores e a pesquisa é feita com alguns, por meio de sorteio. No caso do questionário, ele deve ser robusto e apresentar uma série de itens relevantes ao estudo do clima (existem alguns modelos prontos on-line). Entretanto, esse tipo de material não pode ser complicado, ou seja, sua composição deve prezar por uma linguagem acessível e questões de fácil resposta.

3. Avise que a pesquisa será feita

Para que os colaboradores respondam a pesquisa da maneira mais sincera e verossímil possível, é essencial que seja feito um comunicado, alguns dias antes, explicando o que será feito, qual o seu objetivo e como funcionarão as questões de privacidade e anonimato. Esse tipo de aviso dá aos funcionários tempo para pensarem sobre o que responderão, evitando que a pesquisa mensure respostas dadas por impulso.

4. Mostre comprometimento e resultado

Ao coletar os dados, se a pesquisa apontar para um clima organizacional desfavorável para os colaboradores, algo precisará ser feito — um plano de ação deve ser montado e executado. A única coisa pior do que um clima ruim é uma pesquisa que não gera mudanças na organização, pois passa a sensação de que a empresa não se importa com as necessidades dos colaboradores. Então, tenha certeza de que a pesquisa está sendo feita com o apoio de todos do setor estratégico da companhia!

Existe alguma dica para melhorar o clima organizacional?

Como o clima organizacional é mensurável e propício a sofrer mudanças, alguns comportamentos e ações são eficientes no sentido de torná-lo mais assertivo para seu objetivo, que é garantir um espaço saudável para que os trabalhos sejam feitos. A seguir, você vai conhecer cinco práticas de gestão que proporcionarão esse tipo de mudança em sua empresa. Vamos lá?

1. Melhore as formas de comunicação da empresa

Analise as formas de comunicação utilizadas na empresa. Identifique falhas e formas de melhorá-las. Como a comunicação representa a ligação mais forte entre os colaboradores no trabalho, torná-la mais clara, efetiva e próxima pode representar uma estratégia de desenvolvimento pessoal e profissional, além de gerar melhores resultados para o negócio.

2. Avalie e estimule o desenvolvimento profissional

Avalie regularmente o desempenho individual e coletivo da sua equipe de trabalho. Crie elevados padrões de desempenho para a equipe e motive-a a buscar sempre o melhor de si mesma. Enquanto você desenvolve profissionais mais bem qualificados e capacitados, eles agradecem com resultados reais.

3. Confie na equipe de trabalho

A confiança de um gestor no colaborador pode gerar um efeito motivacional incrível para ambos. Por isso, institua metas desafiadoras, porém realistas, alegando que acredita no potencial da sua equipe. Dê liberdade para os colaboradores atuarem além do seu campo de conhecimento para estimular novas ideias e estratégias que beneficiarão a todos os envolvidos. Por fim, inspire o máximo desempenho conectando as pessoas umas às outras, de forma emocional, motivando a cooperação geral.

4. Reconheça os bons resultados

Reconhecer um bom desempenho de forma pública e fornecer feedbacks valiosos pode deixar o colaborador, ou a equipe, motivado a buscar sempre a superação do resultado anterior. Isso vai ajudar os funcionários a crescer e atingir altos objetivos na vida pessoal e na carreira.

5. Estimule o trabalho em equipe

Realize reuniões periódicas (semanais, quinzenais ou mensais) para aumentar a confiança, a cooperação e o respeito mútuo entre os membros da equipe. Convença as pessoas a colaborarem, da mesma forma, em toda a organização, demonstrando, na prática, as vantagens desse comportamento. Isso gerará um sentimento de que pertencem à organização, valorizando-a ainda mais.

Muitos gestores acreditam que motivar o trabalho em equipe e reconhecer resultados é a chave para melhorar o clima organizacional. Mas cada empresa tem o seu próprio clima e dependerá de uma análise profunda para identificar o que realmente importa. O importante é concentrar-se no tipo de clima que deseja obter. A boa notícia é que, quando entendemos o que é clima organizacional, podemos mudá-lo e gerar bons resultados sem a necessidade de fazer grandes investimentos!

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Importância do recrutamento correto: saiba como fazer cada etapa

O crescimento de um negócio depende de uma série de fatores, dentre eles, o aprimoramento das capacidades de seus colaboradores. E para conseguir esse resultado, todo negócio precisa, em algum momento, contratar novos profissionais. Daí vem a importância do recrutamento eficiente dentro da empresa.

A princípio, o processo pode ser tão simples quanto anunciar uma vaga e esperar que alguém se candidate. Porém, se você busca adquirir mais talentos para alavancar o desempenho do negócio, vai precisar refinar seus procedimentos de recrutamento.

