Integração de equipe com a LEGO® SERIOUS PLAY®

É muito comum encontrar líderes que comentem sobre a dificuldade de realizar uma integração de equipe de forma eficiente. As tentativas são tantas que às vezes a tarefa fica exaustiva tanto para o gestor quanto para a equipe. Ambos acabam se frustrando e se cansando quando a solução não é encontrada.

Por outro lado, é muito comum que essas tentativas sejam baseadas apenas em conhecimentos técnicos. São poucos aqueles que procuram por soluções criativas, como dinâmicas, por exemplo.

E ainda existem aqueles que encontram dificuldade não só em sanar a situação, mas em primeiramente compreender onde é que está o erro e o porquê é tão difícil manter a equipe integrada.

Neste blog nós apresentamos a você a LEGO® SERIOUS PLAY® (LSP), uma ferramenta projetada para melhorar a inovação e o desempenho do negócio, visando ampliar a criatividade e possibilitar uma nova forma de aprendizagem para os adultos. E o que você verá nas linhas a seguir é que essa metodologia também é eficiente quando o assunto é integração de equipe.

Afinal, se a LEGO® SERIOUS PLAY® foi projetada para melhorar a inovação e o desempenho do negócio, isso quer dizer que ela é capaz de auxiliá-lo em seus maiores desafios diários com a incrível combinação entre fazer com que de forma lúdica e metafórica as pessoas sejam capazes de solucionar situações problemas.

Pessoas diferentes aprendem e trabalham de formas diferentes

Uma coisa é fato: os conflitos existem porque as pessoas são diferentes. As culturas, os valores, tudo pode impactar em contrastes.

Quando somos crianças isso não parece ser um problema. Isso porque na infância, graças ao nosso desprendimento, somos capazes de nos relacionar com pessoas diferentes de nós e fazemos disso algo positivo.

É claro que com algumas pessoas nós sempre tivemos mais afinidade, mas aquelas que eram diferentes de nós (no quesito personalidade) nos ensinavam e nos agregavam coisas novas e nós deixávamos isso acontecer.

Com o passar do tempo, vamos criando nossas bagagens e referências. E então, quando chegamos ao mundo corporativo, muitas vezes o diferente do outro não é mais tão aceitável e nem visto como algo construtivo, muito pelo contrário, nos incomoda.

Atritos sempre vão acontecer. Mas, é importante ressaltar que o acúmulo de conflitos pequenos desgasta totalmente uma equipe.

Por isso, um bom líder deve sempre estar atento ao seu time e se questionar qual é a melhor forma de manter a sinergia entre todos, de forma a estimular principalmente a cooperação.

Afinal, uma equipe é sim formada por pessoas diferentes, mas ela trabalha diariamente para alcançar objetivos comuns.

Você se atentou a todas essas explicações? Então acompanhe e entenda como a LEGO® SERIOUS PLAY® pode te ajudar com esse assunto.

1) Manter a sinergia entre a equipe significa ter um time engajado

Você se lembra quando citamos no texto anterior as 4 etapas da LEGO® SERIOUS PLAY®?  Caso você não lembre, não tem problema! Basta clicar aqui para acessar o conteúdo novamente.

As primeiras etapas da LSP são mais introspectivas. São momentos nos quais as pessoas refletem individualmente sobre o problema que foi lançado e criam através de um modelo (utilizando as peças da LEGO®) a possível solução.

Depois disso, elas apresentam suas ideias e narram à história/solução que imaginaram. Nessa fase final, as pessoas interagem entre si e um completa a ideia do outro, de forma a desenvolver novos raciocínios e proporcionar ótimos insights.

Um ponto muito importante para relembrar e destacar, é que com a utilização da metodologia LSP todos participam da reunião, potencializando a geração de soluções criativas e engajando os colaboradores.

Você percebe que com tudo isso, a LSP é capaz de criar um ambiente propício à inovação e integração?

Quando as pessoas escutam umas as outras elas passam a valorizar a ideia do colega, entram em sinergia e se tornam muito mais engajadas coletivamente.

Muitas vezes, os conflitos organizacionais acontecem não porque há muita comunicação e todos falam. Mas sim, porque há pouca comunicação e pouquíssimos participam. E assim surgem os “mal-entendidos”.

A comunicação entre um time precisa ser o mais clara possível. E o que acontece atualmente é que as pessoas não se escutam.

Dentro de um time é muito importante que um ouça o outro e é exatamente isso que a LSP proporciona. Quando um colaborador escuta o outro ele valoriza a ideia do colega como já dissemos, e também sente vontade de interagir com a aquela ideia de forma a melhorá-la.

Assim, ele também entende o seu papel, a importância que ele tem naquele time. Situações assim motivam e possibilitam um desempenho muito melhor.

2) Como posso aplicar a LEGO® SERIOUS PLAY®na minha empresa com o objetivo de realizar integração de equipe?

