Entenda de uma vez por todas o que faz um mentor!

Cada vez mais empresas estão adotando o sistema de mentoria para o treinamento e aperfeiçoamento de seus colaboradores, principalmente nesta época, onde vários colaboradores estão trabalhando remotamente, pois um mentor pode perfeitamente orientar à distância. Mas, afinal, você realmente entende o que faz um mentor?

O conceito de mentor significa alguém experiente, com sabedoria e conhecimentos suficientes para servir de guia a outras pessoas. No ambiente profissional, ele é alguém que inspira, orienta e motiva os outros.

Então, quer saber como funciona esse tipo de treinamento? No post de hoje falaremos um pouco sobre o assunto. Continue a leitura para saber mais!

Afinal, o que faz um mentor?

Um mentor pode adquirir diferentes papéis de acordo com a organização e as necessidades de cada profissional. Ele pode, por exemplo:

  • orientar: esse é o papel mais constante, no qual o mentor assume a função de aconselhar o outro e não deixar que tome decisões precipitadas ou demore muito para decidir e agir;
  • proteger: ele ajuda o orientado a não cometer alguns erros recorrentes ao não conhecimento da área;
  • expor: o mentor contribui para que o mentorado tenha mais visibilidade, e saiba como consegui-la;
  • expandir relações: o mentor é uma figura importante para a criação de networking por alguém que ainda está começando e não conhece tantas pessoas no meio;
  • escutar: ele deve estar sempre pronto a ouvir atentamente a todas as queixas e necessidades do mentorado. No caso de pessoas que já possuem um cargo de liderança, é primordial que tenha um mentor para ouvi-lo;
  • servir de exemplo: pela própria relação que se estabelece, o mentor acaba servindo de modelo, de inspiração para o profissional menos experiente.

Qual é sua importância para as empresas?

Obviamente, o profissional iniciante é beneficiado pela experiência adquirida pela convivência e a orientação do mentor. Por outro lado, o próprio mentor também se beneficia ao ampliar ainda mais sua experiência, o autoconhecimento e horizontes profissionais.

Porém, por que as empresas criam programas de mentoria? É simples: além de se desenvolver mais, os colaboradores (mentores e mentorados) se sentem mais motivados e valorizados pela organização, o que ajuda a aumentar a produtividade e a qualidade do trabalho.

Quem pode fazer mentoria?

Um grande equívoco é pensar que um chefe ou dono da empresa deveria ser um mentor — o ideal é que não se tenha uma relação financeira ou hierárquica entre as partes envolvidas na mentoria. Até pode acontecer, em alguns casos. Mas, geralmente, trata-se de um profissional mais experiente, que guiará e servirá de exemplo.

Por sinal, nem sempre a mentoria é feita para melhorar habilidades técnicas. Na maioria das vezes, o que se procura desenvolver são competências relacionadas à liderança, à comunicação e à própria maturidade profissional.

Dessa forma, o mentor deve ser alguém capacitado e experiente, mas, acima de tudo, ético, responsável, empático e com boa disponibilidade. Ou seja, a mentoria é algo complexo, que exige certa preparação — o que nem sempre é possível em boa parte das empresas.

Nesse sentido, os serviços de uma consultoria podem ser uma boa alternativa, oferecendo externamente tudo o que faz um mentor. Afinal, investir na capacitação dos colaboradores traz benefícios para a organização como um todo.

Existem empresas especializadas em treinamentos e mentorias para ajudar no desenvolvimento dos profissionais. Sem dúvida, vale a pena considerar a opção!

Enfim, gostou de conhecer o que faz um mentor? Ficou interessado em saber mais sobre o trabalho de mentoria? Então entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas!

Você sabe por que fazer uma pesquisa de satisfação neste momento?

Agora, mais do que nunca, é o momento ideal para fazer uma pesquisa de satisfação com seus colaboradores.

Mesmo com o trabalho remoto, temos que saber o grau de satisfação e as necessidades dos colaboradores, colher sugestões de melhorias e buscar ideias criativas e inovadoras.

Através de uma pesquisa simples e on-line, usando recursos gratuitos, como os formulários do google por exemplo, podemos coletar informações riquíssimas e no momento certo.

A pesquisa de satisfação é uma importante ferramenta para avaliar o contentamento dos colaboradores da sua empresa. Uma pesquisa bem realizada pode evidenciar os maiores problemas e os maiores pontos positivos da rotina de trabalho no seu ambiente empresarial.

No post de hoje, abordaremos alguns dos principais motivos que fazem com que essa pesquisa seja fundamental para o seu crescimento no mercado!

Pronto para saber quais são essas razões? Continue a leitura!

A busca pela satisfação interna dos seus funcionários

Funcionários que não estão satisfeitos quase sempre apresentam uma baixa produtividade durante a sua jornada de trabalho. Isso não é novidade, certo? Contudo, é sempre importante saber quais são as razões que levam ao descontentamento daquele indivíduo.

São as condições para o trabalho? As horas extras? O clima organizacional? Essas são algumas das questões que você deve tentar responder da melhor maneira possível. Afinal, é sempre mais barato manter um colaborador do que ir em busca de novos funcionários no mercado de trabalho.

Com uma pesquisa de satisfação bem realizada, você não só responde a essas perguntas como garante que os seus funcionários satisfeitos permaneçam dessa forma, o que aumenta as suas chances de crescimento para os próximos meses.

Isso sem falar na redução da taxa de turnover (rotação do pessoal) na sua organização, que também é uma excelente métrica de análise do seu ambiente de trabalho.

A avaliação da produtividade e do fluxo organizacional

Acima, nós mencionamos brevemente sobre a produtividade dos seus funcionários. Agora, falaremos como uma pesquisa de satisfação pode auxiliar em uma avaliação geral da produtividade dos seus colaboradores e da funcionalidade do seu fluxo organizacional.

Mesmo que um funcionário esteja completamente satisfeito com a sua companhia, é sempre preciso buscar por pequenas modificações e por pequenas melhorias no seu fluxo organizacional.

Um bom colaborador pode ajudar a desenvolver um fluxo de trabalho mais ágil e com menos etapas, o que, a longo prazo, aumenta a produtividade da sua companhia como um todo, que, por consequência, aumenta os números do seu faturamento mensal e anual.

A Apple é reconhecida pelo seu sistema de trabalho com verticalização simples e descomplicada. Os funcionários têm liberdade e certa autonomia para opinar no trabalho dos seus companheiros e até mesmo nos maiores projetos que a empresa está prestes a desenvolver.

Isso aumenta a motivação das equipes e aumenta consideravelmente o desempenho geral da empresa.