Ao melhorar o desempenho em cada etapa, você pode encontrar colaboradores muito mais produtivos com menor esforço. Para te ajudar um pouco com essa tarefa, trouxemos aqui 4 pontos de destaque para você aprimorar seu processo de seleção. Continue a leitura e mãos à obra!

1. Estabeleça critérios e um perfil para a vaga

Parte da importância do recrutamento para o negócio é relacionada à compatibilidade entre candidato e vaga — não apenas em questão de exigências curriculares, mas também no perfil de profissional desejado. Estabelecer essas exigências de antemão faz toda a diferença na hora de elaborar testes e avaliar candidatos.

Antes de iniciar o processo, fale com o gestor que solicitou a contratação. Ele poderá oferecer mais orientações sobre o tipo e nível de formação mais adequado e quais habilidades são exigidas. Boa comunicação interpessoal, alta disciplina, criatividade etc. Quanto mais dados você tiver, melhor.

2. Considere o recrutamento interno

Antes de pensar em anunciar uma vaga na internet, pare e reflita sobre os profissionais que você já possui. É bem provável que alguns daqueles em cargos menos especializados, como assistente, secretários e manutenção, estejam aguardando uma oportunidade para buscar outras funções.

Promovê-los custa menos do que buscar novos colaboradores, sem falar que estes já são mais fiéis à empresa. Por isso, antes de ir diretamente para o recrutamento externo, pense em abrir a vaga para o público interno. No máximo, você terá uma seleção mista entre interno e externo — e, assim, mais chances de encontrar o candidato ideal.

3. Use dinâmicas de grupo

Outro ponto de importância do recrutamento e seleção é entender como os candidatos se comportam diante de outras pessoas.

É provável que o cargo demande trabalho de equipe, boa comunicação e flexibilidade. Se alguém não for capaz de demonstrar essas habilidades em um pequeno teste, provavelmente não está preparado para esse tipo de trabalho.

Além disso, uma dinâmica de grupo também ajuda a destacar perfis de liderança, que são altamente valiosos em qualquer organização.

4. Faça entrevistas individuais

Essa parte é dividida em duas subetapas. Primeiro, organize uma entrevista do candidato com os profissionais do RH da empresa, ajudando a filtrar e confirmar os dados coletados nas dinâmicas de grupo.

Em seguida, deve acontecer uma entrevista diretamente com o gestor responsável pelo cargo, que vai conferir alguns pontos mais específicos da função. Dessa forma, é possível selecionar apenas os melhores candidatos para a entrevista final e, assim, acelerar o processo de seleção.

Sabendo da importância do recrutamento eficiente, você já deve entender como é importante investir nesse ponto. Com isso em mente, que tal buscar maior capacitação para seus profissionais de seleção? Entre em contato com a Asas Desenvolvimento Humano e veja como nossos cursos de capacitação podem alavancar seus processos!

Equilíbrio emocional no trabalho: como cuidar da sua equipe

O desempenho de uma equipe de trabalho é fundamental para uma organização conseguir alcançar as metas e fortalecer a imagem institucional. Mas de que maneira é possível fazer com que os empregados sejam mais produtivos? A resposta é simples: promover capacitações e investir no equilíbrio emocional.

Ao contar com funcionários que sabem controlar as emoções e lidar com situações adversas, uma empresa tem mais condições de realizar mudanças e de priorizar a inovação e a melhoria contínua. Afinal, o processo de tomada de decisão exige bom senso, inteligência, rapidez e tranquilidade.

Por isso, estar bem emocionalmente é crucial tanto para um gestor quanto para os demais colaboradores. Nesse contexto, o post de hoje mostra como os líderes podem ajudar sua equipe a desenvolver o equilíbrio emocional e a apresentar uma performance de alto nível. Continue a leitura e fique de olho!

Invista na distribuição das tarefas

Uma situação que pode deixar um colaborador nervoso e irritado é o excesso de tarefas. Fica bastante complicado para um profissional exercer suas atividades com calma quando há muitas demandas para serem feitas ao mesmo tempo.

Uma forma de evitar esse problema e de deixar a equipe mais tranquila é dividir adequadamente as atribuições, considerando as características de cada colaborador. Essa medida faz com que cada integrante do time se sinta mais valorizado e motivado.

Além disso, a estratégia contribui para a estabilidade emocional, pois reforça a autoestima e evita reclamações dos trabalhadores sobre o excesso de serviço.

Saiba administrar conflitos

Os desentendimentos fazem parte da rotina de um ambiente de trabalho. Um bom gestor deve administrar as situações mais complicadas com inteligência e mostrar para os colaboradores a melhor saída para resolver eventuais problemas.

Por exemplo, dois profissionais não chegaram a um consenso sobre como deve ser executada uma determinada ação. Nesse caso, o gestor precisa intervir e convencê-los a adotar um método que vai ser melhor para a organização.