Primeiro de tudo, procure um auxílio profissional correto. Lembra o que dissemos no início desse texto sobre frustrações por parte de líderes e equipes quando soluções corretas não são encontradas?

Então, uma forma de você reverter isso é com o auxílio de um bom profissional. A Cristina Gomes da ASAS DH é facilitadora da LEGO® SERIOUS PLAY® no Brasil.

Existem diversas formas de aplicar essa metodologia dentro de sua empresa e adaptar dinâmicas utilizando a LEGO® SERIOUS PLAY® para promover a integração de equipes.

Nós explicamos aqui a teoria, trazendo o como a LSP pode ajudar. Mas, se quiser saber mais sobre essa ferramenta incrível entre em contato conosco.

LEGO® SERIOUS PLAY®: um jogo que muda a gestão

Muito mais do que um brinquedo para a diversão. Desde 1996, quando os professores Johan Ross, Bart Victor e David Owens desenvolveram junto ao executivo da LEGO® Robert Rasmussen o LEGO® SERIOUS PLAY® (LSP), a LEGO® deixou de ser um “brinquedo para montar” e se transformou em um jogo capaz de mudar a gestão de empresas.

Projetado para melhorar a inovação e o desempenho do negócio, o LEGO® SERIOUS PLAY® visa ampliar a criatividade e possibilitar uma nova forma de aprendizagem aos adultos.

De forma lúdica e metafórica, ele faz com que as pessoas sejam capazes de refletir em torno de situações problemas. E, como todo jogo tem uma jornada, a jornada do LSP é baseada com foco na resolução de cada um desses problemas.

As pessoas interagem e se manifestam nas reuniões da sua empresa?

Independente da empresa em que você trabalha, tenho certeza de que já se deparou com a seguinte cena: um problema é lançado durante a reunião e apenas 20% das pessoas se manifestam dando ideias ou soluções.  O restante simplesmente não consegue falar. Ou porque não se sente à vontade, ou porque não tem espaço.

Pode até ser que você mesmo deixou de falar muitas vezes. E ah, claro… quando esses 20% se manifestam, quase ninguém interage com as soluções propostas por eles. Os raciocínios não são construídos juntos, eles saem da cabeça de poucos.

Situações assim são muito comuns na rotina organizacional, e é exatamente isso que o LSP se propôs a mudar. Com a utilização dessa metodologia, todos participam da reunião. Um fator enriquecedor capaz de criar novos e melhores insights.

O LSP transforma o pensamento individual em pensamento coletivo. Quando todas as pessoas interagem, se manifestam e estão na mesma intensidade focadas na resolução de um problema, não só esse problema é resolvido, como ideias impulsionadoras saem da mesa de reunião.

Entenda quais são as quatro etapas e como realmente funciona o LEGO® SERIOUS PLAY®

Etapa 1: Nesta primeira fase o desafio é lançado de forma clara e ao mesmo tempo concisa. O problema é apresentado a todos em forma de pergunta.

Etapa 2: Aqui, um modelo deve ser construído. Todos os participantes começam um momento de reflexão e introspecção. Cada um vasculha em sua própria memória todo o seu backgroundde conhecimento. A partir disso, novas conexões neurais são iniciadas em busca de soluções para o problema lançado.

Os participantes devem fazer isso por meio da construção de um modelo (como já dissemos), usando as peças do LEGO®uma importante fase onde o pensamento torna-se tridimensional e palpável. O objetivo é construir uma história carregada de valores e significados. Durante esse processo onde a resolução do problema é manipulada com as mãos, a memória é ativada e todos constroem um ambiente de conhecimento.

Etapa 3: Hora de compartilhar. Na terceira etapa, as histórias criadas e desenvolvidas individualmente são contadas para todo o grupo. Alguns parágrafos acima falamos que com o LSP o pensamento individual se torna coletivo, lembra? É exatamente aqui que isso começa a acontecer.

Quando uma história é compartilhada em voz alta, a própria pessoa que criou essa história começa a ter outros insightsque são incrementados no processo de narração e as interações, e questionamentos que surgem por outras pessoas enriquecem o discurso e acrescentam novas ideias.

Etapa 4: A última etapa é uma reflexão sobre a narrativa anterior. Como uma forma de internalizar e memorizar, na fase final é estimulada a reflexão sobre o que foi ouvido, falado e compartilhado.

Toda essa jornada é conduzida com o foco em fazer com que os participantes encontrem e reflitam sobre o problema a partir de um mindsetvoltado para a resolução e faz com que, ao final, o problema já não seja mais visto de forma tão complexa e invencível.

Na última etapa, o problema passa a ser visto como um desafio que pode ser superado, e cada um entende a importância que tem na participação da superação desse desafio. E é aí que todos se estimulam a participar cada vez mais.

A grande mudança na gestão provocada pelo LSP é fazer com que o pensamento criativo torne-se cultura organizacional. Assim, as empresas que adotarem essa metodologia sempre terão as melhores e mais ágeis soluções competitivas.