Uma boa pesquisa interna pode fazer com que tudo isso aconteça de forma descomplicada e com baixo custo. A avaliação dos seus colaboradores é sempre bem-vinda e deve sempre ser vista como prioridade para o progresso contínuo das suas metas.

A facilidade para resolver conflitos a partir de dados reais

Por fim, uma boa pesquisa de satisfação pode levar o seu pessoal do RH a encontrar soluções práticas para a resolução de conflitos. As estratégias serão pautadas em dados reais. Normalmente, os resultados são maiores do que a simples observação do ambiente de trabalho, que também deve ser feita pelo seu pessoal regularmente.

Note que tudo isso pode fazer com que a comunicação entre seus colaboradores seja valorizada, o que lhe ajudará a criar uma forte cultura empresarial baseada na troca de feedback entre os lados operacional e executivo da sua companhia.

Empresas especializadas em treinamentos corporativos podem ajudar — e muito — na aplicação de uma pesquisa de satisfação efetiva e livre de erros.

Este foi o nosso post sobre a necessidade de se fazer uma pesquisa de satisfação interna, em um momento de de tanta incerteza ou de mudanças necessárias. Gostou do conteúdo? Então escreva nos comentários abaixo a sua opinião sobre este assunto tão importante!

Como dar feedback: saiba estimular seus gestores

Por mais aceitáveis que sejam, erros cometidos dentro do ambiente de trabalho remoto ou presencial, devem, eventualmente, ser corrigidos pela empresa. Para conseguir esse resultado, é vital que seus gestores saibam como dar feedback para suas equipes. Infelizmente, uma quantidade considerável desses profissionais não sabe como fazê-lo, ou mesmo não reconhece a importância dessa tarefa.

Se este for o caso dentro da sua empresa, é hora de tomar uma atitude para lidar com essa situação. O quanto antes você puder capacitar seus gestores para oferecer o feedback necessário à sua equipe, melhores tendem a ser os seus resultados.

Para te auxiliar nesta tarefa, vamos falar um pouco mais sobre o por que e como dar feedback dentro de uma equipe. Acompanhe!

Qual a importância de um bom feedback?

Maior integração da equipe

A troca entre gestores e colaboradores não deve ser um julgamento. É uma oportunidade para que os membros da equipe troquem opiniões, deem sugestões e se aproximem mais entre si. Um time mais unido tem chances muito melhores de atingir metas e evitar desgaste ao longo do tempo. Nesse contexto, o trabalho do gestor é mediar a conversa para que ela seja mais produtiva.

Motivação dos profissionais

Saber como dar feedback pode gerar um efeito positivo inesperado na sua equipe. Muitos bons colaboradores perdem o empenho por ficarem sem orientação ou apenas se sentirem inseguros em suas ocupações. Ter alguém que norteie esse esforço pode fazer toda a diferença na hora de determinar seus resultados.

Oportunidade para corrigir erros

Como mencionamos no começo deste artigo, cometer erros não precisa ser algo alarmante: o problema é quando estes se tornam persistentes. E uma das melhores maneiras de sinalizar estes pontos e ajustá-los é através do feedback, seguido de uma avaliação de desempenho regular. Isso faz com que a equipe se aprimore pouco a pouco e eleve a qualidade do trabalho.

Como fazer seus gestores darem um feedback de qualidade?

Seja honesto e direto

Um erro comum sobre como dar feedback é não ir direto ao ponto ou amenizar demais a mensagem. Em parte, isso tem a ver com o estigma de julgar outra pessoa no dia a dia, mas você deve ensinar seus gestores a evitar essa mentalidade. Estabeleça a situação em questão (uma atitude específica), pense no que aquela situação gerou (desentendimento dentro da equipe) e sugira uma alternativa (repensar a forma de falar no trabalho).

Promova treinamentos sobre o assunto

Se você sabe a importância de dar feedback, então sabe que vale a pena investir algum tempo e recursos para que seus gestores façam o mesmo. De acordo com o momento e necessidade, você pode ensinar um grupo de novos gestores a oferecer feedback naturalmente no dia a dia e ainda estimular o resto das equipes a fazer o mesmo.

Estimule os elogios tanto quanto as críticas construtivas

Algumas pessoas pensam que o feedback só é necessário diante de algum erro. Pelo contrário: ele deve ser oferecido tanto diante das falhas quanto dos sucessos. Além de melhorar a confiança de um membro da equipe, isso também reforça que ele está no caminho certo, o que estimula a continuidade daquele comportamento.

Agora que você sabe por que e como dar feedback, é hora de colocar esse conhecimento em prática. Quer se aprofundar mais nesse tema? Então confira nosso artigo sobre o melhor desenvolvimento de um feedback. Até lá!

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Gestão de Tarefas e Resultados

 

Engana-se quem pensa que o trabalho remoto é mais simples.

Pesquisas apontam que, para o trabalho remoto é preciso o dobro de organização e disciplina.

Como no Brasil, ainda não tínhamos grandes quantidades de profissionais trabalhando remotamente e com o isolamento este tipo de trabalho aumentou 70%, talvez podemos nos perder na gestão de tarefas e principalmente na gestão de resultados.

Vamos compartilhar aqui, alguns métodos e ferramentas simples e conhecidas, mas que talvez você tenha deixado de lado.

Podemos aplicá-las remotamente e vão ajudar na sua administração geral e de sua equipe, principalmente na organização de tarefas e gestão de resultados.

Brainstorm:

Técnica para análise de problemas

Perguntas para responder, uma a uma, cada uma no seu tempo:

  • Qual o problema?
  • Quais são as causas do problema?
  • Quais as possíveis soluções?
  • Qual a melhor solução?

O mecanismo do pensamento:

1 – Pensamento Luz Verde: Julgamento adiado (não julgue as ideias, todas serão bem vindas), Brainstorming (enfoca a quantidade e fluência de ideias).

2 – Pensamento Luz Vermelha: Segue a Luz Verde, crítico, enfoca a quantidade visando resultado

Chapel Hill (EUA) – Toda vez que surge durante o trabalho a necessidade de pensar no futuro da empresa ou de abrir novas frentes de negócio, sempre aparece alguém para sugerir um brainstorming, aquela reunião de trabalho em que as ideias devem fluir livremente e sem compromisso para que a inovação possa emergir.

Hoje, aprimorado, o brainstorming ganhou uma “dose de racionalidade”, segundo o professor Ralph Keeney, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, que propõe um processo mais eficiente. Antes da reunião, todo mundo deve se preparar.

Dar aos participantes apenas uma visão geral sobre o tópico não funciona. O professor acredita que os objetivos da resolução do problema devem ser explicitados antes que se pense em alguma alternativa viável. “É preciso ter clareza sobre o que será discutido”, diz Ralph.