Essa iniciativa precisar ser feita com serenidade e respeito. Assim, o líder vai ganhar a confiança de seus colaboradores e mantê-los calmos para executar suas tarefas com eficiência.

Use o feedback para melhorar o equilíbrio emocional

Para um gestor, não é fácil dar um feedback ao trabalhador sobre o andamento dos serviços. É necessário ter maturidade para indicar a ele quais são suas virtudes e o que pode ser aperfeiçoado.

Nem sempre o colaborador está preparado para ouvir críticas. Por isso, o responsável pela avaliação precisa abordar o conteúdo com extremo cuidado, apontando os itens a serem melhorados com bastante profissionalismo.

Se perceber que o profissional está nervoso com a situação, o ideal é tranquilizá-lo e indicar que o feedback tem como prioridade o aperfeiçoamento dos serviços e da postura no ambiente de trabalho, o que pode incluir o equilíbrio emocional.

Mostrando segurança e tranquilidade, o gestor contribui para que cada um possa entender melhor a avaliação e ter um maior foco no autodesenvolvimento.

Estimule a melhoria contínua

O melhor caminho para m colaborador aperfeiçoar os serviços é participar de diversas capacitações. Esses treinamentos podem priorizar aspectos técnicos e comportamentais.

Imagine um trabalhador que tenha um grande conhecimento do setor onde atua, mas que possui problemas de comunicação por causa da timidez. Nesse caso, o gestor pode incentivá-lo a participar de cursos de oratória, em que ele vai aprimorar a capacidade de apresentar suas ideias com mais naturalidade.

Com o apoio do líder, o colaborador fica motivado e mais forte emocionalmente para superar as deficiências e apresentar resultados cada vez melhores.

E você, ainda tem dúvidas sobre como fortalecer o equilíbrio emocional de uma equipe? Ou exemplos interessantes para desenvolvê-lo? Então, deixe o seu comentário agora mesmo. A sua colaboração pode fazer a diferença!

Como o mentoring ajuda profissionais a atingirem seus objetivos?

Você sabe qual é o papel estratégico de um mentor no processo de desenvolvimento profissional dos colaboradores e gestores de sua empresa? Já pensou em usar mentoring para fortalecer a cultura organizacional, otimizar os resultados de alguma pessoa ou facilitar as sucessões em cargos importantes? Veja a resposta para essas e outras questões no nosso post de hoje!

Ao término da leitura você entenderá o conceito de mentoring, como aplicar essa técnica e seus benefícios para os profissionais e suas empresas. Também verá quais são as diferenças entre um mentor e um coach. Confira!

O que é um mentor?

O mentor é um profissional com conhecimentos suficientes para orientar e aconselhar o mentorado. Ele serve como um tutor que orienta, aconselha e apoia a pessoa com menos experiência a desenvolver sua carreira e funções conforme a cultura corporativa e os processos da organização onde trabalha.

Para ser um bom mentor, o profissional deve ter bons conhecimentos técnicos, estar completamente integrado ao ambiente da companhia, ter paciência e disponibilidade para transmitir sua experiência e, principalmente, ser considerado como uma referência para seus companheiros.

Mais que impor quem será o mentor de um novo funcionário, o time de recursos humanos (RH) deve indicar as pessoas disponíveis para essa tarefa e permitir que o colaborador escolha quem fará seu mentoring. Afinal, o processo de mentoria pode durar meses ou até anos, o que incentiva uma relação de maior proximidade entre mentor e mentorado.

Em quais situações devo utilizar o mentoring?

A mentoria é útil em 3 situações:

  1. Sucessão de um colaborador: o mentoring pode ser utilizado para a transmissão de conhecimentos entre colaboradores de uma mesma área. Neste caso, objetivo é evitar impactos na gestão ou nas operações cotidianas, quando um funcionário estratégico for desligado, ficar de licença ou se aposentar.
  2. Contratação de novos funcionários ou mudanças de atribuições: a mentoria também pode servir para acelerar a adaptação de uma pessoa à cultura da empresa ou às rotinas e processos de um novo cargo, setor ou filial.
  3. Desenvolvimento de talentos: aumentar a produtividade, reforçar o conhecimento técnico, melhorar uma habilidade, reforçar uma competência, agilizar o processo de tomada de decisão… Enfim, sempre que a empresa quiser aprimorar o potencial de um profissional, ela poderá usar o mentoring.

Como aplicar essa técnica?

Existem 3 passos indispensáveis para a implementação do mentoring nas empresas:

  1. Capacitação dos mentores: além do perfil de liderança e experiência desejados, os mentores devem receber treinamento para transmitir seus conhecimentos e desenvolver os mentorados de forma teórica e prática.
  2. Acompanhamento do mentoring: pedir feedbacks sobre o desenvolvimento do mentorado e sobre a avaliação do mentor pode ajudar o RH a definir deficiências no processo e sanar lacunas com treinamentos adicionais.
  3. Avaliação de resultados: o RH também deve acompanhar o desenvolvimento dos profissionais envolvidos no mentoring para indicar como a estratégia agrega valor para a empresa.