Viu só como esse jogo é transformador? Que tal começar a utilizar o LEGO® SERIOUS PLAY®com o seu time? Na sua empresa?

 

Cristina Gomes da ASAS DH é facilitadora da LEGO® SERIOUS PLAY® no Brasil. Entre em contato conosco e descubra mais sobre essa ferramenta incrível!

Atenção líder, você sabe quem é Brené Brown?

Se a sua resposta for não, a Asas DH vai te mostrar ao longo desse conteúdo a importância de conhecer essa autora ou simplesmente “pesquisadora-contadora de histórias”, como ela mesma se autodenomina.

E, se você já conhece Brené Brown, aproveite esse conteúdo para descobrir um pouco mais sobre ela e principalmente entender o quanto os seus brilhantes estudos têm muito (muito mesmo!) a agregar na sua vida pessoal e profissional.

 

*A Netflix lançou em Abril/2019 o especial “Brené Brown: The Call to Courage“.

 

O que Brené Brown faz?

Em um dos TEDx mais assistidos do mundo, com mais de 30 milhões de visualizações, Brené Brown aborda um dos temas de seus estudos, “O poder da vulnerabilidade”:

Neste TEDx, Brené Brown se autodenomina como uma “pesquisadora-contadora de histórias”, já que o seu trabalho bem resumidamente (e segundo ela mesma) consiste em pesquisar e analisar dados qualitativos.

Mas, a verdade é que essa autodenominação esconde o fato de que Brené Brown estuda assuntos, comportamentos e situações que não só merecem atenção, mas que quando compartilhados podem exercer um efeito transformador de conscientização e autoconhecimento na vida das pessoas.

Brené Brown começou sua carreira como professora e pesquisadora na Universidade de Hounston. Seus estudos são concentrados em temas como: coragem, vulnerabilidade, vergonha e empatia.

Dois de seus livros publicados: “A coragem de ser imperfeito” e “Mais forte do que nunca” ocupam o primeiro lugar na lista do The New York Times.

Além disso, Brené Brown é fundadora e CEO da organização Brave Leadersque leva a equipes, líderes, empreendedores e promotores de mudanças programas baseados em evidências para fomentar a coragem.

Seu último livro lançado em 2018 traz o título: Dare to Lead – Brave Work. Tough Conversations. Whole Hearts. Que em português significa: Ouse Liderar – Trabalho Corajoso. Conversas Difíceis. Corações Inteiros. Traz importantes reflexões sobre liderança que queremos compartilhar com você!

Para liderar é preciso CORAGEM! 

Sim, é preciso ter coragem para liderar.

Em Dare to Lead – Brave Work. Tough Conversations. Whole Hearts, Brené Brown nos mostra que a liderança está longe de significar apenas um título, status ou até mesmo um poder de “mandar no outro”.

Mas, que liderança na verdade é assumir a responsabilidade de reconhecer o potencial de pessoas, de ideias e ter coragem de desenvolver esses potenciais.

Você é um líder ou almeja ser um líder? Se sim, então você já é uma pessoa corajosa por estar ou querer estar nesse lugar desenvolvendo pessoas e desenvolvendo potenciais.

E por mais que isso seja tão grandioso e tenha essa grande representatividade, fique tranquilo, não coloque nenhum peso. Apenas faça da melhor forma que puder.

Porque, o que Brené Brown nos mostra também é que quando nos atrevemos a liderar, precisamos ter a consciência de que nem sempre teremos todas as respostas certas. Que sim, teremos que enfrentar as conversas e situações difíceis para fazer um bom trabalho, e por fim, teremos que ser sim vulneráveis – como todos por natureza já somos.

E essa liderança ousada ou liderança atrevida como aborda a autora requer saber construir habilidades em torno de características que são profunda e exclusivamente humanas.

Atualmente, vivemos em uma sociedade que caminha corporativamente na direção contrária, porque não investe no desenvolvimento dos corações e mentes dos líderes.

Brené Brown nos mostra a importância de sermos líderes mais empáticos, líderes que criam conexões com as pessoas as quais desenvolvem, líderes corajosos.

Quando trazemos um título como – para liderar é preciso CORAGEM!  Queremos mostrar a você que coragem está sim ligada a ousar, a atrever-se como diz a autora, mas que também, coragem faz parte de um sentimento, uma emoção, que faz parte de ser um ser humano.

Isso quer dizer que tudo bem você ser um líder com emoções e sentimentos, afinal, você é um humano. Em seu TEDx “O poder da vulnerabilidade” Brené Brown mostra que a definição original de coragem vem da palavra latina COR que significa CORAÇÃO.

E se coragem está atrelada a coração, isso quer dizer que você como líder precisa colocar todo o seu coração, toda a sua vontade em liderar.

Em seus estudos, Brené Brown descobriu que líderes em todo mundo se perguntam como cultivar a coragem, como ousar mais na liderança e como incorporar o valor da coragem em suas culturas.