Em segundo lugar, é preciso evitar conclusões precipitadas. “Os participantes podem ancorar seu pensamento em ideias que estão sendo apresentadas e desconsiderar alternativas importantes”, diz Ralph.

Confira algumas técnicas de brainstorming e orientações sobre o tema.

1 Comece com o problema 

Toda reunião deve começar com a definição clara do problema. Ela determina o propósito do brainstorming. Ao longo do encontro, as pessoas devem se ater a esse assunto sem perder o foco.

2 Quem e para quê

Antes de começar, tenha certeza de que o grupo tem conhecimento profundo das necessidades dos interessados em encontrar uma solução. Essa é uma das mudanças do novo modelo: saber exatamente quais são os objetivos.

Isso pode ser feito por meio de pesquisa primária, como a experiência da consultoria americana Jump, com sede em San Mateo, na Califórnia, que desloca o funcionário para passar um tempo com a pessoa ou a empresa que enfrenta o problema.

3 Ambiente favorável

Garanta que as pessoas se sintam confortáveis no local em que o brainstorming será realizado. Considere, até, conduzir o processo fora do contexto do ambiente de trabalho — isso pode levar as pessoas a pensar de maneira diferente.

4 Inspire-se

Minutos antes do início, é importante orientar os participantes a “alimentar a mente”. Revisar tudo o que se sabe sobre o problema ou ler um estudo de caso sobre a solução. O intuito é inspirar.

5 Ideias nascem na mente

Grupos não têm mente. Portanto, antes de iniciar, é interessante que cada participante desenvolva suas próprias propostas para o problema — e que sejam anotadas e registradas. Pode-se, por exemplo, instigar os participantes a pensar sobre alternativas para cada objetivo do brainstorming, pedindo que eles indiquem qual é a melhor delas.

6 Discussão coletiva

Para evitar que uma ou duas pessoas dominem a conversa, deixando ideias de lado, a recomendação é que sejam usadas todas as anotações dos participantes envolvidos, feitas na etapa anterior. “Isso garante que ninguém fique sem voz”, diz o professor Ralph Keeney.

Outra ideia é que o moderador do brainstorming nunca deixe uma pessoa apresentar todas as suas alternativas de uma vez. Ele deve circular perguntando se há alguma sugestão que não foi discutida, para que todos participem.

7 Abra a torneira de ideias

Quantidade produz qualidade. É preciso acumular o máximo de ideias para que se possa descartar as ruins e medianas e ficar com as boas.

8 Ideias selvagens

Não faça julgamentos (principalmente precipitados) sobre as ideias que forem apresentadas pelo grupo. O julgamento tende a interromper o fluxo da criação. Isso deve, aliás, ser recomendado no início do processo.

Sem vergonha nem censura

A técnica deve permitir a fluência total de ideias, com bom humor, nada de críticas ou julgamentos sarcásticos sobre a sugestão do vizinho. Não pode haver censura: alguém estimula a todos e anota as pérolas (e as abobrinhas também).

Administre conflitos

Nem todo conflito é construtivo. Nos primeiros estágios de geração de ideias, o conflito é prejudicial, principalmente quando faz a ideia ser rejeitada antes de ser desenvolvida o suficiente para ser bem avaliada. Os participantes devem conter seu julgamento e evitar críticas.

Em causa própria

Para tomar uma decisão pessoal, você pode fazer um brainstorming sozinho. Por exemplo, para quem deseja uma promoção, a pergunta a se fazer é: de que maneira posso ser promovido? As soluções podem ser as mais diversas, desde fazer pós-graduação até algo mais radical, como tentar uma vaga em outro lugar. O importante é não se policiar. Quanto mais ideias, mais chances de encontrar uma boa resposta.

Análise swot

O que é:

A famosa matriz SWOT, também dita análise, foi desenvolvida na década de 1960, na Universidade de Stanford, e, rapidamente, se transformou num exercício/método utilizado por todas as principais empresas do mundo na formulação de suas estratégias.

Significado:

O nome SWOT é uma sigla que significa strenghts (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e threats(ameaças). Por essa razão, o exercício também é conhecimento como análise/matriz FOFA, em português.

Quando usar:

Essas áreas são separadas entre análise interna (forças e fraquezas) e análise externa (oportunidades e ameaças). Além disso, também existe a visão dos elementos que ajudam (forças e oportunidades) e aqueles que atrapalham (ameaças e fraquezas). Assim, a análise SWOT ou FOFA se torna um exercício completo de análise de ambiente, que deve ser aplicada em qualquer processo de planejamento estratégico.

Como fazer:

O exercício de criar a sua matriz SWOT consiste em levantar o maior número possível de itens para cada área. Portanto, vamos analisar ponto a ponto.

I.) Forças:

As forças são elementos internos que trazem benefícios para o seu negócio. Outra maneira de pensar sobre isso é imaginar os elementos que estão sob o seu controle, ou seja, você consegue decidir se mantém ou não a situação. Alguns exemplos podem ser:

1) A união da sua equipe;

2) Certa quantidade de ativos (imóveis, equipamento moderno etc.);

3) Localização privilegiada;

4) Relacionamentos estratégicos;

5) Modelo de cobrança.

São praticamente infinitas as forças que podem ser listadas em um negócio ou uma estratégia que você quer implantar, mas é importante focar no que realmente faz diferença e, também, elementos sobre os quais se pode trabalhar. Faz-se uma análise SWOT não apenas para refletir, mas para criar um plano de ação. Vamos aprofundar o exemplo acima.

1) A união da sua equipe → Montar um sistema de remuneração integrado;

2) Certa quantidade de ativos (imóveis, equipamento moderno etc.) → Capitalização barata;

3) Localização privilegiada → Focar em estratégias de marketing no local.

4) Relacionamentos estratégicos → Segmentar projetos para esse público ao qual temos acesso;

5) Modelo de cobrança → Preços mais competitivos ou economia no estoque.

II) Fraquezas:

As fraquezas são elementos internos que atrapalham o negócio. De modo complementar às forças, são aquelas características sob seu controle, mas que não ajudam na realização da missão. Alguns exemplos são:

1) Produto altamente perecível;

2) Matéria-prima escassa;

3) Equipe pouco qualificada;

4) Tecnologia ultrapassada;

5) Processo de entrega.

Novamente, o interessante é buscar ações para mitigar essas fraquezas. Logicamente, é importante sair do lugar comum como “falta de dinheiro → conseguir mais dinheiro”. Isso sido dito, vamos aos exemplos:

1) Produto altamente perecível → Fazer uma precificação amigável à troca e retorno ao ponto de venda;

2) Matéria-prima escassa → Mudar de matéria-prima ou assumir um posicionamento de luxo;

3) Equipe pouco qualificada → Desenvolver produtos mais simples ou mudar o processo para aproveitá-los;

4) Tecnologia ultrapassada → Vender a estrutura para outras empresas;

5) Processo de entrega lento → Deixar o cliente retirar ele mesmo o produto, com megadesconto.