Qual a diferença entre mentoring e coaching?

A principal diferença entre essas duas alternativas é que o coaching é uma espécie de guru que ajuda a pessoa a refletir, ter ideias e insights sobre sua vida e profissão, mesmo sem ter experiências profissionais semelhantes. Seu papel não é dar respostas aos desafios, mas permitir que a pessoa chegue a elas por conta própria.

Já o mentoring dá dicas, estabelece um relacionamento pessoal e funciona como uma referência profissional a ser seguida. Ele orienta diretamente o mentorado sobre o que fazer em algumas situações. Seu objetivo é apoiar no desenvolvimento da carreira, funcionando como um guia.

O processo de mentoring é essencial para facilitar a forma como gestores e colaboradores delegam, executam e avaliam a qualidade das tarefas. O uso de um mentor ajuda a diminuir as fontes de possíveis conflitos, acelera o desenvolvimento dos profissionais e reforça práticas consagradas daquela carreira.

Que tal contar com a ajuda de especialistas para implantar essa estratégia? Entre em contato com a Asas e descubra como podemos ajudar!

Como ajudar jovens líderes a prosperar na empresa? Entenda melhor

No mundo corporativo há, por vezes, a dificuldade de encontrar líderes com características que se enquadrem no perfil da organização. Por isso, quando nos deparamos com jovens líderes com um futuro promissor o ideal é aproveitar a oportunidade e investir tanto na empresa quanto no futuro profissional desse jovem. Continue a leitura e entenda mais sobre isso!

A importância de se investir em jovens líderes

Vários aspectos são beneficiadores no momento em que jovens profissionais adentram em uma organização. Eles chegam atualizados e com uma boa bagagem tecnológica, têm boa capacidade criativa e entusiamo para opinar e tomar decisões que são relevantes para o crescimento da organização.

Novos colaboradores são capazes de trazer soluções inovadoras aos velhos problemas. Por isso, é importante estar aberto ao que o mercado traz de novidade e saber alinhar e equilibrar as expectativas desses jovens para o que a organização espera de retorno positivo.

Porém, é comum novos líderes cometerem falhas no início de suas carreiras. Isso pode ser algo preocupante, mas é um processo que não deve passar em vão. Quando encontramos alguém com a competência necessária para desenvolver-se profissionalmente e com a capacidade de adicionar bons resultados, melhorar a produtividade e estimular o clima organizacional, a melhor atitude é investir.

Competência e habilidade

Veja que alguém pode ter a competência para dirigir um carro. Mas para que essa competência torne-se efetiva e válida é necessário desenvolver certas habilidades: como passar a marcha, aprender a ter uma visão ampla do ambiente por meio dos retrovisores ou conhecer as medidas de segurança. Só desenvolvendo várias habilidades, a competência será realizada de forma completa.

O mesmo acontece com os colaboradores de uma empresa: sabemos que possuem muitas competências positivas, porém existem habilidades que precisam ser desenvolvidas para que eles tornem-se profissionais com um perfil forte para a empresa.

Gostaria de saber como ajudar a esses jovens líderes a desenvolverem suas habilidades e prosperarem na empresa? Então, confira as dicas que separamos para você!

Saiba orientar

Um dos primeiros passos é a orientação. O novo líder deverá entender, a partir desse momento, a diferença entre o colaborador e um líder. A liderança envolve muito mais do que um trabalho específico e será no seu mindset a primeira mudança.

Nesse caso, o profissional no novo cargo deverá desenvolver habilidades que estão relacionadas a relacionamentos interpessoais, motivação do trabalho em equipe, delegação de tarefas, administração, interdependência, entre outras funções que um bom líder deve dominar.

Ofereça conhecimento

Líderes de primeira viagem sempre vão buscar nas pessoas experientes o aprendizado necessário para desenvolver-se profissionalmente. Por isso, é importante deixar à disposição ferramentas que vão auxiliá-los na nova ocupação.

Então, invista em estratégias de conhecimento, como lista de atividades a serem priorizadas, como aproveitar melhor o tempo ou qual a melhor forma de se comunicar com a equipe. São experiências práticas as quais serão transmitidas e, com certeza, muito bem reaproveitadas diante dos desafios que os jovens líderes podem enfrentar.

Não os responsabilize pelo sucesso

Dar ao novo líder a responsabilidade de sempre tomar decisões certas e trazer resultados positivos a todo momento chega a ser uma tarefa cruel, até porque a experiência ainda é pouca para que tais respostas sejam dadas tão acertadamente. E muita cobrança, devido ao nervosismo, pode levar, inclusive, ao fracasso.