Em seu livro, Brené Brown escreve que uma das mais importantes descobertas de sua carreira é que liderança ousada é uma coleção de quatro conjuntos de habilidades que são 100% ensináveis, observáveis e mensuráveis.

Ela continua dizendo que liderança ousada exige trabalho corajoso, conversas difíceis e exercer essa função com todo o coração. Que essa definitivamente não é uma tarefa fácil, mas que com certeza vale a pena.

Você está pronto?

Nós da Asas DH acreditamos em lideranças corajosas tanto como Brené Brown e trabalhamos constantemente para ajudar líderes a se desenvolverem cada dia mais.

Quer saber como? Temos um convite especial para você: inscreva-se na Formação de Liderança ministrada por Cristina Gomes da Asas DH que tem como foco o Autodesenvolvimento e seja não só um líder mais corajoso, mas, mais completo e seguro de si!

Todo líder é motivador?

Se você em algum momento de sua carreira profissional já teve um líder que não era nada motivador, então você já sabe a resposta da nossa pergunta. Não, nem todo o líder é motivador.

Mas, a verdade é que o bom líder não é apenas motivador. Isso quer dizer que a liderança dele não consiste apenas em levar sempre entusiasmo para equipe, ele faz muito mais do que isso.

Para ser motivador, o líder não aplica apenas a motivação, ele detém características e ações motivadoras, o que é bem diferente. E são exatamente essas características e ações que impulsionam sua equipe a conquistar o melhor.

Ele mostra a direção, mas caminha junto

Não basta dizer aonde a equipe deve chegar, é preciso estar junto, caminhar lado a lado, pois, se houver alguma dificuldade durante o percurso, com o apoio do líder, ela poderá ser contornada mais facilmente.

Quando a equipe sente a segurança de que pode caminhar por si, mas que se algo de errado acontecer o líder estará junto, essa equipe será muito mais motivada a construir seus caminhos.

O líder que caminha junto não castiga pelo erro, ele busca entender com seus liderados o que houve de errado para que todos criem uma estratégia e encontrem a solução. E isso é extremamente motivador.

Ele é um excelente treinador

O líder que procura saber quais são os pontes fortes de cada um e quais são os pontos fracos que precisam ser melhorados, é um líder que treina sua equipe para conquistas.

Assim como acontece com um treinador de futebol, onde o líder ajuda seu atleta a desenvolver suas habilidades e fragilidades para se destacar e vencer o jogo, o mesmo pode acontecer no mundo corporativo.

Dessa forma, o líder evita frustrar pessoas ao direcioná-las para realizar atividades das quais ainda não têm habilidades o suficiente para concluir.

Essa frustração desmotiva e pode fazer com que um liderado sinta que nunca será capaz de realizar aquilo que foi pedido, quando na verdade o que lhe faltou foi preparação para tal.

Ao treinar, o líder terá conhecimento o suficiente sobre sua equipe para direcionar a pessoa certa para a atividade certa, aumentando suas chances de sucesso e motivando-a a querer chegar cada vez mais longe.

O mesmo acontece com aquele liderado que percebe que ainda não tem habilidades o suficiente, mas que seu líder está o ajudando em seu desenvolvimento profissional. Este também se sentirá motivado a realizar suas conquistas.

Ele é espelho

Não a nada mais desmotivador para uma equipe, do que ter um líder que exige, mas não faz.

Por exemplo, vamos supor que estamos falando de um tipo de negócio onde a apresentação pessoal é pré-requisito e indispensável.

Por isso, o líder exige todos os dias que as mulheres de sua equipe estejam sempre maquiadas e os homens bem arrumados, mas ele mesmo não faz isso e vai trabalhar desalinhado.

Qual a motivação que sua equipe terá para cumprir com suas exigências? Quando o líder é espelho, ele inspira sua equipe a cumprir o seu trabalho com a mesma excelência que ele cumpre.

Ele comemora conquistas, porque sabe que o trabalho de todos contribuiu para isso

Existem muitos líderes que se apropriam das conquistas de sua equipe sem ao menos comemorar junto com ela, ou parabenizar seus liderados. Que levam apenas a vitória para a diretoria e não citam quem foram aqueles que contribuíram para que isso acontecesse.

Liderados que vivem essa perspectiva não se sentem motivados a continuar realizando um bom trabalho, já que nunca terão reconhecimento por isso.

É importante comemorar junto. No mundo corporativo não há conquistas sem o trabalho em equipe e não há nada que o líder tenha que comemorar sozinho.

Quando a comemoração acontece, a equipe se sente reconhecida, e esse reconhecimento impulsiona a realização de um trabalho cada vez melhor.

A motivação vem através das ações

O bom líder pode caminhar junto, ser treinador, espelho e comemorar conquistas, e é isso que motiva.