III) Oportunidades:

As oportunidades são as situações externas à empresa que podem acontecer e afetar positivamente o negócio. Esses fenômenos normalmente estão fora do controle da empresa, mas existe uma chance de eles acontecerem. Alguns exemplos são:

1) Vai sair uma nova lei;

2) Pode surgir um novo curso;

3) Minha concorrente precisa de ajuda;

4) Ter acesso à uma nova tecnologia;

5) Algum produto complementar ao meu será lançado.

As oportunidades são muito parecidas com sonhos do tipo “se isso acontecer, vai ser muito bom”. Embora estejam fora do controle da empresa, deve haver uma preparação mínima para o caso de elas ocorrerem. Vamos avançar com os exemplos:

1) Vai sair uma nova lei → Desenvolver um produto específico para atendê-la;

2) Pode surgir um novo curso → Planejar para os funcionários terem acesso a ele;

3) Minha concorrente precisa de ajuda → Podemos fazer uma fusão ou aquisição;

4) Ter acesso à uma nova tecnologia → Planejar uma nova linha de produtos;

5) Algum produto complementar ao meu será lançado → Buscar parceria de marketing.

IV) Ameaças:

Por fim, as ameaças são situações externas à empresa que podem atrapalhar o negócio. Assim como as oportunidades, estão fora do controle da empresa, mas sabe-se que existe uma chance de acontecerem. Alguns exemplos, são:

1) Entrada de um concorrente internacional no mercado;

2) Pirataria dos seus produtos;

3) Mudança na legislação do seu setor;

4) Escassez de mão de obra;

5) Catástrofes naturais/guerras.

As ameaças podem ser traduzidas pelos medos que existem por parte da gestão da empresa. Igualmente às oportunidades, deve-se pensar, mesmo que por alto, maneiras de mitigá-las. Vamos lá:

1) Entrada de um concorrente internacional no mercado → Fazer contrato de longo prazo com fornecedores;

2) Pirataria dos seus produtos → Estratégias para usar o marketing gratuito gerado;

3) Mudança na legislação do seu setor → Desenvolver um produto específico para atendê-la;

4) Escassez de mão de obra → Desenvolver um curso de capacitação próprio.

5) Catástrofes naturais/guerras → Ter planos alternativos e buscar novos mercados.

A criação da matriz/análise SWOT (FOFA) é etapa essencial para qualquer planejamento estratégico de sucesso.

Administração de tempo

É muito simples e eficaz fazer sempre um cronograma (check list) das atividades do dia seguinte, separadas por horário de cada atividade. Desde a hora que acorda até a hora de ir dormir.

Use a técnica Pomodoro para seguir seu check List.

A técnica Pomodoro é um método de gerenciamento de tempo desenvolvido por Francesco Cirillo no final dos anos 1980. A técnica consiste na utilização de um cronômetro para dividir o trabalho em períodos de 25 minutos, separados por breves intervalos. A técnica deriva seu nome da palavra italiana pomodoro (tomate), como referência ao popular cronômetro gastronômico na forma dessa fruta. O método é baseado na ideia de que pausas frequentes podem aumentar a agilidade mental...

Passo a passo

Escolher e listar as tarefas a serem executadas;

  • Ajustar o cronômetro para o tempo desejado (geralmente 25 minutos);
  • Escolher a tarefa inicial;
  • Trabalhar na tarefa escolhida até que o alarme toque. Se alguma distração importante surgir, anotá-la e voltar o foco imediatamente para a tarefa;
  • Quando o alarme tocar, marcar um x na lista de tarefas;
  • Se houver menos de quatro marcações, fazer uma pausa curta (3 a 5 minutos);
  • Se houver quatro pomodoros marcados, fazer uma pausa mais longa (15 a 30 minutos), zerando a contagem de marcações e retornando ao passo 1.

As etapas de planejamento, controle de tempo, gravação de registros e visualização são fundamentais para a técnica.

Na fase de planejamento de tarefas, são priorizados os itens que devem ser feitos no dia. Isso permite que os usuários possam estimar as tarefas que exigem maior esforço. Como cada pomodoro refere-se a um período indivisível de 25 minutos, que deve ser registrado na lista, é possível fazer uma auto-observação de como o tempo é gasto.

Um objetivo essencial da técnica é reduzir o tempo das interrupções, adiando outras atividades que interrompam o pomodoro.

Leiam juntos

Leiam os mesmos livros juntos, cada um na sua disponibilidade e escolham um capítulo para discutir 15 minutos por semana a respeito.

Ferramentas úteis para ajudar no controle: 

Trello: O Trello é um sistema de quadro virtual para gerenciamento de tarefas que segue o método “kanban”, muito usado no desenvolvimento com Scrum. Ele permite a criação de diversos quadros, nos quais podemos criar quantas colunas quisermos. O plano básico é gratuito. www.trello.com

MindMeister: Software líder de mapeamento mental on-line. Milhões de usuários realizam brainstorms e trabalham em mapas mentais de forma colaborativa. www.mindmeister.com

Zoom: Para reuniões on-line, em Equipe ou Pares. Gratuito e ilimitado para reuniões com 2 pessoas, para reuniões em grupo é gratuito até 40 minutos e depois disso tem que reiniciar a reunião. https://zoom.us

Youtube: Crie sua conta no Youtube e faça video aulas para ajudar e instruir sua equipe e/ou amigos e clientes. Você pode criar play lists dentro de sua conta e autorizar somente os grupos que quer compartilhar.

Blog: Existem várias ferramentas disponíveis grátis. É só pesquisar qual é mais adequada a você. Crie seu blog e abasteça-o com histórias ou artigos sobre sua trajetória, viagens ou conteúdo de seu conhecimento.

Facebook: Faça uma conta profissional e impulsione na aba de anúncios seus vídeos e seus artigos. Existem vários cursos no Youtube, ensinando como administrar e ter resultados com sua conta do Facebook.

TED: Não deixe de assistir às palestras do TED.com – Escolha os temas de sua preferência e reserve 20 minutos, uma vez por semana, para assistir ao tema que escolheu.

Livros imprescindíveis para ler: A arte da imperfeição e A coragem de ser imperfeito, ambos da escritora Brené Brow. Scrum, Jeff Sutherland e J.J. Sutherland. Scrum Guia Prático, J.J. Sutherland.

 

Agora é só se organizar e medir os resultados.