Então, forneça o suporte superior de profissionais experientes os quais serão as figuras a serem procuradas nos momentos de dúvidas e dificuldades. Essa opção poderá aumentar a segurança de todos ao redor.

Invista na aprendizagem contínua

Hoje em dia, na sociedade em que vivemos, é necessário sempre estar em processo de aprendizagem contínua. A tecnologia é uma das áreas que mais exigem atualização e o meio corporativo não ficou de fora.

Para o crescimento profissional — e em consequência o da empresa — é necessário investir em novas habilidades entre líderes e colaboradores para que haja um crescimento na organização.

Por isso, lembre-se de que investir é aumentar a visão do negócio, desenvolvendo e criando estratégias autênticas que farão de sua organização uma potência.

Gostou de nossas dicas sobre como ajudar jovens líderes a crescer na empresa? Gostaria de saber mais sobre o assunto? Então assine nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades!

Como ser um bom líder da nova geração de funcionários?

Com o passar do tempo e a transformação de crianças em jovens, começa a se formar uma nova geração, com valores e cultura próprios. A mais recente, chamada de “Z”, já está dando os primeiros passos no mercado de trabalho, trazendo uma nova geração de funcionários para as empresas. Junto a mudança, vêm sempre os desafios para os mais velhos.

O choque de gerações está cada vez mais presente no mundo dos negócios. Os jovens estão trazendo novas perspectivas e insights sobre as mudanças no mercado consumidor, crescendo rapidamente. Mas, nem sempre, os gestores mais antigos sabem como lidar com essas novas formas de pensamento. Como incluí-los de forma mais eficiente na sua organização?

Para lhe ajudar com essa tarefa, trouxemos aqui 4 práticas que vão ajudar você a lidar com a nova geração de funcionários. Acompanhe!

1. Dê feedback de forma rápida e constante

“Velocidade” é uma das palavras que melhor define um grupo criado no meio da tecnologia digital. Aparelhos eletrônicos são muito julgados pela sua responsividade e capacidade de oferecer feedbacks rápidos. Essa mesma expectativa costuma ser transferida para o ambiente de trabalho.

Se você pretende facilitar a inserção de um colaborador da nova geração, o melhor que você pode fazer é estar por perto. Ofereça feedback detalhado e rápido, antes que a associação entre o jovem e o trabalho seja perdida. Isso é válido para outras gerações, com diferença de idade ou não, mas é ainda mais importante aqui.

2. Dê espaço para a criatividade

Essa nova geração de funcionários é consideravelmente mais dinâmica que as outras. Elas não buscam aprender e reproduzir métodos já estabelecidos, mas sim encontrar novas formas de fazer coisas antigas. Nem toda inovação é positiva, mas você deve permitir que ela ocorra antes de dizer que foi ruim.

Os cargos ideiais para a maior parte dessa geração são aqueles que oferecem flexibilidade. Ter a oportunidade de solucionar problemas é mais interessante do que apenas reproduzir respostas já conhecidas.

3. Oriente de forma prática e objetiva

Palestras motivacionais e de valores são importantes, mas o foco da nova geração no “aqui e agora” exige que você seja relevante imediatamente. Treinamentos e reuniões que promovam a inclusão desse novo perfil na empresa devem ter orientações práticas, algo que eles possam fazer quando saírem dali.

Dizer a uma equipe para promover comunicação é um tanto vago. Mas dizer que façam uma reunião semanal e discutam X pontos, isso é prático.

4. Não imponha respeito, ganhe

O maior erro de muitos gestores ao lidar com uma nova geração de funcionários é tentar impor as velhas hierarquias. Não é que elas tenham perdido sua utilidade ou seu valor. Os jovens é que ainda não aprenderam a respeitar você como indivíduo, o que impede um bom relacionamento em equipe.

Muitos desses profissionais recém-chegados veem a si mesmos em pé de igualdade com seus colegas. Isso significa que não é possível ser respeitado apenas por ser o gerente. Você precisa provar seu valor todos os dias, tanto quanto eles.

Com essas dicas, você já deve estar mais preparado para liderar essa nova geração de funcionários. Quer se aprofundar mais no tema? Então veja aqui algumas características de todo grande líder.

Fique por dentro das últimas tendências da educação corporativa

Quando alguém completa sua formação acadêmica, isso não significa que deixará de estudar e aprender, não é mesmo? Profissionais de Recursos Humanos sabem muito bem disso e aplicam esse princípio na educação corporativa. Afinal, quanto mais um colaborador se especializa, maior e melhor será o seu rendimento.

Essa tendência de grandes empresas investirem em seus próprios profissionais cresceu bastante nos últimos anos, o que levou a uma renovação dos métodos de ensino corporativo. Hoje, há formas mais eficientes de aprendizado, especificamente voltadas para esse ambiente.