A motivação está no cuidado com o time, na responsabilidade de também ser o melhor e entender que essa não é apenas uma tarefa da equipe, de saber que as atitudes nessa importante função podem impulsionar pessoas e também frustrá-las.

O bom líder é aquele que ajuda no desenvolvimento, que entende que ao desenvolver pessoas também se desenvolve junto, e que assim a motivação acontece em uma via de mão dupla, através das ações.

 

Você quer desenvolver a motivação como líder? Entre em contato com a Asas DH para conhecer mais os programas de coaching, treinamentos e mentoria para a liderança!

Diferentes gerações e uma liderança: aproveitando os novos desafios

A atual liderança encontrou um novo desafio: um time composto por pessoas de diferentes gerações. Se antes liderar uma equipe era uma tarefa difícil que exigia muito esforço, agora é uma tarefa que exige, acima de tudo, sabedoria.

 

Choque de gerações no mundo dos negócios

O líder que direciona os adultos maduros da geração Baby Boomer é o mesmo que gerencia as crianças que se transformaram em jovens e que chegam pouco a pouco ao mercado de trabalho da geração Z, e ainda se depara com as gerações X e Y.

Esse choque de gerações cria uma equipe multidisciplinar e um bom líder precisa ter sabedoria o suficiente para orientar cada uma dessas pessoas a desenvolverem projetos com o menor atrito entre as diferenças possível, para alcançar objetivos comuns e gerar bons resultados.

 

Valores e culturas próprios

Cada geração apresenta seus valores e culturas próprios. Um assunto mais polêmico para uma geração é mais aceitável para outra. Aquilo que era difícil de executar pelas gerações antigas, tornou-se mais fácil para as novas com o avanço da tecnologia.

O passar do tempo impulsiona as transformações e cada nova transformação faz com que as gerações tenham entendimentos diferentes das coisas, criando seus valores e culturas próprios. Essas diferenças têm muito a agregar no mercado de trabalho.

 

Cada geração tem o seu melhor

A maturidade das gerações Baby Boomer, XeY que já adquiriram experiência no mercado de trabalho têm muito a colaborar com os recém-chegados no mundo corporativo da geração Z.

Com valores e culturas próprios, nascidos em momentos diferentes, o fato é que cada geração tem o seu melhor e pode colaborar de uma maneira muito importante e construtiva para o bom desempenho da equipe. Vejamos:

1) Baby Boomers

Nascidos entre 1951 e 1964, são conhecidos por serem revolucionários. Essa geração transformadora é capaz de reestruturar e reorganizar corporações.

Independentes e extremamente focados, os Baby Boomers priorizam o trabalho, por isso, são pessoas ideais para gerir importantes tarefas e tomar decisões.

Os Baby Boomers têm muito a oferecer para auxiliar seus líderes, já que são mais maduros e certamente vivenciaram outras experiências no mundo corporativo.

Mas, ao mesmo tempo em que o líder deve saber que pode contar com a maturidade e apoio desta geração, ele também deve saber que precisa instigá-los a buscar novidades.

É preciso provocar nos Baby Boomers a sensação de “sair da zona de conforto” e buscar inovação.

2) Geração X

Entre 1965 e 1983, nascia a geração X para provocar uma ruptura com as gerações anteriores e seus paradigmas.

Diferente dos Baby Boomers, que são totalmente focados no trabalho, com a ideia de que “o trabalho é a vida”, a geração X passou a buscar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Esse equilíbrio não significa que a geração X dê menos importância ao trabalho, muito pelo contrário, a carreira dessa geração é marcada pelo desejo de novos desafios.

A verdade é que essa geração odeia rotina e monotonia. Por isso, o líder que se deparar com pessoas da geração X em sua equipe deve estar preparado para ser dinâmico.

Formada por autoconfiantes, o que a geração X quer no mercado de trabalho, é que sejam sempre solicitadas diferentes atividades para que cumpram com o desejo de vencer um novo desafio a cada dia.

Sem dúvida, vencer desafios engaja e motiva essa geração.

3) Geração Y

Os nascidos entre 1984 e 1990 da geração Y são os multitarefas da era globalizada.

Com conhecimento tecnológico superior as gerações anteriores, os jovens da geração Y já nasceram em meio a muita informação.

A agitação está presente não só na época em que nasceram, mas sem dúvida, no dia a dia dessas pessoas.

Profissionalmente, a geração Y necessita de reconhecimento positivo periódico e deseja que o crescimento na carreira aconteça da forma mais rápida possível.

É preciso liderar essa geração com feedbacks constantes. Eles precisam saber como estão se desempenhando no trabalho para se motivarem a alcançar resultados.

Além disso, costumam ser um pouco mais individualistas e precisam se sentir parte do time. Uma boa forma de conseguir isso é demonstrando confiança no trabalho deles e mais uma vez dizendo como estão se desempenhando.

Eles são capazes de se dedicar a diversos projetos de uma só vez e contribuem muito em qualquer equipe trazendo novas ideias.