Lembre-se, apenas gerenciamos o que medimos. Mãos à obra!

Entenda o que é Empreendedorismo e qual a sua importância para o mercado nos dias atuais

Nunca se ouviu falar tanto sobre empreendedorismo quanto nos dias atuais.

A crise econômica, a alta taxa de desemprego e até mesmo as necessidades da geração, fizeram com que as empresas e os empregadores se adaptassem à nova realidade, tirando ideias do papel a favor de novos negócios lucrativos e inovadores.

Embora o termo “empreendedorismo” esteja em alta nos últimos anos, ele não é exatamente novo. A ideia de empreender surgiu em 1945 pelo economista Joseph Schumpeter.

Afinal, o que é empreender?

Segundo Schumpeter, o termo “empreendedor” é designado às pessoas versáteis, com habilidades técnicas para produzir e organizar recursos financeiros e operações internas, além de lidar muito bem com vendas e negociações.

Empreender, portanto, diz respeito àquele que sabe identificar oportunidades e transformá-las em negócios rentáveis, como a criação de novas empresas ou produtos.

Empreendedorismo na atualidade

Muitas pessoas acreditam que o empreendedorismo diz respeito somente à criação de novas empresas. Mas, ele não se limita somente aos empresários.

O empreendedorismo está presente na sociedade em diversos âmbitos, até mesmo dentro das empresas.

Nos dias atuais é muito interessante para as empresas terem em seu quadro de funcionários pessoas com características empreendedoras, que possam auxiliá-los com um olhar inovador, tanto para o desenvolvimento de novos produtos, quanto para o aperfeiçoamento dos processos. A presença de empreendedores em uma empresa potencializa significativamente o crescimento da mesma e seus lucros.

Engana-se também quem imagina que o espírito empreendedor seja apenas para aqueles que nasceram com este “dom”. Atualmente é possível encontrar cursos de nível superior com ênfase em empreendedorismo, que focam em formar profissionais capacitados a inovar e modificar as organizações. Então, sim! é possível criar essas habilidades.

Mas, afinal, quais são as características essenciais na carreira do empreendedor?

Algumas características são essenciais para quem quer empreender, afinal, é necessário ser muito versátil e possuir conhecimento amplo para: criar, manter e fazer acontecer.

Alguns fatores essenciais na carreira do empreendedor de sucesso são:

Buscar oportunidades: o empreendedor não se limita, ele sempre quer ir muito além do que os olhos veem. Desta forma, está sempre estudando e procurando formas de inovar, buscando oportunidades de mercado, além de propor soluções para desafios.

Persistência: ele não desiste no primeiro obstáculo. O empreendedor enxerga o obstáculo como uma forma de chegar no destino almejado e não como forma de desistência. Por isso, despende de um esforço extraordinário para completar o que lhe foi proposto.

Qualidade: o empreendedor está sempre atento às melhores formas de fazer as coisas acontecerem, oferecendo um serviço ágil, e com todos os padrões de qualidade previamente combinado. Afinal, para qualquer negócio de sucesso a qualidade é muito mais importante do que somente quantidade.

Metas: o empreendedor sempre tem metas em vista. Tudo o que é feito é pensado a fim de chegar ao objetivo inicial, com uma visão específica e clara.

Apto a correr riscos: ou seja, ele está sempre calculando riscos e tentando diminuir as probabilidades destes erros, preparando-se para qualquer situação que ofereça desafios.

Além das características exigidas, é necessário entender: o empreendedor está sempre estudando o mercado, sabendo aonde quer chegar e tirando as ideias do papel.

Embora as características acima sejam essenciais para criar um negócio de sucesso ou inovar a forma como a sua atual empresa trabalha, é sim possível desenvolver as habilidades de um empreendedor e chegar ao destino almejado. Isto é possível através de cursos, autoconhecimento e até mesmo coaching. Portanto, não desista.

Se você tem interesse de aprender mais sobre Empreendedorismo e/ou desenvolver estas habilidades, entre em contato conosco.

Disciplina Positiva para empresas: mais conexão e melhores resultados!

As constantes cobranças no ambiente corporativo e a alta concorrência do mercado podem fazer com que as empresas sejam tomadas por confrontos, rivalidades e momentos de tensão entre os colaboradores. Afinal, qualquer tipo de relacionamento tem seus desafios.

Porém, a verdade é que para tudo há uma solução. E, segundo a Dra. Jane Nelson, terapeuta e doutora em educação, famosa por expandir a filosofia da Disciplina Positiva, criada há mais de 30 anos, qualquer conflito deve ser resolvido com mais conexão e menos cobranças.

No post anterior, falamos um pouco sobre o que esta técnica prega e quais seus benefícios para as relações pessoais, desde a infância. A proposta dela se baseia nos sentimentos de vínculo, empatia e conexão.

Qualquer disciplina que seja baseada em controle ou manipulação compromete a confiança entre os envolvidos, gerando insatisfações nas relações de trabalho, casais e até mesmo entre pais e filhos.

Dentro das empresas, a Disciplina Positiva também é fundamental. Afinal, o bom ambiente do trabalho favorece a convivência dos colaboradores e a motivação do time.

Pessoas que se respeitam e se dão bem tendem a trabalhar bem em equipe, trazendo resultados favoráveis à organização e não somente ao clima organizacional.

Disciplina Positiva na prática

Opondo-se à ideia de que respeito é definido somente como “obediência” ao superior, a Disciplina Positiva acredita que o respeito deve ser mútuo, oferece direitos iguais às pessoas. Ela foca na conexão e na harmonia.

Normalmente, em casos de comportamentos considerados inapropriados, o superior age com censura, isolamento e punição. Mas a Disciplina Positiva acredita que a melhor forma de solucionar este tipo de problema é identificar o comportamento, sem a necessidade de humilhar ou culpar, apenas focando em soluções, acompanhando o que foi mutuamente combinado e focando nos resultados possíveis.

Técnicas para evitar os conflitos

Além disso, a Disciplina Positiva não age somente com um problema à vista. Ela existe também para evitar futuros conflitos. Por isso, alguns comportamentos internos por parte dos colaboradores são indispensáveis, como por exemplo:

  • Manter um relacionamento positivo com todos.
  • Usar a empatia e o respeito.
  • Trabalhar em conjunto para obter soluções.
  • Ser proativo.
  • Criar um ambiente que propicie o “SIM”.
  • Falar sobre fatos, ao invés de ordens.
  • Evitar rótulos.
  • Fazer pedidos usando afirmativas.
  • Conversas antes de intervenções.
  • Oferecer escolhas.
  • Usar consequências lógicas com compaixão.

Dessa forma, podemos observar que este relacionamento é baseado em conexão e só depois vem a correção, se necessário.