Se você está pensando em investir nessa área para melhorar a produtividade da sua equipe, é importante conhecer as melhores estratégias e como elas podem ser melhor aplicadas. Por isso, separamos a seguir 4 tendências da educação corporativa e seus potenciais benefícios. Continue com a gente!

Crescimento da gamificação

Jogos são conhecidos por levar as pessoas a passar horas em uma atividade sem que elas notem. Da mesma forma, elas conseguem se fixar rapidamente na memória, e vários jogadores aprendem rapidamente a dominar regras complexas através do sistema de desafios e recompensas.

Pensando nisso, são desenvolvidas técnicas para aplicar esses mesmos princípios em um ambiente corporativo, estimulando competições saudáveis e recompensando desempenhos de destaque. Por exemplo, jogos podem ser utilizados para criar dinâmicas de treinamento — o que, por sua vez, leva certos indivíduos a se destacarem em certos papéis, como de liderança, mediador ou estrategista, por exemplo.

Aprendizado por experiência

Quando se fala em educação corporativa, este tópico pode se complementar à gamificação, mas não são dependentes um do outro. De forma simples, em vez de utilizar a teoria como método principal de ensino, ela é exposta através de exercícios práticos e simulações.

Os efeitos desse método são bem positivos. O contato direto com a prática aumenta o número de estímulos durante o aprendizado, o que facilita a cristalização da informação. Isso significa uma absorção mais rápida e eficiente do que o aprendizado passivo de conteúdo.

Aprendizado mobile

Alguns treinamentos são oferecidos aos colaboradores como complementares. É o caso de vídeos, tutoriais e textos educativos disponibilizados pela empresa. Porém, a maioria dos profissionais não tem muito tempo para aproveitá-los dentro do ambiente de trabalho ou em casa. É necessário ter uma estrutura mais prática.

Para isso, surgiu o aprendizado mobile, que usa plataformas e aplicativos para celulares. Assim, a empresa pode disponibilizar mais facilmente seu material para a equipe, permitindo que cada um se aprofunde em determinados conteúdos de acordo com sua necessidade.

Maior uso de webnars

Palestras já são ferramentas muito utilizadas na educação corporativa. Mas com os problemas de praticidade envolvidos em grandes empresas terem crescido atualmente, a melhor opção é usar a internet. Daí surgiram os webnars: palestras online com interação limitada a um chat e algumas perguntas selecionadas.

As vantagens são bem amplas. Primeiro, ele permite o comparecimento de qualquer colaborador, independente de estar na empresa ou não. Segundo, ele proporciona o nível de interação necessário entre público e palestrante, o que melhora a experiência de aprendizado para todos os envolvidos.

Agora você já conhece algumas técnicas promissoras de educação corporativa. Quer aprender mais sobre como melhorar desempenho da sua empresa? Então, leia nosso artigo sobre diagnóstico estratégico e veja como melhorar sua tomada de decisões!

Redescobrir a sua verdadeira vocação profissional

Hoje em dia é comum encontrarmos pessoas que, ao menos aparentemente, têm uma carreira estável e ainda assim se perguntam: “qual a minha vocação profissional?”. Isso pode acontecer devido a escolhas, acontecimentos ou situações que as desviaram do caminho planejado ou as colocaram em uma zona de conforto ou comodismo.

O fato é que, para reavaliar seus interesses profissionais, é necessário dar o primeiro passo: se redescobrir. Estudar e pesquisar sobre profissões e carreiras é importante, mas o autoconhecimento é essencial. E vamos explicar o porquê.

Leia nosso artigo abaixo e veja como redescobrir sua verdadeira vocação profissional!

Entenda o processo

Quem está nessa situação de dúvida diante da carreira, por vezes, também está a procura de uma luz no fim do túnel. São muitas incertezas e receios que fazem repensar. Donald E. Super, um psicólogo americano, afirma que a escolha de uma profissão não se resume a uma única fase de vida, mas sim um processo de continuidade do ser humano.

De acordo com o americano, esse desenvolvimento ocorre ao longo de toda a existência: na infância, fase na qual ocorre o crescimento; na adolescência, quando acontece uma exploração de possibilidades; na juventude, em que há uma busca pelo estabelecimento pessoal; na fase adulta, quando o foco recai sobre a manutenção; e, finalmente, na velhice, a fase da aposentadoria.

Ou seja, repensar a carreira profissional – e suas consequências para todos os aspectos do nosso viver – é um exercício contínuo, que se estende por todas as fases do nosso ciclo de vida.

Busque suporte na leitura

Há alguns livros que podem ajudar na descoberta da vocação profissional, pois oferecem subsídios para uma fundamentação sólida e um caminho mais agradável e assertivo para a transição. Confira abaixo as obras que separamos para você.