4) Geração Z

Recém-chegados ao mercado de trabalho, pouco tempo atrás ainda eram crianças.

Nascidos entre 1990 e 2010, os desapegados da geração Z, não só nasceram em meio a muita informação como a geração Y, mas propagando informação também, afinal, são altamente tecnológicos e não abrem mão de estar sempre imersos a tecnologia.

O desapego dessa geração está nas fronteiras geográficas. São pessoas ideais para serem enviadas a viagens de trabalho.

Curiosos, adoram aprender e têm uma variedade de referências para oferecer no desenvolvimento de projetos.

É preciso adquirir estratégias para liderar com essa geração, pois com eles, não adianta impor respeito através do medo e nem ser amigo demais, a palavra-chave para liderar esses jovens é o equilíbrio.

Criando sinergia em meio a tanta diferença

Extrair o que cada uma tem de melhor e saber como agir para extrair esse melhor, cria um time forte e com muito mais aptidão para enfrentar desafios e desenvolver soluções.

Os jovens com todo esse conhecimento tecnológico e digital unidos aos que já vivenciaram diversas situações e consequentemente têm mais experiência para tomar decisões, formam um time multidisciplinar capaz de alcançar resultados mais facilmente.

A diferença entre as gerações é a chave de inovação das empresas.  Agora, o líder precisa pensar globalmente e agir pontualmente.

Com diferentes formas de pensar, os desafios podem não ser tão difíceis de serem vencidos.

Coaching de equipe com mãos unidas

Coaching de equipe: um diferencial das organizações de sucesso

Uma ferramenta muito procurada por profissionais e empresas, o coaching ou o coaching de equipe, quando bem aplicado e estruturado é capaz de proporcionar resultados de sucesso através de uma evolução contínua adquirida pelo autoconhecimento, onde pessoas descobrem suas forças para potencializá-las, fraquezas para melhorá-las e ficam mais focadas e comprometidas em si mesmas.

O que é coaching de equipe?

Utilizando elementos práticos e estratégicos, o coaching de equipe é aplicado em forma de sessões para grupos de pessoas que pertencem a uma mesma empresa e que irão trabalhar juntas em um projeto específico.

A verdadeira missão do coaching de equipe é equilibrar diferentes pessoas e personalidades para que elas sejam capazes de criar uma sinergia coletiva e alcançarem unidas um mesmo objetivo final.

Desenvolver pessoas é desenvolver corporações

O coaching, de uma forma geral, colabora para o desenvolvimento pessoal e individual, que acontece através do mergulho no autoconhecimento. Pessoas que conhecem a si mesmas são capazes de potencializar características essenciais para obter resultados surpreendentes.

Quando o coaching de equipe é aplicado, não são apenas as características individuais que são potencializadas, mas as características coletivas também. Uma equipe que se conhece, se potencializa e se aprimora, intensificando o desenvolvimento da corporação à qual pertence.

A partir do momento em que o desenvolvimento não potencializa apenas o indivíduo e sim o coletivo, os membros da equipe passam a entender e valorizar seus colegas de trabalho, criando uma sinergia madura e vencedora para a própria empresa.

Com o coaching de equipe, missões individuais são conectadas às missões da equipe e consequentemente da empresa. E o resultado de tudo isso não pode ser diferente de positivo!

Porque aplicar o coaching de equipe

Empresas falam em mudanças diariamente. O cenário muda a cada minuto e, por isso, é necessário contar com uma equipe de profissionais que tenha uma visão panorâmica. Esses profissionais, além de ágeis, precisam ser assertivos.

Ter um profissional de excelência em uma equipe ajuda e muito para que os desafios diários sejam vencidos, mas, ter uma equipe de profissionais de excelência é, sem dúvida, a solução mais inteligente e certeira. E, para que todos caminhem juntos com a mesma força e exatidão de passos, o coaching de equipe é um ótimo recurso.

Gestões mais humanas são essenciais para resultados de sucesso

Aqui, nos referimos como uma gestão mais humana aquela em que o líder está o mais próximo possível de sua equipe, mas, sabemos que essa não é uma tarefa fácil e exige um exercício diário.

Muitas vezes, o líder tenta criar a aproximação, e as lacunas individuais não permitem que isso aconteça. Sendo assim, o coaching de equipe é utilizado para facilitar o processo.

Pouco a pouco e através do autoconhecimento, as lacunas individuais são erradicadas, permitindo a formação de uma equipe cada vez mais sólida, consciente e unida.

A partir do momento em que laços são criados, as pessoas estão próximas e consequentemente próximas ao líder, permite-se que ele se conecte verdadeiramente com cada indivíduo.

Quando uma aproximação entre líder e equipe é estabelecida, ele se comunica melhor e ouve melhor, exercendo atitudes primordiais para que todos alcancem objetivos comuns e resultados de sucesso.