O poder das dinâmicas em grupo

Outra forma de inserir a Disciplina Positiva nas empresas é através das dinâmicas em grupo, que são formas eficientes e ricas em associação, gerando resultados de valor e alto grau de aproveitamento.

A Disciplina Positiva pode não ser bem aceita a princípio por gestores que são autoritários e acostumados com outro tipo de comportamento, mas com as técnicas certas e grupos de apoio, com profissionais preparados focados nesta técnica, o resultado tende a ser um sucesso!

Estas dinâmicas em grupo devem ser focadas em:

  • Facilitar as etapas de solução de problemas da equipe.
  • Métodos de comunicação para promover um ambiente de trabalho mais respeitoso e produtivo.

Assim, as dinâmicas em grupo dão ênfase nas ferramentas da Disciplina Positiva, inspirando compreensão e mudanças mais profundas de comportamento. Todo o passo a passo para resolver problemas de forma descontraída, ajuda com oportunidades e desafios reais no ambiente de trabalho.

Vale a pena praticar esses comportamentos e colher os frutos de uma equipe incentivada e harmoniosa!

Se você quer conhecer um pouco mais sobre técnicas avançadas para melhorar as relações na sua empresa, entre em contato conosco! A Asas DH oferece soluções personalizadas com um time multidisciplinar para te ajudar!

 

O que é Disciplina Positiva?

Quantos problemas poderiam ser evitados a partir de um diálogo respeitoso e positivo?

Disciplina pode ser ensinada com gentileza, livre de qualquer punição, castigo ou recompensa. É com base neste pensamento que foi criada a chamada Disciplina Positiva.

A técnica já é utilizada por pais durante a criação dos seus filhos, mas muitas empresas têm adotado a mesma filosofia para criar um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo, resultando em relacionamentos saudáveis entre os colaboradores.

O início de tudo

Pesquisas apontam que as crianças são “programadas” desde o nascimento para criarem conexões com os outros. Os estudos mostram também que as crianças que se sentem conectadas às suas famílias, escolas e comunidade, tendem a apresentar menos comportamentos inadequados.

Com base nisso, a Disciplina Positiva é baseada na conexão com o outro, priorizando a comunicação, o amor e a empatia, eliminando qualquer luta de poder, controle excessivo ou permissividade, e é colocada em prática por pais e professores durante a educação de seus filhos e alunos.

Como surgiu?

A Disciplina Positiva surgiu nos anos 20, pelos psicólogos Alfred Adler e Rudolf Dreikurs, mas foi só a partir dos anos 80, com Jane Nelsen, psicóloga e educadora, que a ideia vem tomando proporções maiores e ganhando divulgação a respeito dos benefícios desta forma de relacionamento.

Inúmeros livros foram lançados desde então pela Dra. Jane Nelsen e por outros autores, como Lynn Lott e Cheryl Erwin, ensinando habilidades sociais para o público infantil.

Os estudiosos buscaram firmar um programa que fosse baseado em encorajar as crianças, adolescentes, casais e colaboradores e tornarem-se responsáveis por seus atos, de forma respeitosa e com recursos para resolverem seus problemas por toda a vida, enxergando a positividade em qualquer dificuldade a caminho.

Colaboradores motivados = melhores resultados

É quase raridade encontrar quem nunca passou por um problema de relacionamento com seus chefes e superiores nas empresas, ou até mesmo com colegas de trabalho extremamente competitivos e que, querendo ou não, dificultam a execução dos trabalhos e atividades em grupos.

Muitos gestores acreditam que precisam ser firmes com seus funcionários, a ponto de destacarem suas ideias com gritos, xingos e ameaças de demissão. A atitude pode ocasionar em resultados, mas movidos pelo medo. Os colaboradores agem, resolvem as pendências, mas em seguida ficam insatisfeitos e procuram por outra empresa que possa lhe oferecer um trabalho com um benefício indispensável: o respeito.

Ideias contrárias e expectativas diferentes sempre existirão. A diferença do exemplo acima e o que a Disciplina Positiva acredita é que o ponto de partida para a solução destes problemas parte da harmonia.

Com as ferramentas certas da Disciplina Positiva o dia se torna mais harmonioso, produtivo e prazeroso para todas as partes, gerando relacionamentos saudáveis  com todos que nos cercam. Esta harmonia proposta motiva colaboradores que, consequentemente, oferecem melhores resultados para a empresa.

A Disciplina Positiva acredita que “os erros são ótimas oportunidades de aprendizagem”, portanto, é de extrema importância aprendermos observando: o outro e a nós mesmos.

Os adultos, assim como as crianças, também erram, mas podem ser ensinados e moldados a possuírem ferramentas certas para repararem seus erros e focarem em soluções, ao invés de apenas serem castigados pelo problema em si, gerando a probabilidade do mesmo acontecer outras vezes.

Viu só a importância da Disciplina Positiva nos nossos relacionamentos?

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Planejamento estratégico: como planejar e estruturar seu projeto, sua equipe e os planos de ação

Empresas ágeis, aquelas que conseguem se manter em crescimento em um mercado altamente competitivo, perceberam que precisavam mudar seus processos, incluindo a forma como realizam o planejamento estratégico, para que eles não só acompanhassem mas impulsionassem uma nova velocidade na gestão.

Hoje, mais do que nunca, é preciso se transformar muito rápido para que os resultados sejam exponenciais. A capacidade de adaptabilidade das organizações está mudando, o que exige um formato de planejamento estratégico mais flexível e multidisciplinar.

Se antes, o planejamento estratégico era visto por muitos apenas como um documento repleto de análises e considerações dos objetivos futuros da empresa, atualmente, ele pode ser visto como um grande aliado no acompanhamento de ações e resultados. Ele é o verdadeiro comunicador e orientativo do “para onde vamos”.

E mais do que isso, o planejamento estratégico também deve ser a ferramenta utilizada nos momentos de transformações que mencionamos acima. Se o cenário muda ele deve ser consultado e até mesmo reestruturado.

O que nos traz uma importante reflexão: se é preciso ser ágil como reestruturar esse planejamento se necessário, já que isso não é algo nem tão rápido e nem tão simples assim de se fazer?

Através do acompanhamento constante dos objetivos, metas e estratégias. Foi assim que nasceu, por exemplo, a metodologia dos OKRs (Objectives and Key Results), criada pelo ex-CEO da Intel, Andrew S. Grove e que ficou conhecida no mundo todo quando em 1999 um dos investidos do Google, John Doerr, a apresentou para os poucos funcionários (na época) da empresa e passou a utilizá-la.

O efeito de tudo isso? O método suportou o crescimento do Google, que foi de cerca de 20 pessoas (1999) para mais de 60 mil (atualmente), provando que os OKRs podem ser utilizados tanto por pequenas quanto por grandes empresas.