A Arte da Imperfeição – Brené Brown

Casandra Brené Brown, atualmente professora de pesquisa na Universidade de Houston Graduate College of Sociall Work, durante sua vida, se envolveu em pesquisas sobre os mais diversos temas relacionados à personalidade humana, como coragem, vergonha, empatia e vulnerabilidade. Sua obra “A arte da imperfeição” fala justamente sobre esses pontos e sobre como respeitar e compreender as pessoas da maneira que são. Lidar com as diferenças é um dos maiores desafios do ser humano.

Esse é um livro simples, mas que, todavia, se sobressai ao apresentar ao leitor um diferencial dentro do gênero de autoajuda.

É comum, em diversas situações, principalmente na carreira, nos adaptarmos às funções e desafios impostos pelo emprego. E quando precisamos agir como líderes motivadores de uma equipe, surge o receio de errar. O livro de Brown oferece suporte nesse quesito. A autora trata exatamente da personalidade humana e de sentimentos como ansiedade, medo, autenticidade e vergonha, levando à percepção de que é na imperfeição que conhecemos a coragem.

E não fique na defensiva porque esse livro trata de uma área tão abrangente. Lembre-se: para redescobrir uma nova carreira, é preciso aceitar ajuda de todos os campos, sobretudo os nos ajudam a reconhecer as vulnerabilidades e, principalmente, simplificar aspectos da vida que, geralmente, complicamos. Pense: Por que não posso descobrir uma nova carreira aos 30 ou 40 anos? Por que tenho receio de fazer o que realmente gosto?

Neste livro, Brené mostra, cientificamente, a simplicidade em assumir o que realmente queremos.

Comece por você – Reid Hoffman e Ben Casnocha

Nessa obra, temos como um dos autores principais Reid Hoffman , cofundador e presidente do LinkedIn. Ou seja, alguém que tem muito a dizer sobre carreira e trabalho. É um livro muito agradável de ler e que faz o leitor enxergar que muito do que procuramos para o nosso crescimento já está disponível em nós mesmos.

Os autores dão exemplos simples que ajudam a direcionar nossos objetivos. Por isso, é uma obra bem fiel ao título “comece por você” e que nos lembra de que o recurso mais poderoso que temos somos nós mesmos.

Os autores elencam diversas competências que são próprias do ser humano, como força de vontade, disciplina e autoconhecimento, e sugerem meios de suporte que podem catalisar nosso crescimento profissional, como a internet, o apoio de amigos, as relações de networking e as trocas de favores e experiências e ainda o acompanhamento de um mentor.

Em síntese, os autores desse livro afirmam que “o caminho é investir em você mesmo”.

Foco: o motor oculto da excelência – Daniel Goleman

Daniel Goleman é psicólogo nos Estados Unidos e traz muitas informações relevantes nessa sua obra. O livro foi lançado no Brasil em janeiro de 2014 e o nome é assertivo: “foco”. O autor nos chama para o aqui e o agora, afirmando que passamos quase 90% do nosso tempo focados no passado ou no futuro, deixando de viver o presente, o “estado atual”.

Quando nos concentramos nas atividades do presente, conseguimos aumentar e intensificar nosso foco, ampliando também, como consequência, nosso rendimento. Aqui, a ideia é trabalhar com a inteligência emocional, que, para o autor, é um dos principais segredos do sucesso.

O livro também aborda questões como as distrações digitais que levam à “exaustão cognitiva” e mostra a necessidade de reconhecê-las como um dos principais problemas dessa última década.

E o autor não fala apenas do rendimento durante o trabalho, mas também de reservar um tempo para o ócio, um tempo de descanso essencial para a saúde mental, principalmente para não comprometer o nível de criatividade do indivíduo.

Um lugar chamado liberdade – Ken Follet

Nesse livro, o autor apresenta uma perspectiva diferente através de uma ficção. Embora o ponto central do da história seja o amor, aos poucos, vamos enxergando outras questões, como o redescobrimento de si mesmo, as obrigações impostas pela sociedade e o medo de buscar novos estilos de vida.

É um livro recheado de emoções, em que o protagonista está em uma contínua busca pela liberdade e a superação. E o contexto histórico da obra, para quem gosta de romances, é muito atraente, pois a história se passa em 1766, na Escócia.

A ficção traz metáforas e emoções transcritas em valores e desafios do meio social. Os personagens nos mostram que é preciso se reinventar a cada dia para poder viver da melhor forma possível. Tudo a ver com o desafio de descobrir um novo horizonte para a vida, ainda que no plano profissional.

A culpa é das estrelas – John Green

Esse é um livro que pode surpreender o leitor. A obra demonstra o quanto é necessário dar importância a nós mesmos e às pessoas que nos cercam. O enredo nos leva a reconhecer que vivemos em sociedade e que é significativo ajudar o próximo.