Potencializar o todo para voar cada vez mais longe

Quando cada um faz um pouco, os resultados surgem lentamente, mas quando o todo faz muito, os resultados se potencializam.

O coaching de equipe permite que pessoas intensifiquem resultados positivos em uma empresa. Vamos começar a praticar isso na sua?

Desperte o líder em você

De fato, quando falamos em liderança precisamos despertar essa característica dentro de nós. Alguns nascem líderes natos, desde crianças traços de liderança podem ser identificados em sua personalidade. Já outros podem demorar um pouco mais, mas é através de algumas ações e muito autoconhecimento que somos capazes de despertar o líder em nós.

Observe-se

Dedique um tempo para olhar a si mesmo. Observe quais são suas características mais fortes e quais ainda precisa trabalhar para despertar o líder em você. Com certeza, o trabalho em equipe lhe trará muitas respostas, pois a forma como nos portamos diante dos outros no dia a dia, diz muito sobre nós mesmos.

Por exemplo, você costuma ser colaborativo com seus colegas de trabalho? Compartilha ideias, informações, os ajuda a fazer o melhor em nome da equipe? Se a resposta for sim, com certeza você começou a dar os primeiros passos para despertar o líder em você. Mas, se a resposta for não, você pode começar a praticar isso diariamente. Despertar o líder em nós é um exercício diário, seja de observação, ou ação.

Para despertar o líder em você é preciso compreender que ser chefe é diferente de ser líder

Praticar a liderança é um exercício diário, que se traduz em bons resultados após muito treinamento e aprendizado. O primeiro passo para despertar o líder em você é compreender que ser chefe é diferente de ser líder. 

Sempre foi muito comum nas grandes corporações a figura de chefes rígidos que não delegavam tarefas e sim, mandavam seus funcionários realizar tarefas. Essa forma rígida de agir e vista como opressora por alguns colaboradores, era capaz de impor medo. E era aí que o medo se confundia com respeito.

A questão é que se em algum momento da sua carreira você se deparou com um chefe com essas características, você pode não ter nenhuma referência do que é ser um líder, e pode fazer essa confusão dentro de si.

A verdade é que o líder não ganha respeito através do medo, e sim, através da sua característica de delegar corretamente as atividades e a partir disso, inspirar seus colaboradores. Liderar significa ser capaz delegar os trabalhos certos para as pessoas certas, e quanto mais isso acontece, mais essas pessoas ficam motivadas e inspiradas, já que conseguem realizar com segurança tais atividades.

Aprenda a orientar pessoas para o bom desempenho da equipe

Você pode aprender a orientar pessoas mesmo sem ter um cargo de liderança no momento. Sabe quando aquele colega quer tirar uma dúvida e muitas vezes você continua com o fone de ouvido no último volume, pois acredita que aquilo não tem nada a ver com você? Bom, é hora de diminuir o volume do fone e começar a dar atenção a essas situações.

A partir do momento em que você tira a dúvida de um colega, está colaborando para o bom desempenho da equipe que pertence. Aquela dúvida pode não estar diretamente ligada à sua área de atuação, mas saná-la pode colaborar para o bom desempenho da sua equipe. E é assim que um líder age.

Na verdade, dando importância a uma situação como essa, você não estará apenas sanando uma dúvida, mas sim, orientando aquela pessoa. E mais uma vez, é assim que um líder age.

Queira ser a referência

Muitas vezes, não é fácil ser a referência, afinal de contas, não é apenas de bons momentos que se vive no dia a dia. Entretanto, o líder é sempre a referência de sua equipe, e você pode começar a praticar isso agora.

Para ser a referência em liderança é preciso dedicar-se a alguns pontos, como:

  • Dividir informações e conhecimento;
  • Pensar e colaborar com o todo ;
  • Aprender a lidar com os momentos difíceis, como por exemplo, assumir erros.

É preciso um pouco de maturidade para isso. Não confunda “assumir erros” com “assumir todos os erros da equipe”! Começar pelos seus já é o suficiente.

Não tenha medo de dizer que errou, e tente ao máximo demonstrar o quanto aprendeu com aquele erro. Desta forma, você também estará colaborando com o todo, pois evitará que outros venham a fazer o mesmo, prejudicando a equipe. E a última coisa que um líder deve fazer é prejudicar a sua equipe.

Finalmente, não se assuste. Vá sempre com calma, foco e vontade. E assim, será capaz de começar a despertar o líder em você! 

 

Determine metas e planeje sua carreira. 2019 já chegou!

Você já sabe o que deseja alcançar em 2019? Aproveite este início de ano não só para relaxar, mas também, para determinar suas metas e planejar sua carreira. Um novo ciclo de oportunidades se aproxima.

Se você não sabe por onde começar, aproveite nossas dicas. Que 2019 seja um ano incrível e de muito sucesso para você!

O que você fez no último ano?

Questione-se e anote todas as respostas.