Em resumo, a fórmula dos OKRs para definir metas e que pode ser utilizado no processo de planejamento estratégico é:

“Eu vou” (objetivo) → “medido por” (conjuntos de resultados-chave).

Os objetivos (O) são uma declaração concisa da direção desejada pela empresa. A metodologia diz que “um bom objetivo deve ser devidamente descrito para que as pessoas possam imaginar o quão impactante serão alcançá-lo”.

E os resultados-chave (KR) são as metas com impacto direto no atingimento do objetivo caso sejam realizadas com sucesso.

Os objetivos são qualitativos e os KRs (na maioria das vezes entre 2 e 5 para cada objetivos) são quantitativos. Uma excelente e rápida forma de identificar se a empresa está de fato indo de encontro aos resultados esperados por ela.

Não é de hoje que o planejamento e execução das estratégias empresariais são alguns dos principais desafios das organizações. Ter estratégias bem consolidadas é fundamental para o funcionamento da organização e para garantir sua desenvoltura operacional. Metodologias como a dos OKRs têm muito a contribuir com esse processo.

Equipe: a peça-chave de um bom planejamento estratégico

A presença da equipe é fundamental não só na execução de um bom planejamento estratégico, como também para que ele faça sentido para a empresa. Mantê-la reunida durante esse processo ajuda na externalização de quais serão essas estratégias.

A falta de alinhamento dentro das organizações é uma grande causadora de desengajamento e baixa produtividade, podendo levar o negócio a estagnação.

Para que a empresa mantenha-se em crescimento, o entendimento de todos os colaboradores sobre suas estratégias é indispensável. As equipes (sejam elas de diferentes departamentos) devem saber responder questões como:

  • Quais são as prioridades da empresa hoje?
  • O que eu estou fazendo para atingir os objetivos da organização?

Algo que terão a compreensão se forem envolvidas durante o planejamento estratégico.

É muito provável que nem todos (principalmente no caso de grandes empresas) conseguirão participar de forma direta desse planejamento, mas eles devem ser ao menos, envolvidos e sempre, comunicados.

Planos de ação efetivos são planos de ação executados em conjunto

Para que os planos de ação do planejamento estratégico de uma empresa sejam o mais efetivos possíveis, mais uma vez é preciso envolver a todos. Basta escolher de uma a três variáveis, por exemplo, que podem ser executadas em equipe.

Essas variáveis estão dentro dos objetivos (que podem ser de aprendizagem ou performance) e que serão executadas por pessoas de diferentes funções. Quanto mais multidisciplinar for o time, maiores as chances de boas ideias surgirem.

Vamos exemplificar:

Suponha que um dos objetivos é aumentar o faturamento em 100%. De que forma colaboradores do comercial, financeiro, marketing, podem trabalhar juntos para que ele seja alcançado? Qual será o plano de ação determinado por eles? Quais as pequenas ações durante o processo?

Manter vários colaboradores focados em uma mesma variável torna o objetivo mais fácil de ser alcançado (pela quantidade de ideias) e o plano de ação mais bem executado.

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Planejamento estratégico

Imprescindível para definir o direcionamento e controle das ações de uma empresa, o planejamento estratégico é um rico processo de discussão de oportunidades e de análise da realidade da organização.

Formalmente, ele se transforma em um documento utilizado como guia para o cumprimento dos objetivos do negócio.

Em essência é o ponto de apoio para o desenvolvimento duradouro da organização. As estratégias definidas no plano consideram a intenção e o propósito do negócio como um todo, destacando os seus diferenciais no mercado.

A atividade envolve líderes ou proprietários da empresa e abrange toda organização. Portanto, não é feita para auxiliar apenas um determinado departamento e sim, para auxiliar o todo.

No planejamento estratégico são definidos pontos como visão, missão, metas e objetivos. Sua ideia central é pensar e estabelecer antecipadamente o que será preciso alcançar no futuro.

Empresas que realizam um bom planejamento estratégico são capazes de maximizar seus objetivos, minimizar suas deficiências e ter como retorno mais eficiência na execução de seus projetos.

Quando o plano é bem definido e de fato colocado em prática, estratégias equivocadas são abandonadas com mais facilidade, traçando novos rumos positivos para o negócio.

Consequentemente, há mais chance de aproveitar as boas oportunidades, de formar bons times e criar resultados mais sustentáveis e lucrativos a longo prazo.

Por isso, o processo de definição do plano é tão importante quanto a sua “versão final”. Quanto mais específico e detalhado ele for, mais ele pode ser bem aproveitado.

O planejamento estratégico é um momento importante de reflexão, discussão e interação, que deve responder basicamente (ouvindo a opinião de todos os envolvidos) perguntas como:

  • Quem somos? Qual o nosso maior propósito? Qual a relevância do nosso negócio para o mercado? Afinal, aonde queremos chegar com a nossa empresa?
  • Quem são as pessoas envolvidas nesse planejamento? Como será a participação delas nas análises que traçarão nossos novos caminhos? Qual é o papel de cada uma delas na execução dessa plano?

Depois de responder a essas perguntas é hora de colher o máximo de dados possíveis e transformá-los e informações que sejam capazes de dar uma visão mais completa e complexa para a empresa.

É importante compreender os níveis de crescimento e desenvolvimento do mercado, de funcionários, concorrentes, áreas e novos nichos a explorar. Conhecer os insumos internos e externos para a realização do negócio, e ter a consciência de que cruzar os dados sobre o mercado (geral) e sobre a empresa (interno) é fundamental para a execução do planejamento estratégico.

Análise dos ambientes

A análise dos ambientes é fundamental para determinar os fatores que influenciam diretamente a organização.

Como vimos inicialmente, a equipe envolvida avalia os fatores internos da organização. Feito isso, esses fatores devem ser segmentados em pontos fortes e pontos fracos, de acordo com requisitos como:

  • Cultura organizacional;
  • Práticas funcionais;
  • Fluxo de informações;
  • Gestão financeira;
  • Controle de gestão.

Feito isso é hora de olhar externamente. Afinal, a empresa está inserida em um sistema amplo e pode ser impactada pelo entorno o qual faz parte.

As transformações externas também guiam as ações internas para que a organização possa se manter ativa e competitiva no mercado ao qual faz parte.

O estudo do ambiente externo inclui análises:

  • Demográficas;
  • Econômicas;
  • Naturais;
  • Político-legais;
  • Tecnológicas;

Bem como a compreensão do comportamento de seus clientes, concorrentes e fornecedores.

Nessa análise, a empresa destacará em seu planejamento estratégico quais são as oportunidades e ameaças encontradas para o seu negócio.