Essa percepção nos ajuda a visualizar com mais segurança as carreiras com altos níveis de competição e rivalidade, já que quando observamos o outro com mais compreensão, percebemos o quanto podemos ajudar e, consequentemente, aprender com as experiências e (auto)descobertas.

Note que as obras acima trazem diferentes reflexões sobre vários aspectos que se inter-relacionam na vida pessoal e profissional, como:

  • a importância de encarar o medo de errar e experimentar;
  • a coragem de investir em si mesmo;
  • a urgência de manter o foco e a concentração no presente;
  • a necessidade de se adaptar ao novo, sem resistências;
  • a estratégia de fortalecer suas relações, tanto na vida pessoal quanto profissional.

Analise e identifique o que deve mudar

Agora que você já se conhece um pouco mais, chegou a hora de decidir o que você quer mudar na sua vida profissional. É um momento de reflexão. Questione se você prefere continuar na mesma profissão, se quer mudar o foco da carreira ou, se antes de decidir, quer conhecer novas ideias. Isso te ajudará a identificar quais habilidades devem ser aprimoradas para que você consiga atingir o seu objetivo central, seja para incrementar a sua carreira atual ou mudar radicalmente de área.

Mesmo nessa fase, o autoconhecimento deve estar presente. Coloque no papel seus planos e objetivos, seus pontos fortes e as oportunidades de melhoria e, por fim, as potencialidades que você precisa desenvolver. Assim, você estará preparado para lidar com os novos desafios e as novas tarefas, para aprender mais e para identificar e aproveitar as oportunidades no mundo do trabalho.

Se o foco, por exemplo, é aprimorar sua capacidade de liderança, reflita sobre o que você terá que aprender e, se necessário, qual ajuda procurar nesse momento. Esse é um método que auxilia na tomada de decisões importantes e na capacidade de realizar julgamentos realistas sobre si mesmo.

Estipule metas e prazos

Após a fase de escolha e planejamento, é fundamental pensar nas metas e nos prazos, tanto na vida pessoal quanto profissional. Deixar objetivos definidos é muito importante para alcançar bons resultados.

Alinhe suas metas com os seus objetivos. Enumere as urgentes, as necessárias e aquelas de longo prazo. Depois trace um plano de ação para cada meta desde o planejamento a execução.

Essa característica também é importante para o trabalho em equipe. Assim, se você pretende gerenciar ou liderar algum plano, as metas são importantes para melhorar tanto o desempenho individual quanto o em grupo.

W. E. Deming afirma que “aquilo que não é medido, não pode ser acompanhado e, por conseguinte, não pode ser melhorado”. Para o americano qualidade e produtividade são conceitos idênticos. Por isso, é importante termos o controle do que fazemos. Só assim poderemos iniciar um processo de evolução.

Avalie o impacto da mudança

Pense nas mudanças que ocorrerão em sua vida e no clima organizacional da empresa em que trabalha (ou trabalhará). É importante se antecipar e analisar as possibilidades que serão desafiadoras e aquelas que serão realmente positivas.

Esteja preparado para as mudanças. Aceite que dificuldades e tarefas inesperadas aparecerão, mas que você tem capacidade para enfrentá-las e vencê-las. Assim, você estará se redescobrindo e se apropriando de novas ferramentas, oportunidades e atitudes.

Com essa nova postura, suas competências comportamentais serão aperfeiçoadas, como desenvolvimento da proatividade, motivação no trabalho, dinamismo nos afazeres e aprimoramento do conhecimento técnico e prático.

Fortaleça suas relações

Hoje o mercado de trabalho está voltado não só para o currículo como também para a parte comportamental. Essa é uma qualidade que demonstra que uma pessoa está pronta para colaborar e aprender sempre mais.

Ao fortalecermos nossas relações no ambiente profissional, também intensificamos a capacidade de liderança e o diálogo com outros colaboradores, assim como a capacidade para resolução dinâmica de conflitos.

Um provérbio chinês nos diz “se você quer um ano de prosperidade, cultive trigo; se quer dez anos de prosperidade, cultive árvores, mas se quer cem anos de prosperidade, cultive pessoas”. Por isso, promova boas relações pessoais e tenha um resultado grandioso.

Além de todas as dicas que já demos, lembre-se de existem também as opções de treinamentos, cursos e mentorias empresariais que podem ajudar nesse processo de autoconhecimento e de desenvolvimento do seu potencial profissional.

Com o investimento no ambiente de trabalho e em si mesmo, com certeza, novas ideias serão articuladas e os resultados positivos logo serão alcançados.

E agora? Ainda está se perguntando: “qual a minha vocação profissional?”. Então, parta para a ação e aprenda cada vez mais sobre o assunto, clique aqui e conheça os passos para desenvolver a autoliderança.