Uma boa forma de saber por onde começar é saber onde você parou. Como foi 2018 para você? Quais foram os seus erros? Acertos? Você fez quais descobertas? O que te desagradou? Ou te realizou?

Em algum momento você se questionou se está na profissão correta? Está com aquela sensação de que não conseguirá mais sobreviver àquele emprego? Acha que é a hora de conquistar uma promoção?

Faça uma verdadeira retrospectiva sobre o último ano e anote tudo.

Tão importante quanto saber o que você quer, é saber o que você não quer

O exercício acima é uma importante ferramenta para esclarecer ideias.

Escrevendo você será capaz de extrair um importante conteúdo baseado em suas próprias vivências profissionais, e isso te ajudará a compreender o que você quer e o que definitivamente você não quer mais para sua carreira.

Esse contraste de entender o que queremos e o que não queremos é importante para que saibamos focar a nossa energia no lugar certo. Quando isso fica claro, começamos a nos concentrar no que realmente importa.

Compre um caderno

Ele não precisa ter uma capa bonita, só precisa conter suas melhores ideias.

Quando você tiver definido aquilo que quer para sua carreira, mais uma vez, escreva. A escrita faz com que os desejos saiam do plano das ideias e tomem a forma de objetivos.

Escreva todos os seus objetivos profissionais, não economize palavras e organize da forma que achar melhor.

Filtre esses objetivos

Depois de se permitir escrever tudo aquilo que você considerava um importante objetivo para o próximo ano, é hora de filtrar.

Para que um planejamento de carreira seja realizado com o intuito de que você alcance suas metas, é preciso que seus objetivos sejam reais.

Além disso, trabalhar com muitos objetivos pode fazer com que você fique confuso, e no fim, mais uma vez, não saiba qual direção seguir.

É melhor ter menos objetivos alcançáveis, do que muitos objetivos fantasiosos. Com os alcançáveis você sai do lugar, com os fantasiosos você continua onde está.

Transforme objetivos em metas

Para isso, quantifique e determine um prazo.

Se seu objetivo é: “desejo alavancar minha carreira profissional”

Sua meta deve ser: “em 2019 me dedicarei aos cursos x, ye z, pois quero ser promovido para gerente em até dois anos e sei que esses cursos são indispensáveis para permitir que isso aconteça.”

Não se esqueça de que no mercado de trabalho sua performance é avaliada constantemente, por isso, é ela que será analisada para que você receba um aumento, uma promoção dentro da empresa em que já trabalha ou uma nova oportunidade.

O que você precisa saber é o que é necessário para performar mais. No exemplo acima, cursos de especialização eram importantes para desenvolver o conhecimento, ter um melhor desempenho e possibilitar a chance de uma promoção.

De fato, pode ser que essa promoção não venha em dois anos, pode ser que ela demore um pouco mais, pois são muitos os fatores que influenciam essa questão, mas quantificar o que você precisa fazer e determinar um prazo para o que deseja, te aproxima de realizar suas conquistas.

Quando você quantifica e determina prazos fica mais fácil de perceber o que deve ser ajustado para alcançar tal meta. Se guardar seus objetivos apenas no plano das ideias, pode ser que eles demorem muito tempo para se realizar, pois você não saberá qual o melhor caminho para percorrer.

Não pense apenas no longo prazo

Utilizando mais uma vez o exemplo dado em alguns parágrafos acima, o sujeito deseja ser promovido para gerente em até dois anos, mas observe que ele está determinando em sua meta o que precisa fazer AGORA para alcançar o que deseja mais a frente.

Se você idealizar apenas a ideia de que daqui dois anos deseja uma promoção ou daqui três deseja uma oportunidade de trabalhar fora do país, mas não começar a fazer agora os pequenos ajustes para concluir essas metas, então ficará difícil alcançá-las.

Existe algo que você possa começar a fazer em 2019? Ou em 2019 você já estará 100% pronto?

Pense sobre isso. Pode ser que neste ano você ainda não consiga dar os grandes passos que deseja, mas que possa dar passos importantes para sua carreira. Dedique-se a isso!

É importante saber o que almejamos profissionalmente para o nosso futuro? Muito! No entanto, é essencial que saibamos o que deve ser feito agora. Os pequenos detalhes nos ajudam a conquistar nossos grandes sonhos.

Observe seu desempenho

Ao longo do processo, observe seu desempenho. Lembra daquele caderno? Das suas anotações? Dos seus objetivos? No exercício de transformá-los em metas? Não guarde esse importante material dentro de uma gaveta, consulte-o sempre e se for necessário, faça alguns ajustes.

Os planos podem mudar, as oportunidades também, é importante que você esteja atento para configurar aquilo que for necessário.

Analise o que está dando certo, o que pode ser melhorado e faça! Um planejamento eficiente não é aquele que é seguido precisamente do começo ao fim, mas sim, aquele que se adapta estrategicamente quando necessário para que as metas sejam alcançadas.

Deu para inspirar? Aproveite 2019!