E depois do planejamento?

Depois do planejamento é preciso, sobretudo, usá-lo ao invés de esquecê-lo dentro de uma gaveta.

O planejamento deve ser monitorado sistematicamente para que a empresa não se deixe levar pelo cotidiano das urgências e realização de atividades que pouco dão sentido a sua existência e pouco colaboram para que ela se mantenha em permanência e crescimento em um mercado altamente competitivo.

Não adianta acumular números em uma folha de papel. Sejam eles bons os ruins, se não estiverem dando respostas conclusivas para a gestão do negócio e não auxiliarem a empresa na aproximação de seus maiores objetivos, então é hora de revê-los. Pois sim, um planejamento estratégico não só pode como deve ser reestruturado se necessário for.

É preciso manter o termômetro em constante medição. Estamos indo (com sucesso e efetividade) para onde gostaríamos de ir?

#Curiosidade: você sabia que o planejamento estratégico pode ser feito de diferentes formas? Inclusive com a utilização de ferramentas como a LEGO® SERIOUS PLAY®?

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Coaching, uma ferramenta poderosa para sua liderança

Líderes têm encontrado cenários cada vez mais desafiadores provocados pelas constantes e intensas transformações no mundo.

Atualmente, as incertezas exigem líderes cada vez mais preparados, pois o que garantia o sucesso de ontem, hoje não garante mais

Inovação tornou-se a palavra-chave. É preciso reinventar-se a todo instante para liderar equipes compostas por diferentes gerações e alavancar empresas em um mercado tão competitivo.

Uma liderança efetiva passou a ser aquela disposta a sair da zona de conforto. Modelos prontos e muito fechados não funcionam mais ou simplesmente geram poucos resultados.

Por isso, é preciso se aperfeiçoar. Só é capaz de propor inovação, expandir ideias e gerenciar incertezas, aquele que se prepara constantemente. E uma excelente forma de fazer isso é através do autoconhecimento.

O coaching é uma ferramenta facilitadora para ajudar líderes a encontrarem suas melhores versões e até mesmo para ser aplicada por eles mesmos no cotidiano com suas equipes.

 

Quando o líder procura se desenvolver com o auxílio do coaching

Quando o líder procura se desenvolver, o coaching é uma excelente opção. Essa ferramenta pode ajudá-lo na melhoria e desenvolvimento de suas forças e fraquezas.

É preciso muita segurança e coragem para agir de forma assertiva e precisa com liderados e isso vem, sobretudo, através do autoconhecimento.

Com o coaching, o líder pode passar por um poderoso processo que o ajudará a analisar o seu estado atual para alcançar o seu estado desejado.

Permite que ele faça importantes reflexões, como: “de que forma eu posso agir para que determinada situação não se repita na minha equipe?” ou “qual a melhor forma de abordar determinado assunto com os meus liderados?”.

Com o auxílio do coaching, o líder pode desenvolver a sua confiança para os momentos difíceis de tomadas de decisão e aprender a desenvolver a sua inteligência emocional para os obstáculos diários.

Não, não existe líder perfeito, mas, o que tem sido cada vez mais solicitado pelas grandes corporações são líderes dispostos a serem cada dia melhores.

É preciso ter muito domínio de si mesmo para gerenciar uma equipe com excelência. Paciência e resiliência são mais do que necessárias.

Por isso é tão importante se conhecer e se desenvolver. Quando nos entendemos melhor estamos mais abertos a entender melhor o outro. E isso é indispensável em um cargo de liderança.

Além de todo o mergulho nos aspectos introspectivos e pessoais, o coaching ajuda o líder a se aperfeiçoar em aspectos estratégicos e disciplinares. Como:

  • Desenvolver metas reais
  • Criar planos de ação
  • Gerir e cumprir prazos
  • Mensurar resultados
  • Aprender a dar feedbacks construtivos
  • Gestão do tempo
  • Trabalhar com foco no resultado

Um líder capacitado e que conhece a si mesmo fica cada vez mais próximo de realizar grandes mudanças e consequentemente, conquistar grandes resultados.

 

Desenvolvendo equipes com o auxílio do coaching

Um bom líder não é aquele que domina apenas o conhecimento técnico, e sim, aquele que domina o conhecimento humano. Que se preocupa com pessoas.

Esse líder tem sido cada vez mais valorizado e procurado pelas grandes corporações. Hoje, um bom líder, é aquele que além de gerir seus liderados, os desenvolve. E por isso:

  • Reconhece virtudes
  • Exalta e potencializa qualidades
  • Coloca-se à disposição, e como um ponto de apoio para ajudar sempre que preciso
  • Tem a habilidade de oferecer feedbacks precisos e construtivos
  • Empenha-se para compreender cada membro de sua equipe, na sua individualidade
  • Promove o espírito colaborativo

Esse líder tem a consciência de que a única forma de fazer qualquer empresa alavancar é cuidando bem das pessoas que trabalham para ela.

Momentos difíceis de pressões ou estresse são comuns no cotidiano corporativo, assim como ações que não saem conforme o planejado.

Em situações assim, o líder coach estimula seus colaboradores a refletirem e apresenta alternativas para resolver os problemas e concluir as demandas.

Às vezes, essas alternativas não estão 100% definidas, mas juntos todos são capazes de construir as melhores opções.

O líder coach tem o propósito de contribuir para o aprendizado e crescimento profissional de cada colaborador do seu time, porque sabe que essa é a melhor forma de conquistar bons resultados.

É importante ressaltar que para que um líder utilize o coaching como uma ferramenta em seu trabalho, ele precisa antes de qualquer coisa, capacitar-se. Isso quer dizer, buscar formação.

Mas, enquanto isso, algumas coisas já podem ser exercitadas, como reconhecer bons trabalhos e se tornar um verdadeiro parceiro do time. Pequenas ações assim já são potencializadoras de transformações.

Às vezes a correria do dia a dia faz com que o líder se esqueça de observar sua equipe. E observar aqui não quer dizer apenas encontrar os erros, porque esses são facilmente encontrados e às vezes até mesmo julgados.

Aqui, observar significa compreender em profundidade. Será que fulano não age de determinada forma porque algo o frustra? Essas reflexões trazem importantes respostas para o líder. Uma pessoa frustrada pode modificar todo o comportamento de uma equipe.

Por isso, ter a capacidade de olhar para o time com cuidado e ver o que pode ser melhorado, já é um bom e importante primeiro passo. Depois, é preciso absorver um processo contínuo de aprimoramento e mesmo com erros e acertos, é muito possível.

Para saber mais e aplicar a valiosa ferramenta do coaching em seu dia a dia, entre em contato com a Asas DH.